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 Uma longa jornada

(O caminho do trabalho empresarial)


Anos 60: - Montagem da primeira Recapagem e venda de Pneus novos na cidade de Ceres (RECAPAGEM
AMERICANA)
- 1964, instalação da revenda Volks Wagen ‘AUTO CERES LTDA’ e revenda de tratores Massey Ferguson,
da qual participava do grupo, Senhora Maria Ferreira, mãe dos sócios José Ferreira da Silva e Vicente
Ferreira da Silva.
- Representação da SHELL petróleo, Posto de Gasolina anexo ao Revenda da Volkswagen e Massey
Ferguson.
-1968, inauguração da ‘MAGRIL’ –Maquinas Agrícolas São Patrício Ltda, desmembrando da
representação Volkswagen . Nasce então, a empresa Massey Ferguson, exclusiva para tratores e
equipamentos agrícolas.
Anos 70: -Cria-se a primeira ‘Retifica de Motores Diesel’ da Região, com instalação da laboratório de ‘
bomba injetora’ do grupo ‘Lucas Cab’, também pioneiro nessa área.
-Representação da SHELL petróleo, Posto de Gasolina anexo a Revenda da Volkswagen e Massey
Ferguson.
-Alia-se a diversos fornecedores de equipamento e implementos agrícolas, tais como: Marchesan - Super
Tatú, Baldan, Jumil, Inroda, Agrima, Weg, Fecchine, dmb, Jacto, JF, máquinas, Nogueira, Piccin,
Solorrico (Maior distribuidora de adubo de País), todas as marcas de pneus tais como: BF Goodrich,
Pirelli, Firestone, distribuidora de borracha para recapagem de pneus João Maggion, entre outros.
-AGORPECUÁRIA BURITIS LTDA, com fazendas em Rubiataba/Goiás e Araguatins/Goiás (Hoje
Tocantins)
Anos 80: -Instalação da ‘MAGRIL HONDA’, primeira Revenda de Motocicletas do Vale do São Patrício e
ampliação ‘MAGRIL MASSEY FERGUSON’ para as cidades de Goianésia e Uruaçu/Goiás com a nova
Razão Social ‘TERRAFÉTIL LTDA’.
-Instalação da firma ‘COMAQ-COMERCIAL DE MÁQUINAS E MOTOS’, em Porangatu/Goiás.
-Instalação da empresa ‘CIMAVEL’, revenda de tratores CBT e Retífica de Motores, na Cidade de
Uruaçu/Goiás
-Instalação de Pontos de Vendas nas cidades: Jaraguá, Goianésia, Itapaci, Rubiataba, Crixas, Uruana e
Itapuranga/Goiás.
Anos 90: -Ampliação de todas as instalações da MAGRIL, sendo ‘REVENDA MASSEY FERGUSON’
passando de 200mts para 12.500 mts. ‘REVENDA HONDA’ de 150 mts para 4.500 mts.
Ampliação extensiva a todas as filiais e escritórios de vendas da região.
-Instalação das filiais das cidades de: São Miguel do Araguaia, Goianésia, Jaraguá e Rubiataba/Goiás.
Anos 200/PRESENTE: - Solidificamos a empresa atuante no Vale do São Patrício, dando assistência em
28 munícipios da Região, conveniando com as Prefeituras locais, Escolas Agro técnicas e Emater’s de
toda nossa área, consolidando a ‘MAGRIL ITINERANTE’, com assistência total a tudo que vendemos na
Região.
-Fundação do “MAGRIL MOTO CLUBE” (Plantando a cidadania); “ACADEMIA A CÉU ABERTO E
PARQUE INFANTIL”, e “MEMORIAL BERNARDO SAYÃO”
Resgatando a história de Ceres e todo o Vale do São Patrício.

 Sr. Zé, idôneo líder e idealizador para o bem comum


A responsabilidade social é uma tecla constante em minha vida, hoje posso dizer que sou participativo e
preocupado com o bem estar de meus cidadãos, por isso sou atuante na política onde fundei MDB em 66,
visto brevemente logo mais acima e com isso, fui presidente de PMDB regional por longos anos.
Atuei como sócio fundador de vários órgãos comerciais á exemplo: Ceres Clube, Acicer (Associação
Comercial e Industrial de Ceres e Rialma), e neste prédio fui o doador de todo o cimento utilizado para a
construção do mesmo; Lions Clube de Ceres, AABB (Associação Atlética Banco do Brasil), Sindicato
Rural de Ceres neste conclui o muro na periferia e as primeiras barracas de telha de alumínio também;
Credicer, Magril Moto Clube (para fins beneficentes) e SICOOB, neste, quero lhes contar um fator
bastante interessante e peculiar, além de ser fundador do referido banco, assinei uma promissória em
branco junto com minha esposa, para garantir todas as operações durante cinco anos.
Colaboro espontaneamente com várias entidades filantrópicas de Ceres e região. E a minha maior prova
disso é o povo ceresino que pela reciprocidade já me deu e tenho plena convicção que continua a me dar
muita alegria.
Ainda com interesse junto à população, inclusive no quesito saúde e entretenimento, construí, em
parceria com meus funcionários, a academia a céu aberto à beira do lago de Ceres, com vários aparelhos
para inúmeras modalidades de ginástica para o corpo. Graças ao local arborizado ajuda a melhorar e
tranquilizar a mente. Nesse mesmo espaço foi construído um parque de diversões para crianças
brincarem e se divertirem. E, tenho planejado para um futuro breve, a ampliação desse complexo, para
atender ao jovem na prática de esportes, construindo um tatame para treino de Judô, ringue para lutas
de box e pista de skate. Coisas que ao fazer demonstra a idoneidade de quem pensa no presente para
melhor se preparar aos desafios do futuro que a vida ainda pode me conceder.
Acredito que ninguém pode caminhar, como já dizia Milionário e José Rico, na estrada da vida, sozinho.
É altamente importante a participação coletiva para o desenvolvimento e seguindo essa linha, fui doador
e colaborador de meios que a meu ver ajudam inclusive hoje, a melhorar o bem estar das pessoas e
logicamente, o meu também. Posso citar entre outros, a doação para o Lar espírita de Ceres, a casa de
recuperação Eurípedes, a colaboração com na época, Agrotécnica Federal da cidade de Ceres, a
colaboração com o coral d/Gloria (doei mais de 80 mesas com cadeiras), também cito algumas outras
doações, como onde hoje é o local da Igreja Batista Renovada (Nova Jerusalém) de Ceres, a doação da
clínica odontológica da Igreja Aliança de Rialma, a doação do terreno para o posto telefônico de Nova
Glória, a lavoura comunitária do município de Ipiranga dentre milhares de outros programas sociais.
Fui por três vezes eleito o melhor patrão da região de Ceres, inclusive para o colégio Imaculada
Conceição. Tendo como um dos feitos aos funcionários, pelos quais possuem minha gratidão, a ajuda
com reforma e aquisição da casa própria além de motos e carros. Tenho hoje em Ceres inúmeras casas e
imóveis pelos quais não cobro um centavo de aluguel. E assim vou tecendo minha trajetória onde
humana de viver.
Enfim, tenho discernimento para que todos os que me rodeiam vivam bem, sejam eles, meus familiares,
amigos, funcionários ou meus compatriotas.
Adquiri, ao longo desses anos, o hábito e o gosto pela leitura. Apreciar e ler um bom livro acabou sendo
meus hobbies favoritos. Gosto muito, inclusive, de contos e parábolas que tenham a ver com a sabedoria
e conhecimento onde nos ensinam a ficar melhores do que somos. E, diante disso, escolhi e reuni alguns
dos meus melhores para fazer um resumo e passar para meus leitores e amigos para que também lhes
sirvam de reflexão.
Gosto também de assuntos mais complexos tais como política, comércio, atualidades,
empreendedorismo e quem me acompanha, sabe que tenho o habito de me dedicar a escrever um pouco
sobre cada um desses assuntos, pois lendo, escrevendo e colocando em prática as ideias que tenham
realmente fundamento em nosso dia a dia, comercial, profissional e pessoal nos ajuda enquanto
cidadãos, e credores de direitos e deveres, a sermos melhores e comprometidos com a população,
empresas, funcionários e família. Pois tudo isso faz parte de nossa existência como pessoa.

 Fundador MDB em 1966 - PMDB


- Participei de diversas manifestações durante o período que foi presidente.
- Montei dois comitês do partido um em Ceres, outro em Rialma.
- Na campanha de Maguito Vilela e Iris Resende, atuamos de forma agressiva, tendo colocado a
disposição diversos veículos e muitos canos eleitorais para difundir a campanha, sendo eleitos diversos
vereadores do partido.
- Junto com Fundação Ulisses Guimarães, administrou diversos cursos e formação política aos
vereadores e diversos militantes do partido, inclusive tendo o prefeito de Ceres na nossa sigla, graças ao
nosso trabalho intensivo.
- Realizamos muitas reuniões em Ceres, em nossa residência e também na nossa chácara, onde
recebemos os principais caciques do partido como; Iris Resende, Maguito Vilela, Arapuã Costa Júnior e
vários deputados estaduais e federais.
- Em Uberlândia quando participava do Grêmio estudantil, nós apoiamos o então candidato Juscelino
Kubitschek pelo PSD (Partido da Social Democracia) foi quando nas eleições presidenciáveis, votei pela
primeira vez em 1955 para presidente da República.

 Curiosidades do passado (1932 a 1938)


Está em minha casa, uma carabina "papo amarelo" de 9 tiros que ficou escondida no matagal, tendo em
vista a revolução de 32, meu pai a deixou para ser guardada.
Quando a revolução de 32 comandada por Getúlio Vargas, ele enviou para Buriti alegre e o sul de Goiás,
uma captura para recolher todas as armas, burros e cavalos das fazendas e irem lutar em Minas Gerais.
O encarregado desta apreensão era o Coronel João Inácio, pai de João Inácio Filho. Cujo percorria as
fazendas da Região, requerendo tropas, armas e animais, eram encaminhados para Belo Horizonte para
a falada revolução de 30. E um grande detalhe, tudo era levado a pé, e tendo aqueles que se negavam a
entregar, presos. Sabendo disso, meu pai escondeu essa única arma no mato próximo à cidade durante
muito tempo.
Na mesma ocasião, foi cercado a entrada do cinema durante uma exibição e lotou um jipe somente com
revolveres “shimit” 38, foram todas encaminhadas também à revolução de 30, do presidente Vargas.

FRASES RELACIONADAS À JOSE BURITI


"O que nos leva a mudança não é a verdade em si, mas a disposição de assumir riscos e enfrentar
poderosos acusando-os de dizer a verdade"

"Devemos viver no presente para construir o futuro, com a experiência do passado"

"Enquanto o Bilionário prefeito de Nova York viaja de metrô e come em restaurante popular, os nossos
bacanas políticos passam para nós, cidadãos, o pior exemplo de como não deveriam usar o dinheiro do
povo. Um exemplo é Renan Calheiros, viajar em um jato para 50 passageiros para ir fazer implante de
cabelo sozinho. E o governador de Pernambuco viajar com a família em um jatinho para passear na
Europa e comer caviar. Roseana Sarney no Maranhão, manda comprar R$ 1 milhão em lagostas. Sergio
Cabral, governador do Rio de Janeiro, frequenta restaurantes em Paris e mantém seis helicópteros para
buscar até os cachorros em casa de praia. Por isso, o dinheiro dos impostos nunca se dá ou é insuficiente.
Jogam pelo ralo, na mão de políticos, que são bons de papo e ruins de serviço." 15/01/2014

"O esquerdista preguiçoso vive de mamata nas estatais, fundo de pensão e outras benesses que geram
privilégios próprios, porém em seus discursos, falam em ajuda aos pobres."

"Estamos preservando nossa cultura, nossa história."

"Enquanto uns choram, outros vendem lenços. Não existe almoço grátis."

"Saúde é o que interessa, o resto não precisa pressa"

"Os comunistas sempre souberam chacoalhar as árvores para apanhar os frutos no chão o que não
sabem é planta-los. No regime comunista eles nivelam a sociedade por baixo e os "nacionalistas"
corruptos ficam por cima como o caso em Cuba, onde faltam até leite e ovos para comer. Enquanto a elite
goza dos maiores prazeres, como aviões, piscinas e tudo que o mundo ocidental pode oferecer pelas
multinacionais que tanto excomungam. Nos hotéis de luxo em Cuba os cubanos só podem frequentar
lavando os banheiros e limpando os lugares pelos quais os turistas usam, pois o salário que o regime
oferece de 60 dólares, fazem com que passam necessidade de quase tudo."

"Stalin ensinou que quando a mentira é grande, fica mais fácil virar verdade. Cuba segue até hoje esse
exemplo. Médicos cubanos que atuam no Brasil não se rebelam, não dão o grito de independência. Ao
contrário preferem trabalhar e dar o dinheiro que ganham para o governo de Cuba."

“De um pouco de amor ao que é nosso.”

“Esquerdista come caviar e arrota abóbora.”

“Aprender com o passado; planejar o futuro, marca de quem é líder.”

“As pessoas não tem ideia de que preservar a cultura através de bens materiais e imateriais é o que nos
dá identidade.”

“O passado não é o que passa, mas sim, o que fica.”

“Não podemos deixar a história morrer.”

“Depois de algum tempo a gente aprende que a beleza está nas coisas simples da vida.”

FRASES DA MAGRIL
“Fazer bem feito, fazer rápido e cobrar barato”
“O trabalho dignifica o homem”
“Acordar cedo, trabalhar duro, marca de quem é líder”
“Não vamos gastar tempo para achar culpados, mas para encontrar soluções”.
“Só o trabalho pode produzir riquezas.”
ARTIGOS E CAUSOS DE MEUS ESTUDOS

 Meu grande amor ( Henrique Szklo)


Amo o dinheiro. É a única e verdadeira paixão da minha vida. Nascemos um para o outro. Almas gêmeas,
dirão os místicos. O dinheiro pra mim é tudo e um pouco mais. Uma linda história de amor que começou
muito cedo. Eu tinha engatinhava quando meu pai chegou em casa com uma nota de cruzeiros novos.
Bastou eu botar os olhos nela para imediatamente me levar e dar os meus primeiros passos, triunfante
em direção a Santos Drumont. Foi amor à primeira vista. Olho nos olhos do pai da aviação, esqueci meu
próprio pai. O chapéu, o bigode, o olhar para o infinito, a raiva contida contra os irmãos Wright, o
relógio de pulso, as orelhas que poderiam tê-lo feito voar sem os 14 bis... desde então, não parei de me
apaixonar. Tive relacionamentos duradouros com Cabral, Tiradentes, Getúlio, Dom Pedro I e II,
Deodoro, Castello, Barbosa, Juscelino, Villa, Machadão, Portinari, Drummond, Câmara Cascudo
(quem?) e muitos outros. Hoje sou par constante da família real brasileira.
Cresci aprendendo a apreciar as cores, os desenhos, a textura, o cheiro maravilhoso e inigualável do
dinheiro. O inconfundível estalido de cédulas novas, o som das moedinhas caindo uma sobre as outras
dentro de um cofrinho. Melhor ainda, o som do cofrinho sendo destroçado para o usufruto de seu
precioso recheio. Aliás, foi com os cofrinhos que aprendi a apreciar a beleza interior.
Na puberdade, vivi aquele momento mágico que mudou minha vida para sempre. Foi quando pela
primeira vez fiquei frente a frente com uma linda escultural e deliciosa nota de dólar. Coleguinhas da
escola haviam me falado sobre esse assunto, mas estar ali foi extremamente excitante. Naquele momento
inesquecível, aprendi a confiar em Deus, mas, principalmente, no tesouro americano.
Meu instrumento predileto é gaita. Pra mim, o melhor jogador de futebol sempre foi o Tosão. Meu time
de coração era o Cruzeiro, mas com a chegada do Real, fiquei sem time. A comida que mais gosto: o tutu.
Minha viagem inesquecível foi um passeio pelo rio da Prata. A parte do corpo que mais gosto nas
mulheres é a poupança. Sempre gostei de morar nos fundos, Minhas construções prediletas são os
depósitos. Quando estava na escola, fazia questão de sentar no banco central e vivia querendo levar a
carteira pra casa. Sempre fazer boas ações, principalmente ao portador. Tentei ser poeta, mas sem
conseguir uma rima, abandonei a pena. Meu signo é libra (esterlina) com ascendentes e, euros. E quando
durmo não faço ZZZZZ, faço $$$$$.
Tenho saído constantemente com o dólar, com o franco, com o marco, mas nunca dispensei o dracma
grego, o manat azerbeidjano, nem o ngultrum do butão e muito menos o paánga de Tonga. Às vezes até
arrumo tempo para encontros fortuitos com o hryuna acruaniano e, Deus meu, o cuacha malauiano
Dinehri, money, argent, danaro, geld, dinero, kessef. Em qualquer língua, a grana é um poderoso
mantra. Uma palavra mágica que abre todas as portas, reais e imaginárias. Quem tem dinheiro não pede
por favor. Quem tem dinheiro não pede desculpas. Quem tem dinheiro não pede licença nem entra em
fila, passa na frente de todo mundo. Quem tem dinheiro fala grosso. Quem tem dinheiro tem pinto
grande. Quem tem dinheiro não tem depressão, não tem dor de cabeça e não tem problemas. Quem tem
dinheiro é feliz
O dinheiro é a minha razão de viver. Comprou tudo o que amo e prezo em minha vida: minha casa, meu
carro, minha mulher, meus amigos, meu prestígio, minha moral, minha ética, minha dignidade,
dinheiro comprou minha felicidade. E o que eu não posso comprar não tem valor pra mim. Detesto o
pôr-do-sol, as amizades sinceras, o cheiro de chuva no asfalto quente, a brisa da primavera, o sorriso de
uma criança, tudo isso me dá calafrios.
Amo o dinheiro e tudo o que o cerca, principalmente as pessoas interesseiras. Um dos meus projetos
atuais é a construção de um parque temático para amantes do dinheiro como eu. Só estou em dúvida com
o nome: Dinheirândia ou Chegue&Wild.
O dinheiro já faz parte de mim. É minha outra metade. Minha razão de viver. Tire o dinheiro de mim e
me verás morto. Falando nisso, quando eu bater as botas vou querer o seguinte epitáfio: “Nem todo
dinheiro do mundo poderá trazê-lo de volta. Mas não custa tentar”.
Henrique Szklo é escritor e diretor de criação da Nort West Publicidade (Publicis Groupe), ama o
dinheiro, mas não é correspondido.

 Crítica do agricultor para o urbano (autor desconhecido) Escrita


adaptada.
Eu sou Zé, teu colega de ginásio noturno, que chegava atrasado, porque o transporte escolar do sítio
sempre atrasava, lembra né? O Zé do sapato sujo. Tinha professor e colega que nunca entenderam que eu
tinha de andar a pé mais de meia légua para pagar o caminhão por isso o sapato suja.
Se não lembrou ainda eu te ajudo. Lembra do Zé Cochilo?... hehehe, era eu. Quando eu descia do
caminhão de volta para casa, já era onde e meia da noite, e com a caminhada até em casa, quando eu ia
dormir já era mais de meia noite. De madrugada o pai precisava de ajuda para tirar leite das vacas. Por
isso eu só vivia com sono. Do Zé cochilo você lembra né Luis?
Pois é. Estou pensando em mudar para viver aí na cidade que nem vocês. Não que seja ruim o sítio, aqui é
bom. Muito mato, passarinho, ar puro... Só que acho que estou estragando muito a tua vida e de teus
amigos aí na cidade. Tô vendo todo mundo falar que nois da agricultura familiar estamos destruindo o
meio ambiente.
Veja só. O sítio do pai, que agora é meu (não te contei, ele morreu e tibe que para de estudar) fica só à
uma hora de distância da cidade. Todos os matutos daqui já têm luz em casa, mas eu continuo sem ter
porque não se pode fincar os postes por dentro uma tal de APPA que criaram aqui na vizinhança.
Minha água é de um poço que meu avô cavou há muitos anos, uma maravilha, mas um homem do
governo veio aqui e falou que tenho que fazer uma outorga da água e pagar uma taxa de uso, porque a
água vai se acabar. Se ele falou deve ser verdade, né Luis?
Para ajudar com as vacas de leite (o pai se foi, né...) contratei Juca, filho de uma vizinho muito pobre
aqui do lado. Carteira assinada, salário mínimo, tudo direitinho como o contador mandou. Ele morava
aqui com nóis num quarto dos fundos da casa. Comia com a gente, que nem da família. Mas vieram umas
pessoas aqui, do sindicato e da Delegacia do trabalho, elas falaram que se o Juca fosse tirar leite das
vacas às 5 horas tinha que receber hora extra noturna, e não podia trabalhar nem sábado e nem
domingo, mas as vacas daqui não sabem os dias da semana, aí não param de fazer leite. Ô, bichos aí na
cidade sabem se guiar pelo calendário?
Essas pessoas ainda foram ver o quarto de Juca, e disseram que o beliche tava 2cm menos do que devia.
Nossa! Eu não sei como encompridar uma cama, só comprando outra né Luiz? O candeeiro eles disseram
que não podia acender no quarto, que tem que ser luz elétrica, que eu tenho que ter um gerador pra ter
luz boa no quarto do Juca.
Disseram ainda que a comida que a gente fazia e comia juntos tinha que ser parte do salário dele. Bom
Luis, tive que pedir ao Juca pra voltar pra Casa, desempregado, mas muito bem protegido pelos
sindicatos, pelos fiscais e pelas leis. Mas eu acho que não deu muito certo. Semana passada me disseram
que ele foi preso na cidade porque botou um chocolate no bolso no supermercado. Levaram ele pra
delegacia, bateram nele e não apareceu nem sindicato nem fiscal do trabalho para acudi-lo.
Depois que o Juca saiu eu e Marina (lembra dela, né? casei) tiramos o leite ás 5 e meia, aí eu levo o leite
de carroça até a beira da estrada onde o carro da cooperativa pega todo dia, isso se não chover. Se
chover, perco o leite, dou aos porcos, ou melhor, eu dava, hoje eu jogo fora.
Os porcos eu não tinha mais, pois veio outro homem e disse que a distância do chiqueiro para o riacho
não podia ser só de 20 metros. Disse que eu tinha que derrubar tudo e só fazer chiqueiro depois dos 30
metroa de distância do rio, e ainda tinha que fazer umas coisas pra proteger o tio, um tal de digestor.
Achei que ele tava certo e disse que ia fazer, mas só que eu sozinho ia demorar uns trinta dia pra fazer,
mesmo assim ele ainda me multou, e pra poder pagar eu tive que vender os porcos, as madeiras e as
telhas do chiqueiro, fiquei só com duas vacas.
O promotor disse que desta vez, por esse crime, ele não ia mandar me prender, mas me obrigou a dar 6
cestas básicas pro orfanato da cidade. Ô Luis, aí quando vocês sujam o rio também pagam multa grande
né?
Agora pela água do meu poço eu posso até pagar, mas tô preocupado com a água do rio. Aqui agora o rio
todo deve ser como o rio da capital, todo protegido, com mata ciliar dos dois lados. As vacas agora não
podem chegar no rio pra não sujar, nem fazer erosão. Tudo vai ficar limpinho como os rios aí da cidade.
A pocilga já acabou, as vacas não podem chegar perto. Só que alguma coisa tá errada, quando vou capital
nem vejo mata ciliar, nem rio limpo. Só vejo água fedida e lixo boiando pra todo lado. Mas não é o povo
da cidade que suja o rui, né Luis? Quem será? Aqui no mato agora quem sujar tem multa grande, e dá até
prisão. Cortar árvore então, Nossa Senhora! Tinha uma árvore grande ao lado de casa que murchou e
tava morrendo, então resolvi derrubá-la para aproveitar a madeira antes dela cair por cima da casa.
Fui no escritório daqui pedir autorização, como não tinha ninguém, fui no Ibama da capital, preenchi
uns papéis e voltei para esperar o fiscal vim fazer um laudo, para ver se depois podia autorizar.
Passaram 8 meses e ninguém apareceu pra fazer o tal laudo aí eu vi que o pau ia cair em cima da casa e
derrubei. Ponto! No outro dia chegou o fiscal e me multou. Já recebi uma intimação do Promotor porque
virei criminoso reincidente. Primeiro foi os porcos, e agora foi o pau. Acho que desta vez vou ficar preso.
Tô preocupado Luis, pois no rádio deu que a nova lei vai dá multa de a 20 mil reais por hectare e por
dia. Calculei que se eu for multado eu perco o sítio numa semana. Então é melhor vender, e ir embora
morar onde todo mundo cuida da ecologia. Vou para a cidade, aí tem luz, carro, comida, rio limpo. Olha,
não quero fazer nada errado, só falei dessas cosias porque tenho certeza que a lei é pra todos.
Eu vou morar aí com vocês, Luis. Mas fique tranquilo, vou usar o dinheiro da venda do sítio primeiro pra
comprar essa tal de geladeira. Aqui no sítio eu tenho que pegar tudo na roça. Primeiro a gente planta,
cultiva, limpa e só depois colhe pra levar pra casa. Aí é bom que vocês e só abrir a geladeira que tem tudo.
Nem dá trabalho, nem planta, nem cuida de galinha, nem porco, nem vaca é só abrir a geladeira que a
comida tá lá, prontinha, fresquinha, sem precisa de nois, os criminosos aqui da roça.

 Viagra X 200 anos de marxismo (luiz Felipe Pondé)


Há alguns anos, na primeira vez que fui entrevistado no "Roda Viva" da TV Cultura (2011), disse uma
frase que até hoje ressoa: "O Viagra fez mais pela humanidade do que 200 anos de Marxismo."
Legiões de "haters", essa nova atividade nascida com as redes sociais, abominam essa afirmação e a
tornam como "alienada". O "hater" é o irmão gêmeo do "loses" - a diferença é que o "loses" não é
histérico.
De fato, pode parecer uma comparação absurda mas ela é, na verdade, bastante séria em termos
filosóficos, sociológicos e psicológicos.
Mas, antes, deixemos claro que o contexto era de crítica ao marxismo, óbvio. Mas não ao marxismo como
método materialista enquanto tal. Considero o método materialista uma ferramenta, entre outras,
bastante eficaz na análise da história e da sociedade. O que considero delirante é sua dialética metafísica
envergonhada em nome do "bem político": a história nao está caminhando para lugar nenhum, e a
violência entre as "classes" é parte da violência generalizada do mundo, sem foco, sem destino, sem
causa "racional", e quem se diz a favor do "bem político" é só gente autoritária e mentirosa.
Os marxistas estão errados em sua análise histórica metafísica. O marxismo se tornou (não era) um
cabide de emprego para professores e intelectuais medíocres em geral.
Prefiro métodos mais modestos, como o do filósofo Isaiah Berlin (século 20). O autor inglês dizia que
você pode ser um porco-espinho ou uma raposa em matéria de método de estudo ou pensamento.
Porcos-espinhos, como Marx e Freud, pensam que uma ferramenta grandiosa, à qual dedicam suas vidas
inteiras, pode iluminar o mundo todo, ou quase todo ele.
Raposas, como o próprio Berlin, são intelectuais "vadios" e "volúveis", como raposas que cheiram tudo e
usam tudo que lhe é útil sem "fidelidades conceituais quaisquer" ou respeito pela "totalidade" de
conceito algum.
Para uma raposa nunca se está chegando perto de alguma "verdade definitiva", nem em termos de
métodos, nem em termos de objeto.
Considero-me mais uma raposa do que um porco-espinho, por isso considero o materialismo histórico
essencial como análise de mundo, mas o "resto" profético marxista (o que de fato é pregado pelos seus
apóstolos) em nome do "bem social dos mais fracos", parece-me um delírio metafísico infantil ou
perverso.
E o Viagra com isso? Filosoficamente, diríamos que ele faz parte do espectro materialista bioquímico,
"apenas". Trata-se de uma molécula, "apenas". Fruto da pesquisa farmacêutica. Quando afirmo que ele
fez mais pela humanidade do que 200 anos de marxismo, quero dizer que uma "mísera" molécula faz
mais pela humanidade do que um monte de gente "bem-intencionada" masturbando-se intelectualmente
a fim de atingir seu próprio gozo moral de "gente legal" com o mundo.
Cientistas trabalhando em troca de salários ajudaram muito mais a humanidade com sua "mísera
molécula" do que os revolucionários da igualdade.
Sociologicamente falando, uma medicação é fruto do interesse em lucro da indústria farmacêutica,
normalmente vista pelos bonitinhos como malvada e porca capitalista, enquanto o marxismo é um grupo
de pessoas pensando para o "bem" da humanidade. E aí vem o susto!
Os porcos capitalista e seus alienados cientistas fizeram mais pela humanidade do que 200 anos de gente
bonitinha junta "rezando".
Psicologicamente falando, o Viagra é a prova de que o materialismo bioquímico pode causar
transformações psíquicas e psicossociais, às vezes, mais determinantes do que teorias mirabolantes
sobre o que fazer para as pessoas superarem um dia a dia esmagador e sem sentido.
Com isso, não quero negar o valor da psicanálise nem certos efeitos nefastos de alguns psicofármacos,
apenas dizer que, às vezes, a simples recuperação de funções fisiológicas essenciais leva a vida " para o
lugar certo" rapidamente, sem discursos sofisticados sobre o que vem a ser a vida psicológica sã.
Esse é um caso semelhante ao da pílula anticoncepcional e o feminismo. Sem a pílula, o feminismo seria
uma mera seita, como o marxismo se tornou.

 A crise (autor desconhecido)


"Um homem vivia na beira da estrada e vendia cachorros-quentes. Não tinha rádio nem televisão e, por
deficiência na visão, não podia ler jornais, mas em compensação vendia bons cachorros-quentes.
Colocou um cartaz na beira da estrada, anunciando a mercadoria e ficou por ali, gritando quando alguém
passava: _Olha o cachorro quente especial!
E as pessoas compravam.
Com isso, aumentou os pedidos de pão e salsicha, tendo por consequência construindo uma boa
mercearia.
Então, mandou buscar seu filho que estudava na Universidade para ajuda-lo a tocar o negócio. E alguma
coisa aconteceu, o filho veio e disse: _Pai, o senhor não tem ouvido a rádio? Não tem visto televisão e
nem lido os jornais? Há uma crise muito séria e a situação internacional está dificílima!
Diante o disso o pai conclui que, mediante seu filho ter estudado em uma boa universidade, ouvir
constantemente rádio e assistir a programação da televisão, ele deve saber o que diz.
E então, reduziu os pedidos de pão e salsicha, tirou o cartaz de propaganda na beira da estrada e não
ficou mais por ali, apregoando os seus cachorros quentes. As vendas caíram do dia para a noite e ele
disse à seu filho, convencido: _ Você tinha razão meu filho, a crise é muito séria."

 Promessa como conversa fiada ( Hélio Rocha)


Parece ter desaparecido completamente no Brasil, a preocupação escrupulosa de político não prometer o
que não vai cumprir. Vale, pois, a pena pinçar da história da Inglaterra um bom exemplo de atitude
escrupulosa.
A história de procedimentos eleitorais éticos reserva um destacado capítulo para o inglês Winston
Churchill. Ele havia sido personagem-chave, decisivo, na vitória dos aliados contra o nazi-facismo na
Segunda Guerra Mundial. Conquistara mesmo a auréola de herói, liderando seu povo na dramática
resistência para a qual o convocou atrave´s de um famoso discurso pelo rádio em que encaixou a célebre
frase: "Só vos posso oferecer sangue, suor e lágrimas."
Pois o aureolado Churchill, primeiro-ministro durante a guerra, não conseguiria chefiar o gabinete nos
primeiros anos de paz. Ele e seu partido foram derrotados porque Churchill se recusou, cessada a
guerra, a prometer desta vez o paraiso. Preferiu sustentar que a reconstrução pó guerra continuaria
consumindo sacrifícios. Em suma, perdeu por resistir a demagogia e de formular promessas que não
poderia cumprir. Ahistória lhe faria justiça, pois em 1951 o eleitorado o reconduzia à chefia do gabinete.

O legado de Roberto Civita (Carta ao leitor-VEJA)


Na fala com que se despediu de seu pai, Roberto Civita, na cerimônia de cremação na segunda-feira
passada, Giancarlo Civita reafirmou o seu compromisso e os dos irmãos, Vitor e Roberta, com o legado
que recebiam. Disse Giancarlo: “Nosso pai era um entusiasta do Brasil. Ele acreditava no Brasil. Durante
toda a sua vida ele mostrou em atos e palavras que uma nação de verdade, viável e justa não nasce ao
acaso. Ela precisa ser construída. Ele tinha certeza de que as ferramentas para isso são a educação e a
liberdade de expressão. Como seus filhos, reiteramos o compromisso que já havíamos feito a ele, de
preservar na busca da verdade, na melhoria da qualidade de vida dos brasileiros e no fortalecimento das
instituições democráticas no Brasil”.
Nós, da redação de VEJA, enfrentamos junto com Roberto a missão de publicar nas páginas da revista o
resultado da busca honesta da verdade. Essa era, no fundo, sua única e intransigente exigência. O
caminho para isso, repetia ele, é o seguinte: “Esqueçam os parentes, os amigos, esqueçam as fidelidades
partidárias, as simpatias ideológicas, estéticas ou intelectuais. Controlem suas idiossincrasias. Dominem
a agitação. Só então, pensando no leitor, relatem os fatos com clareza, de maneira ordenada, sem
adornos desnecessários, transportando-o para o epicentro dos acontecimentos, como um espectador
privilegiado da realidade que fomos verificar em benefício dele”. Simples? ”O difícil é fazer isso todos os
dias”, reconhecia Roberto.
Em seu papel de editor de VEJA, Roberto Civita foi sempre galante, espirituoso, erudito, transparente,
mordaz e, claro, ás vezes, difícil, como é de esperar em um ambiente jornalístico altamente profissional,
em que a normalidade é inimiga, a crise uma constante e a urgência eterna.
A reportagem especial desta edição de VEJA presta-lhe a derradeira homenagem. Examinamos seu
legado do ponto de vista de quem vivenciou no cotidiano a aplicação de sua visão corajosa e
independente. Roberto abominava os extremos na política, desacreditava dos dogmas religiosos.
Ele tinha total confiança na força da razão informada pela ciência e pelo conhecimento técnico, estático,
demográfico, matemático e físico. A racionalidade e a linguagem exata eram para ele os únicos
instrumentos capazes de capturar e descrever com clareza os acontecimentos naturais, sociais e
econômicos.
Como revela a anotação deixada na caderneta em que rascunhou esquematicamente o que deveriam ser
suas memórias, Roberto teve plena consciência de suas conquistas e prezava seu lugar no centro do
palco: “Se você consegue fazer as coisas que ama e as faz bem e se diverte com elas e também é
reconhecido, admirado (e invejado) e ainda por cima ganha dinheiro com isso, você é verdadeiramente
abençoado, Eu tenho sido.”
 Economia
No ano de 1800 grandes pensadores e filósofos mudaram a economia do mundo, somente os reis que
eram considerados eternos por Deus, Os reinados que deram certos foram aqueles que seguiram os
pensamentos dos grandes pensadores economistas e filósofos da época como: Voltaire, obras do impacto
político de todos os tempos; O contrato Social, Jean Jacques Rousseau, Adam Smith, homens que
mudaram administrativamente as economias com pensamentos modernos e ponderados. Em contra
partida outros impérios fracassaram tais como: França, Inglaterra, por não aceitarem as ideias desses
grandes homens.
Países do leste Europeu e "Cortina de ferro" socialistas, todos quebraram, baseado no esquema que até
hoje ainda perdura como o grande guarda chuva dando cobertura a toda família, o velho e o novo etc.
sendo que este guarda chuva representa o Estado. Citamos o exemplo na Rússia; um motor pesando 400
kg produzia somente 100 HP de força, enquanto na Alemanha um motor de 100 kg produzia a mesma
potência, resumindo; o material do Governo não tinha preço, já no regime Alemão a empresa era
particular e que se gastasse muito material não dava resultado financeiro.
Geralmente o esquerdista usa propagandas e assume os cargos em nome do operário e usufrui de todas
as vantagens as custas do erário vivendo nas Estatais como se fossem empresas do Governo, ficando
pendurados nas tetas dos bens públicos, propagando os seus efeitos e apagando quem construiu o seu
futuro. A exemplo o país que mais produziu na América Latina foi o Chile, onde tudo ficou entregue a
iniciativa particular tais como: escolas, saúde pública, estradas, ferrovias e previdência social,
beneficiando a população num todo.

 Brasileiro não precisa de esmola, mas de emprego, renda cidadão,


fome zero, aposentadoria precoce, bolsas, etc. ( Zé Buriti )
Notamos em nossos políticos, a fanática preferência em distribuir esmolas, e com isso aprofundando a
pobreza e a preguiça. Já no século passado, o estadista Abraham Lincoln, então presidente dos Estados
Unidos, declarava: "Não poderás ajudar aos homens de maneira permanente, se fizeres por eles, aquilo
que eles podem e devem fazer por si próprios."
O homem se assemelha ao boi quando o tratamos no cocho, ele não quer subir o morro para pastar nem
descer para beber água no córrego, simplesmente amontoa ao redor do cocho a espera de comida.
O Brasil não tem fome de comida, pois 50% da população está obesa e somente 4% está abaixo do peso,
além de ser o País com maior volume de desperdício do mundo, a segurança, empregos, créditos e
sistema prisional, não necessariamente nessa ordem, estamos criando uma geração de homens que estão
em casa dando um péssimo exemplo a seus descendentes, de como ficar atoa as custas de esmolas com
fins eleitoreiros, pois será transmitida aos seus filhos e netos essa inércia proposital, para conquista do
voto.
A história tem mostrado que o homem só progride na adversidade, as pessoas que não ambicionam
nada, não arriscam nada, tornam-se párias da sociedade, passam pela vida sem fazer nada de útil e
proveitoso, em resumo, não servem para nada.
Temos visto que as atividades do INCRA, o modelo da reforma agrária tão decantada, e o MST são
modelos anacrônicos, oportunistas e politiqueiros. São pessoas que querem desmanchar o modelo
capitalista, que suplantou todos os demais regimes, e nada disso pode ser feito, sem também uma
reforma urbana, para acomodação desse pessoal migrado do campo, onde os próprios "reformistas" de
hoje, lhes tiraram os meios de subsistência.
No mundo globalizado de hoje, é impossível produzir com uma enxada ou foice nas mãos, pela
concorrência mundial das máquinas.
Já notamos que até os pássaros e pequenos animais silvestres estão mudando para as cidades.
Com a conquista social no meio urbano, não vive mais no meio rural, O INCRA, antigo INIC (Instituto
Nacional de Colonização e Migração) , foi criado no governo Vargas para a legalização de terras
devolutas e como isso já acabou, deveria ser extinto e não se tornar um órgão fomentador de invasões,
para justificar sua existência.
O Brasil está cheio de bacanas que vivem em gabinetes com ar condicionado, com secretárias e altos
salários, deduzindo até, que o leite que tomam, cai do teto do supermercado.
Nosso alimento do dia a dia é uma dádiva de Deus e produto de fazendeiros, que mesmo desamparados
pelo crédito, esmagados pelos impostos, acoitados por uma legislação trabalhista arcaica, onerosa e
imprevidente e toda sorte de infortúnios, continuam a plantar e colher.
Nossos advogados e Tribunais estão abarrotados de serviços, enquanto nossos engenheiros estão
praticamente desempregados. Temos que reverter essa situação, com medidas e atitudes de quem quer
trabalhar e não complicar. O progresso é realizado pelos homens que fazem e não pelos que discutem de
que modo as coisas não deveriam ter sido feitas.
 O poder que consome mas não ajuda
No ordenamento constitucional do País, a divisão dos três poderes constituídos, é garantia
constitucional de, ás vezes, mal uso do dinheiro público.
Um estudo realizado pelo economista Eduardo Giannetti da Fonseca mostra que as 5.561 Câmaras de
Vereadores do País, já custam pelo menos R$4,8 bilhões de reais por ano aos contribuintes. O corte
de 8.528 vereadores determinado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para as eleições desse ano,
significaria uma economia de R$2,8 bilhões de reais anos próximos quatro anos.
No entanto a determinação do STF foi designada no Congresso Nacional e os gastos poderão ser ainda
maiores, para os contribuintes, prevalecendo ás regras previstas na Proposta de Emenda
Constitucional (PEC), já aprovada em comissão especial, da Câmara dos Deputados.
E pasmem, os R$4,8 bilhões de reais, já gastos com os 60.320 vereadores brasileiros, são um
montante três vezes e maior que o dinheiro investido pelos municípios em habitação, ou 92% dos
gastos com saúde e saneamento. A despesa é muito superior ao que gasta o maior programa social do
Brasil, o Bolsa-Escola que investe em torno de R$9 bilhões por ano.
E lamentavelmente, elege-se os vereadores, para que possam, através do colegiado na Câmara,
fiscalizarem e administração municipal, mas acima de tudo, auxiliem na gerencia do município.
É época de eleições, quando o contribuinte eleitor, tem a oportunidade de eleger pessoas realmente
vinculadas ao bem estar da população e ao desenvolvimento do município. É hora de eleger homens
que possuam algum projeto, ou pelo menos disposição de ouvir quem os tem, para análise e
aproveitamento.
É oportuno circunstanciar os gatos à nossa comunidade.
Nossa Câmara legislativa, por excesso de dinheiro repassando, chegou ao luxo de deixar suas
cômodas e eficientes instalações no Paço Municipal e transferir-se sem qualquer justificativa
plausível ou satisfação à comunidade, para um imóvel particular alugado.
Ora, isso implica em gastos extras com aluguel, manutenção e outros que poderiam ser evitados, o
que levaria a uma superável perfeitamente utilizável em uma causa mais justa e que viesse a
beneficiar à comunidade. Isso comprova de forma insofismável, que nossos vereadores,
desconhecem à realidade nacional, principalmente a atual crise, ou necessidade. Não seria mais útil,
ampliar esses valores “sobrando” na reforma e melhoria de nossa cadeia pública, por exemplo, que
está a pedir socorro, para manter o mínimo da dignidade de seus detentos e melhores condições de
trabalho das pessoas que cuidam da segurança pública?
Cidadão preocupado com os destinos de nossa comunidade, principalmente com nossa juventude
sem trabalho e sem perspectiva de futuro, convidei os senhores edis para uma reunião em minha
casa, onde poderíamos estudar juntos, algumas providências que estão sendo postergadas há anos.
De todas as sugestões apresentadas e de todas as alternativas discutidas, não vislumbrei neles,
qualquer disposição para ampliação prática. Minhas premissas estavam corretas, pois depois disso, o
tempo passou e nem uma modificação nos projetos ou caminhas já traçados pela Câmara foram
implementados ou modificados.
Na vida pública não basta falar, não basta saber. De igual importância é saber fazer.
Não seria correto, cumprir as promessas de palanque, e pelo menos semestralmente reunir-se com
os eleitores em praça pública e ouvir as reivindicações, ao invés de colocar o dinheiro dos
contribuintes fogueira e ainda ficar aguardando nossos aplausos?
Nas próximas eleições cabe ao povo julgar os membros dessa Casa e o comportamento ético, moral e
a performance de cada um, pois cada povo tem o governo que merece. É hora de avaliar se o seu
representante, não legislou em causa própria, esquecendo-se do comisso com a cidade, o município e
seu povo. É hora de se perguntar que dos atuas vereadores, apresentou uma proposta que viesse a
trazer para nosso município, uma indústria que gerasse o emprego que possibilitaria ao jovem,
continuar junto à família, sem se arriscar, em uma mudança sem guarida, buscando aquilo que sua
cidade, por ineficiência, inépcia, desinteressa não lhe proporcionou.
É hora também de verificar, quantos deles voltou às suas bases, para consulta, ouvidoria ou uma
prestação de contas, de suas atitudes ou pelo menos de esforços desenvolvidos, no sentido de
cumprir aquilo que tão fartamente prometeu no auge das campanhas.
Senhor eleitor, agora é a hora da verdade. Pensem, no momento do voto, nas consequências de seu
direito cívico. Poderão ser mais anos de marasmo e desinteresse, nem como poderão ser anos de
progresso e benefício à comunidade.
Você é que decide. Vamos refletir bem e melhor, nosso município merece esse nosso esforço no
sentido de dota-lo de melhores condições de vida. Vinculação e política partidária tem se mostrado
ineficiente e até contrária ao interesse público e após a eleição, estejam dispostos a cumprir seus
papeis, com dignidade, seriedade, bom senso e responsabilidade social.
BERNARDO SAYÃO

1 – Construtor da rodovia Belém Brasília


2 – Mais de dois mil itens no acervo
3 – Trabalho de mais de década da fundação Buriti
4 – O bandeirante do século XX

MEMORIAL BERNARDO SAYÃO


 Apresentação:

José Ferreira da Silva, vem criando o “Memorial Bernardo Sayão”, que permite relembrar a memória
de mais de 70 anos desde a criação da ‘CANG’(Colônia Agrícola Nacional de Goiás), sendo também a
primeira reforma agrária do Brasil.
- A intenção é fundar o museu Bernardo Sayão, que hoje, conta com um acervo de 2.000 peças onde
retratam o Brasil de quase 100 anos. Muitas dessas peças vem sendo colecionadas a mais de 10 anos.
Será edificado no futuro próximo a sede desse memorial, que será revista a memoria passada, a
nossa história, nossas raízes.
-O memorial Bernardo Sayão é uma homenagem ao pioneiro que foi encarregado por Getúlio Vargas
para colonizar o Oeste brasileiro em 1940. Sendo também a primeira reforma agrária que aconteceu
em nosso país.
-Bernardo Sayão, após colonizar Ceres, abrir hospitais, escolas, estradas, enfim, um trabalho
perfeito, ele partiu para a construção da Belém-Brasília que é o núcleo ligando o Oeste brasileiro ao
Norte. Foi também o responsável pelo início da construção da infraestrutura de Brasília nossa capital
Federal.
“Bernardo Sayão é considerado o ‘bandeirante do século XX’
Exposição Memorial
-Entre os dias 04 a 07 de setembro de 2014, durante a festa de aniversário de Ceres, o memorial foi
apresentado ao público no parque da exposição agropecuária, foram mais de 10.000 visitantes, entre
eles pessoas que fizeram ou tiveram familiares diretamente ligados a construção da CANG que hoje
faz parte do cartório na cidade vizinha Carmo do Rio Verde. E tantos outros que foram prestigiar o
evento
-A cozinha de tropeiro foi comandada pelo senhor Agmar Godoio(o reserva-se seu apelido) o qual
presenteou os visitantes com seu cardápio de comidas típicas de tropeiros.
Acervo
-Todas as peças que compõem esse acervo cultural tem sua importância no contexto da história, é
através da história que traçamos nossa identidade.
Destacamos alguns móveis e acessórios que pertenceram à Bernardo Sayão;

-Este é nosso acervo cultural, venham visitar o Memorial Bernardo Sayão e conheçam um pouco mais
da história de nossos antepassados.

 Reportagem retirada do Jornal do Vale


Zé Buriti cria Museu Bernardo Sayão em Ceres
Como forma de resgatar e preservar a história da cidade de Ceres, que foi fundada pelo Engenheiro
Bernardo Sayão, o empresário José Ferreira da Silva, o Zé Buriti, teve a iniciativa de criar o Memorial
Bernardo Sayão, onde são mantidos centenas de objetos que pertenceram a região, tais como: óculos
Ray-ban que ele usava, móveis rústicos em madeira, máquina de escrever, panelas de ferro, pilão,
gamelas, potes, latões, pratos, bules para café, desnatadeira; enfim, uma infinidade de objetos pessoais e
utensílios domésticos que Bernardo Sayão usava em sua residência na época. São relíquias do passado,
que contam como foi a vida do engenheiro, que morreu no dia 15 de janeiro de 1959. Então, está ai, a dica
para quem quer conhecer e saber mais da história de Ceres, é só visitar a futura Fundação Bernardo
Sayão criada por Zé Buriti, para se inteirar mais a respeito desse gênio do século passado. Simplesmente,
é formidável, o acervo montado pelo empresário, que conseguiu juntar inúmeros objetos antigos que
foram de Bernardo Sayão. Grande parte dos objetos está exposta em uma sala do prédio da Magril e,
outra parte está exposta nas instalações da Honda, na Avenida Bernardo Sayão.
Segundo o empresário Zé Buriti, que sua ideia de criar o Memorial Bernardo Sayão, porque sempre foi
um grande admirador do fundador de Ceres, principalmente pela sua inteligência e também como forma
de não cair no esquecimento, a história de um homem desbravador que muito fez em prol de Ceres, de
Goiás e do Brasil. “Bernardo Sayão não pode ser esquecido de jeito nenhum. Ele foi um grande
desbravador que tivemos no Brasil. Além de fundador da cidade de Ceres, ele deixou a marca do seu
trabalho em Goiás. O sayão, sem dúvida, foi um grande bandeirante do século 20, e também um grande
empreendedor de sua época.

 Bernardo Sayão, o grande bandeirante


Bernardo Sayão Carvalho de Araújo, nascido na cidade do Rio de Janeiro, no bairro da Tijuca no dia
18 de junho de 1901, casou-se com dona Lydia Mendes Pimentel. Desde matrimonio nasceram duas
filhas: Laís e Léia, seus pais deram-lhe uma boa formação moral, ensinando a ter fé e caridade.
Estudou em várias escolas de Engenharia, em Niterói, Piracicaba, finalmente se formou em de
janeiro de 1923, na Escola Superior de Agronomia e animais. A pedido de JK, largou a tranquilidade
das praias do Rio de Janeiro para desbravar terras inóspitas no coração do Brasil e rasgar os país
com o sonho da Belém-Brasília. Em 1939 Sayão riscou no mapa o caminho escolhido, destino Goiás,
queria conhecer a nova capital, traçada segundo planos modernos, e em sua primeira vinda a cidade
de Goiânia ele se deparou com construção de uma das mais belas metrópoles do Brasil, através do
interventor Pedro Ludovico, ficando muito impressionado, antevendo o futuro de Goiânia
Em 1941 a marcha para o Oeste é tema de intensa propaganda, políticos e administradores,
professores poetas glosam o mote lançado por Getúlio Vargas. O chefe da nação resolve criar as
colônias agrícolas e tocou para Goiás para conhecer a primeira instalada. Luiz Simões Lopes, na
ocasião oficial da gabinete do presidente e seu amigo, lembrou do companheiro de infância, colega
adolescência, e indicou Sayão como homem a ser escolhido, e após apresentar seus projetos e planos,
logo veio a nomeação: Administrador da Colônia Agrícola de Goiás.
Em 06 de Abril de 1941 seguiu para Anápolis onde devia encontrar com Luiz Caiado de Godoy, que
conhecia do serviço técnico do café a muitos anos, foi quando ele conheceu o Dr. James Fanstone, o
qual hospedou Sayão e sua família no Hospital Evangélico, por não ter vagas nos hotéis da cidade.
De Anápolis se deslocaram pela estrada abandonada para a cidade de Jaraguá gastando mais de dez
horas transpondo atoleiros e muitos buracos, mas chegaram. Em Jaraguá o prefeito Antônio de
Castro sentiu importância da missão, e ajudou como pôde, colocando a disposição um Ford 29, com
motorista. Saíram então, por uma carreteira para Castrinópolis, dez quilômetros de lama e de fações,
até a compensação da hospedagem, providência e cuidada pelo Dr. Antônio Gonçalves de Araújo, que
no dia seguinte lhes forneceu animais com que deviam chegar até as barrancas do Rio das Almas.
Na margem esquerda a mata do São Patrício, último objetivo. Então se inicia a grande jornada, e logo
começaram a chegar os materiais para CANG; assim, passou a ser conhecida a colônia. O corre-corre
aumentava, eram tratoristas, homens da pá e da enxada que apareciam. O administrador se
encontrava em todo lugar, orientando e até mesmo, conquistando o comando.
Em 1948 um grande comboio de 72 viaturas se deslocava do Rio de Janeiro rumo a Belém, fato
marcante pois o Presidente da República Eurico Gaspar Dutra, fez questão de estar presente à saída
do comboio de máquinas enfileiradas. A colônia Agrícola prosperava cada vez mais, e já havia 1.485
lotes ocupados, bem como 44.000 hectares, mais ou menos 1.600 famílias cerca de 8.000 pessoas,
tornando estão mais um povoado, e aos poucos aparece os pequenos comércios: armazém, farmácia,
cinema, sorveteria, armarinhos, etc. A fama da Cang crescia e as roças eram bonitas e viçosas, região
rica em buritis, muita agua e terra fértil, inúmeros estrangeiros vinham de longe para conhecer o
potencial da colônia que crescia cada vez mais.
Em 1954 Bernardo Sayão recebe convite para entrar na política candidato a vice-governador de Goiás
na chapa de José Pedro Ludovico, ele aceita, numa condição de e estar a frente nas construções de
estradas em Goiás, e todos disseram a vitória seria certa, durante a campanha no dia 28 de abril de
1954, ele recebe uma grande homenagem em um comício realizado na cidade de Ceres, cidade que
esta ele havia fundado com muito trabalho e muito suor no rosto.
O presidente da República eleito Dr. Juscelino Kubitschek de Oliveira, estava com o firme propósito
de mudar a capital federal, Sayão recebe o convite para tomar parte da diretoria da “Nocap”
(Companhia Urbanização da Nova Capital do Brasil) ficou muito agradecido por ter o
reconhecimento do presidente por seus trabalhos prestados e méritos e a confiança depositada no
seu trabalho. Com a convocação para trabalhar no Planalto Central, local escolhido para futura
capital do Brasil, ele teve que deixar o cargo de vice-governador de Goiás e seus afazeres para outra
grande missão a construção de Brasília.
Em maio de 1958 foi criada a Comissão Executiva da Rodovia Belém-Brasília, pelo presidente JK e
novamente Sayão é convidado pelo presidente e finalmente ele havia conseguido o seu objetivo tão
sonhado o início da ligação do Planalto Central com o Norte do Brasil. Sayão mobilizou uma frota de
200 caminhões, tratores, apanhadeiras e solidificadoras, entre outras máquinas pesadas que vieram
dos Estados Unidos, distribuiu 3.400 trabalhadores em 11 forças tarefas, sendo que cada uma dessas
forças tarefas ficava na responsabilidade das empreiteiras trabalhando em diversos pontos.
Diplomatas estrangeiros visitaram com o presidente JK as obras da rodovia Belém-Brasília, ficaram
impressionados com as obras que realizam no interior do Brasil. No simpático acampamento do
Gaúcho em Cercadinho, foi oferecido num recanto pitoresco da mata um delicioso e simples almoço:
couve á mineira, quiabo e angu(pratos mineiros para agradar o presidente ) a nessa era um enorme
tronco de árvore... e havia churrasco de caça. Durante este churrasco ficou combinado o dia do
encontro das turmas Norte-Sul, na “ligação”, seria no dia 31 de janeiro de1959, aniversário do
Governo JK. Muito serviço ainda pela frente, mas Sayão estava confiante e satisfeito, pois seu sonho
já era uma realidade.
O dia 15 de janeiro de 1959 cobrira o luto o Estado de Goiás, um acidente fatal pôs termo a uma vida
preciosa, matou um homem, simples e modesto que, sem querer, conquistou uma simpatia e
admiração de centenas e milhares; um que era um ídolo e um exemplo. Símbolo de trabalho e da
honradez.
Morreu Sayão!... A notícia se confirmava; muito caboclo duro acostumado a suportar os golpes mais
trágico que o destino desfecha, umedeceu o solhos e repuxou a boca cerrada, e mulheres soluçavam
como se tivesse perdido um pai, um filho ou um irmão. Todos sabiam que Sayão vivia uma vida
perigosa, não conhecia o medo, não conhecia o obstáculo, enfrentava-os e vencia-os, arriscava a sua
vida no cumprimento do seu dever, qualquer dia teria que morrer de desastre. Mas quando a
fatalidade o colheu, quando aconteceu o que todos receavam, ninguém quis acreditar. “Não é
possível”!
Enquanto as máquinas devastavam a mata, o engenheiro Sayão discutia plano com a equipe de
trabalho. Era precisamente 14h30. Súbito, um ganho da gigantesca árvore que estava sendo
derrubada caiu dobre o lado esquerdo de Bernardo Sayão. Esfacelou parte de sua cabeça, faturou-lhe
o braço, e em duas partes sua perna esquerda. Sayão ficou imediatamente em como e gemeu desse
aquele instante até morrer, as 19h30, no campo foi transladado para Brasília.
Um gigante que se foi, fundador da cidade de Ceres e de muitas outras no Vela de São Patrício, e
patrono da rodovia Belém-Brasília, deixou perpetuados na memória deste povo o seu nome e suas
obras, as quais até hoje, são testemunho de seu dinamismo patriótico.
CARTAS ENDEREÇADAS

 Ao Deputado Aloysio Nunes Ferreira


Secretário da Presid. Republica
Brasília-DF
Está na hora de modificar a justiça trabalhista, onde marajás oficiais do Governo no judiciário
alinham-se a advogados desonestos e sindicatos corruptos e mantem patrões como bandidos e
reféns de indenizações milionárias.
O meio rural nosso virou um cemitério de casas abandonadas, graças a “maracutaia” da justiça.
“É tempo de tomarmos decisões em favor do emprego”
Ceres-GO 19 de outubro de 1999

 Ao Exmo senhor governador Drº Luiz Alberto Maguito Vilela


Senhor Governador,
-Tenho assistido permanentemente a preocupação dos Governantes com a classe pobre, e,
observamos que o político está imensamente preocupado com o ocioso, desocupado e preguiçoso,
oferecendo inúmeras vantagens a quem não produz nada na sociedade e dela se usufrui e cada vez
mais ficará dependente enquanto houver programas de ajuda que vamos constantemente dando
casas populares, cestas básicas, aposentadorias a quem não precisa e nunca sequer contribuiu
com a previdência e isto leva a nação a insolvência total. Pois sabemos que, “quando se dá alguma
coisa para alguém está tirando de quem está trabalhando. Seria melhor que os Governantes
dessem apenas a vara que o indivíduo procure o peixe através do seu suor e sacrifício” venha a
produzir igual faz a maioria, não aumentando imensamente o número de dependentes do Estado.
-Observe o que dizia ‘Lincoln’ Estadista Americano, há quase dois séculos atrás e quando as coisas
eram ainda fáceis.
(Não poderás ajudar aos homens de maneira permanente, se fizeres por eles aquilo que eles
podem e devem fazer por si próprios).
-Há cidades no Vale do São Patrício que não se encontra mais nenhum trabalhador braçal, pois
estão todos na sombra a espera dos benefícios do Governo, elementos estes que nada produziram
na sociedade.
Saudações.

 Aos funcionários da Magril


A empresa deve concentrar-se em funcionários que ama o próximo e que gostam de servir aos
outros com amor.
O ambiente de trabalho pode se transformar numa rica troca de experiências e convivência, se os
profissionais estiverem dispostos a partilhar seus conhecimentos, sendo uma equipe motivada,
que gosta do que faz e que faz a diferença. A cooperação entre integrantes contribuiu para o
incremento da produtividade e torna mais fácil atingir metas pré-estabelecidas, sem dizer que
todo conhecimento técnico que se aprende fica limitado se não existir a predisposição pra
ensinar.
Nossos problemas particulares não devem ser alvos de conversas alheias. Saber ouvir e respeitar
a opinião de colegas é um passo importante para a cooperação, pois garante a chance de aprender
mais sobre eles e com eles.
Vamos valorizar os treinamentos, as reuniões, a comunhão e nunca vamos esquecer que somos
diferentes, por isso cada pessoa principalmente os clientes devem ter um atendimento exclusivo.
Erros acontecem e se o cliente reclama de alguma coisa, o erro foi nosso e quando isto acontecer
vamos telefonar e mandar flores nos desculpando.
Tudo na nossa empresa é simples, de igual para igual, acreditamos nas pessoas e queremos que
todos sejam guardiões da ética.
Valorizamos a independência de cada funcionário, fazendo que ele se sinta nosso parceiro.
Não estamos acomodados com o presente, não vamos dormir sobre os louros da vitória, devemos
seguir em frente acreditando em dias melhores.
“Para se obter sucesso é preciso estabelecer metas e montar estratégias adequadas”
Ceres-GO 03/06/2006

 Ao Srº Roberto Freite


Senado Federal
Brasília-DF
Você defende o judiciário e desconhece que o maior desempregador do Brasil é a própria justiça
Trabalhista que é conivente com sindicatos corruptos e advogados desonestos que mantem
patrões como bandidos e reféns de indenizações milionárias.
O meio rural nosso virou cemitério de casas vazias jogando colônias nas periferias das cidades no
maior abandono, graças a “maracutaias” do judiciário.
Quem defende justiça para uma sociedade feliz deve saber desses acontecimentos que infligem
toda nação.
Ceres-GO 26 de março de 1999

 Ao Exmº Sr. Prefeito Municipal


Edmario de Castro Barbosa
Desde a antiguidade é fundamental a presença constante do líder em todos os setores da
administração, participando e acompanhando os trabalhos executivos e das necessidades da
sociedade que governa.
Muito se tem falado sobre o processo de crescimento e recuperação econômica da nossa querida
“Ceres”, mas infelizmente, este desenvolvimento ainda nem chegou ao seu auge e já acarretou um
inevitável distanciamento entre as sociedades do governo.
Por esta razão nós cidadãos ceresinos estamos preocupados com a ausência de V. Excia, que
praticamente não tem participado dos eventos e cerimoniais que acontecem na sociedade. Desta
forma estamos colocando a sua disposição, pois queremos ampliar nossos instrumentos de
participação, para tornar Ceres uma cidade linda e desenvolvida, fazendo jus a uma cidade polo,
sugerindo assim algumas ideias.
1- Recuperação imediata da cadeia pública municipal- que tem envergonhado a população local
pelo descaso e abandono- adequá-la com o mínimo de condições de dignidade;
2- Reciclagem de lixo- esperança de trabalho e preservação do meio ambiente, temos condições
de sermos exemplos a outras cidades e não podemos permitir um deposito de fétidos ao céu
aberto, provocando mais prejuízos a sociedade, pela proliferação de bactérias causadoras de
enfermidades;
3- Incentivar os cursos profissionalizantes e de artesanais – o que ferará benefícios com o
emprego e evita a ociosidade dos jovens e adolescentes
4- Armazenar e dispor materiais de construção de forma a evitar desperdícios e causar acidentes
graves, como já ocorrido;
5- Criar critérios para podas e cortes das árvores, evitando o risco de sua inexistência e sujeiras
da cidade
6- Criar um setor específico para coleta de lixo, para evitar tantos transtornos e reclamações da
população;
7- Incentivar o funcionamento e manutenção das áreas de lazer, como o Plaza, Curumim, lado,
praças e outras – o que deveria ser o cartão postal da cidade, está abandonado e sendo local
escolhido pelos viciados e marginais
8- Criar parceria com o Sinduscom com o objetivo de criar cursos de capacitação para pedreiros
e auxiliares;
9- Incentivar a participação da comunidade nas feiras de artesanais e do produtor rural-
evitando o alto custo de nossas cestas básicas;
10- Pesquisar e conhecer produtos de melhor qualidade para recuperação dos asfaltos da cidade,
o que tem sido alvo de críticas pelos buracos e sujeiras;
11- Recuperar a antiga usina de açúcar para a construção de um museu da “primeira usina de
açúcar em Goiás” para não perdermos da memória nossos fundadores e preservando assim
nossa historia cultural;
12- Atentar para o desperdício desenfreado de bens de consumo que estão em extinção, como a
água e a energia elétrica, evitando luzes da iluminação publica e prédios que estão acesas 24
horas por dia em ar com condicionado ligado com ninguém nas salas.

O que se constata é que o poder executivo tem se mostrado limitado no que se refere ao
atendimento imediato das necessidades do cidadão. Mais do que isso, dadas as dimensões dos
interesses políticos, o que muitas vezes ocorre é um desconhecimento dos anseios e opiniões
de grande parcela da população. Em outras palavras, a voz do cidadão nem sempre é escutada,
quando não se dissipa com o tempo e no espaço. Um dos caminhos dessa partição é a melhoria
das relações entre a administração publica e os cidadãos.
Diante de nossas sugestões queríamos que ouvisse melhor as críticas dos amigos que lutam
para preservar e salvar nossa cidade, evitando lamentações de que “Ceres” já foi um cidade
boa de morar. Lembre-se que os aduladores são passageiros e mesmos em erros aplaudem
para tirar benefícios.
Atenciosamente,
José Ferreira da Silva – Zé Buriti
Empresário e agropecuarista
Pres. Do PMDB de Ceres.

 À Valter Pereira Melo


Sugestões para desenvolvimento de empregos e renda.
a) Aproveitar áreas já construídas como: antigo cinema, salão industrial, Usina de sementes,
prédios das casa Pernambucanas, Parmalat e outros a serem confirmados;
b) Criação de um polo coureiro, em convenio com o curtume já existente na região, que
poderá ser instalado no prédio do Salão Industrial na Praça da Prefeitura; formando uma
cooperativa e adquirindo máquinas para confecção de calçados e outros produtos;
c) Criação de um polo hortifrutigranjeiro, para fornecimento de frutas e verduras na região,
pois estamos no mapa, privilegiado, onde se cultiva verduras e frutas com boa
produtividade e qualidade, podendo assim, abastecer tais produtos e poderemos ser os
fornecedores daquela região;
d) Instalação de um CEASA ou Mercado do Produtor, aproveitando o prédio da cooperativa
(em frente ao cemitério) já com instalações prontas;
e) Reciclagem de lixo e entulhos de construções, bem como instalação de uma indústria de
mangueiras e tubos plásticos
f) Instalar indústria de milho e ração, junto ao armazém graneleiro na saída para Carmo do
Rio Verde;
g) Criar uma acessória para sugestões e apoio a futuras empresas
h) Organizar eiras semanais para artesões;
i) Instalar indústria de calcário na região;
j) Procurar instalações de pequenas indústrias como, camisetas, bonés e material
promocional, em Vilas, para fundar um sistema cooperativo participando toda
comunidade;
k) Engajar toda sociedade em prol do desenvolvimento do local, e dar atividade aos Clubes de
serviços, como: Lions, Maçonaria, Rotay e cubos.
Ceres-GO, 06 de agosto de 1999

 Ceres, a cidade que desejamos


Nota-se na cidade o incentivo ao turismo local o que se contradiz em práticas negativas, pois a terra
vermelha e barrenta e de cultura, onde o visitante na época da chuva atola no barro pastoso e vermelho.
Na seca é perseguido pela poeira colorida.
Turismo no mundo é praticado onde existem pedras, areias, águas claras, rios praias, terra branca,
cerrado e campos, ou cidades históricas como é o caso de Pirenópolis, Aruanã e outras no estado. No
exterior como Palestina com Jerusalém pela importância do cristianismo. Além de cidades praianas e
essencialmente comerciais ou com fatores históricos, possuam outros elementos que atraem o turista
Não é o nosso caso. A vocação das cidades pela prática do comércio é porque aqui a posição é privilegiada
é também considerada como cidade polo e ponto de referência para o vale do São Patrício englobado o
Norte Goiano.
Podemos desenvolver pequenas empresas no setor de calçados coureiro, hortifrutigranjeiros,
representações comerciais e outras centenas de pequenas empresas que virão somar ao nosso comércio
melhorando o desenvolvimento da cidade, para que assim se criem condições em que nossos jovens
permaneçam aqui para trabalhar, desenvolver e evitar que aqui se torne, sem nenhum preconceito, uma
cidade de aposentados com atividades comerciais fracas. O que infelizmente já vem acontecendo.
Temos que reinventar uma nova administração, com estudos já existentes e alimentamos novas ideias,
para que não fiquemos parados no tempo e vendo cidades como Jaraguá ( confecções) Itapaci (açúcar,
álcool e tomates) e Goianésia com diversas industrias e centros regionais, nos ultrapassar com larga
vantagem com pouco tempo.
Reinventar a administração municipal que foi ótima até momento, mas que precisa modernizar-se pois
se continuar plantando flores, derrubando árvores e reimplantando-as, chegaremos onde ficou Buriti
Alegre, minha cidade natal, que era a principal cidade do Sul de Goiás e hoje é uma pacata região de
acomodados.
O poder público não pode ser cabide de empregos, porém tem condições de ajudar a cidade a encontrar o
seu caminho, ajudando-lhe de maneira indireta, abrindo condições para instalar empresas em prédios
ociosos e encaminha-los aos órgãos onde possa ajuda-los a adquirir crédito, como é o caso de Sebrai,
Brando do povo, Brasil empreendedor, BNDS e outros setores de incentivos que o cidadão despreparado
desconhece e mesmo sem a ajuda de terceiros não chegam lá.
Não nos adianta dormir sobre o nosso passado de realizações temos que acordar e nos empenhar,
comunidade e poder público para construir a Ceres que se deseja.
Fevereiro de 2002

 Ao excelentíssimo Senhor
Guido Mantega
Ministro do Estado da Fazenda
Brasília-DF
A nação pede socorro. O mercado financeiro do Brasil mostra indicadores catastróficos.
Enquanto alguns setores como a indústria e comércio são penalizados com juros altos, dólar baixo e
imposto nas nuvens, há o disparate dos altos lucros dos banqueiros brasileiros, que ganham acima de
R$500.000.000.00 mensais, ambicionando-os a comprarem até o Bando Central Americano.
Essa situação revolta até os bandidos que ateiam fogos nas casas bancarias. A nação perde
competitividade, estímulo de produção e o que é pior, ficamos entregues nas mãos egoístas.
Lembremos que o bom piloto tem que corrigir a rota, pois há obstáculos pela frente. Vamos recusar
dólar baixo a exemplo da China, vamos investir no que tem retorno e valorização para o Brasil.
A realidade da minha região é o desemprego assustador e o único segmento que tem crescido são as
igrejas.
Acredito em mudanças para melhor e nesta expectativa manifesto minhas considerações.
Saudações
José Ferreira da Silva
Empresário e Produtor rural
Ceres-GO
____________________________________________________________________________
APÊNDICE

FRASES ILUSTRES DE GRANDES PENSADORES

 Bertholt Brecht

Eugen Bertholt Friedrich Brecht foi um destacado dramaturgo, poeta e encenador alemão do século XX

- “Há h0mens que lutam um dia e são bons,


Outros que lutam um ano e são melhores,
Há os quem lutam muitos anos e são muito bons,
Mas há os que lutam toda a vida
E estes são imprescindíveis.”
- “O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não houve, não fala, nem participa dos
acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha,
do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.
O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não
sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, corrupto
e lacaio das empresas nacionais e multinacionais”

 Edmundo Burke

Edmund Burke foi um político, filósofo, teórico político e orador irlandês, membro do parlamento
londrino pelo Partido Whig
“Defender ditadores –sejam eles de direita ou de esquerda – não é coisa de gente civilizada”
 Alan G. Lafley

Alan George "A.G." Lafley é um empresário americano que liderou a fabricante de bens de consumo
Procter & Gamble (P & G).

“O fracasso ensina mais que o sucesso... Mas você deve falhar rápido, sem gastar muito, e não
errar duas vezes”

 Geraldo Alckmin

Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho é um médico e político brasileiro, filiado ao Partido da Social
Democracia Brasileira.

“Governar é escolher. Ficou claro que o PT não gosta dos pobres, mas do poder.”

 Rosevelt

Franklin Delano Roosevelt, popularmente conhecido como FDR, foi um estadista e líder político
americano que serviu como o 32º Presidente dos Estados Unidos de 1933 até sua morte em 1945.

“É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se à
derrota, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito,
porque vivem nessa penumbra cinzenta, que não conhece a vitória nem derrota”

 Alexis de Tocqueville
Alexis-Charles-Henri Clérel, visconde de Tocqueville, dito Alexis de Tocqueville foi um pensador político,
historiador e escritor francês.

“A saúde de uma sociedade democrática pode ser medida pela qualidade das funções
desempenhadas por seus cidadãos.”

 Stanislaw Jerzy Lec

Stanisław Jerzy Lec foi um importante poeta polonês, conhecido por sua poesia lírica e satírica,
frequentemente com um subtexto político.

“Se você se sente sozinho, é porque constrói muros e não pontes.”

 Epitáfio de Allan Kardec

Hippolyte Léon Denizard Rivail foi um influente educador, autor e tradutor francês. Sob o pseudônimo de
Allan Kardec, notabilizou-se como o codificador do Espiritismo, também denominado de Doutrina
Espírita

“Nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei.”

 Goethe

Johann Wolfgang von Goethe foi um autor e estadista alemão que também fez incursões pelo campo da
ciência natural.
“Qual é o mais inútil dos homens? É aquele que não sabe nem mandar nem obedecer.”

 Donald Trump

Donald John Trump é um empresário, personalidade televisiva e político americano, cujo serve como o
45.º presidente dos Estados Unidos.

“Fidel deixa um legado de fuzilamentos, roubo, sofrimento, pobreza e negação de direitos


humanos.”

 Assis Chateaubriand

Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Mello, mais conhecido como Assis Chateaubriand ou
Chatô, foi um jornalista, empresário, mecenas e político destacando-se como um dos homens públicos
mais influentes do Brasil nas décadas de 1940 e 1960.

SOBRE PATIDOS POLÍTICOS: “Uma das desgraças do Brasil é precisamente o isolacionismo em que
vivem do povo os seus partidos políticos.”
SOBRE O BRASIL: “O pessimismo é, entre nós uma psicose coletiva.
Tendo inventado que Deus é brasileiro, entramos a descansar por conta desse parentesco.”
“Nosso povo é de uma apatia glacial diante de medidas as mais abomináveis, votadas pelos que legislam
em seu nome.”
“Dir-se-ia que o Brasil não é governado por homens sasios, mas por egressos de um manicômio.”
SOBRE AMBIÇÃO: “Não poderá haver maior desgrça para uma coletividade quando na alma de seus
homens morre a ambição.”
“Ser prudente é antes de tudo ser medíocre.”
SOBRE A INTELIGÊNCIA: “O dinheiro é o outro de nada valem se uma sociedade não for governada pela
inteligência.”
“Burrice não tem cura.”
SOBRE O TRABALHO: “O que acontece é que Deus anda cansado de carregar tantos malandros de tão
pouca vergonha. Por isso, decidiu agora ajudar chineses porque esses hereges sabem fazer uma coisa de
que já nos esquecemos: trabalhar.”

 Ram Charan
Ram Charan é consultor de negócios e já trabalhou com executivos de diversas empresas, dentre elas,
Bank of America, DuPont, General Motors.

"Ninguém é incompetente, só está no lugar errado. O trabalho do líder é saber qual é o lugar certo de
cada um."
"Inovar significa compreender uma nova necessidade do consumidor e reverter isso em vendas.
Inovação sem o consumo é inútil".

 Voltaire

François Marie Arouet, mais conhecido como Voltaire, foi um escritor, ensaísta, deísta e filósofo
iluminista francês.

"Se a religião não existisse, ela tinha de ter sido inventada."

 Amador Aguiar

Amador Aguiar foi um empresário, banqueiro e lavrador brasileiro, diretor-presidente do banco Bradesco,
que hoje disputa com o Banco do Brasil e Banco Itaú o posto de maior instituição financeira do Brasil.

"Só o trabalho pode produzir riquezas."


"Quando todo mundo quer vender eu compro, quando todo mundo quer comprar eu vendo."
"Vender pra quem quer comprar e comprar pra quem quer vender."

 Barack Obama
Barack Hussein Obama II é um advogado e político norte-americano que serviu como o 44.º presidente
dos Estados Unidos de 2009 a 2017.

"Ideologias não são derrotadas por armas. São derrotadas por melhores ideias. (ex Presidente
americano referindo-se à luta contra o estado islâmico, em discurso no Pentágono)”.

 Arnaldo Jabor

Arnaldo Jabor é um cineasta, roteirista, diretor de cinema e TV, produtor cinematográfico,


dramaturgo, crítico, jornalista e escritor brasileiro.

“No Brasil, qual a diferença entre o comunismo de antigamente e o comunismo de hoje? Só uma: Hoje
eles estão no poder. Essa é a diferença principal. Na oposição são ardorosos sabotadores, no poder são
um desastre administrativo. E se dedicam a sabotar o capitalismo mesmo dentro do poder capitalista.
Como eles costumavam dizer, está é a contradição principal deles: como ser contra o regime e governa-lo
ao mesmo tempo?”

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