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N O T A S D E A U L A Bibliografia
Capítulo 2 10 - P o t ê n c i a i n s t a n t â n e a e p o t ê n c i a m é d i a
11 - P o t ê n c i a a p a r e n t e , f a t o r d e p o t ê n c i a ,
.... 47
4 - Impedância e admitância .... 12 [3] ALEXANDER and SADIKU, Fundamentals of Electric Circuits – 5th edition, McGraw Hill, 2013 – ISBN 978-0-07-
338057-5
5 - Leis de Kirchhoff .... 14 [4] COSTA, Circuitos Elétricos Lineares – enfoque teórico e prático, Editora Interciência, 2013 – ISBN 978-85-7193-
301-9
6 - Análise de circuitos ... 18
As notas de aula não substituem as referências bibliográficas.
2º Semestre 2020 UnB / FGA Engenharia de Energia Teoria de Eletricidade Aplicada Prof. Flávio
y (t ) YM cos t Td y (t ) YM cos t
T
ou (1)
YM
y2 (t ) YM cos t
onde YM é a amplitude ou valor de pico, 2f é a frequência angular (rad/s) , Td t
tempo, que também pode ser representado por um ângulo 2 d , denomi-
T
- O sinal y2(t) está atrasado em relação ao sinal y1(t).
T
nado ângulo de fase (rad)
Td < 0 deslocamento para a esquerda
Representação gráfica
y (t )
Td = 0 sem deslocamento
T
y (t ) YM
y3 (t ) YM cost
T
YM
Td t
y1 (t ) YM cos t YM
Td t
YM - O sinal y3(t) está adiantado em relação ao sinal y1(t).
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REGIME PERMANENTE SENOIDAL REGIME PERMANENTE SENOIDAL
1 – Sinal senoidal 5 2 – Fasores 6
Y cos t d t
de Euler
cos t d t
Re e j cos
T 2 T
cos 2 ( t ) 1 1 cos( 2 t )
1 2 Y M 2
YRMS
e j cos j sin
2
M
Im e sin
T 0
T 0
j
2
Y T YM
YRMS
y (t ) Re YM e j t
M da identidade
T 2 2 de
Euler
y (t ) Re YM e jt e j
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YM cos Re
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REGIME PERMANENTE SENOIDAL REGIME PERMANENTE SENOIDAL
3 – Representação fasorial de elementos passivos 9 3 – Representação fasorial de elementos passivos 10
e Vˆ j LIˆ
o o j 90
123
Vˆ RI
representação
fasorial
I Vˆ RIˆ
ˆ I Iˆ
domínio do tempo
Observe que o fasor Iˆ está atrasado em relação a Vˆ
Iˆ
Observe que os fasores Vˆ e Iˆ estão em fase. Iˆ v, i v(t ) V̂ jL
v, i Im
Im v(t ) i (t )
V̂ R
Vˆ i (t ) Vˆ
domínio dos fasores
Iˆ
Iˆ
domínio dos fasores
t
t
Re Re 90oo
90
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3.3 - Capacitor
( t ) VM cos t
4 - Impedância e Admitância
Relação corrente-tensão : i (t ) C
d v(t )
v
dt
As relações tensão-corrente apresentadas anteriormente podem
i(t )
i(t ) LVM sin t
sin( x ) cos( x 90 )
Iˆ
o
Observe que o fasor Iˆ está adiantado em relação a Vˆ de corrente elétrica senoidal (corrente alternada) no circuito.
Iˆ
v, i A impedância não é uma grandeza senoidal. Desta forma, não é um fasor e sim um
Im v(t ) i(t ) 1 j
V̂ número complexo.
jC C
Iˆ Z R jX
Im
Vˆ Z
indutiva X 0 X Z sin( )
t domínio dos fasores reatância
capacitiva
X 0
Z R2 X 2
resistência X
arctan
R
ou Z Z
Re
Re 90 o
R Z cos( )
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REGIME PERMANENTE SENOIDAL REGIME PERMANENTE SENOIDAL
4 – Impedância e admitância 13 5 – Leis de Kirchhoff / Lei das malhas 14
Y
1
Y ampere
Vˆ ZIˆ
Iˆ YVˆ siemens ( S ) Considere v1 (t ) , v2 (t ) , K , vn (t ) tensões senoidais, de mesma frequência angular
Z
volts
, de uma malha do circuito. Desta forma, tem-se:
A admitância é um número complexo: Y G jB
v1 (t ) v2 (t ) K vn (t ) 0
V1 cos t 1 V2 cos t 2 K Vn cos t n 0
susceptância
condutância
Vˆ
representação n
Considerando Z R jX , tem-se fasorial
Vˆ1 Vˆ2 L Vˆn 0
k 0
R jX
k 1
Y G jB racionaliz
Y
1 1
R jX R jX R jX
Considere o circuito abaixo, denominado divisor de tensão
ação
Lei das
R Iˆ Z1 Z2 Zn malhas
Vˆ Vˆ1 Vˆ2 K Vˆn 0
G
R jX R X2
Y 2 j 2 2
2
R X
142 4
Y Vˆ1 Vˆ2 Vˆn Vˆ Vˆ1 Vˆ2 K Vˆn
R X
2 2 R X2 R X X Vˆ
1424 3 4 43 B 2 em cada
G B R X2 impedância
Vˆk Z k Iˆ k 1, K, n
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Iˆ
representação n
fasorial
Iˆ1 Iˆ2 L Iˆn 0
k 0
1 k 1
1Z1 1 1
Z eq Z1 Z 2 L Z n
L
Y
Yeq Y1 Y2 Yn Considere o circuito abaixo, denominado divisor de corrente
1 1 1
Lei dos
Yeq L
associação em série
1
Iˆ Iˆ1 Iˆ2 K Iˆn 0
nós
1 n
de admitâncias
Iˆ1 Iˆ2 Iˆn
Y Y2 Y
Iˆ
Iˆ Iˆ1 Iˆ2 K Iˆn
Vˆ Z1 Z2 Zn
Vˆ
em cada
Vˆ
tensão em cada impedânciaI
Z
ˆ
Yeq ˆ Iˆk
impedância
k 1,K, n
Vˆk Z k Iˆ Vˆk k Vˆ ou
k 1,...,n Z eq
Vˆk V Zk
1 1 1 1
Z eq Yk
Iˆ L Vˆ Vˆ
L Iˆ
1
1 1
1
Z Z 2 Z n 1
Z Z 2 Z n
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REGIME PERMANENTE SENOIDAL REGIME PERMANENTE SENOIDAL
5 – Leis de Kirchhoff / Lei dos nós 17 6 – Análise de circuitos / Análise de malhas 18
1 1 6 - Análise de circuitos
Z eq
L
1
associação em paralelo
1 1 1 1 1
de
impedâncias
L
Z eq Z1 Z 2 Zn Z1 Z 2 Zn
6.1 - Análise de malhas
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— Resistor impedância
ZR R R Z R 5
5
Iˆ 1.7926.56o A domínio
i(t ) 1.79 cos 4t 26.56o A
do tempo
C 0.1 F
3) Cálculo das tensões
— Capacitor Z C
j j
impedância
Z C
4 rad/s
C 4 0.1 Capacitor
VˆC j 2.5Iˆ
VˆC 2.5 90o 1.7926.56o
Z C j 2.5
VˆC 4.47 63.44o V
5
Vˆ domínio
vC (t ) 4.47 cos 4t 63.44o V
do tempo
R
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REGIME PERMANENTE SENOIDAL REGIME PERMANENTE SENOIDAL
6 – Análise de circuitos / Análise de malhas 21 6 – Análise de circuitos / Análise de malhas 22
2
500o 40Iˆ2 j 20 Iˆ2 Iˆ1 0
malha 2
j 20 500o 2 400 j192.8
2 444.04154.26o
444.04154.26o
j10 j 20 Iˆ1 4030o Iˆ2 2
Iˆ2
Iˆ2 0.99237.7 o A
o
447.2116.56o
j 20 40 j 20 Iˆ2 500
forma matricial
ou Iˆ2 99237.7 o mA
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Exemplo 3
malha 4
6 Iˆ4 j5 Iˆ4 Iˆ2 Vˆ ...(4)
Iˆ3 X Iˆ4
j4 Iˆ3 Iˆ4 6
Vˆ
8 j5 8 j5
Substituindo (4) em (3), tem-se o equacio-
1) Lei das malhas
100o V j2 Vˆo 30o A namento da supermalha 100o V
Iˆ1
j2 Vˆo
Iˆ2 30o A
malhas do circuito
j 4 Iˆ3 8 Iˆ3 Iˆ1 6 Iˆ4 j 5 Iˆ4 Iˆ2 0
6
8 j 2Iˆ1 8Iˆ3 10 j 6
Substituindo (2) em (1)
...(8)
malha 3
j 4 Iˆ3 8 Iˆ3 Iˆ1 Vˆ 0 ...(3) 8 14 j Iˆ1 24 j35
De (7) e (8) 8 j 2 8 ˆ 10 j 6
I3
forma matricial
tensão na fonte de corrente
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REGIME PERMANENTE SENOIDAL REGIME PERMANENTE SENOIDAL
6 – Análise de circuitos / Análise de malhas 25 6 – Análise de circuitos / Análise nodal 26
Determinantes Consiste em equacionar o circuito elétrico utilizando a Lei dos nós de Kirchhoff.
8 14 j 8 (8) (8 j 2) (14 j )
Exemplo 1
8 j2 8 50 j 20
53.85158.2o 2 1
Considerando que i X (t ) 0.5 cos200t A , de-
24 j35 14 j 1 (24 j35) (8) (10 j 6) (14 j )
IˆX
1
termine o sinal da fonte de tensão vS(t) para o VˆS j2 j
10 j 6 8 1 58 j186
1 194.8372.68o
circuito elétrico ao lado em regime permanente
Cálculo da corrente senoidal.
o
194.8372.68
85.52
o 6474 8
Iˆ1 1
Iˆ1
I1 3.62274.48o A
ˆ 1) Passar a corrente iX (t) para o domínio da frequência
53.85158.2o
i X (t ) 0.5 cos200t A
3) Cálculo da tensão no capacitor
Vˆo j 2 Iˆ1 Iˆ2 fasor
IˆX 0.50o A
200 rad/s
o
137.71
64 74 8
Vˆo j 2 3.62274.48o (30o )
Vo 9.76222.29o V
ˆ
2) Explicitar o nó referência, atribuir as tensões nos nós e os sentidos das
correntes
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Nó referência 0 V
VˆS 0.7 45o 2 0.35 44.4o
VˆS 1.4 44.7 o V
domínio do
Vˆ 0 1 j IˆX
3) Cálculo da tensão Vˆ tempo
vS (t ) 1.4 cos 200t 44.7 o V
Exemplo 2 10 1H
j2 290o
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REGIME PERMANENTE SENOIDAL REGIME PERMANENTE SENOIDAL
6 – Análise de circuitos / Análise nodal 29 6 – Análise de circuitos / Análise nodal 30
L2 0.5 H
Z L 2 j 2
0.1 j 0.15VˆA j 0.25VˆB 2 ...(1)
j
- Capacitor C 0.1 F
Z C j 2.5
ZC
ωC
ˆ
VˆA VˆB
VA
nó 2
IˆX
j 2.5 Vˆ Vˆ
Iˆ2 2 IˆX Iˆ3
2 A B
j4 j 2.5 j 2
2) Atribuir as tensões nos nós e os sentidos das correntes
1 1 1
VˆA VˆB 0
2
10 VˆA j4 VˆB Iˆ3
j 4 j 2.5 j 4 j 2
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1045o V
4) Resolução do sistema linear pelo método de Cramer Exemplo 3
Determine as tensões VA e VB no
ˆ ˆ
Determinantes VˆA 4 VˆB
(0.1 j 0.15) (0.75) (0.55) ( j 0.25)
circuito ao lado.
0.1 j 0.15 j 0.25
0.55 0.75 0.075 j 0.025
0.079161.56o 30 o A j3 j6 12
5) Cálculo corrente
VˆA 18.9818.44 o
IˆX
IˆX
( j 2.5) 2.5 90o nó 2
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REGIME PERMANENTE SENOIDAL REGIME PERMANENTE SENOIDAL
6 – Análise de circuitos / Análise nodal 33 6 – Análise de circuitos / 7 - Teorema da superposição 34
VˆA
Substituindo (5) em (4)
VˆB
Substituindo (2) em (1), tem-se o VˆA 31
1.4 2
404 4
874 3 1045 8.62 j 24.29
.18o o
Iˆ3
equacionamento do super nó
Iˆ1 1.54 j 31.37
Iˆ2
30 o A
j3
j6 12
VˆA 25.77 70.46o V
30o Iˆ1 Iˆ2 Iˆ3
7 - Teorema da superposição
j 4VˆA 1 j 2VˆB 36 ...(3)
Vˆ Vˆ Vˆ
30 A B Bo
12
3) Resolução do sistema linear formado pelas equações (3) e (4) das correntes) naquele elemento em virtude da atuação isolada de cada uma das
fontes.
Substituindo (4) em (3)
j 4 VˆB 7.07 j 7.07 1 j 2VˆB 36
Etapas para aplicação do teorema
1
1 j 2VˆB 36 j 47.07 j 7.07
23 144424443
VˆB 31.40 87.18o V ...(5)
1. Desative todas as fontes independentes, exceto uma delas. Calcule a variável de
2.23 63.43o 64.28 j 28.28 70.23 23.74o
interesse (tensão ou corrente) em razão dessa fonte ativa.
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2. Repita a etapa 1 para cada uma das demais fontes independentes. 2 rad/s
3. A resposta final é o somatório de todas as respostas de cada fonte 2) Cálculo de v1 (t ) Fonte de tensão DC ativa e demais desativadas
independente. 1 4
5 4 1 i(t )
Lei das
v1 (t ) i
malhas
i(t ) 1 A
5V
Exemplo
no resistor
de 1
v1 (t ) 1 i (t )
Fonte de tensão
Determine a tensão vo (t ) , em regime permanente senoidal, no circuito abaixo. AC desativada
v1 (t ) 1 V
Fonte de corrente
2 H 1 4 AC desativada Capacitor em regime permanente de
corrente contínua = circuito aberto
vo (t )
Indutor em regime permanente de
10cos2t V 2sin 5t A 0.1 F 5V corrente contínua = curto circuito
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REGIME PERMANENTE SENOIDAL REGIME PERMANENTE SENOIDAL
7 – Teorema da superposição 37 7 – Teorema da superposição 38
Iˆ 1
2) Cálculo de v2 (t ) Fonte de tensão AC ativa e demais desativadas
- Circuito equivalente para 5 rad/s
Vˆ3
- Circuito equivalente para 2 rad/s j4 1 4
j10 2 90 o A
- Divisor de corrente j2 4
Vˆ2
vo (t ) 1 2.48 cos 2t 30.79o 2.32 cos 5t 80o V
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8 - Teorema de Thevenin 1. Se o circuito não possuir fontes dependentes, desative as fontes independentes
e ZTH é a impedância de entrada entre os terminais a e b.
Um circuito linear de dois terminais pode ser substituído por um circuito equivalente
formado por uma fonte de tensão VˆTH em série com uma impedância ZTH . 2. Se o circuito possuir fonte dependente, desative as fontes independentes.
Aplique uma tensão Vˆo (ou uma corrente Iˆo ) nos terminais a e b, determine
ZTH
a a a corrente Iˆo (ou a tensão Vˆo ) nos terminais a e b. A impedância de Thevenin
circuito
VˆTH é dada por ZTH Vˆo Iˆo .
linear
b b
Exemplo
VˆTH é a tensão de circuito aberto nos terminais (tensão de Thevenin) . Determine o circuito equivalente de Thevenin entre os terminais a e b
4 j3
ZTH é a impedância de entrada do circuito (impedância de Thevenin) a
IˆX
150 o A
Para o cálculo da impedância de Thevenin há dois casos a se considerar. 2 0.5 IˆX
j4
b
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REGIME PERMANENTE SENOIDAL REGIME PERMANENTE SENOIDAL
8 – Teorema de Thevenin 41 8 – Teorema de Thevenin 42
4 j3
1) Cálculo da tensão de Thevenin X
a nó
Y
IˆS IˆX 0.5IˆX
30o 1.5IˆX
IˆX 20o A
IˆX 100o A
j4
b
VˆS 6 j 2 V
VˆS 6 j 2
VˆTH 2 4 j IˆX 0.5IˆX 4 j3
impedância de
malha
VˆX Vˆ1 VˆTH entrada
ZTH
ZTH
ZTH 4 j 0.66
Iˆ S
30o
VˆTH 2 4 j 10 4 j35
VˆTH 55 90o V
3) Circuito equivalente de Thevenin
9 - Teorema de Norton
Um circuito linear de dois terminais pode ser substituído por um circuito equivalente
formado por uma fonte de corrente IˆN em paralelo com uma impedância Z N .
ZTH Z N
a a
Vˆ
circuito
IˆN ZN VˆTH IˆN ZTH
IˆN TH
linear ZTH
b b
a
Exemplo
IˆN é a corrente de curto circuito nos terminais (corrente de Norton) 5 30 o A
IˆX
Calcule a corrente IˆX , no circuito ao 8 j2 20
Z N é a impedância de entrada do circuito lado, utilizando o Teorema de Norton 10
4090 o V j15
j4
Os circuitos de Thenvenin e de Norton são equivalentes
b
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REGIME PERMANENTE SENOIDAL REGIME PERMANENTE SENOIDAL
9 – Teorema de Norton 45 9 – Teorema de Norton 46
(1)
5Iˆ2 4090o
Iˆ2 8 90o A
IˆN
8 j2
(4)
Curto circuitar os terminais e calcular a
Iˆ3
corrente de Norton. 10
- Na fonte de corrente
30o Iˆ3 Iˆ2
4090 V o
Iˆ1
j4
- Equações de malha I IˆN 3 j8
IˆN 8.5469.44o A
ˆ Iˆ
3 N
b
1 4090o 8 j 2 Iˆ1 Iˆ2 10 j 4 Iˆ1 Iˆ3
malha 3) Circuito equivalente de Norton
18 j 2Iˆ1 8 j 2Iˆ2 10 j 4Iˆ3 4090 o
...(1)
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5 20 j15
p(t ) v(t )i(t )
20
8.5469.44 o A 5
IˆX 1.4638.46o A cos A cosB cos A B cos A B
1
j15 da
trigonom
etria
2
VM I M cos v i d t VM I M cos2 t v i d t
p(t ) 0 potência absorvida pelo circuito
T T
1 1 1 1
P
2 T 0 2 T 0
p(t ) 0 potência absorvida pela fonte, isto é, a potência é transferida
do circuito para a fonte. Isso é possível em razão dos O integrando da primeira parcela é constante. O valor médio de uma
elementos armazenadores de energia (capacitor e indutor) constante é a própria constante.
no circuito.
O integrando da segunda parcela é uma senóide. O valor médio de uma
A potência instantânea varia com o tempo, sendo difícil de ser medida. A potência senóide ao longo do período é zero.
média é mais conveniente de ser medida.
longo de um período.
P VRMS I RMS cos v i
p(t ) d t P p(t ) d t
T 2 T V I M
M 2 VRMS e 2 I RMS
1 1
P
equivalente a
T 2 T 0
Se v i tensão e corrente estão em fase e isto implica em um
0
P VM I M cos v i d t
VM I M cos2t v i d t circuito puramente resistivo
T T 1
1 1 1 1 P VM I M VRMS I RMS
T 02 T 02 2
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v i
P S cos v i
notação
fasorial
Q
1
Im Vˆ Iˆ*
11 - Potência aparente, Fator de potência, Potência 2
Reativa e Potência Complexa A potência reativa não é dissipada nos componentes passivos, mas proporciona o
fluxo magnetizante indispensável ao funcionamento de motores e transformadores.
Da expressão da potência média (ou ativa) VM I M cos v i
1
P A potência reativa pode ser positiva ou negativa, dependendo da defasagem angular
2
entre os fasores corrente e tensão.
define-se a potência aparente
S
1
VM I M
S VRMS I RMS VA
2 Análise do ângulo de defasagem
fp cosθv θi v i 0
P
e o fator de potência
3 S
- fasor corrente atrasada em relação ao fasor tensão
1424
fp atrasado
Defasagem entre os fasores - característica de carga indutiva
Q 0
tensão e corrente
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REGIME PERMANENTE SENOIDAL REGIME PERMANENTE SENOIDAL
11 – Potência aparente, fator de potência, potência reativa e potência complexa 53 11 – Potência aparente, fator de potência, potência reativa e potência complexa 54
v i 0
Das expressões de potência ativa e reativa,
imag S P jQ
- fasor corrente adiantada em relação ao fasor tensão
fp adiantado define-se a potência complexa
S
- característica de carga capacitiva
Q 0 1 jQ
P Re Vˆ Iˆ* v i 0
VA
2 1 P real
S Vˆ Iˆ*
v i 0
v i 0
1 2 jQ
Q Im Vˆ Iˆ*
- fasor corrente em fase com o fasor tensão
fp unitário 2 ou S
Q coordenada 2
retangular
S P jQ
Q fator de potência atrasado
S θv θi 0
Q 0 ( indutivo )
potência
ativa
P VM I M cosθv i VRMS I RMS cosθv i
1
W
2
Q
v i tan 1
P
P
ângulo de carga
coordenada
polar S S θv i
fator de potência adiantado
θv θi 0
S
Q 144424443 Q 0
( capacitivo )
P 1
potência
aparente
S VM I M VRMS I RMS P 2 Q 2
2
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Vˆ
carga
Vˆ QC potência complexa S1 . Então
P S1 cos1 ...(1)
indutiva
S1
Q1 S1 sin 1 ...(2)
Q1
S2
IˆC
Q1 S1 sin 1
Q2
— Diagrama fasorial: Vˆ
1
P S1 cos1
2 (
2 ) (1)
1 2
Iˆ
Q1 P tan1 ...(3)
potência reativa
P
original
IˆL
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REGIME PERMANENTE SENOIDAL REGIME PERMANENTE SENOIDAL
12 – Correção do fator de potência 57 12 – Correção do fator de potência / 13 – Máxima transferência de energia 58
A redução na potência reativa é provocada pela inserção do capacitor 13 - Máxima transferência de potência
Q2 Q1 QC
QC Q1 Q2 ...(5)
Existem aplicações em que o objetivo é maximizar a potência liberada para a carga.
( QC Ptan1 tan 2
3) e (4) em (5)
Para isto considere o circuito abaixo
Cálculo da capacitância Iˆ
ZTH
IˆRMS RMS Vˆ
Vˆ
S VˆRMS RMS
circuito
ZL
S
* ZL
2
VRMS VˆTH
linear
Z
Z carga carga
S VˆRMS IˆRMS
*
Z*
Do circuito de Thevenin
V2
VˆTH ZTH Z L Iˆ
VˆTH RTH RL j X TH X L Iˆ
SC jQC
no capacitor
jQC RMS
Z C jX C
jX C
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2
RTH RL X TH X L 2 RL RTH RL
VˆTH
RTH RL j X TH X L
Iˆ
P 0
2 2
VTH
RL 2
2 RTH RL X TH X L
2
2
VTH
magnitude
I
RTH RL 2 X TH X L 2
Potência média liberada para carga
RTH RL 2 X TH X L 2 2RL RTH RL 0
X TH X L 0
2
1 RL VTH
P
RL2 RTH RL RTH
2 RTH RL X TH X L 2
P
2 2
X TH X L
RL I 2 2
2
― Os valores de RL e X L devem ser determinados para que se tenha Portanto, para que se tenha máxima transferência de potência
potência máxima
Z L RTH jX TH
Z L ZTH
*
P RL 0
No ponto de máximo
P X L 0 Expressão para a máxima potência
P RL X TH X L
2 2
RL VTH RTH R L VTH
2
0
X L X TH
P
2 RTH RL X TH X L 2
Pmax
VTH
X L RTH RL 2 X TH X L 2
2
2 X TH X L 8RTH
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REGIME PERMANENTE SENOIDAL
13 – Máxima transferência de energia 61
RL2 RTH X TH X L 0 RL RTH X TH
2 2
XL 0 2 2
RL ZTH
2
RL V
potência
P
2 RTH RL X TH X L 2
máxima TH
2
R L ZTH 2
RL VTH
2 RTH ZTH 2 X TH
Pmax 2
XL 0