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∂(ρu)
ṁx = δxδyδz
∂x
∂(ρv) ∂(ρw)
Analogamente, temos: ṁy = δxδyδz; ṁz = δxδyδz
∂y ∂z
Portanto, a vazão mássica líquida no elemento é:
" #
Z
∂(ρu) ∂(ρv) ∂(ρw)
ρV~ · ~n dA = + + δxδyδz
SC ∂x ∂y ∂z
∂ρ
Em notação vetorial: + ∇ · ρV~ = 0
∂t
Para regime permanente (∂ρ/∂t = 0): ∇ · ρV~ = 0
δFn
Definimos a tensão normal: σn = lim
δA→0 δA
δF1 δF2
e as tensões de cisalhamento: τ1 = lim ; τ2 = lim
δA→0 δA δA→0 δA
Exprimindo as forças superfici-
ais em função dessas tensões:
!
∂σxx ∂τyx ∂τzx
δFsx = + + δxδyδz
∂x ∂y ∂z
Portanto:
!
∂τxy ∂σyy ∂τzy
δFsy = + + δxδyδz δ F~s = δFsx~i + δFsy~j + δFsz~k
∂x ∂y ∂z
!
∂τxz ∂τyz ∂σzz
δFsx = + + δxδyδz
∂x ∂y ∂z
2.2 Relações entre tensões e deformações
" !#
∂p ∂ 2u ∂ 2u ∂ 2v ∂ 2w ∂ 2u
δFsx = − +µ 2 2 + 2 + + + δxδyδz
∂x ∂x ∂y ∂x∂y ∂x∂z ∂z 2
( " !#)
∂p ∂ 2u ∂ 2u ∂ 2u ∂ ∂u ∂v ∂w
δFsx = − +µ + + + + + δxδyδz
∂x2 ∂y 2 ∂z 2 ∂x
∂x ∂x ∂y ∂z
" !#
∂p ∂ 2u ∂ 2u ∂ 2u
δFsx = − +µ + + δxδyδz
∂x ∂x2 ∂y 2 ∂z 2
!
∂vz ∂vz vθ ∂vz ∂vz
ρ + vr + + vz =
∂t ∂r r ∂θ ∂z
" ! #
∂p 1 ∂ ∂vz 1 ∂ 2 vz ∂ 2 vz
− +µ r + 2 2 + + ρgz
∂z r ∂r ∂r r ∂θ ∂z 2
Assumimos v = w = 0 e ∂u/∂z = 0
para placas infinitas. A eq. da
continuidade fornece ∂u/∂x = 0.
Como se trata de regime perma-
nente, ∂u/∂t = 0. Assim, as equa-
ções de Navier–Stokes se tornam
∂p ∂ 2u
x: 0=− +µ 2
∂x ∂y
∂p
y: 0=− − ρg
∂y
∂p
z: 0=−
∂z
Concluímos que a pressão não é função de z e integrando a equação em
y obtemos p = −ρgy + f (x), ou seja, a pressão varia hidrostaticamente
na direção y.
!
du 1 ∂p
Integrando a eq. em x: = y + C1
dy µ ∂x
!
1 ∂p 2
Integrando mais uma vez: u= y + C1 y + C2
2µ ∂x
∂p
r: 0 = −ρg sen θ −
∂r
1 ∂p
θ: 0 = −ρg cos θ −
r ∂θ
" !#
∂p 1 ∂ ∂vz
z: 0=− +µ r
∂z r ∂r ∂r
Integrando a primeira equação, p = −ρgr sen θ + f1 (z) = −ρgy + f1 (z).
Ou seja, a pressão varia hidrostaticamente na seção transversal e ∂p/∂z
não é função de r ou θ. Derivando a equação na direção z em relação
a z e lembrando que ∂vz /∂z = 0, conclui-se que ∂p/∂z também não é
função de z. Portanto ∂p/∂z é constante.
!
∂vz 1 ∂p 2
Integrando a eq. da direção z em relação a r: r = r +C1
∂r 2µ ∂z
!
1 ∂p 2
Integrando novamente: vz = r + C1 ln r + C2
4µ ∂z
Condições de contorno:
!
Q Q R2 ∂p D2 ∆p
Velocidade média: V̄ = = = − =
At πR2 8µ ∂z 32µL
!
R2 ∂p
Velocidade máxima (centro do tubo, r = 0): vmax =− = 2V̄
4µ ∂z
!
dvz 1 ∂p
Tensão de cisalhamento: τ =µ = r [perfil linear]
dr 2 ∂z