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ELETROTÉCNICA

Diogo Braga da
Costa Souza
S719e Souza, Diogo Braga da Costa.
Eletrotécnica [recurso eletrônico] / Diogo Braga da
Costa Souza, Rodrigo Rodrigues. – Porto Alegre :
SAGAH, 2017.

Editado como livro em 2017.


ISBN 978-85-9502-055-9
1. Eletrotécnica. 2. Engenharia elétrica. I. Rodrigues,
Rodrigo. II. Título.

CDU 621.3

Catalogação na publicação: Poliana Sanchez de Araujo – CRB 10/2094

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Segurança em
eletricidade II
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

 Explicar o processo e o propósito envolvido no aterramento de um


sistema elétrico.
 Identificar o equipamento a ser instalado para prevenir correntes de
fuga e choques elétricos.
 Definir o procedimento de bloqueio de fonte de alimentação e eti-
quetagem de quadros de comando.

Introdução
Neste capítulo, você vai estudar a segurança em instalações elétricas, desta
vez envolvendo os procedimentos de aterramento (e suas vantagens), a
instalação de dispositivos de segurança e a etiquetagem.

Aterramento elétrico
O aterramento elétrico é a implantação de um cabo condutor que conecte
algumas partes do sistema elétrico à terra, para que essa energia seja dissi-
pada buscando o equilíbrio elétrico do sistema polifásico de alimentação ou
a proteção para equipamentos e seres vivos.

Aterramento funcional
Os aterramentos funcionais são aqueles que acontecem para o condutor
de neutro, que é o condutor que recebe corrente proveniente de cargas que
desequilibrem o sistema trifásico de alimentação. Como exemplo, ao utilizar
o aterramento funcional em um sistema monofásico, elevai limitar as sobre-
tensões monofásicas no sistema.

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Em uma instalação que não possui aterramento funcional, quando há um


alto desequilíbrio de consumo entre as fases, isto é, quando há um consumo
diferente entre as fases do sistema, ocorre um efeito de variação das tensões de
fase do sistema, reduzindo o nível de tensão em alguma fase e, consequente-
mente, elevando o nível de tensão em outra. Isso gera uma série de problemas,
desde o mau funcionamento de alguns equipamentos (no caso de redução de
tensão) até a queima de equipamentos (no caso de elevação da tensão). No caso
de curto-circuito fase-neutro, isso pode ter maiores proporções, pois, nessa
situação, o desequilíbrio é extremo, zerando o valor da tensão de uma das
fases e ocasionando uma alta elevação da tensão nas outras fases (MAMEDE
FILHO, 2012).

Aterramento de proteção
Os aterramentos de proteção servem para drenar as correntes que circulam
nas massas (carcaças) dos equipamentos, limitando o potencial presente nestas
partes. Isso proporciona uma maior segurança às pessoas que utilizam as
instalações e os equipamentos, pois evita centelhamentos que possam gerar
incêndios.
Quando um determinado equipamento elétrico está com seu sistema de
isolamento comprometido, tem início uma fuga de corrente entre as fases
de chegada de alimentação e a massa desse equipamento. Isso aumenta o
potencial da massa em equipamentos sem aterramento de proteção ao solo,
podendo ocasionar choques elétricos e fagulhas que provocam princípios de
incêndio (MAMEDE FILHO, 2012).

Aterramento de trabalho
O aterramento de trabalho, também denominado aterramento provisório, é feito
quando há a necessidade de bloqueio do maquinário. Após a desenergização
do sistema pelo seccionamento do dispositivo de proteção do equipamento,
o aterramento é realizado pela equipotencialização entre os três condutores
de fase e o condutor de proteção. Isso protege os trabalhadores quanto à
reenergização involuntária.
Quando o aterramento de trabalho é instalado e ocorre a reenergização
do sistema, há um curto-circuito entre as fases e o condutor de proteção,
drenando a energia das fases para a terra, a fim de que os trabalhadores em
contato com o circuito e os condutores não se acidentem. Após um pequeno

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instante, o dispositivo de detecção de curto do circuito desarma o sistema,


desenergizando-o novamente (MAMEDE, 2012 FILHO).

Esquemas de aterramento conforme a NBR 5410:2005


Conforme a NBR5410:2005, os aterramentos elétricos possuem métodos de
interligação em que cada um possui suas peculiaridades e sua viabilidade
relacionada à aplicação. Para representar os esquemas descritos, a norma
representa instalações trifásicas nas quais os condutores de fase não possuem
simbologia específica, e os condutores de neutro e proteção são representados
com os símbolos mostrados na Figura 1 (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
NORMAS TÉCNICAS, 2004).

Figura 1. Simbologia para funções dos condutores.


Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas (2004, p. 14).

Para a identificação dos sistemas, é utilizada a seguinte simbologia (AS-


SOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2004):
A primeira letra representa a situação da alimentação em relação à terra:

 T – Alimentação com aterramento direto;


 I – Isolação de todas as partes condutoras do circuito em relação à terra,
ou utilização de impedância para aterramento.

A segunda letra representa a situação das massas da instalação elétrica:

 T – Massas diretamente aterradas.


 N – Aterramento das massas junto ao aterramento do neutro.

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A terceira letra representa a situação do condutor de neutro e de proteção:

 S – Um condutor para cada função, ou seja, um condutor para neutro


(N) e um para proteção (PE).
 C – Um condutor que realiza as duas funções, denominado condutor
PEN.

Com a junção das letras de simbologia, é possível determinar os seguintes


esquemas de aterramento (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS, 2004):
Aterramento TN-S: Possui um ponto de alimentação diretamente aterrado
por meio do condutor de proteção, e há a separação total entre os condutores
de proteção e de neutro em toda a instalação (veja o esquema representado
na Figura 2).

Figura 2. Esquema TN-S.


Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas (2004, p. 15).

Aterramento TN-C: Possui um ponto de alimentação diretamente aterrado


por meio do condutor de proteção, e há apenas um condutor para os condutores
de proteção e de neutro, o condutor PEN, (veja o esquema representado na
Figura 3).

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Figura 3. Esquema TN-C


Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas (2004, p. 16).

Aterramento TN-C-S: Possui um ponto de alimentação diretamente ater-


rado por meio do condutor de proteção, e há a separação entre os condutores de
proteção e de neutro em parte da instalação, em outra parte ocorre a utilização
de condutor PEN (veja o esquema representado na Figura 4).

Figura 4. Esquema TN-C-S


Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas (2004, p. 15).

Aterramento TT: Possui um ponto de alimentação diretamente aterrado


por meio do condutor de proteção, e outro ponto de aterramento direto para
sistema de proteção (veja os esquemas representados na Figura 5).

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Figura 5. Esquema TT
Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas (2004, p. 16).

Aterramento IT: Possui um ponto de alimentação não aterrado diretamente,


por impedância, ou não aterrado definitivamente, e as massas da instalação
possuem aterramento direto (veja os esquemas representados na Figura 6).

Figura 6. Esquema IT.


Fonte: Associação Brasileira de Normas Técnicas (2004, p. 17).

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As instalações conforme o esquema IT são as menos usuais nos sistemas elétricos


industriais, pois ela permite que haja maiores níveis de desequilíbrios nas tensões de
fase do sistema. No entanto, existem aplicações que requerem esse tipo de aterramento,
como em hospitais (onde a falta de energia torna seu funcionamento impraticável) pois
ele é capaz de oferecer continuidade aos processos, mesmo em casos de pequenas
falhas elétricas.

Dispositivos de proteção residual


O dispositivo de proteção residual (DR) previne a ocorrência de correntes de
fuga com intensidade superior ao seu valor de detecção. Assim, ele é uma
forma de evitar incêndios em instalações devido a centelhamentos causados
por correntes de fuga e choques elétricos causados pelo contato de pessoas a
partes energizadas. Para a análise destes dispositivos, é necessária uma breve
revisão sobre os choques elétricos e seus efeitos.

Choques elétricos
Os choques elétricos acontecem quando uma corrente elétrica externa se soma
às correntes fisiológicas do corpo, alterando as funções do organismo. Quanto
maior for a intensidade da corrente que circula no corpo, maiores serão os
danos ocasionados (COTRIM, 2009). As alterações provocam:

 Tetanização: consiste na contração muscular que paralisa o membro;


mesmo com o indivíduo consciente, o músculo permanece contraído.
No caso do choque elétrico, o contato com um condutor energizado
pode ocasionar tetanização de forma que não seja possível ao indiví-
duo soltar o condutor, prolongando, assim, o tempo de contato com
o condutor.
 Parada respiratória: consiste na contração muscular dos órgãos rela-
cionados à respiração, o que impede que o sistema nervoso os controle,
causando asfixia.

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 Queimadura: Consiste na destruição dos tecidos do corpo pela alta


intensidade de corrente que passa por eles. Isso acontece devido ao Efeito
Joule, o qual descreve que a passagem de corrente por um determinado
meio dissipa calor, aquecendo o meio. Em casos extremos, o choque
elétrico pode causar o rompimento de artérias, levando a hemorragias.
 Fibrilação ventricular: Consiste no efeito mais grave de um choque
elétrico, causando um mau funcionamento do coração, o que interrompe
a irrigação sanguínea do corpo. Fibrilações cardíacas superiores a três
minutos de duração causam danos irreversíveis ao cérebro.

Funcionamento do DR
O DR funciona pelo conceito de comparação entre as correntes entre os con-
dutores que levam energia à carga. Em um circuito sem fugas de corrente,
a resultante da somatória das correntes dos condutores que levam energia
à carga deve ser 0 A. O diagrama da Figura 7 representa a operação desse
dispositivo que, por meio de um transformador de corrente, detecta diferenças
das correntes que chegam até a carga e as que retornam. Neste dispositivo,
existe um botão “T” de teste, que força um valor de corrente a circular por
fora do circuito de detecção, desarmando o disjuntor.

Figura 7. Esquemático de funcionamento dos dispositivos DR.


Fonte: Martinho (2013).

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Para que não haja sensibilidade excessiva, o dispositivo de proteção não


atua com qualquer valor de corrente de fuga. Sua corrente de atuação é de-
terminada de acordo com a atuação:

 Corrente nominal de atuação de até 30mA se destina à proteção contra


choques elétricos.
 Corrente nominal de atuação acima de 30mA se destina à proteção de
bens contra fugas de corrente.

O DR é encontrado comercialmente como:


Interruptor DR ou IDR, o qual possui apenas a função de proteção contra
fugas de corrente, sendo necessária a utilização de outros dispositivos de
proteção para a atuação contra sobrecargas e curtos-circuitos.
Disjuntor DR ou DDR, o qual possui função adicional de disjuntor, ou
seja, este dispositivo protege o circuito contra sobrecargas, curtos-circuitos
e fugas de corrente.
Para a utilização do DR, é necessário determinar o tipo de corrente que
será aplicada e se o sistema será corrente alternada ou contínua. Os tipos para
utilização são:

 Tipo AC: utilizado somente em tensão alternada.


 Tipo A: utilizado em tensão alternada e contínua pulsante.
 Tipo B: utilizado em tensão alternada, contínua pulsante e puramente
contínua.

A instalação do DR é realizada de acordo com a quantidade de fases


destinadas à carga. Em circuitos monofásicos, o condutor neutro possui um
polo específico no dispositivo, o que não acontece nos disjuntores. Comercial-
mente existe um DR com dois e quatro polos, os quais podem ser interligados
conforme os esquemas da Figura 8.

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Figura 8. Possíveis interligações para DR.


Fonte: Redes Elétricas (2014).

Os DRs são dispositivos obrigatórios nas instalações para circuitos em locais que
contenham banheira ou chuveiro, circuitos que tenham tomadas em áreas externas
ou mesmo em áreas internas que possam alimentar equipamentos na externa, e
em circuitos para “áreas molhadas”, como cozinhas, copas-cozinha, áreas de serviço,
garagens, etc. (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2004).

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Procedimento de bloqueio
Sempre que há o risco de acidentes elétricos, a norma NR10 regulamenta os
procedimentos para a segurança das instalações e das atividades. Entre eles
está o procedimento de bloqueio de equipamentos, cuja relevância está no fato
de garantir que uma atividade em um equipamento desenergizado seja feita
sem riscos de choques elétricos. Os seguintes passos são necessários para a
liberação do equipamento para trabalho, conforme o Ministério do Trabalho
e Emprego (BRASIL, 1978):

 Seccionamento, ou seja, desenergizar o sistema por seccionamento do


dispositivo de alimentação da instalação, o que normalmente ocorre
pelo dispositivo de manobra e proteção.
 Impedimento de reenergização, bloqueando o dispositivo de seccio-
namento, para que outras partes não energizem o circuito enquanto
ocorre a atividade.

Figura 9. Quadro elétrico bloqueado.


Fonte: Mr.Pongpob Khongying / Shutterstock.com

 Constatação da ausência de tensão medindo se há ausência de tensão


nos condutores da atividade.

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Figura 10. Constatação da ausência de tensão.


Fonte: Dmitry Kalinovsky / Shutterstock.com

 Instalação de aterramento temporário com equipotencialização dos


condutores do circuito, equipotencializando as fases e o aterramento.

Figura 11. Aterramento temporário.


Fonte: Proteck SP (2017).

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 Proteção dos elementos energizados na zona controlada, para que os


trabalhadores não encostem diretamente nessas partes energizadas.

Figura 12. Manta isolante.


Fonte: Seton (2017).

 Instalação de sinalização do impedimento de reenergização contendo


as informações necessárias para a identificação da atividade pelas
partes envolvidas.

Figura 13. Bloqueio elétrico com identificação.


Fonte: Tagout Bloqueio e Etiquetagem (2016).

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Quando a atividade é finalizada, é necessário que os envolvidos com a


atividade que ainda estejam na zona controlada sejam protegidos contra choques
elétricos. Conforme a NR10, para uma reenergização segura, devemos seguir
esses procedimentos (Brasil, 1978):

 Retirar os equipamentos, as ferramentas e outros objetos que não façam


parte do funcionamento do equipamento.
 Retirar todos os trabalhadores não envolvidos com a reenergização da
zona controlada.
 Remover o aterramento temporário com equipotencialização.
 Remover a sinalização do impedimento de reenergização.
 Desbloquear o elemento de seccionamento e reenergização do circuito.

A realização dos passos conforme a NR10 garantirá a integridade física


dos envolvidos. O principal objetivo dessa norma é evitar atos inseguros em
atividades que envolvam eletricidade.

Para saber mais sobre outros procedimentos e exigências da norma vigente para
segurança em eletricidade, leia a NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS
EM ELETRICIDADE (BRASIL, 1978).

1. Dadas as alternativas a seguir, II. Aterramento refere-se à ligação


selecione as corretas: proposital de partes de uma
I. A eletricidade sempre tenta instalação elétrica a uma conexão
encontrar um caminho de terra comum. Em geral, o
para a terra. Se você faz aterramento protege contra dois
parte deste caminho para riscos: incêndio e choque elétrico.
a terra, a eletricidade pode III. Para permitir maior segurança
passar por você, podendo contra choques elétricos, existe
provocar queimaduras sérias um disjuntor interruptor de
ou mesmo a morte. corrente de fuga (DR), que é

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acionado por baixas correntes, d) Todas as alternativas


desligando a fonte de tensão e anteriores estão corretas.
protegendo o indivíduo. e) Todas as alternativas
a) Somente a I. anteriores estão incorretas.
b) Somente a II. 3. O dispositivo que monitora
c) Para permitir maior segurança pequenas correntes de fuga
contra choques elétricos, existe ao terra e protege a instalação
um disjuntor interruptor de elétrica é denominado:
corrente de fuga (DR), que é a) Disjuntor termomagnético.
acionado por baixas correntes, b) Disjuntor DR.
desligando a fonte de tensão c) Fusível.
e protegendo o indivíduo. d) Relé.
d) Todas as alternativas e) Contator.
estão corretas. 4. A corrente elétrica que o
e) Todas as alternativas corpo humano pode suportar
estão incorretas. com segurança é de:
2. Dentre as alternativas a seguir, a) 1 ampère.
selecione as corretas: b) 500 mA.
I. Aterramento é a ligação c) 100 mA.
intencional de um condutor de d) 5 mA.
transporte de corrente ao neutro. e) Nenhuma alternativa
II. Ligação metálica é a junção anterior está correta.
de peças isolantes que não se 5. Outra medida de segurança
destinam a transportar corrente em manutenção de quadros
durante a operação normal. de comando e instalações
III. É necessário um caminho de elétricas é fazer:
corrente de fuga ao neutro para a) Revisões periódicas.
garantir que os dispositivos b) Bloqueio e etiquetagem.
de sobrecorrente operem c) Desligamento do disjuntor geral.
para abrir o circuito. d) Uso de alicate amperimétrico
a) Somente a I. para medição de corrente
b) Somente a II. sem abrir o circuito.
c) Somente a III. e) Medições de tensão e corrente.

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA NORMAS TÉCNICAS. ABNT NBR 5410:2004. Instalações elétricas


em baixa tensão. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
BRASIL. Ministério do Trabalho. NR 10 - Segurança em instalações e serviços em eletrici-
dade. Brasília: MET, 1978. Disponível em: <http://trabalho.gov.br/images/Documentos/
SST/NR/NR10.pdf>. Acesso em: 09 fev. 2017.
COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. rev. atual. conf. NBR 5410:2004. São
Paulo: Prentice Hall, 2009.
MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas industriais. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MARTINHO, E. Proteção nas instalações elétricas. Mecatrônica Atual, ano 11, n. 60,
jan/fev. 2013.
PROTECK SP. Conjunto de aterramento rápido e temporário para linhas de distribuição
até 22 KV. São Paulo: Proteck SP, 2017. Disponível em: <https://goo.gl/Ax0U3c>. Acesso
em: 14 fev. 2017.
REDES ELÉTRICAS. Posição de disjuntor. [S. l.]: Redes Elétricas, 2014. Disponível em:
<https://redeseletricas.wordpress.com/category/instalacao-de-disjuntores/>. Acesso
em: 14 fev. 2017.
SETON. Lençol de borracha isolante classe 0. Barueri: Seton, 2017. Disponível em: <http://
www.seton.com.br/lenccedilol-de-borracha-isolante-classe-0-c6204.html>. Acesso
em: 14 fev. 2017.
TAGOUT BLOQUEIO E ETIQUETAGEM. Demonstração de bloqueio de disjuntor motor.
[S. l.]: Tagout Bloqueio e Etiquetagem, 2016. Disponível em: <http://www.tagout.
com.br/bloqueio-de-disjuntor-motor-tagout/bloqueio-disjuntor-motor-2/>. Acesso
em: 14 fev. 2017.

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Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
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