Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Orientador
Prof. Mary Sue de Carvalho Pereira
Rio de Janeiro
2010
2
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
individuo.
7
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 08
CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO Á NEUROCIENCIAS 10
CAPÍTULO II
PROCESSAMENTO AUDITIVO 27
CAPÍTULO III
PROCESSAMENTO DA LEITURA E ESCRITA 52
CAPÍTULO IV
MARCADORES FUNDAMENTAIS PARA O
APRENDIZADO DA LEITURA E ESCRITA 65
CONCLUSÃO 74
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA 77
ÍNDICE 80
FOLHA DE AVALIAÇÃO 81
8
INTRODUÇÃO
consolidado.
escrita está envolvido, quais áreas cerebrais regem esse comando tão
do aprendizado.
entrada na educação formal com bases solidas será outro objeto desse
estudo.
CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO Á NEUROCIENCIAS
seja acadêmica ou social, outro universo precisa ser descortinado aos nosso
olhos.
sob seu tecido, pelas células, e até por micro estruturas, que são as moléculas.
dendritos, e tem como uma das suas funções a transmissão para outras
A cada estimulo (que gera uma nova aprendizagem) uma nova rede se
verbal).
por outros neurônios que chegam até ele formando novas redes, ou seja,
14
pela medula espinhal. O encéfalo fica protegido pelo crânio, é composto pelo
Figura 3- Cérebro
http://www.igc.gulbenkian.pt/sites/soliveira/cerebroestruturairrigacao.html
(músculos e glândulas).
crânio e a medula espinal está rodeada pelas vértebras que formam a coluna
DIREITO
científicas e de linguagem.
16
http://carolvillefort.blogspot.com/2007/04/encfalo-crebro.html em 15/07/2009
individuais e emoção.
maioria, pelas regiões basais do cérebro, que no seu conjunto, são derivadas
do Sistema Límbico.
fases:
NEUROPLASTICIDADE:
caracterizadas como uma classe de moléculas que agem para dar apoio ao
das conexões entre as células neurais. As ações por meio desses fatores
podem ocorrer desde a vida embrionária até a idade adulta, com redução
estas lesões.
em vista que esta é facilitada por um ambiente favorável composto por mielina
que, por sua vez, é produzida pelas células de Schwann, o qual orienta o
crescimento axonal.
circuitos neurais.
tornam possíveis.
sensoriais periféricos.
CAPÍTULO II
PROCESSAMENTO AUDITIVO
decodifica os sons da fala tem sido objeto de pesquisas para que possamos
feita uma análise, que tem como resultado as pistas acústicas da fala, que são
os ouvintes de ouvir a fala como sons em geral. Sua percepção é medida mais
correlatas.
central nos ouvintes com audição periférica e central normais, vias essas que
transmitir o impulso.
são necessárias a toda hora,mas que são utilizadas quando a mensagem está
ruído/reverberação).
A Fala
etc...)
modelos incluem:
2-Um breve resumo armazenado dos códigos que entram (inputs) numa forma
auditivo
habilidade.
ambiente, que são conduzidos pelo canal auditivo até chegar à membrana
timpânica.
transmite aos ossículos, movendo o martelo que faz vibrar a bigorna e por sua
vez vibra o estribo. O estribo está anatomicamente ligado à cóclea pela janela
oval (pequeno orifício), que lhe transmite o sinal elétrico. A cóclea está
impulso nervoso.
para codificar a direção de um som o espaço. Essa estrutura faz parte do arco
sonoro.
especificamente auditiva.
informação que nos chega aos dois ouvidos e que nos permite, por exemplo,
audição.
competitivos.
orelha oposta;
diferentes;
transmissão sináptica; lesão das vias auditivas do sistema nervoso central e/ou
importância desta porção do cérebro em entender o que está sendo falado. Por
para o outro. Portanto, uma lesão ou desordem nas vias auditivas centrais e/ou
importantes que acontecem nos primeiros sete anos de vida e que contribuem
As causas que levam a uma DPAC podem ser variadas, não podendo
MANIFESTAÇÕES COMPORTAMENTAIS
-Distraídos
-Agitados/hiperativos/muito quietos
MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS
- Localização sonora
-Memória auditiva para sons em sequência
LIMIARES DE AUDIBILIDADE
dBNA)
padrões sonoros.
binaural, ou seja, a habilidade do ouvinte para repetir tudo o que ouviu ou para
Intervalo Aleatório.
Binaural.
corticais
possam contribuir com o quadro. As várias medidas usadas por estes e outros
CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA
Nenhuma área de pesquisa da leitura foi objeto de estudos exaustivos
escrita alfabéticas
45
escrita.
(Capovilla, 2001)
complexidade progressiva:
1-Rima e Aliterações
partir da vogal da sílaba tônica. Por exemplo, para rimar com a palavra
para rimar com CAFÈ, a palavra precisa terminar somente em È, visto que a
banana". Mesmo sem saber que isto é uma rima, a brincadeira espontânea
2-Consciência de palavras
batendo uma palma para cada palavra, enquanto repete a frase, a criança
destes tipos de erros pode ser motivada por uma dificuldade de consciência
48
auditiva da frase.
3-Consciência da sílaba
autor, a criança só avança para a fase silábica de escrita (de acordo com a
conhecimento da sílaba.
medial ou final de uma determinada palavra; subtrair uma sílaba das palavras,
fonológica.
4-Consciência fonêmica
palavras.
jardim de infância permite prever que mais tarde a criança terá sucesso na
leitura (Ehri & Wilce, 1980, 1985; Liberman ET al., 1974; Perfetti, Beck, Bell, &
1998).
Entretanto, muitas outras crianças têm tal dificuldade sem indicar outras
desconhecido:
compõem a palavra.
das palavras.
51
CAPÍTULO III
econômicos.
saber mais, e como tal passa a questionar o adulto sobre as letras que
com aquilo que está à sua volta, porém só este tipo de aprendizagem que
letras, descobrindo tal como refere Rebelo (1993, 46) citando (Ferrero e
o seu nome, e o nome de alguns objetos", tentando ligar "o som às palavras
que os representam."
Cada letra tem seu real significado e cada palavra, passa a ter uma
ler deve saber escrever. Segundo Rebelo (1993, 48) "a escrita é um
Porém não é somente este aspecto que está em causa, pois que
reconhecê-los) e
Figura 12-Outra visão das áreas cerebrais envolvidas na leitura e escrita Slide cedido pela Fª
Lana Bianchi, do Serviço de Fonoaudiologia do Hospital da Base/SP - na palestra “Como o
cérebro aprender na deficiência mental” da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto-
ano:2009
56
palavras. Esta zona está de uma forma especial ativa nos leitores disléxicos e
significado, o que quer dizer. Quanto mais automaticamente for feita a ativação
instantaneamente.
leitura torna-se um grande esforço para elas, pois toda a palavra que ela lê
“(Davis, 1994).
“gênios”.
ARQUITETURA DA LEITURA:
leitura.
visuais e auditivas
falada.
“área da escrita”. O giro frontal inferior, incluindo a área de Broca e o córtex pré
http://www.pneuro.com/publications/alzheimer/Memory%20and%20Alzheimer_files/image006.jp
em 21/07/2010
fonológico inferior)
60
e auditiva esquerdo
palavra escrita
constituem a linguagem.
Para falar uma palavra, é preciso que a pessoa lembre-se dos fonemas
elementos de acordo com seu léxico interno, para finalmente lera palavra de
1999)
61
dita.
Os caminhos da leitura
Giro
frontal parietotemporal
inferior
occipitotemporal
Nesse esquema percebemos que lemos tanto com os olhos como pelo
conceitual.
Sistema articulatório
de output
Output
(leitura)
do desenvolvimento.
das atividades mais difíceis realizadas pelo ser humano, afirma Ciasca (2007).
global.
3-fatores genéticos
4-fatores emocionais
5-fatores familiares
8-fatores sociais
64
problema para a maioria das pessoas, considerando-se que para ler e escrever
deve-se simultaneamente:
olho na página
requer uma cadeia rica de células nervosas intactas, que se conectam em rede
(occipitotemporal).
pode ter problemas em qualquer das tarefas que envolvem o ato de ler.
Aprender a ler e escrever será uma tarefa que irá consumir muita
energia dos alunos que iniciam o primeiro ciclo do Ensino Fundamental. Mas
ensiná-los a realizar essa façanha de uma maneira gostosa e mais fácil deve
ser o desafio dos educadores e profissionais envolvidos com essa criança com
CAPITULO IV
indivíduo:
2- Consciência Fonológica:
66
articulatórios da fala.
formal, e através dele podemos entender que, quando uma criança está na
escola, ela já adquiriu a fala (oralidade), já possui uma estrutura linguistica oral,
em conseqüência, a leitura.
Quando esta criança não tem uma boa estrutura de linguagem oral que
4-Atenção Sustentada:
necessário uma sustentação para este foco, que é uma habilidade que
criança.
5-Memória Operacional
(pedagógico)
2) Análise – Fonológica
3) Síntese – fonológica
memória operacional.
5) Nomeação isolada
6) Nomeação serial
(Alfabetização).
seu interior cortical algumas habilidades para desenvolver novas etapas para
69
e adolescência.
Do Conhecimento Adquirido:
letras
5) Desorganização praxi-motora
etc...)
Dislexia:
sua memória auditiva, para que desenvolva a capacidade por outras rotas
Disortografia:
símbolo gráfico que lhe corresponde. Nem sempre a disortografia faz parte da
melhor.
Disgrafia:
Discalculia:
esse tipo de dificuldade realmente não conseguem entender o que está sendo
Americana de Psiquiatria).
73
do que as crianças com dislexia, ou pelo menos, elas tem sucesso em outras
melhor, até seu inicio ao ensino formal, respeitando seu ritmo, mas
indiretamente na alfabetização.
74
CONCLUSÃO
da área da saúde.
uma gama enorme de estímulos que o meio ambiente proporciona, cabe estar
ensino formal.
75
lobo occipital, ligada depois à forma auditiva, que fica no giro angular, área
nível neural que o ato de ler envolve a área primária visual, o córtex estriado,
O ato de ler requer uma certa maturação das estruturas corticais. E para
educação informal e quanto mais alto for o nível cultural e social do meio, essa
processamento neural.
aprendizado se faça..
fundamental.
olhar diferenciado, pois tem a compreensão que cada cérebro aprende de uma
escrever.
77
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
INDICE
FOLHA DE ROSTO 02
AGRADECIMENTO 03
DEDICATÓRIA 04
RESUMO 05
METODOLOGIA 06
SUMÁRIO 07
INTRODUÇÃO 08
CAPÍTULO I 10
CAPITULO II 27
CAPITULO III 52
CAPITULO IV 65
CONCLUSÃO 74
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 80
ÍNDICE 81
81
FOLHA DE AVALIAÇÃO
Data da entrega: