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Mapas cognitivos
Aprendizagem latente
Um grupo de ratos que estavam com o mesmo nível de fome, correrem por um
labirinto em direcção a diferentes tipos de recompensa. Os ratos que tinham
como recompensa pão e leite corriam mais depressa que aqueles que iriam
receber sementes de girassol. Os ratos que seriam simplesmente retirados da
caixa depois que alcançassem a saída corriam mais devagar que todos os
outros. Certas recompensas eram mais desejadas que outras. Essas
recompensas agiam como ‘’determinantes imanentes’’ da corrida no labirinto.
Mapas cognitivos
Hull foi um dos primeiros teóricos a tentar criar uma grande teoria destinada a
explicar todo o comportamento. Esta teoria da aprendizagem desenvolvida por
Hull em 1943 é conhecida como teoria da redução de impulsos. Hull baseou
sua teoria no conceito de homeostase, a ideia de que o corpo trabalha
ativamente para manter um certo estado de equilíbrio.
A partir dessa ideia, Hull sugeriu que toda motivação surge como resultado
dessas necessidades biológicas. Assim, em sua teoria, Hull usou o termo
“impulso” para se referir ao estado de tensão ou excitação causado por
necessidades biológicas ou fisiológicas.
Hull, assim como Tolman, defendia a ideia de uma análise do comportamento baseada na
ideia de variáveis mediacionais; entretanto, para Hull, essas variáveis mediacionais eram
caracterizadamente intra-organísmicas, i. e., neurofisiológicas. Esse é o principal ponto de
discordância entre os dois autores: enquanto Tolman efetivamente trabalhava com
conceitos mentalistas como memória, cognição etc., Hull rejeitava os conceitos
cognitivistas em nome de variáveis mediacionais neurofisiológicas.
Em seus debates, Tolman e Hull evidenciavam dois dos principais aspectos das escolas
da análise do comportamento. De um lado, Tolman adotava a abordagem dualista
watsoniana, onde o indivíduo é dividido entre corpo e mente (embora assumindo-se que o
estudo da mente não possa ser feito diretamente); de outro, Hull, embora mediacionista,
adota uma posição monista, onde o organismo é puramente neurofisiológico.
o comportamento operante descreve uma relação onde uma resposta que gera
uma consequência (ou apenas é acompanhada por essa como no caso do
comportamento supersticioso) tem a sua probabilidade de ocorrer novamente
em um contexto semelhante modificada pelo efeito desta consequência sobre a
interação. Consequências que têm valor de sobrevivência para os organismos
têm as respostas que as geraram reforçadas, aumentando a probabilidade de
que a mesma volte a ocorrer em um contexto semelhante, ao passo que
consequências que trazem prejuízos aos organismos têm as respostas que as
geraram punidas, reduzindo a probabilidade de que a mesma volte a ocorrer
em um contexto semelhante.
Comportamento Operante
o autor explica que uma resposta que já ocorreu não pode ser prevista
ou controlada. Entretanto, é possível prever a ocorrência futura de
respostas semelhantes. Portanto, a unidade de uma ciência preditiva não é
uma resposta, mas sim uma classe de respostas e para descrever esta classe
usa-se a palavra “operante