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Índice
1. Introdução...........................................................................................................................4
3. VISÃO E EMISSÃO..........................................................................................................5
4. QUANTO A EMISSÃO.....................................................................................................6
8. FOCOS....................................................................................................................................9
9. CONCLUSÃO......................................................................................................................10
10. RECOMENDAÇÕES........................................................................................................11
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1. Introdução
Uma vez que o PARPA II reconhece que, a pobreza como produto das desigualdades
sociais deve constituir parte integrante do seu quadro analítico e metodológico, ficam
criadas as condições para finalmente se superar a crítica de certos parceiros e analistas
independentes ao PARPA I, quando à sua dificuldade ou mesmo incapacidade de
incorporar os chamados assuntos transversais (género, HIV-SIDA, meio ambiente).
(Francisco, 2005)
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das funções de cada uma destas partes para que a coordenação e alinhamento entre todas
seja mais eficaz e eficiente.
O Programa do Governo, assim como o PARPA são vistos como planos do governo,
mas com uma grande diferença, em termos de função e propósito. O Programa do
Governo deve ser visto como instrumento de planeamento público de médio prazo,
incluindo os seus órgãos e sectores. Ao passo que, o PARPA II deve ser visto como
instrumento de planeamento público de médio prazo, da responsabilidade também do
Governo, mas convertido num instrumento de parceria (público-privado) com os
parceiros que estão directa e formalmente inclusos. Derivado do seu objectivo de médio
prazo, o PARPA é um instrumento de programação rolante e dinâmico. Essa
característica permite que incorpore elementos novos consequentes da evolução da
sociedade e economia. (MOÇAMBIQUE, 2021).
2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PARPA II
A elaboração do PARPA II, inicio num momento crucial da histórica de Moçambique.
Primeiro, decorreu já grande parte do período de implementação do PARPA 2001-2005,
período importante mas de modo algum suficiente para permitir uma avaliação do dum
instrumento de planeamento de médio prazo. Porém, o facto de se ter começado a
preparação do novo PARPA, um ano antes da conclusão do que está ainda em curso, em
si indicativo da maturidade de certas rotinas de planeamento social e económico em
Moçambique. (Diogo, 2012)
3. VISÃO E EMISSÃO
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4. QUANTO A EMISSÃO
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O pilar do capital humano dá continuidade aos planos de desenvolvimento das
capacidades de trabalho, técnicas e científicas, do bem-estar de saúde e sanitário, de
acesso aos recursos básicos, em particular os alimentares, a água e saneamento
adequado, e de redução da incidência de doenças que afectam os grupos mais
vulneráveis da população, focalizanndo em particular no combate ao HIV/SIDA, a
malária e a tuberculose. (Francisco, 2005)
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O desenvolvimento nacional integrado e equilibrado é um imperativo com
determinação e implicações multifacetadas desde histórica, política, social,
Antropológica, até à económica. As prioridades em cada pilar vão reflectir
necessariamente este projecto, Sendo o desenvolvimento nacional uma prioridade, o
PARPA II toma em consideração também a necessidade de integração gradual e
progressiva na comunidade dos países vizinhos, no resto de África e do mundo.
(Governo da República de Moçambique, 2006)
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8. FOCOS
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9. CONCLUSÃO
Entretanto, existe uma razão de substância muito mais importante do que as anteriores,
a qual está intimamente relacionada com as funções que cada um dos instrumentos aqui
considerados desempenhar no planeamento público. Ou seja, tanto o Programa do
Governo como o PARPA podem e devem ser vistos como planos do governo, mas com
uma grande diferença, em termos de função e propósito. Por um lado, o Programa do
Governo deve ser visto como instrumento de planeamento público de médio prazo do
Governo, mas um instrumento do próprio Governo unicamente, incluindo os seus
órgãos e sectores. Por outro lado, o PARPA deve ser visto como instrumento de
planeamento público de médio prazo da responsabilidade também do Governo, mas
convertido num instrumento de parceria público com os parceiros que, directa e
formalmente, se decida que estarão directamente comprometidos e envolvidos com o
PARPA.
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10. RECOMENDAÇÕES
Para que haja um crescimento económico sustentável e abrangente virado para a criação
de emprego dependerá do desenvolvimento da base produtiva do país - empresarial e
familiar especialmente naquelas actividades consideradas prioritárias nos sectores
Agrícola, Industrial, Turismo, Pescas e Minas. Estas são actividades que contribuem
para os objectivos gerais do desenvolvimento económico e social e redução da pobreza
através da geração de rendimentos na produção familiar, a criação de emprego e auto-
emprego, a geração de divisas e receitas para o Estado e a articulação e integração da
economia Moçambicana. Para apoiar este processo o Governo tenciona articular, ao
longo do período de implementação do PARPA-II, políticas de fomento específicas para
cada um destes sectores e actividades produtivas.
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11. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICA
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