Você está na página 1de 2

Núcleo de Práticas Jurídicas

RELATÓRIO DE SOLENIDADE – DISCIPLINA PRÁTICA

NOME DO ALUNO: ANDRÉ HENRIQUE BENDER

NOME DO PROFESSOR: EMERSON TYRONE MATTJE

LINK DO JULGAMENTO: https://www.youtube.com/watch?v=I5Y28ZQMUrQ

DATA DO JULGAMENTO: 22/06/2022

IDENTIFICAÇÃO DO ÓRGÃO JULGADOR: 6ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho – TST

SESSÃO DE JULGAMENTO

AGRAVO EM RECURSO DE REVISTA N.º 1048-23.2017

MINISTROS: Augusto César Leite de Carvalho, Kátia Magalhães Arruda e Lelio Bentes Corrêa

DISCIPLINA: PRÁTICA TRABALHISTA

SEMESTRE: 8º

RELATÓRIO DA SOLENIDADE:

Trata-se de agravo de instrumento em recurso de revista interposto por


ÁLVARO JESUS SANTOS, perante a 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, cuja
parte recorrida é GERDAU AÇOS LONGOS S.A.
Primeiramente, a Ministra Relatora Kátia Magalhães Arruda proferiu voto para
dar provimento parcial ao recurso, no sentindo de reconhecer a incapacidade total do
reclamante, ora agravante recorrente, para desempenho das funções até então
exercidas na empresa. Isso porque o Tribunal de origem entendeu que o empregado
estava apto ao trabalho, visto que havia sido reintegrado após acidente de trabalho
em cargo diverso ao que ocupava antes. Desse modo, determinou o retorno dos
autos ao Tribunal Regional, para que sejam analisadas questões probatórias.
Iniciada a sustentação oral pelo procurador do recorrente, o ilustríssimo
advogado afirmou que, apesar do voto de provimento parcial da relatora – que
contempla parte da pretensão do reclamante – entende que a causa estava madura
para julgamento pelo próprio Tribunal Superior, isso porque houve a negativa judicial
Núcleo de Práticas Jurídicas

por parte do Tribunal Regional, bem como, as provas nos autos são evidentes para
comprovar o direito do recorrente. No entanto, ressaltou que caso fosse mantido o
julgamento de parcial provimento do recurso, entenderia como prudente a decisão da
relatora, a fim de que sejam os autos remetidos ao Tribunal Regional para análise das
questões fáticas não apreciadas.
Por fim, os ministros Augusto César Leite de Carvalho e Lelio Bentes Corrêa
acompanharam o voto da relatora para julgar parcialmente procedente o recurso.

Você também pode gostar