A xenofobia não é um problema recente, pois desde a colonização isso já era uma adversidade.

Ademais, cerca de milhares de refugiados deixam o seu país de origem em busca de refúgio e
melhores condições de vida. Embora o Brasil receba bem o refugiado a muitos que ainda sofre
com preconceito xenofóbico e até mesmo são violentados, desse modo, torna-se necessária o
debate sobre o assunto a fim de combater tal implicância.

Primeiramente, a desvalorização contra refugiados torna difícil a convivência apesar de que

estão apenas à procura de uma vida mais digna e longe de conflitos, além disso, enfrentam
dificuldades para se adaptar e ainda precisam lidar com esse tipo de situação. Entretanto é
vergonhoso para um país que procura sempre valorizar os direitos humanos uma vez que
precisa rever princípios e valores principalmente o respeito com esses cidadãos que busca
entrar no Brasil para reconstruir suas vidas.

Por seguinte, xenofobia é crime tipificado em lei no Brasil, no entanto, expressões como "Sai
do meu país." por exemplo é um ato de agressão xenofóbica a refugiado e pessoas que,
contudo, pratica esse ato desnecessário pode ser punido. Em uma reportagem cedida ao jornal
Opção, de Goiás, o atual presidente chamou os refugiados de "escória do mundo". A fala do
político é uma demonstração clara de uma atitude xenófoba e essa declaração serve como um
gatilho para ataques físicos e verbais contra pessoas inocentes.

Portanto, para fins de atos preconceituosos é necessário que os Governos Federais junto a
ACNUR, a Agência da ONU para Refugiados, promovam campanha de conscientização por
meio de palestras, debates, publicações e ações culturais, mostrando que esse assunto em
discurso não se valoriza no Brasil; e que o patrimônio intelectual e cultural dos refugiados
beneficia o país, renovando artes brasileiras e tornando-o mais multilíngue

e diverso, assim, provocando o esquecimento da xenofobia no país.