“valorizar a dimensão subjetiva e social dos indivíduos e coletivos nas práticas
assistenciais e de gestão, além de estimular a realização de processos comprometidos
com a produção de saúde e de sujeitos, com forte estímulo a autonomia, participação popular e gestão participativa”6(p.9).
Já a Política Nacional de Promoção à Saúde se baseia numa concepção ampliada do
processo saúde-doença e propõe “ampliar a autonomia e corresponsabilização de sujeitos e coletividades, inclusive do poder público, no cuidado integral à saúde e minimizar e/ou extinguir as desigualdades de toda e qualquer ordem [...]”8(p.17).