Por Que 83% Dos

Projetos de Home
Theater São Com
Caixas de Embutir?
(Colab Audio Prime X Richard Gohr)
Foto: Instalação Audio Prime em Blumenau/SC.
Créditos: Logo Arquitetura, Richard Gohr e Carol Lopes.
Por Que 83% Dos Projetos de Home Theater São Com Caixas de Embutir?

Por Que 83% Dos Projetos de Home

Theater São Com Caixas de Embutir?
(Colab Audio Prime X Richard Gohr)

Nesse eBook você vai descobrir

porque tantos clientes pedem
projetos com caixa de som de
embutir: conheça a opinião
da Audio Prime e do arquiteto
Richard Gohr nessa colab!

Arquiteto Richard Gohr

Logo Arquitetura
richardgohr.designer@gmail.com
www.logoarquitetura.com.br

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 Por Que 83% Dos Projetos de Home Theater São Com Caixas de Embutir?

A maioria dos projetos da Audio Prime - cerca de 83% - são desenvolvidos com caixas
de embutir. Esse número de pedidos tão alto pode soar estranho para quem gosta
de um som punch de verdade. Afinal, as caixas torre e bookshelf são conhecidas por
apresentarem o som mais direto e potente.
Por que será então que tantos clientes pedem, especificamente, caixas de som de
embutir em seus projetos? Nada como a opinião de quem é especialista no assunto
para responder a essa pergunta.
Na verdade, as caixas de som de embutir vêm de encontro a várias tendências – e
é isso que mostra o arquiteto e designer de produtos Richard Gohr, um grande
parceiro da Audio Prime nos projetos arquitetônicos de alto padrão para home
theater e som ambiente.
Nesse eBook você vai conhecer as principais tendências apontadas por arquitetos,
designers e especificadores de ambientes que fazem as caixas de embutir serem as
queridinhas da maioria dos projetos:

Projetos
Mudanças Público
minimalistas
no mercado jovem puxa a
ganham cada vez
imobiliário tendência
mais espaço

Valor do Consumo
Praticidade
investimento consciente e
e influências
torna os projetos desperdício
externas
mais viáveis de recursos

Projeto mal
Rápida evolução
formulados Case de
tecnológica dos
são o maior sucesso
equipamentos
problema

Esperamos que aproveite bastante as nossas dicas!

Boa leitura!

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Mudanças no mercado imobiliário

Os apartamentos compactos são uma tendência consolidada no mercado imobiliário.

E não só no Brasil, mas globalmente. Nova York, Londres e Tóquio são algumas das
capitais mundiais que encabeçam a tendência.
Por aqui, de acordo com o índice FipeZap, desde 2012 a venda de imóveis de um
dormitório cresceu mais de 35% em todo o país, enquanto o de locação aumentou
em 33% desde 2014.
E há vários motivos para isso. Famílias menores, sem ou com menos filhos do que
anos atrás, busca por maior praticidade, maior número de pessoas morando sozinhas
e o crescimento das mulheres no mercado de trabalho, são apenas alguns deles.
Além disso, com o aumento da demanda por este tipo de imóvel, há maior liquidez
no mercado dos apartamentos pequenos e compactos, inclusive como investimento.
Por sua vez, esses espaços reduzidos geram projetos de interiores diferenciados,
um nicho já largamente abraçado por diversas empresas do ramo.

“As caixas de som de embutir são uma forte tendência, puxada,

principalmente, pelo tamanho cada vez menor dos apartamentos e o
desejo de instalar equipamento de som e vídeo mesmo quando se trata
da primeira moradia”, diz Gohr. “A questão não desmerece a tendência,
muito pelo contrário. Nosso escritório tem desenvolvidos projetos de
apartamentos pequenos com resultados fabulosos. Em parceria com
a Audio Prime conseguimos excelente qualidade de som e acústica
mesmo usando equipamento de embutir”, afirma o arquiteto.

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Hoje, não é difícil encontrar empreendimentos especializados na demanda, com

apartamentos ou lofts a partir de 45 m², com conceito integrado, e que possuem
bastante aderência do público de mais alta renda, principalmente nas capitais e nos
grandes centros.

Público jovem puxa a tendência

A tendência é encabeçada pelo público jovem. Novos hábitos de consumo fazem

com que a preferência recaia sobre metragem menor, mas com plantas flexíveis e
tecnologia adaptada à praticidade do dia a dia.
Com isso, os próprios fabricantes de sonorização têm buscado soluções dinâmicas e
variadas, como caixas de som de embutir com Bluetooth para varandas, por exemplo.
O acabamento primoroso e a qualidade cada vez melhor dos equipamentos começou
então a expandir seu uso.

“A otimização de espaços com caixas de som de embutir,

dessa forma, acabou se tornando uma tendência atual,
se estendendo também para apartamentos e casas com
ambientes maiores”, diz o arquiteto.

Projetos minimalistas ganham cada vez mais espaço

Toda essa praticidade no dia a dia não se reflete apenas ao tamanho dos aparta-
mentos. Os projetos minimalistas ganham cada vez mais destaque, buscando unir
funcionalidade, beleza e qualidade de som.
Estilo clean, escandinavo, industrial, cosmopolita… O nome pode variar, mas o mote
da decoração é que o “menos é mais”, como bem definiu o mestre do minimalismo
arquitetônico Ludwig Mies van der Rohe.

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“Esses termos acabam sendo um artifício utilizado para

apresentar o trabalho, mas o arquiteto deve acreditar mais na
individualidade do projeto do que em uma produção baseada
em definição de estilo”, afirma Richard Gohr.

Essa forma de decorar surgiu na década de 60 como uma espécie de “resposta” ao

exagero de detalhes e à riqueza de ornamentos usuais até então.
O movimento prioriza o essencial para manter o equilíbrio, buscando ambientes ao
mesmo tempo agradáveis ao olhar, aconchegantes e saudáveis.
Assim a qualidade prevalece sobre a quantidade, elementos sem utilidade devem
ser descartados – doados ou vendidos. Paletas neutras, o máximo de luz natural,
móveis e objetos funcionais, formas orgânicas, elementos naturais.
Dessa forma, as caixas de som de embutir se encaixam com perfeição nesse conceito,
proporcionando ambientes limpos, livres de excessos e práticos.

“Quando os moradores são um casal, acontece muito

também de a preferência pela caixa de som de embutir ser
uma decisão feminina. É ela quem geralmente se preocupa
mais com a decoração, o estilo da casa”, afirma Gohr.

Ele destaca, no entanto, que é muito importante que o briefing, o ponto de partida
do projeto seja pensado com muita calma junto com o arquiteto, “para que todas as
iniciativas ganhem mais assertividade no dia a dia da família”, diz.

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Praticidade, influências externas e qualidade das

caixas de embutir

Mesmo nos espaços mais amplos a praticidade acaba tendo forte influência na
escolha pelas caixas de som de embutir.

“A praticidade também é muito importante. Muitas vezes,

apesar de o cliente gostar mais de uma caixa de som bookshelf
ou torre, cujo som é mais definido e o visual fica mais robusto,
imponente, ela pode não ser muito prática.
Acaba acumulando mais poeira e há sempre o risco de um
acidente na hora da limpeza, já que elas precisam ser removidas
do lugar original com uma certa frequência”, lembra o arquiteto.

Já a caixa de embutir permanece inalterada, praticamente invisível e sem necessidade

de remoção para limpeza – a menos que seja preciso mexer no forro por algum
motivo. Mas não há interferência direta na limpeza diária a casa, por exemplo.
Além disso, a qualidade das caixas de embutir está cada vez melhor, mesmo para um
home theater 5.1 ou com mais canais. É crescente, também, a preocupação de muitos
fabricantes com a tecnologia de fixação das caixas, otimizando o desempenho com
artifícios anti vibração, ângulo de cobertura da caixa para melhorar o direcionamento
do som e tamanhos variados de alto falantes, com 5, 6 ou até 8 polegadas, embutidos
no forro.
As interferências externas, por outro lado também são bastante comuns. Para o arquiteto,
elas são em grande parte responsáveis pela mudança de ideia em alguns projetos.

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“Muitas vezes quando um projeto é iniciado o cliente acaba sendo

influenciado por opiniões e histórias de amigos, vizinhos, familiares - e
aí começam as comparações. É um projeto com caixa de som de embutir
que ficou maravilhoso na casa de um amigo; um parente que teve prejuízo
porque a diarista derrubou a caixa bookshelf; a criança que acabou furando
o alto-falante com uma caneta, etc.
E aí a caixa de som de embutir acaba sendo também mais segura, digamos
assim”, diz Richard Gohr.

Valor do investimento torna os projetos mais viáveis

Mesmo nos espaços mais amplos a praticidade acaba tendo forte influência na
escolha pelas caixas de som de embutir.
O custo do investimento também costuma nortear a escolha pelas caixas de som de
embutir, que geralmente têm uma diferença de preço significativa em relação aos
outros modelos.
Os projetos então se tornam mais viáveis e o valor economizado pode ser aplicado
em outros elementos sonoros ou não, como na escolha do receiver, por exemplo, ou
na sonorização de mais de um ambiente.
Hoje, grande parte das propostas prevê som para dois ou três ambientes, sendo um
de estar ou o quarto, um externo (como uma varanda) e o outro gourmet.
Os apartamentos compactos, por sua vez, favorecem ainda mais esse tipo de
integração, criando uma ambientação musical harmoniosa por um custo bastante
interessante em relação ao conforto e à própria valorização do imóvel.

“A relação com produtos embutidos sobre as caixas de sobrepor está

muito mais vinculada à praticidade e ao investimento do que à qualidade
do som propriamente dita”, diz o arquiteto.
“Eu mesmo, como bom rocker, tenho meu próprio estúdio em casa com
caixas de sobrepor. Mas na sala o equipamento é de embutir”, exemplifica.

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Consumo consciente e desperdício de recursos

Toda a facilidade de acesso à informação tem tornado o consumo mais consciente e,

a reboque, as pessoas também mais exigentes.
Há mais conhecimento graças aos conteúdos relevantes de experts na internet,
como a Audio Prime, que atualizam o consumidor comum sobre as novidades do
setor e facilitam a compreensão sobre seu funcionamento com vídeos de reviews e
testes, por exemplo.
Assim, ao mesmo tempo em que há mais produtos no mercado, há também mais
facilidade para guiar a escolha do equipamento e os profissionais com os quais
trabalhar, potencializando o serviço e evitando desperdício de recurso.

Rápida evolução tecnológica dos equipamentos

Wi-fi, Bluetooth, Inteligência Artificial, Internet das Coisas, TV ultrafina 8K,

bioplástico, áudio imersivo, Dolby Atmos e muito mais. O mundo nunca andou tão
rápido em todas as áreas – e a do entretenimento não fica de fora.
A indústria da sonorização não fica de fora, muito pelo contrário. A cada dia as
marcas se revezam em novidades para melhorar cada vez mais a performance dos
equipamentos.
Com isso, a caixa de som de embutir ganha cada vez mais qualidade, encurtando a
distância em relação à caixa de sobrepor. Hoje, há, inclusive, produtos desenvolvidos
especialmente para a América Latina, refletindo as demandas do mercado.

Projetos mal formulados são o maior problema

Tanto melhor ficará seu projeto quanto mais completa for a sua primeira entrevista
com o arquiteto.
Procure expor todas as suas expectativas, previsão de gastos, intenção com a
sonorização, acústica, e também os receios em relação à posição das caixas ou os
equipamentos em geral.

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Assim ele poderá desenvolver um escopo que esteja alinhado com a sua vontade.
Quanto mais completo for esse briefing, mais individualizado será o seu projeto.
O projeto inicial deve prever até possíveis problemas, buscando um alinhamento
entre todos os participantes da obra: eletricista, profissional do forro, pintor e
demais disciplinas que causem interferências nas instalações.
Dessa forma é possível conciliar as partes técnica e estética sem que uma
comprometa a outra.
Um projeto bem amadurecido não gera dor de cabeça e, principalmente, não acarreta
despesas extras com retrabalho.
Assim, a partir do primeiro esboço em mãos, o ideal é que haja uma reunião para
compatibilizar as partes de luminotécnica com o áudio, o gesso e a parte civil em
geral, evitando desperdício de recursos.
Ou seja, tudo deve ser pensado nas etapas de planejamento e coordenação do
projeto, antes da execução. Quando as obras são iniciadas sem que o projeto esteja
amadurecido, inclusive sem a grande maioria dos orçamentos aprovados, é comum
não haver uma ideia global e surpresas na execução.
Caso a instalação do som ambiente seja feita em um apartamento já pronto, o
arquiteto deve priorizar as interferências dos equipamentos, seja no forro ou nos
móveis.
Deve haver sempre uma conciliação entre técnica e estética, mas se o investimento
é em um espaço exclusivo para esse fim, como um home theater, a sonorização deve
ser o foco principal.

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Case de sucesso
Nada melhor para finalizar o nosso e-book do que um case de sucesso
da parceria Audio Prime e Richard Gohr para um exigente cliente
americano.
A projeto abrangeu a sonorização de três ambientes: uma zona 1 com
home theater 5.1, uma zona 2 na cozinha e uma zona 3 na varanda sem
espelhamento de TV – todas elas com caixas de som embutidas da JBL.
O resultado acabou superando as expectativas do cliente.
O ponto de partida principal do projeto eram equipamentos top de linha
mas que o som ficasse praticamente invisível na sala – apenas a TV na
parede e as caixas de som embutidas no teto.
Para vencer esse verdadeiro desafio arquitetônico foi criada uma
espécie de área técnica para todos os aparelhos, que passaram a ser
controlados através do infravermelho da TV.
Esse novo espaço contou com sistema de refrigeração especial para
que todos os equipamentos – subwoofer, receiver, modem, TV a cabo
etc - mantivessem seu bom funcionamento, sem vibração ou qualquer
perda de qualidade.
O resultado foi um ambiente com sonorização de altíssima qualidade
mas invisível. A tecnologia em infravermelho, por exemplo, foi sugerida
pelo próprio cliente, que tinha acesso a ela em seu país natal.
O projeto, ainda que totalmente elaborado com caixas de som de embutir,
teve por base a alta qualidade do som.
Agora você já sabe por que 83% dos projetos da Audio Prime são com
caixas de som de embutir!
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perca nosso próximo e-book!
Até lá, tchau!

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