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UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE - UFF

DEPARTAMENTO DE TURISMO

AYLA RODRIGUES GONÇALVES SANTOS


BRUNO DE OLIVEIRA BORGES ALVES
IRIS ANDRADE DA CUNHA
IZADORA VICTORINO BRETAS
MARIA CLARA AZEVEDO CUNHA DE FIGUEIREDO
MARIANA RANGEL MARTINS
PAULO RICARDO COSTA LIMA

RIO DE JANEIRO: REGIÃO PORTUÁRIA


Recursos e atrativos turísticos – definição e classificação, hierarquia dos atrativos
apropriados e atrativos fabricados

NITERÓI - RJ
2022
AYLA RODRIGUES GONÇALVES SANTOS
BRUNO DE OLIVEIRA BORGES ALVES
IRIS ANDRADE DA CUNHA
IZADORA VICTORINO BRETAS
MARIA CLARA AZEVEDO CUNHA DE FIGUEIREDO
MARIANA RANGEL MARTINS
PAULO RICARDO COSTA LIMA

RIO DE JANEIRO: REGIÃO PORTUÁRIA


Recursos e atrativos turísticos – definição e classificação, hierarquia dos atrativos
apropriados e atrativos fabricados

Trabalho de Fundamentos Teóricos do Turismo II


apresentado ao professor Ari da Silva Coelho Filho
do Departamento de Turismo da Faculdade de
Turismo e Hotelaria da Universidade Federal
Fluminense.

NITERÓI - RJ
2022
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO……………………………………………………………………………...00
ATRATIVOS………..……………………………………………………………………….00
1. PRAÇA MAUÁ…………………………………………………………………………..00
2. MUSEU DO AMANHÃ………...………………………………………………………..00
3. MUSEU DE ARTE DO RIO (MAR)……..……………………………………………..00
4. LARGO DE SÃO FRANCISCO DA PRAINHA………………………………………00
5. MORRO DA CONCEIÇÃO……………………………………………………………..00
6. CIRCUITO HERANÇA AFRICANA…………………………………………………...00
7. AQUARIO………………………………………………………………………………...00
8. ORLA CONDE.......................................................................................................00
9. YUP STAR………………………………………………………………………………..00
10. FÁBRICA BHERING…………………………………………………………………..00
11. PEDRA DO SAL……………………………………………………………………….00
12. LARGO DA CANDELÁRIA…….…………………………………………………….00
RECURSOS….……………………………………………………………………………..00
1. VLT……………………………………………………………………………………….00
2. RUAS – BINÁRIO DO PORTO E EXPRESSA…………………………………..…00
3. PORTO………………………………………………………………………………..…00
HIERARQUIA DOS ATRATIVOS……………………………………………..………...00
CLASSIFICAÇÃO DOS ATRATIVOS………………………………………..…………00
CONSIDERAÇÕES FINAIS…………………..………………………………………....00
REFERÊNCIAS…………………………………………………………………………....00
INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como tema os recursos e atrativos turísticos, a definição, a


classificação e hierarquia dos atrativos da zona portuária da cidade do Rio de
Janeiro. O trabalho reúne um pouco da história dos atrativos e recursos disponíveis
na zona portuária, a classificação dos atrativos e como funciona a hierarquização
dos atrativos de maneira geral, que por falta de informação não foi possível realizar
o processo com os atrativos da cidade.
A zona portuária da cidade do Rio de Janeiro é formada pelos bairros da Saúde,
Gamboa, Santo Cristo e Caju, que perdeu sua popularidade no século XIX, para os
bairros da zona sul. Com o projeto do Porto Maravilha, com a intenção de revitalizar
a área, a Zona Portuária, virou um dos principais destinos turísticos da Cidade,
porém nem todos os bairros foram contemplados com esse projeto, por exemplo no
Bairro do Caju, existem diversas casas e construções com a arquitetura colonial, que
poderiam ser utilizadas para fins turísticos, até mesmo a Casa de Banho de Dom
João IV que foi construída no bairro e hoje é completamente esquecida e
vandalizada, assim como os outros atrativos dos bairros que saem da zona do
Centro do Rio de Janeiro, sem condições de ser aberta a visitação.
Porém o projeto foi bem sucedido, no centro do Rio, com a construção e
ressignificação dos atrativos turísticos, chegando a receber cerca de 380 mil turistas
por temporada.

ATRATIVOS

1. PRAÇA MAUÁ
No século XIX, a atual praça era conhecida como Largo da Prainha. Em 1871 a
renomearam como Largo 28 de setembro, por conta da Lei do Ventre Livre, porém
popularmente sempre foi lembrada por seu nome anterior, até que, em 1904, devido
ao crescimento comercial da Cidade, foi necessária a criação de um cais mais
estruturado para receber embarcações, surgindo assim a Praça Mauá, inaugurada
em 1910, levando 6 anos para ser construída. O nome foi escolhido para
homenagear o Barão de Mauá e com essa mesma ideia foi construído um
monumento de 8,5 metros de altura, feito por Rodolfo Bernardelli.
A Praça Mauá, então, se tornou o coração da zona portuária e a partir da sua
inauguração houve um desenvolvimento das atividades comerciais ligadas ao
turismo e ao câmbio, incluindo bares e boates de prostituição.
Foi nela que ocorreram alguns dos eventos simbólicos que marcam a história do
progresso da Cidade Maravilhosa, sendo alguns deles:
A) 1º arranha-céu da América Latina, o edifício do jornal “A Noite”, de 22 andares.
B) Na década de 1990, a construção do edifício com arquitetura pós-moderna
conhecido como RB1.
C) Arsenal da Marinha
Entre 2014 e 2015, a praça foi revitalizada por intermédio da operação urbana Porto
Maravilha, com o objetivo de promover o reencontro da Região Portuária com a
cidade, dando um novo padrão de qualidade de vida, recuperando a infraestrutura
urbana e melhorando as condições habitacionais.

2. MUSEU DO AMANHÃ
O Museu do Amanhã é um museu construído no município do Rio de Janeiro, no
Brasil. O prédio, projeto do arquiteto espanhol Santiago Calatrava, foi erguido ao
lado da Praça Mauá, na zona portuária (mais precisamente no Píer Mauá). Sua
construção teve o apoio da Fundação Roberto Marinho e teve o custo total de cerca
de 230 milhões de reais O edifício foi inaugurado em 17 de dezembro de 2015 com
a presença da então presidente do Brasil Dilma Rousseff e recebeu cerca de 25 mil
visitantes em seu primeiro fim de semana de funcionamento.
O Museu do Amanhã é um museu de ciências diferente. Um ambiente de ideias,
explorações e perguntas sobre a época de grandes mudanças em que vivemos e os
diferentes caminhos que se abrem para o futuro. O Amanhã não é uma data no
calendário, não é um lugar aonde vamos chegar. É uma construção da qual
participamos todos, como pessoas, cidadãos, membros da espécie humana.
O Museu do Amanhã oferece uma narrativa sobre como poderemos viver e moldar
os próximos 50 anos. Uma jornada rumo a futuros possíveis, a partir de grandes
perguntas que a Humanidade sempre se fez. De onde viemos? Quem somos? Onde
estamos? Para onde vamos? Como queremos ir?
Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o
projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com
a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo, o Museu conta com
o Banco Santander como patrocinador máster, a Shell Brasil, ArcelorMittal e Grupo
CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de
patrocinadores que inclui Engie, Americanas, IBM e B3. Tendo a Globo como
parceiro estratégico e Co-patrocínio da Light e Raia Drogasil. Conta ainda com apoio
de EY, Sodexo, EMS, Rede D’Or, White Martins, Bloomberg, Colgate, Chevrolet
Serviços Financeiros, TechnipFMC, Universidade Veiga de Almeida, Unimed-Rio,
Dataprev e Granado. Além da Accenture e o British Council apoiando em projetos
especiais, contamos com os parceiros de mídia Artplan, SulAmérica Paradiso e
Rádio Mix.
Como uma das âncoras do projeto de revitalização urbana chamado Porto
Maravilha, o museu recebeu, em 2015, como doação antes de sua inauguração, a
escultura Puffed Star II, do renomado artista norte-americano Frank Stella. O
trabalho consiste de uma estrela de vinte pontas e seis metros de diâmetro que foi
instalada no espelho d'água do museu, em frente à Baía de Guanabara. A escultura
metálica, antes da doação para acervo permanente a céu aberto do museu, esteve
em exposição na cidade de Nova York.

3. MUSEU DE ARTE DO RIO (MAR)


Inaugurado em 1º de março de 2013, o Museu de Arte do Rio, MAR, promove uma
leitura transversal da história da cidade, seu tecido social, sua vida simbólica,
conflitos, contradições, desafios e expectativas sociais. Suas exposições unem
dimensões históricas e contemporâneas da arte por meio de mostras de longa e
curta duração, de âmbito local e nacional. O museu surge também com a missão de
inscrever a arte no ensino público, por meio de sua Escola do Olhar.
O MAR está localizado na Praça Mauá, em dois prédios de perfis heterogêneos
interligados por uma ponte sob uma bela laje sustentada por pilotis: o palacete Dom
João VI, tombado e eclético, que abriga as salas de exposição e o edifício vizinho,
de estilo modernista – originalmente um terminal rodoviário – onde a Escola do
Olhar está instalada. Espaço proativo de apoio à educação e à cultura, o museu já
nasceu com uma escola – a Escola do Olhar –, cuja proposta museológica é
inovadora: propiciar o desenvolvimento de um programa educativo de referência
para ações no Brasil e no exterior, ao conjugar arte e educação a partir do programa
curatorial que norteia a instituição.
O projeto arquitetônico do MAR é do escritório carioca Bernardes + Jacobsen. O
complexo do museu engloba 15 mil metros quadrados e inclui oito salas de
exposições e cerca de 2.400 metros quadrados, divididos em quatro andares; a
Escola do Olhar e áreas de apoio técnico e de recepção, além de serviços ao
público.
Os dois prédios que formam a instituição são unidos por meio de uma praça, uma
passarela e uma cobertura fluida, em forma de onda – o traço mais marcante da
caligrafia dos arquitetos – transformando-os em um conjunto harmônico.
São mais de 8 mil itens museológicos, mais de 7 mil arquivísticos e cerca de 16 mil
bibliográficos, dos quais 1.481 são livros de artistas. O atual acervo do MAR –
formado a partir da linha curatorial de Paulo Herkenhoff – conta com obras de
diversos artistas, mas também possui objetos que representam o patrimônio cultural
da cidade. Dividida em núcleos significativos, a organização desse acervo foi criada
especialmente para dar conta de um material tão vasto culturalmente.
O acervo conta com obras de arte contemporânea, mas também históricas. A
imagem de “São José de Botas”, de Aleijadinho, é um dos destaques da coleção. O
MAR é o único museu do Rio com uma obra do artista mineiro. Ao lado de
Aleijadinho, há trabalhos de nomes emblemáticos da arte moderna, como Tarsila do
Amaral, Guignard e Pancetti. Contudo, a natureza do acervo é etnográfica
abrangendo coleções específicas, como as de Arte Indígena, Afro-Brasileira,
Africana, Quilombola, Judaica, Islâmica, Sacra e, recentemente, para celebrar a
vinda da OEI, uma coleção de Arte Pré-Colombiana.

4. LARGO DE SÃO FRANCISCO DA PRAINHA


Antes da construção do Porto, situava-se no local onde hoje é o Largo de São
Francisco da Prainha uma pequena praia, denominada Prainha, que se estendia até
onde hoje é a Praça Mauá. Devido aos sucessivos aterros feitos na região, a praia
desapareceu.
O largo recebeu esse nome por se situar perto da igreja de São Francisco da
Prainha.
No meio da praça existe uma escultura feita em homenagem a Mercedes Baptista, a
primeira bailarina negra do Theatro Municipal e inventora do balé afro-bra­sileiro, que
toma inspiração no candomblé.
Foi eleita no último ranking da Time Out Londres como uma das vizinhanças mais
descoladas do planeta, ela abriga um monte de mesas ao ar livre às quais se
sentam perfis bem distintos. A marca registrada deste ascendente pedaço do Rio é a
informalidade.

5. MORRO DA CONCEIÇÃO
Casinhas coloridas no estilo colonial, com moradores debruçados na varanda ou
com suas cadeiras na porta, em nada se assemelha ao cenário do Rio de Janeiro
que avistamos na zona sul, ou nos locais mais visitados da região central. O clima
de cidadezinha do interior fica no Morro da Conceição, bem perto da Zona Portuária
do Rio
Apesar de ficar de fora do roteiro tradicional de quem visita a cidade, o Morro da
Conceição faz parte da história, não só da cidade, como do Brasil também. Foi na
região, entre o Centro e a Zona Portuária, que começou a ocupação da cidade do
Rio de Janeiro.
Se não bastasse o visual diferenciado, o Morro da Conceição ainda é endereço de
diversos ateliês de artistas e restaurantes e bares tradicionais. Além disso, lá
também fica a Fortaleza e a Capela de Nossa Senhora da Conceição, que foi
construída entre os anos de 1711 e 1718. Entre os atrativos de lá, encontra-se a
Casa Rosa, Rua do Escorrega, Escadaria da Bandeira do Brasil, Palácio Episcopal
da Conceição e Fortaleza da Conceição.

6. CIRCUITO HERANÇA AFRICANA


Com a ideia de apresentar aos visitantes e turistas uma rota que busca a “herança
africana perdida”, uma tentativa de criar um turismo étinico, mesmo se encaixando
melhor na definição de dark tourism, buscando a ancestralidade.
Aprofundando as pesquisas no cais do valongo e no jardim suspenso do valongo,
pela localidade dos dois atrativos.
A) Cais do Valongo
Em 1831, com a proibição oficial do tráfico de africanos escravizados nos portos
Brasileiros, o Cais do Valongo deixou de realizar esta função. Em 1843 construiu-se
sobre ele o Cais da Imperatriz, porto para receber a Imperatriz Teresa Cristina de
Bourbon-Duas Sicílias, segunda esposa de D Pedro II. Entretanto o tráfico de
escravos não deixou de acontecer no Brasil e a região continuou sendo local de
comércio de escravos e local de moradia e trabalho de muitos africanos e seus
descendentes, cativos ou libertos. Esta característica só começou a ser perdida com
as reformas urbanas do séc. XX, e o aterro, e construção da Praça Jornal do
Commercio. A coleção arqueológica que é fruto das escavações possui 466.035
peças e é excepcional pela concentração de materiais associados à diáspora
africana.
Principal porto de entrada de africanos escravizados no Brasil e nas Américas, o
Cais do Valongo, localizado no Rio de Janeiro (RJ), passou a integrar Lista do
Patrimônio Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência
e a Cultura (UNESCO), em 1º de março de 2017. O Cais foi construído em 1811 pela
Intendência Geral de Polícia da Corte do Rio de Janeiro. O objetivo era retirar da
Rua Direita, atual Rua Primeiro de Março, o desembarque e comércio de africanos
escravizados que eram levados para as plantações de café, fumo e açúcar do
interior do Estado e de outras regiões do Brasil. Os que ficavam na capital,
geralmente eram os escravos domésticos ou aqueles usados como força de trabalho
nas obras públicas.
O Cais do Valongo ganhou maior reconhecimento quando virou um patrimônio da
Unesco, mesmo com poucas placas e sinalização do que o lugar significava.
Inclusive existe uma pesquisa de alunos da UFF sobre a área, que desenvolveram
um aplicativo de Rotas Turísticas Afro-orientadas em parceria com comunidades
quilombolas.
B) Jardim suspenso do valongo
Construído em 1906, um dos marcos do plano urbanístico de Pereira Passos para
modernizar a Região Portuária no início do século passado, foi inaugurado em 1906
nos moldes dos jardins românticos ingleses. No dia 1º de julho, o jardim reabriu os
portões à visitação pública no ato de entrega da primeira fase de obras do Porto
Maravilha. Teve a ideia de construir com a ideia de alargar a rua do valongo, atual
camerino, com o desgaste e abandono da zona portuária, o trabalho de resgate
dessa memória só começou em meados dos anos 2000. O jardim começou a ser
revitalizado na década de 80, com algumas alterações mas sempre tentando
preservar a arquitetura original.
A área do Jardim Suspenso do Valongo abriga, também, em suas dependências a
Casa da Guarda, que conta com uma exposição permanente com achados
arqueológicos das escavações das obras do Porto, como talheres, jarros e objetos
de higiene pessoal.
7. AQUARIO
O Aquário Marinho do Rio de Janeiro ou AquaRio é um aquário público localizado no
Boulevard Olímpico, na região do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, sendo
inaugurado em 31 de outubro de 2016. O aquário público foi feito no âmbito do Porto
Maravilha, uma operação urbana que visa revitalizar a Zona Portuária do Rio de
Janeiro. Sendo ele o primeiro aquário marinho do Rio de Janeiro.
Como parte de sua estrutura, o AquaRio possui um café, um centro de pesquisa
científica, um estacionamento e uma loja de souvenires, incluindo alguns quiosques.
Sendo considerado o maior aquário marinho da América do Sul, o AquaRio reúne
cerca de dois mil animais de 250 espécies diferentes de todos os oceanos. Lar de
tubarões, raias e invertebrados, o AquaRio conta com mais de de 4 milhões de litros
d'água, recintos que reproduzem o habitat natural das espécies e um túnel
subaquático.
Além de visitar os tanques, o AquaRio possibilita ao visitante as seguintes atividades
adicionais (sujeitas a cobranças à parte):
A) Dormindo no AquaRio: onde o visitante pode passar uma noite no túnel que
passa no meio do Grande Tanque Oceânico;
B) Mergulho do Tanque Oceânico, onde o visitante pode mergulhar em um dos
tanques;
C) Peixe Virtual, onde o visitante pode criar um amigo virtual no início do passeio e
interagir com ele ao longo do circuito;
D) Visita aos Bastidores, onde o visitante pode ver de perto os equipamentos que
tratam a água dos recintos, o trabalho dos biólogos e o modo de realização da
alimentação dos peixes.
O visitante do AquaRio também pode usufruir das seguintes atrações:
A) Aquário Virtual, um aquário digital com peixes criados pelos visitantes;
B) Museu da Ciência, composto pela Estação do Plâncton e pela Exposição de
Conchas;
C) Museu do Surf, um espaço dedicado ao surf elaborado pelo surfista Rico de
Souza.
Em 25 de julho de 2022, o AquaRio atingiu a marca de cinco milhões de visitantes e
presenteou a família que atingiu esta marca com um passaporte de sócio vitalício e
uma visita ao backstage. Trazendo o relato do Enzo Viana, 10 anos, o menino que
ganhou o sócio vitalício do AquaRio, quando ele atingiu a marca de 5 milhões de
visitantes.
“Foi muito legal porque eu fui pego de surpresa, estava
entrando com a minha pipoca e do nada jogaram vários
confetes com buzinas. Eu e minha família nos sentimos
privilegiados, acho que demos só um pouco de sorte, não só
por ganhar vários brindes, mas também por poder visitar o
AquaRio sempre que eu quiser a partir de agora.”

8. ORLA CONDE
Os 3,5 quilômetros da Orla Prefeito Luiz Paulo Conde foram abertos para receber
visitantes do mundo inteiro nos Jogos Olímpicos de 2016, os primeiros realizados na
América do Sul. As obras da Orla Conde marcaram o reencontro da cidade com o
mar, antes dramaticamente separados pelo Viaduto da Perimetral. O caminho vai do
Armazém 8 do Porto à Praça da Misericórdia, perto do Aeroporto Santos Dumont,
onde está o Museu Histórico Nacional, já fora dos limites do Porto Maravilha. Pelo
caminho, você vai se encantar com o conjunto de armazéns do Porto. É onde
atracam os grandes navios de cruzeiros.
A Orla Conde percorre as mais importantes construções históricas e culturais do
país. Algumas estão fora da área oficial do Porto Maravilha, mas é tudo pertinho. Dá
para fazer o percurso caminhando. Veja a lista das principais atrações:
A) Museu Histórico Nacional
B) Ladeira da Misericórdia
C) Museu da Imagem e do Som
D) Instituto Histórico Cultural da Aeronáutica
E) Centro Cultural do Ministério da Saúde
F) Museu Naval Oceanográfico
G) Paço Imperial
H) Centro Cultural da Marinha
I) Casa França Brasil
J) Centro Cultural Banco do Brasil
K) Centro Cultural dos Correios
L) Mosteiro de São Bento
M) Museu do Amanhã
N) Museu de Arte do Rio
O) Armazém da Utopia
P) AquaRio

9. YUP STAR
Inaugurada no Rio de Janeiro em dezembro de 2019, a Yup Star Rio (inicialmente
chamada de Rio Star) é a maior roda-gigante da América Latina. São 88 metros de
altura que dão aos visitantes uma vista panorâmica sobre o Boulevard Olímpico,
região portuária carioca, onde ficam atrações como o Museu do Amanhã e o
AquaRio.
A Yup Star Rio sobe 88 metros, altura de um edifício de quase 30 andares, a uma
velocidade extremamente lenta
Como a Yup Star Rio fica localizada no Boulevard Olímpico, a primeira imagem que
se tem logo que a cabine começa a subir é a do entorno de obras na zona portuária,
alguns prédios modernos, o AquaRio e a Baía de Guanabara logo em frente. No
lado oposto estão o Morro da Providência (a primeira comunidade do Rio de Janeiro)
e o Relógio da Central, e já bem mais distante é possível ver o Cristo Redentor, o
Pão de Açúcar, a Pedra do Sal, a Ponte Rio-Niterói e a Cidade do Samba.

10. FÁBRICA BHERING


Foi a primeira fábrica de chocolate e de café moído do Brasil. Foi fundada em 1880
e seu auge foi nas décadas de 40 e 50.
A antiga fábrica Bhering produziu balas e chocolates durante anos, tem agora sua
vocação produtiva destinada às artes. Artistas e empreendedores da economia
criativa passaram a alugar espaços e aí se instalaram, transformando o local em um
inusitado polo criativo.
Os artistas dali já sofreram um susto com a ordem de despejo com uma entrada
judicial porém hoje em dia o prédio é tombado pela prefeitura. Atualmente, a antiga
fábrica abriga cerca de 50 artistas e 40 empreendedores que fundaram a
Associação Criativa Orestes 28 (ACO 28).

11. PEDRA DO SAL


Localizada ao pé do Morro da Conceição, é onde se encontra a Comunidade
Remanescentes de Quilombos da Pedra do Sal. Foi tombada em 20 de novembro
de 1984. É um local de muita importância para a cultura afro-carioca, pode ser
considerada como o núcleo simbólico da região chamada de Pequena África.
O nome da rocha é Pedra do Sal, que remonta ao período do Brasil-Colônia, pois
era o ponto de embarque e desembarque do sal. Os moradores do bairro da Saúde
costumavam receber os visitantes que viajavam até o Rio como ótimos anfitriões,
sendo que a pedra nessa época era local para despachos e oferendas de cunho
religioso, principalmente de pessoas ligadas às religiões africanas. Por isso, além de
ser considerada um monumento histórico, é também um espaço religioso. Além de
representar para os povos Quilombolas, luta e resistência.
Hoje em dia essa área é um dos pontos turísticos mais frequentados pelos
moradores do Rio de Janeiro, pois além de todo o seu significado ainda tem samba
toda semana que reflete a alma carioca.

RECURSOS
1. VLT
O VLT carioca é uma rede de veículos leves sobre trilhos que percorre o Centro e o
Porto da cidade do Rio de Janeiro, conectando todas as demais redes de transporte
metropolitano: metrô, trens, ônibus, barcas e teleférico. A construção do VLT Carioca
foi parte de um antigo projeto de revitalização da região central do Rio de Janeiro,
que ganhou vida quando a cidade foi escolhida para sediar os Jogos Olímpicos de
2016, o projeto substituiu o Elevado da Perimetral, uma via expressa que cercava a
região.
A implantação desse novo meio de transporte teve custo avaliado em 1,157 bilhão
de reais, sendo 525 milhões de reais financiados por recursos federais, do Programa
de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade, e 632 milhões de reais
viabilizados por meio de uma parceria público-privada (PPP).
A construção do VLT Carioca começou em setembro de 2014, no bairro do Santo
Cristo, onde os trilhos são compartilhados pelas linhas 1 e 2, e até abril de 2015 se
expandiram para toda a extensão das duas linhas. As obras ocorreram
paralelamente a outras grandes transformações na região, como a abertura da Orla
Conde e a construção do Museu do Amanhã.
Composta por três linhas e 29 paradas, inauguradas entre 2016–2017 e 2019, a
frota é composta por 32 trens, com 44 metros de comprimento e capacidade para
420 passageiros.
O VLT Carioca possui três linhas em operação. A terceira linha teve as obras
iniciadas em janeiro de 2018 e foi inaugurada em outubro de 2019.
A linha 1, vai do Aeroporto Santos Dumont à região da Rodoviária Novo Rio,
percorrendo, entre outras vias, toda a Avenida Rio Branco, parte da Orla Conde e o
Binário do Porto. Tem 20 paradas, com acesso às linhas 1 e 2 do metrô, ao teleférico
da Providência e ao terminal de ônibus Padre Henrique Otte, além do aeroporto, da
rodoviária e do terminal de cruzeiros do Pier Mauá. Cruza com a Linha 2 na parada
Sete de Setembro/Colombo, tendo como ponto de referência o Aeroporto Santos
Dumont, o Museu de Arte Moderna e a Cinelândia.
A Linha 2, vai da Praça XV à região da Rodoviária Novo Rio, percorrendo, entre
outras vias, a Rua Sete de Setembro, a Praça da República, a Rua Senador
Pompeu, o Túnel da Marítima e o Binário do Porto, Possui 12 paradas, com acesso
ao terminal de barcas da Praça XV, às linhas 1 e 2 do metrô, a 5 ramais de trens da
SuperVia, ao teleférico da Providência e alguns terminais de ônibus, além da
rodoviária. Cruza com a Linha 1 na parada Sete de Setembro/Colombo, e
compartilha com ela trilhos e sete paradas na extremidade oeste das linhas, no
bairro do Santo Cristo, tendo como pontos de referência o Arco do teles, a Central
do Brasil, a Confeitaria Colombo e o Palácio Tiradentes.
A Linha 3, vai do Aeroporto Santos Dumont à Central do Brasil, percorrendo parte da
Avenida Rio Branco e a Avenida Marechal Floriano. A linha 3 possui mais da metade
de sua extensão compartilhada com a Linha 1. Possui 10 paradas, sendo seis delas
compartilhadas com a Linha 1 e duas delas com a Linha 2, tendo como pontos de
referência a Biblioteca Nacional, a Igreja da Candelária e o Theatro Municipal.
O VLT Carioca circula todos os dias das 6h à meia-noite, com intervalos que variam
de 7 a 15 minutos, dependendo do horário e da linha. O projeto original previa
circulação 24 horas quando o sistema estivesse totalmente pronto, com intervalos
máximos de 3 minutos nos horários de pico e de 30 minutos na madrugada. Porém,
isso não ocorreu devido à baixa utilização do VLT.
Hoje, o VLT tem uma frequência de 75 mil passageiros/dia, tendo transportado mais
de 82 milhões de passageiros entre 2016 e 2021, de acordo com os dados da
concessionária, fornecidos ao Instituto Pereira Passos da Prefeitura do Rio de
Janeiro. Sendo assim o VLT vem se consolidando como um dos principais meios de
transporte do Rio de Janeiro.

2. RUAS – BINÁRIO DO PORTO E EXPRESSA


A operação urbana Porto Maravilha implementou grande modificação no sistema
viário da Região Portuária: a substituição do Elevado da Perimetral por conjunto que
inclui a criação de uma Via Expressa e de uma nova rota paralela à Via Binário do
Porto.
A) Binário do Porto
A Via Binário do Porto é uma via que corta os bairros da Gamboa e do Santo Cristo,
situados na Zona Central da cidade do Rio de Janeiro. Com cerca de 3,5 km de
extensão.
A Via Binário do Porto assumiu o papel de via de distribuição do tráfego ao longo da
Zona Portuária do Rio de Janeiro, função até então da Avenida Rodrigues Alves.
B) Expressa
A Avenida Rodrigues Alves dá espaço à Via Expressa, parte pelo Túnel Marcello
Alencar, parte na superfície. Aberta totalmente ao trânsito em julho de 2016, ela
serve a quem cruza a área como rota de passagem.

3. PORTO
A Companhia Docas do Rio de Janeiro é a Autoridade Portuária responsável pela
gestão dos portos públicos do Estado do Rio de Janeiro que compreende os portos
do Rio de Janeiro, Itaguaí, Niterói e Angra dos Reis.
Em 1998 o Píer Mauá ganhou a concessão para administrar a Estação Marítima de
Passageiros do Porto do Rio de Janeiro, principal porta de entrada do turismo
internacional no país, e uma área de 40 mil metros quadrados no entorno. Após
assumir a área, passaram longos anos investindo na restauração, melhoria e
manutenção do espaço, e temos hoje o que vocês conhecem: o Pier Mauá! Nosso
Terminal Internacional de Cruzeiros ao longo desses anos vem batendo recordes,
como no carnaval de 2016, quando receberam 11 navios simultâneos; e durante sete
anos foram premiados pela Travel Weekly, importante publicação da indústria
turística, na categoria “Melhor Porto de Cruzeiros da América do Sul” (2009, 2010,
2011, 2012, 2014, 2015, 2016).
Além de administrar o Porto de Cruzeiros do Rio, o Píer Mauá atua também no
segmento de festas e eventos, alocando seus espaços para realização dos mais
badalados eventos da cidade, como Rio Gastronomia, Veste Rio, Mondial de La
Biere, ArtRio e muitos outros! A empresa passou a operar na área de eventos em
2007, após o início das obras de restauração de seus armazéns, que transformaram
o Píer Mauá na área mais nobre e versátil para congressos, shows e as mais
variadas realizações artísticas e culturais do país. Cada Armazém possui em média
3.500 m² que possibilitam a circulação de até 10 mil pessoas por dia em um evento
de grande porte, e ainda conta com a privilegiada e belíssima vista da Baía de
Guanabara.
A) Curiosidades:
Em 2001 começou obras de melhorias;
Depois de anos de reforma em 2012 fizeram o primeiro evento de sucesso;
O Pier Mauá foi o principal ponto de encontro durante os Jogos Rio 2016. Nossos
Armazéns 1 e 2 abrigaram a Casa Brasil, no Armazém 3 foi o espaço Coca-Cola e
em nosso terminal internacional de cruzeiros, o navio da NBA ficou atracado com
todos os seus atletas e técnicos.
Ainda em 2016 teve a inauguração do VLT;
Em 2017 Rio Gastronomia, Veste Rio, Mondial de La Biere e outros grandes eventos
aconteceram aqui no Pier Mauá.
Recentemente, em 2018 investiram no desenvolvimento de um aplicativo que auxilia
turistas e cariocas a explorarem o Rio de Janeiro da melhor forma possível. Com
mais de 40 pontos turísticos da cidade registrados, o app Pier Mauá apresenta
informações relevantes sobre o local, horário de funcionamento, dados de contato,
distância, meios de transportes, tempo de trajeto, telefones úteis;
B) Eventos:
Reformados com o intuito de receber e promover eventos múltiplos, os Armazéns do
Píer Mauá são os únicos espaços do Rio de Janeiro que permitem o uso combinado
de áreas internas e externas. As varandas são uma extensão dos armazéns e
descortinam a vista total da Baía de Guanabara e da Ponte Rio-Niterói.
Os espaços centenários tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (IPHAN), recebem as melhores opções culturais e de entretenimento da
cidade, além de atrair empresas que buscam conveniência nos negócios e a locação
perfeita para suas realizações. Um evento que acontece no Píer Mauá é
imediatamente associado à nova imagem de um Rio de Janeiro de sucesso, que
começa a redescobrir o seu centro urbano.
Mais de três milhões de turistas já passaram pelo Terminal Internacional de
Cruzeiros do Píer Mauá, no Rio de Janeiro. Concessionária do terminal por 50 anos,
a empresa revolucionou o padrão de atendimento ao turismo marítimo. Os
investimentos financeiros e operacionais abriram caminho para o crescimento do
turismo de cruzeiros, que foi de 800% entre 1998 e 2011. O Pier Mauá vem
investindo de forma consistente em obras de infraestrutura e em melhorias que
transformaram totalmente o visual da zona portuária.

HIERARQUIA DOS ATRATIVOS


“A avaliação dos atrativos determina seu potencial turístico e constitui elemento
fundamental para a tomada de decisões estratégicas para uma localidade, e fornece
subsídios para determinar a abrangência dos projetos e a quantidade e qualidade
dos equipamentos e da infraestrutura por instalar.” Doris Ruschmann.
Utilizando a Metodologia de 3 Autores diferentes, Ruschmann e Cerro, foi
desenvolvido duas tabelas para se realizar a pontuação dos atrativos, porém por
falta de informação não foi possível realizar a pontuação.

Ruschmann Peso 1 Peso 2 Peso 3

Acesso

Transporte

Equipamentos

Valor Intrínseco
do Atrativo
3 - Bom
2 - Regular
1 - Ruim

Beni Peso 1 Peso 2 Peso 3 Peso 4

Acesso
Rodoviário

Acesso
Aéreo/Fluvial

Transporte
Equipamento
s e serviços

Valor
Intrínseco

4 - Valor varia de 1 a 4
3 - Bom
2 - Regular
1 - Ruim

CLASSIFICAÇÃO DOS ATRATIVOS

MUSEU DO AMANHÃ
● Modalidade: Museu de Arte
● Classificação: Parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o projeto é
uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a
Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo.

MUSEU DE ARTE DO RIO (MAR)


● Modalidade: Museu de Arte
● Classificação: Iniciativa da Prefeitura do Rio em parceria com a Fundação
Roberto Marinho. O Museu de Arte do Rio passou a ser gerido pela
Organização dos Estados Ibero-americanos (OEI) desde janeiro de 202

LARGO DE SÃO FRANCISCO DA PRAINHA


● Modalidade: Atração Turística.
● Classificação: Herança histórica.

MORRO DA CONCEIÇÃO
● Modalidade: Bairro Histórico.
● Classificação: Herança histórica.

CAIS DO VALONGO
● Modalidade: Patrimônio Histórico. Recebeu o título de Patrimônio Histórico da
Humanidade pela UNESCO em 9 de julho de 2017 por ser o único vestígio
material da chegada dos africanos escravizados nas Américas.
● Classificação: Herança Histórica. O cais foi redescoberto durante as
escavações realizadas como parte das obras de revitalização da zona
portuária da cidade do Rio de Janeiro, em 2011.

JARDIM SUSPENSO DO VALONGO


● Modalidade: Atração Turística
● Classificação: Público. Construção paisagística na encosta oeste do Morro da
Conceição. Uma encomenda do prefeito Pereira Passos ao
arquiteto-paisagista Luis Rey nos moldes dos parques franceses do século
XIX.

AQUARIO
● Modalidade: Aquário público.
● Classificação: Iniciativa 100% privada, inaugurada pelo biólogo marinho e
empresário Marcelo Szpilman.

BOULEVARD OLÍMPICO (ORLA CONDE)


● Modalidade: Calçadão turístico.
● Classificação: Parceria entre iniciativa pública e privada, inaugurado em 2016,
como parte da preparação do Rio de Janeiro para as Olimpíadas, ocupando a
área que antes ficava sob o Elevado da Perimetral, além de substituir parte da
Avenida Rodrigues Alves.

YUPSTAR
● Modalidade: Ponto turístico panorâmico.
● Classificação: Iniciativa 100% privada, pela JLC Empreendimentos.

PEDRA DO SAL
● Modalidade: Monumento histórico e religioso.
● Classificação: Herança histórica. Os degraus foram talhados na pedra pelos
próprios frequentadores e ali foram fundados os primeiros ranchos
carnavalescos, afoxés e pontos espirituais na segunda metade do século XIX.

FÁBRICA BHERING
● Modalidade: Polo de produção cultural e artística.
● Classificação: Privado. Ocupação mantida pela iniciativa privada e apoio
financeiro de artistas e outros apoiadores.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como conclusão tem-se que tudo o que foi falado durante o trabalho, o Professor
Mário Beni, no livro Análise Estrutural do turismo, mostra que é importante ser
estudado de uma forma que considere todas as possibilidades pra se ter uma boa
medida de rendimento.
Para contextualizar o conceito de medida de rendimento, o autor usa como exemplo
algo que podemos incluir na realidade dos estudantes; ele compara a medida de
rendimento com a nota final de um semestre, por exemplo, e quer trazer a reflexão
de que sim, a sua nota estará lá, essa é sua medida de rendimento, mas o que foi
feito para alcançar essa nota? Alguém saiu prejudicado com o resultado? Por isso,
se faz necessário o estudo da estrutura do turismo como um todo, a fim de
considerar todas as variáveis possíveis de uma determinada ação.
Com a frase: “Não será possível entender uma célula, a estrutura de um cérebro, a
família, uma cultura ou o turismo se forem isolados de seus contextos. O
relacionamento é tudo.” o professor nos traz exatamente esse pensamento, o
Sistema de Turismo (Sistur) que ele desenvolveu diz que em um sistema existem
vários subsistemas e que a forma ideal de “mapear” os atrativos turísticos não é
analisando eles isoladamente.

REFERÊNCIAS

Academia.edu
https://www.academia.edu/8443958/An%C3%A1lise_Estrutural_do_Turismo_Resum
o
Data de acesso: 08/10/2022

AquaRio
https://blog.aquariomarinhodorio.com.br/2020/11/09/4-anos-do-aquario-relembre-essa-histori
a-com-a-gente/
Data de acesso: 02/10/2022

AquaRio
https://ingressos.aquariomarinhodorio.com.br/home?utm_source=site&utm_medium=organic
o&utm_campaign=popup1
Data de acesso: 02/10/2022

Caminhando pela ‘Pequena África’ no Rio de Janeiro: lugares e fronteiras em disputa


Renata de Sá Gonçalves
Universidade Federal Fluminense Departamento de antropologia

Circuito Herança Africana


https://pretosnovos.com.br/educativo/circuito-de-heranca-africana/
Data de acesso: 04/10/2022

De volta ao jardim suspenso


http://portomaravilha.com.br/noticiasdetalhe/4128-de-volta-ao-jardim-suspenso-do-va
longo
Data de acesso: 03/10/2022

Diário do Rio
https://diariodorio.com/visite-o-jardim-suspenso-do-valongo/
Data de acesso: 03/10/2022

Fábrica Bhering
http://guiaculturalcentrodorio.com.br/antiga-fabrica-bhering/
Data de acesso: 01/10/2022

Fábrica de chocolate Bhering


https://www.gov.br/bn/pt-br/assuntos/noticias/fabrica-de-chocolate-bhering-tradicao-c
arioca
Data de acesso: 01/10/2022

Fuminas.com.br
https://www.fuminas.com.br/obras/revitaliza%C3%A7%C3%A3o-da-pra%C3%A7a-m
au%C3%A1/
Data de acesso: 08/10/2022

Gov.br
https://www.gov.br/bn/pt-br/assuntos/noticias/fabrica-de-chocolate-bhering-tradicao-c
arioca
Data de acesso: 06/10/2022

Guia Cultural do centro do Rio


http://guiaculturalcentrodorio.com.br/roda-de-samba-da-pedra-do-sal/
Data de acesso: 06/10/2022

Iphan
http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/1605/
Data de acesso: 04/10/2022

Largo da Prainha
https://vejario-abril-com-br.cdn.ampproject.org/v/s/vejario.abril.com.br/cidade/largo-d
a-prainha/amp/?amp_gsa=1&amp_js_v=a9&usqp=mq331AQKKAFQArABIIACAw%3
D%3D#amp_tf=De%20%251%24s&aoh=16654847995511&referrer=https%3A%2F
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Data de acesso: 02/10/2022

Largo da Prainha
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Largo_de_S%C3%A3o_Francisco_da_Prainha
Data de acesso: 02/10/2022

Metodologia de Avaliação e Hierarquização de atrativos turísticos em Prudentópolis-PR:


Estudo Preliminar Joelcio Gonçalves Soares e Poliana Fabíula Cardozo
Festival de Turismo das cataratas do Iguaçu
Museu do Amanhã
https://museudoamanha.org.br/pt-br/exposicoes
Data de acesso: 04/10/2022

Museu do Amanhã
https://financeone.com.br/museu-do-amanha-quanto-custa-ingresso/
Data de acesso: 07/10/2022

Pedra do sal
http://guiaculturalcentrodorio.com.br/roda-de-samba-da-pedra-do-sal/
Data de acesso 10/10/2022

Pedra do sal
https://pt.m.wikipedia.org/wiki/Pedra_do_Sal
Data de acesso: 10/10/2022

Pier Mauá
https://www.piermaua.rio/galeria/
Data de acesso 07/10/2022

Pier Mauá
https://www.piermaua.rio/
Data de acesso 07/10/2022

Porto Maravilha
https://portomaravilha.com.br/viaexpressa
Data de acesso: 07/10/2022

Porto Maravilha
https://grandesconstrucoes.com.br/Materias/Exibir/porto-maravilha-da-inicio-a-constr
ucao-da-via-expressa
Data de acesso: 07/10/2022

Porto Maravilha
https://portomaravilha.com.br/via_binario
Data de acesso: 07/10/2022

Revista Grandes Construções


https://grandesconstrucoes.com.br/Materias/Exibir/porto-maravilha-da-inicio-a-constr
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Data de acesso: 08/10/2022

Rio.rj.gov
http://www.rio.rj.gov.br/web/muhcab/cais-do-valongo-e-pequena-africa
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Riotur.rio
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Data de acesso: 08/10/2022

Veja Rio

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Via Binário do Porto


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VLT
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Data de Publicação: 04/08/21
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Wikipédia, a enciclopédia livre


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D%3D#amp_tf=De%20%251%24s&aoh=16654847995511&referrer=https%3A%2F
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