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WPAM002702

Manual de Operação
e Manutenção

PC12R-8
PC12R-8 HS
PC15R-8
PC15R-8 HS
ESCAVADORA HIDRÁULICA
NÚMEROS DE SÉRIE
PC12R -8 - F31493 e seguintes
PC12R -8 HS - F31493 e seguintes
PC15R -8 - F22262 e seguintes
PC15R -8 HS - F22262 e seguintes

ATENÇÃO
Uma utilização imprópria da máquina pode provocar
acidentes graves ou mortais. Rogamos portanto que
os operadores e o pessoal de manutenção leiam o
presente manual antes de utilizar a máquina ou de
efectuar trabalhos de manutenção.
O presente manual deve ser conservado na cabina
no estojo correspondente para qualquer consulta e
deve ser revisto de vez em quando por quem vier
em contacto com a máquina.
PREFÁCIO

1.1 PREFÁCIO
• Este manual foi preparado pela Komatsu Utility S.p.A. a fim de fornecer aos seus Clientes todas as informa-
ções necessárias sobre a máquina e respectivas instruções de segurança, para além das instruções de manu-
tenção e de funcionamento, que lhes permitirão aproveitar ao máximo as possibilidades da máquina e
conservá-la em condições óptimas de rendimento durante longos anos.
• O manual de utilização, juntamente ao catálogo de peças sobresselentes, é parte integrante da máquina e de-
ve ficar perto dela, mesmo nas mudanças de propriedade, até à demolição definitiva.
• O manual deve ser conservado com cuidado e deve ficar sempre na máquina para uma rápida consulta; guar-
de o manual no contentor no interior do suporte do assento onde normalmente também se conservam os do-
cumentos de propriedade e circulação.
• O manual deve estar sempre à disposição de todos os que utilizem a máquina e dos que assegurem a sua
manutenção periódica. Devem lê-lo com atenção para saberem como utilizar a máquina, como proceder à sua
manutenção e conhecerem os riscos a evitar.
Se este manual se estragar ou for perdido, é possível obter uma cópia na Komatsu Utility ou num dos seus
Concessionários.
• ilustrações contidas neste manual podem representar preparações especiais realizadas a pedido.
As máquinas estão em aperfeiçoamento constante, cujo fim é aumentar a sua eficiência e segurança; neste
manual estão resumidas todas as notícias relativas ao estado da técnica na altura da comercialização da má-
quina.
Consulte o Concessionário Komatsu Utility para eventuais informações actualizadas.
• Mantenha um registo periódico do trabalho efectuado aquando dos controlos da manutenção. Isto revela um
tratamento adequado da máquina, mas, acima de tudo, servirá como calendário prático do trabalho efectuado
e dos trabalhos que ainda estão por fazer, bem como do período de manutenção seguinte. Por conseguinte,
aconselhamos que controle com frequência o contador horário e o quadro de manutenção.
• Os longos anos de serviço de um Concessionário Komatsu Utility em estrita colaboração com os seus clientes
ter-lhe-ão permitido adquirir uma sólida experiência.
Por conseguinte, se precisar de mais informações, contacte o seu Concessionário Komatsu Utility. Ele estará
em condições de lhe indicar a melhor forma de utilizar a sua máquina, estará apto a sugerir-lhe o equipamento
mais adequado para o seu trabalho e prestar-lhe-á Assistência Técnica sempre que precise de proceder a al-
terações com vista a adaptar a sua máquina aos regulamentos rodoviários ou de segurança.
Além disso, o Concessionário da Komatsu Utility pode fornecer-lhe peças de origem, as únicas que garantem
segurança e permutabilidade.
• O formulário incluído deve ser preenchido. Nele pede-se a indicação das características da máquina, que de-
vem ser fornecidas ao Concessionário sempre que se solicite Assistência Técnica e quando se encomendam
peças sobresselentes.

ATENÇÃO
• A utilização incorrecta desta máquina ou a deficiente execução das operações de manutenção pode-
rão causar graves danos às pessoas e, eventualmente, a morte.
• Os operadores e todas as pessoas encarregadas da manutenção devem ler cuidadosamente todo este
manual antes de utilizar a máquina ou de proceder à sua manutenção.
• Se alguém for vítima de um acidente grave ao utilizar ou proceder à manutenção da máquina, isso sig-
nifica que não foram observados os procedimentos descritos neste manual.
• Os procedimentos e precauções indicados neste manual se entendem aplicáveis à máquina somente
para os empregos permitidos.
Se a máquina for utilizada de maneira diferente da permitida, o Operador torna-se responsável pela
sua própria segurança e pela das outras pessoas eventualmente envolvidas.

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INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA

1.2 INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA


Muitos acidentes ocorrem devido ao não conhecimento ou à não observância das instruções de segurança, que
devem ser sempre aplicadas no decurso das operações de manutenção da máquina.
A fim de evitar acidentes, antes de iniciar o trabalho e de proceder a qualquer operação de manutenção, leia,
compreenda e siga todas as precauções e as advertências indicadas neste manual, bem como as que apare-
cem nos avisos existentes na própria máquina.
Foram adoptados os termos descritos a seguir para facilitar o reconhecimento das mensagens de segurança
que aparecem neste manual e que são repetidos em avisos presentes nas próprias máquinas.

PERIGO • Esta palavra é utilizada em mensagens de segurança existentes no manual e


nos sinais de aviso da máquina, sempre que haja potenciais situações de peri-
go ou fortes probabilidades de ocorrência de lesões graves ou morte se o risco
não for evitado.
Estas mensagens de segurança e avisos indicam as precauções normais a to-
mar para evitar esse risco. Se tais precauções forem evitadas, também a máqui-
na pode sofrer graves danos.

ATENÇÃO • Esta palavra é utilizada nas mensagens de segurança do manual e nos sinais
de aviso da máquina para perigos que, se não forem evitados, podem provocar
pequenas ou moderadas lesões ou danos.
A mensagem também pode ser utilizada em caso de perigos que podem causar
danos só à máquina.

☞ IMPORTANTE • Esta palavra é utilizada para indicar as precauções a tomar para evitar opera-
ções que possam reduzir o tempo de vida útil da máquina.

A Komatsu Utility não pode prever todas as circunstâncias que podem constituir um perigo potencial durante a
utilização ou a manutenção da máquina. Por esse motivo, as mensagens de segurança existentes neste manual
e repetidas nos sinais de aviso da máquina poderão não incluir todas as precauções de segurança possíveis.
Não obstante, se o cliente executar apenas os procedimentos ou operações previstas para esta máquina e res-
peitar as advertências incluídas neste manual, pode ter a certeza que, tanto o operador como os que trabalham
com ele, o farão com toda a segurança e sem correrem o risco de avariar a máquina. Se ainda tiver alguma dú-
vida quanto às medidas de segurança a tomar relativamente a qualquer procedimento, contacte a Komatsu Uti-
lity ou o Concessionário da sua área.

PERIGO
• Antes de começar qualquer operação de manutenção, posicione a máquina num terreno firme e plano,
pouse o equipamento no solo, aplique os dispositivos de segurança quer do equipamento quer dos
comandos e pare o motor.

PERIGO
• Para permitir uma melhor compreensão, algumas ilustrações deste manual apresentam a máquina
sem os seus painéis protectores. Nunca utilize a máquina sem estes painéis e não ligue o motor en-
quanto a protecção do motor estiver aberta, a menos que seja expressamente indicado nos procedi-
mentos de manutenção.

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INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA

PERIGO
• É severamente proibido modificar os valores definidos para as válvulas de segurança do sistema hi-
dráulico; a Komatsu Utility não pode ser responsabilizada por danos ou ferimentos causados a pesso-
as, objectos ou à máquina devidos à alteração nas definições padrão do sistema hidráulico.

PERIGO
• Antes de efectuar soldaduras eléctricas, é necessário desligar a bateria e o alternador (veja “2.8.13
PRECAUÇÕES A TOMAR COM A BATERIA E O ALTERNADOR”).

PERIGO
• Instalar apenas equipamentos suplementares admitidos (veja “6.1.3 CARACTERÍSTICAS DO EQUIPA-
MENTO OPCIONAL AUTORIZADO”).

3
INTRODUÇÃO

1.3 INTRODUÇÃO
1.3.1 UTILIZAÇÕES CONSENTIDAS
As MÁQUINAS Komatsu Utility descritas neste manual foram construídas para serem utilizadas por pessoas
preparadas para desempenhar as funções de "ESCAVAÇÃO e MOVIMENTAÇÃO de TERRA".
Se providas de oportunos sistemas de segurança, podem ser utilizadas com equipamento opcional autorizado e
de qualquer modo que tenha as características indicadas no ponto "6.1 EQUIPAMENTO OPCIONAL AUTORI-
ZADO".

1.3.2 UTILIZAÇÕES IMPRÓPRIAS OU NÃO CONSENTIDAS

ATENÇÃO
• Este parágrafo contém algumas das utilizações impróprias ou não permitidas; como é impossível pre-
ver todas as possíveis utilizações impróprias, ao se apresentarem particulares ocasiões de emprego
da máquina, antes de efectuar o trabalho consultar o Concessionário Komatsu Utility.

☞ IMPORTANTE
• As instruções relativas aos dispositivos opcionais admitidos estão descritas nas respectivas publica-
ções de uso e manutenção; se os equipamentos forem proporcionados pela Komatsu Utility, as publi-
cações estarão anexas a este manual.
• As instruções para a montagem dos equipamentos admitidos, os comandos que precisam de uma pre-
disposição na máquina, as conexões hidráulicas necessárias para o funcionamento do equipamento,
estão agrupadas na secção final deste manual.

As MÁQUINAS Komatsu Utility estão construídas exclusivamente para a movimentação, a escavação e o trata-
mento de materiais inertes; devem-se evitar de qualquer forma os empregos seguintes:
• UTILIZAÇÃO DA MÁQUINA POR PARTE DE MENORES OU PESSOAS INEXPERTAS.
• UTILIZAÇÃO DA MÁQUINA PARA O LEVANTAMENTO DE PESSOAS OU COISAS.
• TRANSPORTE DE CONTENTORES QUE CONTÊM LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS OU DE QUALQUER FORMA
CONSIDERADOS PERIGOSOS.
• UTILIZAÇÃO DO BALDE PARA BATER OU EXTRAIR ESTACAS.
• UTILIZAÇÃO DA MÁQUINA PARA ARRASTAR VEÍCULOS AVARIADOS.

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INTRODUÇÃO

1.3.3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS


• Máquina de utilização simples e cómoda.
• Transmissão hidrostática através de dois motores de pistões axiais que accionam redutores epicíclicos.
• Rotação da estrutura superior giratória por meio de motor hidráulico orbital.
• Comandos dos equipamentos principais com alavancas assistidas que também consentem movimentos com-
binados proporcionais e continuamente regulares.
• Comandos de pedal para a rotação da lança e do equipamento opcional.
• Comandos de alavanca para a translação e a lâmina.
• Incremento da velocidade de translação com botão de pedal (opcional em PC12R, de série em PC15R).
• Disposição dos instrumentos de forma a serem facilmente vistos da posição de trabalho.
• Comando do acelerador por alavanca.
• Manutenção simplificada em intervalos adequados.

1.3.4 RODAGEM DA MÁQUINA


Todas as máquinas são rigorosamente testadas e reguladas antes de serem entregues e portanto precisam ape-
nas da rodagem normal que deve durar pelas primeiras 100 horas de funcionamento.
Se a máquina for submetida a uma carga de trabalho excessiva durante a fase inicial de funcionamento, o seu
rendimento potencial será prematuramente comprometido e o seu funcionamento reduzido num breve período
de tempo.
Todas as máquinas novas devem ser utilizadas com atenção, sobretudo pelo que diz respeito os pontos seguin-
tes:
• Após o arranque, deixe funcionar o motor no mínimo durante 5 minutos, de maneira a consentir o seu aqueci-
mento gradual, antes do verdadeiro funcionamento.
• Evite fazer funcionar a máquina no limite das cargas consentidas ou a velocidade elevada.
• Evite arranques ou acelerações repentinas, travagens bruscas inúteis e bruscas inversões.
• Durante as primeiras 250 horas, além da manutenção já prevista depois de 250 horas de funcionamento, efec-
tue as seguintes operações:
1 - Substitua o óleo dos redutores de translação.
2 - Controle e regule o jogo das válvulas do motor.
ÓLEO BIODEGRADÁVEL SINTÉTICO TIPO HEES
Em máquinas com óleo biodegradável sintético tipo HEES, além da manutenção standard realize as seguintes
operações:
• Depois das primeiras 50 horas de funcionamento, substitua o filtro na descarga do circuito hidráulico.
• Depois das primeiras 500 horas de funcionamento, substitua o óleo do circuito hidráulico.

☞ IMPORTANTE
• Quando substituir os filtros do óleo (cartuchos), controle o interior para relevar a eventual presença de
depósitos.
Se estas estiverem presentes em grandes quantidades, verifique as causas possíveis antes de pôr no-
vamente em funcionamento a máquina.
• As horas de trabalho são indicadas pelo instrumento conta-horas.

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IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA

1.4 IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA


A ESCAVADORA Komatsu Utility e os seus componentes principais são identificados por números de série que
permitem o reconhecimento e são marcados nas placas de identificação.
O número de série e os números de identificação dos componentes são os únicos que devem ser sempre comu-
nicados ao Concessionário para o pedido de Assistência e para a encomenda de peças de reposição.

1.4.1 NÚMERO DE SÉRIE DA MÁQUINA


O número de série está marcado na parte anterior superior do
chassis principal no lado esquerdo.

RWA04940

1.4.2 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DA MÁ-


QUINA
As ESCAVADORAS Komatsu Utility descritas neste manual le-
vam a marca CE por corresponderem às normativas unificadas
da Comunidade Europeia.
A placa com a marca está aplicada na parede frontal do chassis
principal no lado esquerdo.

RWA04930

MODELLO - MODEL
TYP - MODELE
MATRICOLA N˚ - SERIAL N˚
FABR. NR. - SERIE NR.
ANNO - YEAR
BAUJAHR - ANNEE
MASSA TOTALE MAX - TOTAL MAX WEIGHT
ZUL. GESAMTGEWICHT - POIDS TOTAL MAX
kg
POTENZA MOTORE - ENGINE POWER
LEISTUNG - PUISSANCE MOTEUR kw
MASSA MAX ASSE ANT. - MAX WEIGHT FRONT AXLE
ZUL. ACHSLAST VORN - POIDS MAX ESSIEU AV
kg
MASSA MAX ASSE POST. - MAX WEIGHT REAR AXLE
ZUL. ACHSLAST HINTEN - POIDS MAX ESSIEU AR kg

MANUFACTURED BY KOMATSU UTILITY EUROPE S.p.A.


36025 NOVENTA VICENTINA (VI) ITALY UNDER LICENSE FROM KOMATSU LTD
20T-98-RB26441

RYA11800

MODELO
N. DE SÉRIE
ANO DE FABRICO
MASSA TOTAL MAX. kg

POTÊNCIA DO MOTOR kw

MASSA DO EIXO DIANTEIRO MAX. kg

MASSA DO EIXO TRASEIRO MAX. kg

MANUFACTURED BY KOMATSU UTILITY EUROPE S.p.A.


36025 NOVENTA VICENTINA (VI) ITALY UNDER LICENSE FROM KOMATSU LTD

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IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA

1.4.3 NÚMERO DE SÉRIE DO MOTOR E


PLACA DE EMISSÃO DOS GASES
DE ESCAPE
O número de série está marcado na placa colocada na tampa
do tacho das válvulas no lado anterior.

RWA04950

A placa de emissão dos gases de escape é aplicada no lado su-


perior da tampa do tacho das válvulas.

RWAA10510

1.4.4 NÚMERO DE SÉRIE DO REDUTOR


DE TRANSLAÇÃO
O número de série está marcado na placa posicionada na tam-
pa do redutor do lado externo.

RWA04970

7
IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA

1.4.5 NÚMERO DE SÉRIE DO REDUTOR


DE ROTAÇÃO
O número de série está marcado na placa posicionada na cabe-
ça do motor de rotação.

RWA04960

1.4.6 NÚMERO DE SÉRIE DA CABINA


O número de série está marcado na placa posicionada na tra-
vessa no lado direito.

RYAA0080

8
IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA

1.4.7 RESUMO DOS NÚMEROS DE SÉRIE E ENDEREÇO DO CONCESSIO-


NÁRIO
Máquina N° Modelo

Motor N°

Redutor de translação N°

Redutor de rotação N°

Cabina N°

Concessionário:

Endereço

Tel.

Pessoa a contactar:

OBSERVAÇÕES:

9
10
ÍNDICE GERAL
Pág.
ÍNDICE GERAL
1.1 PREFÁCIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1
1.2 INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2
1.3 INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.3.1 UTILIZAÇÕES CONSENTIDAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.3.2 UTILIZAÇÕES IMPRÓPRIAS OU NÃO CONSENTIDAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
1.3.3 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.3.4 RODAGEM DA MÁQUINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.4 IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.4.1 NÚMERO DE SÉRIE DA MÁQUINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.4.2 PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.4.3 NÚMERO DE SÉRIE DO MOTOR E PLACA DE EMISSÃO DOS GASES DE ESCAPE . . . 7
1.4.4 NÚMERO DE SÉRIE DO REDUTOR DE TRANSLAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7
1.4.5 NÚMERO DE SÉRIE DO REDUTOR DE ROTAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.4.6 NÚMERO DE SÉRIE DA CABINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.4.7 RESUMO DOS NÚMEROS DE SÉRIE E ENDEREÇO DO CONCESSIONÁRIO . . . . . . . . . 9

SEGURANÇA E PREVENÇÃO DE ACIDENTES


2.1 AVISOS DE SEGURANÇA, AVISOS DE RUÍDO E VIBRAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.1.1 LOCALIZAÇÃO DOS AVISOS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
2.1.2 RESUMO E SIGNIFICADO DOS PICTOGRAMAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22
2.1.3 LOCALIZAÇÃO DOS AVISOS DE RUÍDO EM MÁQUINAS COM CABINA . . . . . . . . . . . . . . 26
2.1.4 LOCALIZAÇÃO DOS AVISOS DE RUÍDO EM MÁQUINAS COM TEJADILHO . . . . . . . . . . . 27
2.1.5 VIBRAÇÕES A QUE ESTÁ SUJEITO O OPERADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
2.2 MEDIDAS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
2.2.1 PRECAUÇÕES GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
2.2.2 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
2.2.3 VESTUÁRIO E EQUIPAMENTO DE PROTECÇÃO PESSOAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29
2.2.4 MODIFICAÇÕES NÃO PERMITIDAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
2.2.5 ABANDONAR O ASSENTO DO CONDUTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
2.2.6 ENTRAR E SAIR DA MÁQUINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
2.2.7 PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS DERIVADOS DE COMBUSTÍVEL E ÓLEO . . . . . . . . . . . . . 31
2.2.8 PREVENÇÃO DAS QUEIMADURAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
2.2.9 PREVENÇÃO DA CONTAMINAÇÃO PELO PÓ DE AMIANTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32
2.2.10 PREVENÇÃO DE ACIDENTES PROVOCADOS PELO EQUIPAMENTO DE TRABALHO . . 32
2.2.11 EXTINTORES DE INCÊNDIO E PRIMEIROS SOCORROS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
2.2.12 PRECAUÇÕES A TOMAR RELATIVAMENTE À ESTRUTURA DA CABINA . . . . . . . . . . . . 33
2.2.13 PRECAUÇÕES A TOMAR RELATIVAMENTE AO EQUIPAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
2.3 PRECAUÇÕES A TOMAR ANTES DO ARRANQUE DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
2.3.1 SEGURANÇA DO LOCAL DE TRABALHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
2.3.2 PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34
2.3.3 PRECAUÇÕES A TOMAR RELATIVAMENTE À CABINA DO OPERADOR . . . . . . . . . . . . . 34
2.3.4 VENTILAÇÃO DAS ZONAS FECHADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
2.3.5 PRECAUÇÕES PARA OS FARÓIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
2.3.6 LIMPEZA DAS JANELAS E VERIFICAÇÃO DO LIMPA PÁRA-BRISAS . . . . . . . . . . . . . . . 35

11
ÍNDICE GERAL
Pág.
2.4 PRECAUÇÕES A TOMAR DURANTE O TRABALHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
2.4.1 AO PÔR O MOTOR A FUNCIONAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 36
2.4.2 CONTROLAR O SENTIDO ANTES DE PÔR EM FUNCIONAMENTO A MÁQUINA . . . . . . 36
2.4.3 VERIFICAÇÕES A EFECTUAR ANTES DE FAZER MARCHA ATRÁS . . . . . . . . . . . . . . . . 36
2.4.4 MOVIMENTO DA MÁQUINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
2.4.5 DESLOCAÇÕES EM DECLIVES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
2.4.6 TRABALHAR EM DECLIVES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
2.4.7 OPERAÇÕES NÃO CONSENTIDAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39
2.4.8 PREVENÇÃO CONTRA A ELECTROCUSSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
2.4.9 VISIBILIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
2.4.10 TRABALHO NUM SOLO GELADO OU COBERTO DE NEVE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
2.4.11 PREVENÇÃO DE DANOS CAUSADOS PELO EQUIPAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
2.4.12 TRABALHO EM TERRENO SOLTO OU LAVRADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 41
2.4.13 ESTACIONAMENTO DA MÁQUINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42
2.5 TRANSPORTE DA MÁQUINA NUM OUTRO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
2.5.1 CARREGAMENTO E DESCARREGAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
2.5.2 O PERCURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
2.6 BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
2.6.1 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO DA BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
2.6.2 ARRANQUE DO MOTOR COM CABOS AUXILIÁRIOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 44
2.7 PRECAUÇÕES A TOMAR PARA A REMOÇÃO DA MÁQUINA ........................... 45
2.8 PRECAUÇÕES A TOMAR DURANTE A MANUTENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
2.8.1 SINAIS DE AVISO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
2.8.2 FERRAMENTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
2.8.3 PESSOAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46
2.8.4 EQUIPAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
2.8.5 TRABALHAR POR BAIXO DA MÁQUINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
2.8.6 MANTER A MÁQUINA LIMPA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 47
2.8.7 USO DO MOTOR DURANTE A MANUTENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
2.8.8 SUBSTITUIÇÃO PERIÓDICA DAS PARTES FUNDAMENTAIS PARA A SEGURANÇA . . . 48
2.8.9 DESLIGAR O MOTOR ANTES DE EFECTUAR OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO
OU DE VERIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48
2.8.10 REGRAS PARA ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL OU ÓLEO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
2.8.11 NÍVEL DO REFRIGERANTE NO RADIADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
2.8.12 UTILIZAÇÃO DAS LÂMPADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 49
2.8.13 PRECAUÇÕES A TOMAR COM A BATERIA E O ALTERNADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
2.8.14 PRECAUÇÕES A TOMAR COM A BATERIA E O ALTERNADOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50
2.8.15 PRECAUÇÕES A TOMAR COM AS MANGUEIRAS DE ALTA PRESSÃO . . . . . . . . . . . . . 51
2.8.16 PRECAUÇÕES A TOMAR QUANDO SE TRABALHA COM SISTEMAS DE ALTA
PRESSÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
2.8.17 PRECAUÇÕES A TOMAR COM TRABALHOS DE MANUTENÇÃO ENVOLVENDO
TEMPERATURAS E PRESSÕES ELEVADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
2.8.18 CORREIA E VENTOINHA DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
2.8.19 MATERIAIS DE REFUGO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 52
2.8.20 PRECAUÇÕES PARA O USO DO ÓLEO BIODEGRADÁVEL SINTÉTICO “HEES” . . . . . . 52

12
ÍNDICE GERAL
Pág.
A MÁQUINA E O SEU FUNCIONAMENTO
3.1 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
3.1.1 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA DA MÁQUINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 54
3.2 VISTAS GERAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
3.2.1 VISTA GERAL DIANTEIRA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55
3.2.2 VISTA GERAL COM TEJADILHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 56
3.2.3 VISTA GERAL DO LUGAR DE CONDUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 57
3.3 INSTRUMENTOS E COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
3.3.1 INSTRUMENTOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
3.3.2 LUZES DE AVISO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
3.3.3 INTERRUPTORES E BOTÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61
3.3.4 ACESSÓRIOS ELÉCTRICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64
3.3.5 COMANDOS DA MÁQUINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 66
3.4 FUSÍVEIS E RELÉS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
3.4.1 FUSÍVEIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75
3.4.2 RELÉ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 76
3. 5 PROTECÇÕES E POSIÇÃO DE CONDUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
3.5.1 CAPOTA DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 77
3.5.2 TEJADILHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
3.5.3 CABINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 78
3.5.3.1 PORTA DESLIZANTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
3.5.3.2 PÁRA-BRISAS ANTERIOR QUE PODE SER ABERTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 80
3.5.3.3 PÁRA-BRISAS ANTERIOR (PARTE INFERIOR) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
3.5.3.4 JANELA LATERAL QUE PODE SER ABERTA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
3.5.4 VENTILAÇÃO E AQUECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
3.5.5 ASSENTO DO CONDUTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
3.5.6 CINTO DE SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
3.5.7 SAÍDA DE EMERGÊNCIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
3.5.8 ESTOJO DA DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
3.5.9 EXTINTOR DE INCÊNDIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
3.5.10 CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 85
3.6 FUNCIONAMENTO DA MÁQUINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
3.6.1 INSPECÇÕES A EFECTUAR ANTES DE LIGAR O MOTOR. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
3.6.1.1 INSPECÇÕES VISUAIS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
3.6.1.2 VERIFICAÇÕES DIÁRIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 87
3.6.1.3 VERIFICAÇÕES DE FUNCIONAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 88
3.6.2 ARRANQUE DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89
3.6.2.1 ARRANQUE COM O MOTOR AQUECIDO OU COM TEMPO QUENTE . . . . . . 89
3.6.2.2 ARRANQUE COM O MOTOR FRIO OU COM TEMPO FRIO . . . . . . . . . . . . . . . 90
3.6.3 AQUECIMENTO DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
3.6.4 AQUECIMENTO DO FLUIDO HIDRÁULICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
3.6.5 MOVIMENTAÇÃO DA MÁQUINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
3.6.5.1 VIRAGEM (MUDANÇA DE DIRECÇÃO) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
3.6.5.2 CIRCULAÇÃO EM SUPERFÍCIES INCLINADAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
3.6.5.3 PROFUNDIDADE MÁXIMA DE ÁGUA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 95

13
ÍNDICE GERAL
Pág.
3.7 ESTACIONAMENTO DA MÁQUINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
3.7.1 ESTACIONAMENTO EM TERRENO PLANO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 96
3.7.2 ESTACIONAMENTO NUMA SUPERFÍCIE INCLINADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
3.8 PARAGEM DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 98
3.9 TRANSPORTE DA MÁQUINA EM OUTRO VEÍCULO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
3.9.1 CARREGAMENTO E DESCARREGAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 99
3.9.2 O PERCURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100
3.10 MÉTODO DE LEVANTAMENTO DA MÁQUINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 101
3.11 PRECAUÇÕES A TOMAR POR TEMPO FRIO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
3.11.1 COMBUSTÍVEL E LUBRIFICANTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
3.11.2 LÍQUIDO REFRIGERANTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
3.11.3 BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 102
3.11.4 OUTRAS PRECAUÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
3.11.5 PRECAUÇÕES A TOMAR NO FINAL DO DIA DE TRABALHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 103
3.12 PRECAUÇÕES A TOMAR POR TEMPO QUENTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104
3.13 UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
3.13.1 ORGANIZAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 105
3.13.2 POSICIONAMENTO DA MÁQUINA PARA ESCAVAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 106
3.13.3 MÉTODO DE ESCAVAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 107
3.13.4 MUDANÇA DO BALDE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 108
3.14 USO DA MÁQUINA COM DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
3.14.1 MÉTODO DE EMPREGO DA DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS . . . . . . . . . 109
3.14.2 COMO REGULAR A LÂMINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
3.15 LONGOS PERÍODOS DE INACTIVIDADE DA MÁQUINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
3.15.1 PREPARAR A MÁQUINA PARA A INACTIVIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 111
3.15.2 DURANTE A INACTIVIDADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
3.15.3 PREPARAR A MÁQUINA PARA TRABALHAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
3.16 DETECÇÃO DE AVARIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
3.16.1 FENÓMENOS QUE NÃO SÃO AVARIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
3.16.2 MÉTODO DE REMOÇÃO DA MÁQUINA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 113
3.16.3 ESGOTAMENTO DO COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114
3.16.4 SE A BATERIA ESTIVER DESCARREGADA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114
3.16.4.1 ARRANQUE DO MOTOR COM CABOS EM PONTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115
3.16.5 OUTRAS AVARIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116
3.16.5.1 SISTEMA ELÉCTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116
3.16.5.2 SISTEMA HIDRÁULICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116
3.16.5.3 MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117

14
ÍNDICE GERAL
Pág.
MANUTENÇÃO
4.1 GUIA DE MANUTENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 120
4.2 NOTAS DE MANUTENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
4.2.1 NOTAS SOBRE A MANUTENÇÃO DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
4.2.1.1 ÓLEO DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
4.2.1.2 LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 122
4.2.1.3 COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
4.2.2 NOTAS SOBRE A MANUTENÇÃO DO SISTEMA HIDRÁULICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
4.2.3 NOTAS SOBRE A MANUTENÇÃO DO SISTEMA ELÉCTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
4.2.4 NOTAS SOBRE A LUBRIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
4.2.5 PEÇAS DE DESGASTE RÁPIDO E QUE EXIGEM SUBSTITUIÇÃO PERIÓDICA . . . . . . . 125
4.3 COMBUSTÍVEL, REFRIGERANTE E LUBRIFICANTES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 126
4.3.1 LUBRIFICANTES BIODEGRADÁVEIS SINTÉTICOS HEES HOMOLOGADOS . . . . . . . . . . 128
4.4 BINÁRIOS DE APERTO DE PARAFUSOS E PORCAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
4.4.1 BINÁRIOS DE APERTO STANDARD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
4.4.2 BINÁRIOS DE APERTO ESPECÍFICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 129
4.5 LUBRIFICAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130
4.5.1 ESQUEMA DE LUBRIFICAÇÃO PC12R . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 130
4.5.2 ESQUEMA DE LUBRIFICAÇÃO PC12R HS
(DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
4.5.3 ESQUEMA DE LUBRIFICAÇÃO PC15R . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 132
4.5.4 ESQUEMA DE LUBRIFICAÇÃO PC15R HS
(DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
4.6 SUBSTITUIÇÃO PERIÓDICA DOS COMPONENTES RELATIVOS À SEGURANÇA . . . . . . . . . . . 134
4.6.1 PARTES FUNDAMENTAIS PARA A SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135
4.7 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 138
4.7.1 MANUTENÇÃO OCASIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
4.7.1.a LAVAGEM DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141
4.7.1.b DRENAGEM DO DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
4.7.1.c VERIFICAÇÃO DO SISTEMA ELÉCTRICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 142
4.7.1.d VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DAS LAGARTAS EM AÇO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 143
4.7.1.e VERIFICAÇÃO DAS LAGARTAS EM BORRACHA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145
4.7.1.f VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DAS LAGARTAS EM BORRACHA . . . . . . . . . . . . 147
4.7.1.g SUBSTITUIÇÃO DA LAGARTA EM BORRACHA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 149
4.7.1.h LUBRIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 151
4.7.2 INTERVALOS DE MANUTENÇÃO UTILIZANDO O MARTELO DEMOLIDOR . . . . . . . . . . 152
4.7.2.a SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO DO ÓLEO HIDRÁULICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152
4.7.2.b MUDANÇA DO ÓLEO HIDRÁULICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 152
4.7.3 VERIFICAÇÕES ANTES DO ARRANQUE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
4.7.3.a INSPECÇÕES VÁRIAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 153
4.7.3.b VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO LÍQUIDO REFRIGERANTE . . . . . . . . . . . . . . . . 153
4.7.3.c VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
4.7.3.d VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO ÓLEO DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 154
4.7.3.e VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO FLUIDO HIDRÁULICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 155
4.7.4 MANUTENÇÃO APÓS AS PRIMEIRAS 50 HORAS
(Só para máquinas com óleo biodegradável sintético tipo HEES) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156

15
ÍNDICE GERAL
Pág.
4.7.5 MANUTENÇÃO DE 100 EM 100 HORAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157
4.7.5.a LUBRIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES E DA VIROLA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 157
4.7.5.b LUBRIFICAÇÃO GUIAS DE DESLIZAMENTO DISTÂNCIA VARIÁVEL
ENTRE AS LAGARTAS (PC12R HS - PC15R HS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
4.7.5.c LIMPEZA DO CARTUCHO DO FILTRO DO AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 160
4.7.6 MANUTENÇÃO APÓS AS PRIMEIRAS 250 HORAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161
4.7.7 MANUTENÇÃO DE 250 EM 250 HORAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161
4.7.7.a AJUSTE DA TENSÃO DA CORREIA DA VENTOINHA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 161
4.7.7.b VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO ELECTRÓLITO DA BATERIA . . . . . . . . . . . . . . . 162
4.7.7.c VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DOS REDUTORES DE TRANSLAÇÃO . . . . . . . . . . 163
4.7.7.d SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO DO SISTEMA HIDRÁULICO . . . . . . . . . . . . . . . . . 164
4.7.7.e MUDANÇA DO ÓLEO DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 165
4.7.8 MANUTENÇÃO APÓS AS PRIMEIRAS 500 HORAS
(Só para máquinas com óleo biodegradável sintético tipo HEES) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
4.7.9 MANUTENÇÃO DE 500 EM 500 HORAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
4.7.9.a SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO DE ÓLEO DO MOTOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 166
4.7.9.b SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO DO COMBUSTÍVEL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167
4.7.9.c SUBSTITUIÇÃO DO PRÉ-FILTRO DA BOMBA DE ALIMENTAÇÃO . . . . . . . . . . 168
4.7.9.d SUBSTITUIÇÃO DO CARTUCHO DO FILTRO DO AR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
4.7.9.e LIMPEZA DO EXTERIOR DOS RADIADORES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 169
4.7.9.f DRENAGEM DO DEPÓSITO DO ÓLEO HIDRÁULICO (Só para máquinas
com óleo biodegradável sintético tipo HEES) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 170
4.7.10 MANUTENÇÃO DE 1000 EM 1000 HORAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 171
4.7.10.a SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DOS REDUTORES DE TRANSLAÇÃO . . . . . . . . . 171
4.7.11 MANUTENÇÃO DE 2000 EM 2000 HORAS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172
4.7.11.a MUDANÇA DO FLUIDO HIDRÁULICO E LIMPEZA DO FILTRO
EM ASPIRAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 172
4.7.11.b MUDANÇA DO LÍQUIDO REFRIGERANTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 174
4.7.11.c INSPECÇÃO E AJUSTE DA FOLGA DAS VÁLVULAS DO MOTOR . . . . . . . . . 174
4.7.11.d INSPECÇÃO DO ALTERNADOR E DO MOTOR DE ARRANQUE . . . . . . . . . . . 174

DADOS TÉCNICOS
5.1 DADOS TÉCNICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
5.1.1 DIMENSÕES STANDARD PC12R . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 176
5.1.2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PC12R . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 177
5.1.3 DIMENSÕES STANDARD PC12R HS
(DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 178
5.1.4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PC12R HS
(DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 179
5.1.5 DIMENSÕES STANDARD PC15R . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180
5.1.6 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PC15R . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 181
5.1.7 DIMENSÕES STANDARD PC15R HS
(DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182
5.1.8 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PC15R HS
(DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 183
5.1.9 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA LEVANTADA PC12R . . . . . . . . . . 184
5.1.10 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA BAIXADA PC12R . . . . . . . . . . . . 185

16
ÍNDICE GERAL
Pág.
5.1.11 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA LEVANTADA PC12R HS (DISTÂNCIA
VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS ESTREITA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 186
5.1.12 APACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA LEVANTADA PC12R HS (DISTÂNCIA
VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS ALARGADA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 187
5.1.13 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA BAIXADA PC12R HS (DISTÂNCIA
VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS ESTREITA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 188
5.1.14 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA BAIXADA PC12R HS (DISTÂNCIA
VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS ALARGADA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189
5.1.15 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA LEVANTADA PC15R . . . . . . . . . . . . . . . . . . 190
5.1.16 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA BAIXADA PC15R . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
5.1.17 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA LEVANTADA PC15R HS (DISTÂNCIA
VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS ESTREITA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 192
5.1.18 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA LEVANTADA PC15R HS (DISTÂNCIA
VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS ALARGADA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 193
5.1.19 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA BAIXADA PC15R HS (DISTÂNCIA
VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS ESTREITA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 194
5.1.20 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA BAIXADA PC15R HS (DISTÂNCIA
VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS ALARGADA) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 195

EQUIPAMENTO OPCIONAL AUTORIZADO


6.1 EQUIPAMENTO OPCIONAL AUTORIZADO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
6.1.1 PRECAUÇÕES RELATIVAS À SEGURANÇA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 198
6.1.2 PRECAUÇÕES RELATIVAS À INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . 199
6.1.3 CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO OPCIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 200
6.2 PREDISPOSIÇÃO PARA MARTELO DEMOLIDOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201
6.2.1 DESCRIÇÃO E COMANDOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201
6.2.2 UTILIZAÇÃO DO MARTELO E NORMAS A RESPEITAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 201
6.2.3 MONTAGEM E DESMONTAGEM DO MARTELO DEMOLIDOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
6.2.3.1 MONTAGEM DO MARTELO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 205
6.2.3.2 DESMONTAGEM DO MARTELO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206
6.2.4 MANUTENÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 206

17
18
SEGURANÇA E
PREVENÇÃO DE
ACIDENTES
AVISOS DE SEGURANÇA, AVISOS DE RUÍDO E VIBRAÇÕES

2.1 AVISOS DE SEGURANÇA, AVISOS DE RUÍDO E VIBRAÇÕES


2.1.1 LOCALIZAÇÃO DOS AVISOS DE SEGURANÇA
² Os avisos de segurança devem estar sempre completos e legíveis. Estando sujos de pó, de óleo ou massa,
limpe-os com uma solução de água e detergente.
Não utilize gasóleo, gasolina nem solventes.
² Sempre que os avisos estiverem danificados, peça à Komatsu Utility ou ao seu Concessionário para os substi-
tuírem.
² Se uma peça à qual está aplicado um aviso de segurança for substituída, certifique-se de que o mesmo aviso
será colocado na nova peça.
² Para além dos avisos abaixo ilustrados, podem ser colocados outros na máquina. Siga as instruções dadas
nos avisos de segurança.

RWA05430

20
AVISOS DE SEGURANÇA, AVISOS DE RUÍDO E VIBRAÇÕES

RWA05440

21
AVISOS DE SEGURANÇA, AVISOS DE RUÍDO E VIBRAÇÕES

2.1.2 RESUMO E SIGNIFICADO DOS PICTOGRAMAS


As informações de segurança ou de aviso fixadas na máquina são acompanhadas ou representadas por picto-
gramas.
O pessoal responsável pelo funcionamento ou pela manutenção tem que saber exactamente o que significam os
símbolos contidos nos pictogramas; a seguir é explicado o que representam.

PERIGO: ZONA DE TRABALHOS


² Não se aproxime nem permaneça na área de movimentação
do equipamento quando a lança e o balde estiverem levanta-
dos.

RWA00020

NÃO ABRA A CAPOTA


² Não abra nem remova a capota do vão motor enquanto o mo-
tor estiver a trabalhar.

RWA00010

CONSULTE O MANUAL
² Leia atentamente o manual antes de utilizar a máquina ou de
proceder à sua manutenção.

RWA00030

ENCHIMENTO COM ÓLEO HIDRÁULICO

RWA00050

22
AVISOS DE SEGURANÇA, AVISOS DE RUÍDO E VIBRAÇÕES

ENCHIMENTO ÓLEO HIDRÁULICO


(Só para máquinas abastecidas com óleo hidráulico biode-
gradável sintético tipo HEES)

BIO-OIL RWA34380

ENCHIMENTO COM COMBUSTÍVEL

D
RWA00040

FILTRO DO ÓLEO DE LUBRIFICAÇÃO DO


MOTOR

RWA00080

FILTRO DO COMBUSTÍVEL

D
RWA00060

FILTRO DE ASPIRAÇÃO DO AR DO MO-


TOR

RWA00090

23
AVISOS DE SEGURANÇA, AVISOS DE RUÍDO E VIBRAÇÕES

REFRIGERANTE DO MOTOR

RWA00130

PRESSÃO DO REFRIGERANTE DO MO-


TOR

RWA00110

NÍVEL DO ÓLEO HIDRÁULICO

RWA00100

FILTRO DO ÓLEO HIDRÁULICO

RWA00070

CONEXÃO ELÉCTRICA

RWA00120
12 V

PONTO DE ANCORAGEM

RWA00200

24
AVISOS DE SEGURANÇA, AVISOS DE RUÍDO E VIBRAÇÕES

SAÍDA DE EMERGÊNCIA

RWA00190

PONTO PARA O LEVANTAMENTO

RWA04920

25
AVISOS DE SEGURANÇA, AVISOS DE RUÍDO E VIBRAÇÕES

2.1.3 LOCALIZAÇÃO DOS AVISOS DE


RUÍDO EM MÁQUINAS COM CABI-
NA
² Os avisos de segurança devem estar sempre completos e le-
gíveis. Estando sujos de pó, de óleo ou massa, limpe-os com
uma solução de água e detergente.
Não utilize gasóleo, gasolina nem solventes.
² Sempre que os avisos estiverem danificados, peça à Komatsu
Utility ou ao seu Concessionário para os substituírem.
² Se uma peça à qual está aplicado um aviso de segurança for RWA05450

substituída, certifique-se de que o mesmo aviso será colocado


na nova peça.

RUÍDO EXTERIOR
² Este valor indica o nível sonoro externo da máquina e refere-
se ao ruído percebido por quem ficar nas proximidades da zo-
na de trabalho.

LWA

( 89/514/CE - 95/27/CE ) RWA05460

RUÍDO NA CABINA (PC12R)


² Este valor indica o nível sonoro máximo percebido pelo ouvido
do operador no interior da cabina completamente fechada.

LpA

( 89/514/CE - 95/27/CE ) RWA05470

RUÍDO NA CABINA (PC15R)


² Este valor indica o nível sonoro máximo percebido pelo ouvido
do operador no interior da cabina completamente fechada.

LpA

( 89/514/CE - 95/27/CE ) RWA05480

26
AVISOS DE SEGURANÇA, AVISOS DE RUÍDO E VIBRAÇÕES

2.1.4 LOCALIZAÇÃO DOS AVISOS DE


RUÍDO EM MÁQUINAS COM TEJA-
DILHO
² Os avisos de segurança devem estar sempre completos e le-
gíveis. Estando sujos de pó, de óleo ou massa, limpe-os com
uma solução de água e detergente.
Não utilize gasóleo, gasolina nem solventes.
² Sempre que os avisos estiverem danificados, peça à Komatsu
Utility ou ao seu Concessionário para os substituírem.
² Se uma peça à qual está aplicado um aviso de segurança for RWA05490

substituída, certifique-se de que o mesmo aviso será colocado


na nova peça.

RUÍDO EXTERIOR
² Este valor indica o nível sonoro externo da máquina e refere-
se ao ruído percebido por quem ficar nas proximidades da zo-
na de trabalho.

LWA

( 89/514/CE - 95/27/CE ) RWA05500

RUÍDO NA CABINA (PC12R)


² Este valor indica o nível sonoro máximo percebido pelo ouvido
do operador.

LpA

( 89/514/CE - 95/27/CE ) RWA05510

RUÍDO NA CABINA (PC15R)


² Este valor indica o nível sonoro máximo percebido pelo ouvido
do operador.

LpA

( 89/514/CE - 95/27/CE ) RWA05520

27
AVISOS DE SEGURANÇA, AVISOS DE RUÍDO E VIBRAÇÕES

2.1.5 VIBRAÇÕES A QUE ESTÁ SUJEITO O OPERADOR


² Nos testes efectuados para determinar as vibrações que a máquina transmite ao operador concluiu-se que os
braços recebem um valor inferior a 2,5 m/seg2 e as pernas um valor inferior a 0,5 m/seg2.

28
MEDIDAS DE SEGURANÇA

2.2 MEDIDAS DE SEGURANÇA


2.2.1 PRECAUÇÕES GERAIS
² A máquina só deve ser utilizada por pessoal autorizado e especificamente treinado. Do mesmo modo, o pes-
soal encarregado da manutenção deve ser autorizado e treinado para esse fim.
² Deve observar todas as regulações e instruções de segurança possíveis quando a máquina estiver em funcio-
namento ou quando estiver a proceder à sua manutenção.
² Se outras pessoas estiverem a trabalhar com a máquina ou à roda dela, ou se a área de trabalho for frequen-
temente utilizada por outras pessoas, assegure-se de que cada um conhece os sinais previamente acordados
e que cada um trabalha em lugar visível, podendo ser visto e ver os outros.

2.2.2 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA


² Certifique-se de que todos os painéis e anteparos estão firmemente fixados nas suas posições correctas.
Substitua ou repare imediatamente os painéis ou anteparos danificados. Não utilize a máquina sem que todos
os painéis e anteparos estejam no seu lugar nem os retire quando ela está em movimento.
² Utilize sempre os dispositivos de segurança adequados fornecidos para segurar a máquina quando estaciona-
da. Aperte sempre correctamente o cinto de segurança.
² Veja “3.1 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA”, para mais informações sobre os dispositivos de segurança.
² Veja “3.5.6 CINTO DE SEGURANÇA”, para mais informações sobre o cinto de segurança.
² Nunca retire nenhum dos dispositivos de segurança e mantenha-os sempre em bom estado.
² A utilização imprópria dos dispositivos de segurança pode provocar graves danos físicos ou até a morte.

2.2.3 VESTUÁRIO E EQUIPAMENTO DE


PROTECÇÃO PESSOAL
• Nunca utilize roupas grandes folgadas, anéis ou relógios de
pulso e não se aproxime das peças em movimento com cabe-
lo comprido e solto, que se pode prender nelas e provocar feri-
mentos graves.
Evite igualmente vestir roupas com nódoas de óleo ou com-
bustível que poderão inflamar-se facilmente.
² Quando estiver a trabalhar com a máquina ou a proceder à
sua manutenção, utilize sempre um capacete duro, óculos de
protecção e sapatos de segurança, uma máscara, luvas e
auscultadores almofadados anti-ruído.
² Utilize sempre óculos de protecção, um capacete e luvas gros-
sas capazes de proteger as suas mãos contra minúsculos es-
tilhaços de metal ou fragmentos de materiais. Essas
precauções são especialmente importantes quando regular e
martelar as cavilhas de engate do equipamento, e quando in-
suflar ar comprimido no filtro de ar e no radiador.
Não é autorizada a presença de pessoas sem protecção nas
imediações durante a execução destas operações.
² Quando trabalhar por um período de 8 horas com um nível de RWA00960
ruído superior a 90 dBA, é necessário que utilize os ausculta-
dores anti-ruído ou os auriculares, e que preste maior atenção
no trabalho sobretudo na fase final do turno.

29
MEDIDAS DE SEGURANÇA

2.2.4 MODIFICAÇÕES NÃO PERMITIDAS


² Não se pode fazer qualquer alteração na máquina sem a autorização prévia da Komatsu Utility. Modificações
não autorizadas podem originar acidentes graves.
² Antes de efectuar qualquer modificação, consulte o seu Concessionário Komatsu Utility.
A Komatsu Utility não pode ser responsabilizada por quaisquer ferimentos ou danos provocados por modifica-
ções não autorizadas.

2.2.5 ABANDONAR O ASSENTO DO CON-


DUTOR
² Sempre que abandonar o assento do condutor por alguns mo-
mentos, certifique-se de que a máquina está estacionada em
terreno seguro (veja “2.4.13 ESTACIONAMENTO DA MÁQUI-
NA”).
² Antes de abandonar o assento do condutor, efectue as se-
guintes operações, pela ordem indicada:
1 - Desça o equipamento até ao solo.
2 - Active os dispositivos de segurança dos comandos de rota- RWA04980

ção da lança e de rotação da estrutura superior giratória.


3 - Desactive o comando do equipamento colocando a alavan-
ca do dispositivo de segurança em posição de bloqueio.
4 - Desligue o motor (veja "3.8 PARAGEM DO MOTOR").
Caso se afastar o suficiente para perder de vista a máquina, le-
ve consigo a chave de ignição.

RWA04990

RWA05000

30
MEDIDAS DE SEGURANÇA

2.2.6 ENTRAR E SAIR DA MÁQUINA


² Não salte de/para a máquina, que ela esteja estacionada ou
em movimento.
² Para entrar ou sair da máquina, utilize as pegas manuais exis-
tentes e as lagartas. Entre e saia da máquina com calma e
com muita atenção.
² Não se agarre nem se apoie nas alavancas dos comandos pa-
ra entrar ou sair da máquina.
² Sempre que entre ou saia da máquina, mantenha três pontos
de contacto simultaneamente (apoio de mãos e pés) de modo RWA05010

a evitar a perda de equilíbrio e a queda.


² Caso se desapertem, aperte os parafusos de fixação das pe-
gas e limpe bem as pegas manuais e as lagartas que apre-
sentem manchas de óleo ou massa. Limpe bem o chão do
lugar de condução se ficar manchado de óleo, massa, lama
ou detritos.

RWA05020

2.2.7 PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS DERI-


VADOS DE COMBUSTÍVEL E ÓLEO
Combustível, óleo e determinados tipos de líquidos anticonge-
lantes inflamam-se facilmente quando entram em contacto com
uma chama. O combustível é particularmente inflamável, consti-
tuindo, portanto, um sério risco de incêndio.
² Mantenha as chamas afastadas de fluidos inflamáveis.
² Desligue o motor e evite fumar enquanto estiver a reabaste-
cer-se de combustível.
RWA00970
² Abasteça-se de combustível e óleo só com o motor desligado
e a máquina numa zona ventilada.
² Mantenha uma zona bem demarcada para as operações de
reabastecimento e não permita a presença de pessoas não
autorizadas nas imediações.
² Durante o abastecimento, segure a agulheta da mangueira
com firmeza e mantenha-a em contacto firme com o orifício
do depósito até este ficar cheio, para evitar a produção de fa-
íscas provocadas pela electricidade estática.
² Aperte os tampões de enchimento dos depósitos de combus-
tível e de óleo com muito cuidado, depois de acabar de os en-
cher.
RWA00980

² Não encha o depósito até à borda. Deixe um espaço para a


expansão do combustível.
² Limpe imediatamente com um pano o combustível eventual-
mente derramado.

31
MEDIDAS DE SEGURANÇA

2.2.8 PREVENÇÃO DAS QUEIMADURAS


• Se o líquido refrigerante do motor, o óleo do motor ou o óleo
hidráulico estiverem quentes, utilize farrapos espessos, use
luvas grossas, roupa e óculos de protecção, antes de proce-
der à verificação dos níveis dos fluidos ou de tocar nas peças
quentes.
• Antes de verificar o nível do líquido refrigerante, desligue o
motor e espere que arrefeça. Caso seja necessário verificar o
nível do líquido refrigerante enquanto o motor estiver quente
(por ex. devido a um sobreaquecimento do motor), desenros-
que lentamente o tampão do radiador para aliviar a pressão
RWA00990
residual, antes de o retirar completamente. A pulverização do
líquido quente pode causar graves queimaduras ou escalda-
delas.
• Antes de verificar os níveis de óleo do motor e do fluido do cir-
cuito hidráulico, desligue o motor e deixe o óleo arrefecer. A
pulverização do óleo quente pode causar graves queimaduras
ou escaldadelas.

2.2.9 PREVENÇÃO DA CONTAMINAÇÃO


PELO PÓ DE AMIANTO
• Quando inalado, o pó de amianto é extremamente nocivo à
saúde.
• Quando manipular material que contenha fibras de amianto,
tome as seguintes precauções:
1 - Ao limpar a máquina, trabalhe num ambiente bem ventila-
do. Não utilize ar comprimido. Use apenas aspiradores.
2 - Se pretender uma limpeza profunda, utilize água corrente
a baixa pressão para evitar a dispersão do pó. RWA01000
3 - Sempre que possível, trabalhe com a máquina a favor do
vento (i.e., com as suas costas contra o vento) de forma a
evitar a exposição ao pó devida ao vento.
4 - Utilize uma máscara apropriada e homologada quando tra-
balhar com o amianto, ainda que a cabina permita uma
boa protecção.
5 - O pó de amianto recuperado durante as operações de lim-
peza deve ser humedecido e colocado num contentor fe-
chado e devidamente marcado para eliminação, de acordo
com as normas em vigor.

RWA01010

2.2.10 PREVENÇÃO DE ACIDENTES PRO-


VOCADOS PELO EQUIPAMENTO DE
TRABALHO
• Nunca se mantenha nem penetre na zona de trabalho do
equipamento, mesmo que um operador esteja na máquina e
com o motor a funcionar.
• Nunca permaneça ou trabalhe sob braços ou articulações le-
vantados, sem primeiro ter verificado se foram aplicados os
necessários dispositivos de segurança.
• Nunca execute nenhuma operação que necessite de elevação
RWA01020
das lanças da máquina, antes de ter verificado que os indis-
pensáveis dispositivos de segurança estão no seu lugar e se-
guram o equipamento no seu lugar.

32
MEDIDAS DE SEGURANÇA

2.2.11 EXTINTORES DE INCÊNDIO E PRI-


MEIROS SOCORROS
² Tenha o cuidado de saber onde se encontram os extintores de
incêndio.
² Verifique periodicamente se os extintores estão carregados e
veja se sabe utilizá-los.
² Assegure-se de que sabe onde se encontra a caixa de primei-
ros socorros.
² Verifique periodicamente se a caixa de primeiros socorros
RWA01030
contém os devidos desinfectantes, ligaduras, medicamentos,
etc.
² Assegure-se de que sabe o que fazer em caso de incêndio.
² Certifique-se de que os números de telefone do pessoal e ser-
viços de emergência estão sempre à mão no local de trabalho
e no compartimento de manutenção.

2.2.12 PRECAUÇÕES A TOMAR RELATIVAMENTE À ESTRUTURA DA CA-


BINA
² Se, durante o trabalho, a cabina sofrer acidentalmente um choque ou a máquina revirar, a estrutura da cabina
pode ser danificada e a sua rigidez reduzida. Isto reduz claramente o grau de segurança activa que a cabina
deve proporcionar ao Operador.
Peça à Komatsu Utility ou ao seu Concessionário que verifique a estrutura e a resistência da cabina após uma
eventual ocorrência de choques ou danos acidentais.

2.2.13 PRECAUÇÕES A TOMAR RELATIVAMENTE AO EQUIPAMENTO


² Sempre que for instalado equipamento opcional na máquina, leia na íntegra o respectivo manual de funciona-
mento e siga rigorosamente as instruções nele contidas.
² Não deve utilizar equipamento opcional ou especial sem o consentimento prévio da Komatsu Utility ou de um
Concessionário seu.
Montar e utilizar equipamento não autorizado pela Komatsu Utility comporta riscos sérios de segurança e pode
reduzir a funcionalidade e o tempo de vida da máquina.
² A Komatsu Utility não pode ser responsabilizada por qualquer dano, acidente ou diminuição de rendimento da
máquina, devidos à utilização de equipamento não autorizado.

33
PRECAUÇÕES A TOMAR ANTES DO ARRANQUE DO MOTOR

2.3 PRECAUÇÕES A TOMAR ANTES DO ARRANQUE DO MO-


TOR
2.3.1 SEGURANÇA DO LOCAL DE TRABA-
LHO
² Antes de ligar o motor, verifique cuidadosamente a zona onde
vai trabalhar e note eventuais condições de terreno que pos-
sam ser perigosas.
² Depois de examinar a zona de trabalho, e antes de ligar o mo-
tor, analise o plano de trabalho e o método de funcionamento
proposto.
² Se possível, antes de começar o trabalho, nivele o terreno da
zona onde vai trabalhar.
² Sempre que trabalhar numa via pública, escolha alguém para
controlar o trânsito, tanto pedestre como motorizado, e procu-
re demarcar e cercar o perímetro da zona de trabalho.
² Se existirem condutas de gás ou água, linhas telefónicas ou li-
nhas de alta voltagem no subsolo da zona de trabalho, contac-
te as autoridades respectivas para definir a sua localização
RWA00220
exacta ou para os cortar por completo até o trabalho terminar.
Proceda com o maior cuidado possível para não quebrar ou
danificar os tubos ou cabos subterrâneos.
² Se tiver que trabalhar dentro da água ou nas margens de um
rio, verifique cuidadosamente a profundidade da água antes
de entrar nela e note a força e a direcção da corrente.

2.3.2 PREVENÇÃO CONTRA INCÊNDIOS


² Retire cuidadosamente todos os fragmentos de madeira, res-
tos de entulho, papel ou outros produtos inflamáveis que se
possam ter concentrado no compartimento do motor. Os resí-
duos à volta do motor podem constituir um risco de incêndio.
² Verifique se há fugas na tubagem de combustível e no circuito
hidráulico e proceda imediatamente a eventuais reparações
necessárias. Limpe cuidadosamente todos os vestígios de
combustível, óleo ou quaisquer outros líquidos inflamáveis
derramados.
² Assegure-se de que os extintores se encontram prontamente RWA01040

disponíveis na zona de trabalho.

2.3.3 PRECAUÇÕES A TOMAR RELATIVAMENTE À CABINA DO OPERA-


DOR
² Não guarde quaisquer objectos ou ferramentas no lugar de condução. Eles podem dificultar o accionamento
dos comandos e dar origem a acidentes graves.
² Mantenha o chão do lugar de condução e os comandos de controlo (pedais e alavancas) sem quaisquer vestí-
gios de óleo ou de massa. Não permita a acumulação de terra ou cascalho no chão.
² Verifique regularmente o estado do cinto de segurança e substitua-o imediatamente se ele estiver danificado
ou gasto. Substitua-o unicamente por um modelo homologado, que pode adquirir na Komatsu Utility ou em
qualquer Concessionário desta.

34
PRECAUÇÕES A TOMAR ANTES DO ARRANQUE DO MOTOR

2.3.4 VENTILAÇÃO DAS ZONAS FECHA-


DAS
² Em espaços reduzidos ou fechados, antes de ligar o motor,
certifique-se de que há ventilação adequada ou ligue o tubo
de escape a qualquer saída para o exterior. Os gases de es-
cape do motor podem ser fatais.

RWA01050

2.3.5 PRECAUÇÕES PARA OS FARÓIS


² Retire qualquer vestígio de sujidade dos faróis dianteiros de maneira a ter uma visão nítida da zona de traba-
lho.
² Verifique se os faróis de trabalho estão instalados da maneira prevista. Verifique também se funcionam correc-
tamente.

2.3.6 LIMPEZA DAS JANELAS E VERIFICAÇÃO DO LIMPA PÁRA-BRISAS


² Retire qualquer vestígio de sujidade da superfície das janelas da cabina. Isto permite-lhe uma visão mais níti-
da da zona de trabalho.
² Verifique o estado dos limpa pára-brisas. A aresta de raspagem deve ser direita e flexível e estar perfeitamente
ligada à lâmina de borracha. Se tiver alguma dúvida sobre a eficácia da aresta de raspagem, substitua toda a
lâmina.

35
PRECAUÇÕES A TOMAR DURANTE O TRABALHO

2.4 PRECAUÇÕES A TOMAR DURANTE O TRABALHO


2.4.1 AO PÔR O MOTOR A FUNCIONAR
² Antes de entrar na máquina, observe em seu redor e tome nota de todas as pessoas ou obstáculos que se en-
contrem nas imediações.
² Não deve pôr o motor em movimento se tiverem sido apostos sinais de aviso nas alavancas de comando.
² Antes de ligar o motor, buzine para avisar quem quer se encontre nas imediações.
² Antes de ligar o motor, sente-se correctamente no assento do condutor e aperte o cinto de segurança.
² Não permita que mais ninguém suba para a máquina.

2.4.2 CONTROLAR O SENTIDO ANTES


DE PÔR EM FUNCIONAMENTO A
MÁQUINA
² Antes de accionar as alavancas de translação da máquina,
controle a posição da lâmina.
Se a lâmina se encontrar no lado traseiro, as alavancas de
translação devem ser accionadas no sentido oposto (veja
"3.6.5 MOVIMENTAÇÃO DA MÁQUINA").

RWA06750

2.4.3 VERIFICAÇÕES A EFECTUAR AN-


TES DE FAZER MARCHA ATRÁS
² Quando trabalhar em zonas potencialmente perigosas ou com
má visibilidade, peça a alguém para ajudar a orientar os movi-
mentos da sua máquina e, eventualmente, os de outros veícu-
los na zona.
² Certifique-se de que não haja pessoas não autorizadas no
raio ou no sentido de translação da máquina. Se necessário
disponha um recinto adequado.
² Antes de começar a movimentar a máquina, buzine para avi- RWA06760

sar as pessoas que se encontrem nas imediações da zona de


trabalho.
² Verifique que não haja ninguém atrás da máquina, na “zona
cega” (i.e., onde não pode ser visto a partir do assento do
condutor).
Antes de começar a efectuar a marcha atrás, certifique-se de
que não há ninguém atrás da máquina.

RWA06770

36
PRECAUÇÕES A TOMAR DURANTE O TRABALHO

2.4.4 MOVIMENTO DA MÁQUINA


² Antes de movimentar a máquina, posicione o balde frontal a
cerca de 40÷50 cm do solo. Esta posição proporciona uma
óptima visibilidade e estabilidade.
² Verifique se o carro superior tem o lugar de condução virado
para a lâmina.
Em caso contrário, preste atenção com as manobras de vira-
gem e avanço, pois resultam invertidas.
² Se tiver que accionar as alavancas de comando do equipa-
mento com a máquina em movimento, faça-o lenta e cuidado- 40÷50 cm RWA06780
samente. Os movimentos rápidos alteram repentinamente o
equilíbrio da máquina e dificultam a condução.
² Quando se deslocar em terreno irregular, prossiga lentamente INCORRECTO
e evite movimentos rápidos da lança.
² Evite o mais possível deslocar-se por cima de obstáculos.
Se, durante a sua deslocação, tiver que passar por cima de
obstáculos, mantenha o equipamento frontal o mais baixo
possível e avance muito lentamente. Não se desloque por ci-
ma de obstáculos que possam inclinar muito a máquina (10°
ou mais).
² Se uma das duas lagartas em borracha se deslocar por cima
de um obstáculo ou entrar num buraco, a máquina pode virar- RWA05080
se. Nestes casos, reduza a velocidade ao mínimo e preste
muita atenção no equilíbrio da máquina.

37
PRECAUÇÕES A TOMAR DURANTE O TRABALHO

2.4.5 DESLOCAÇÕES EM DECLIVES


² Se trabalhar em terreno inclinado, encostas ou margens de ri-
os ou lagos, ou em solo molhado, a máquina pode resvalar e
virar.
² Em declives, encostas e margens, mantenha o balde muito
baixo (20÷30 cm do solo) e desça-o rapidamente até ao solo,
em caso de emergência, para ajudar a máquina a parar.
² Não deve mudar de direcção numa superfície inclinada e, se
possível, evite deslocar-se diagonalmente. É preferível que as
cm
deslocações laterais sejam realizadas no cimo ou no fundo da 20÷30 RWA06790
encosta.
² Não se desloque em campos relvados húmidos ou sobre gros-
sas camadas de folhas mortas, que podem desequilibrar a
máquina ao se deslocar diagonalmente.
² Não se desloque em declives com um grau de inclinação su-
perior a 30°. Existe o perigo que a máquina se vire.
² Se o indicador de nível de combustível entrar na zona de re-
serva (vermelho) quando trabalhar em declives, interrompa
imediatamente o trabalho e abasteça. Se não, devido à incli-
nação da máquina, pode entrar ar nos tubos do combustível e 20÷30
fazer parar inesperadamente o motor, colocando-o a si e aos cm
que trabalham consigo na encosta em situação de perigo imi- RWA06800
nente.
² Se o motor parar repentinamente, baixe imediatamente o bal-
de até ao chão, trave e accione o travão de mão. INCORRECTO

RWA06860

CORRECTO

RWA06950

38
PRECAUÇÕES A TOMAR DURANTE O TRABALHO

2.4.6 TRABALHAR EM DECLIVES INCORRECTO


² Quando trabalhar em declives evite o mais possível a rotação
da estrutura superior giratória, pois isso pode desequilibrar a
máquina e causar a sua viragem.
É particularmente perigoso oscilar nos declives com o balde
cheio.
Se necessitar de prolongar estas operações, acumule terreno
na descida e crie uma plataforma horizontal em que posicio-
nar a máquina.

RWA05190

CORRECTO

RWA05280

2.4.7 OPERAÇÕES NÃO CONSENTIDAS


² Não escavar debaixo de saliências.
De facto, a parte de terreno saliente pode cair acima da má-
quina.
² Não efectuar escavações profundas por baixo da parte anteri-
or da máquina.
O terreno pode desmoronar provocando a queda da própria
máquina.

RWA05340

RWA05350

39
PRECAUÇÕES A TOMAR DURANTE O TRABALHO

2.4.8 PREVENÇÃO CONTRA A ELECTROCUSSÃO


² Escavar nas imediações de cabos eléctricos sob tensão representa um grave perigo que pode mesmo causar
a morte por electrocussão. Quando trabalhar próximo de cabos sob tensão, observe as distâncias mínimas de
segurança especificadas pelas autoridades e pelas leis de prevenção contra os acidentes em vigor relativa-
mente a este assunto.
² No que diz respeito aos cabos eléctricos subterrâneos, a distância mínima é determinada pelo revestimento
exterior das condutas onde eles forem alojados.
² As medidas de prevenção mínimas a tomar, face a este perigo, são:
1 - Calce sapatos com solas grossas de borracha ou de couro.
2 - Peça a assistência de alguém que, situado na posição adequada, lhe dê instruções para o assegurar de
que nenhuma parte da máquina entra em contacto com os cabos eléctricos.
3 - Trabalhe lentamente.
4 - Aprenda as normas de comportamento para um eventual caso de electrocussão.
5 - Tenha ao alcance da mão e em local visível os números de telefone da Companhia de Electricidade local e
do Posto de primeiros socorros mais próximo.
² Se por acidente a máquina entrar em contacto com os cabos eléctricos, mantenha-se no assento do condutor
até que a Companhia de Electricidade local tenha sido contactada e a corrente dos cabos cortada.
² Previna todas as pessoas da zona que mantenham uma distância de segurança relativamente à máquina e a
todo o equipamento de trabalho.
² Antes de começar o trabalho, contacte a Companhia de Electricidade para informações sobre a voltagem vei-
culada pelas linhas e a distância de segurança mínima recomendada.

PERIGO
• As distâncias mínimas de segurança das linhas de tensão variam de País para País, em função do cli-
ma e da humidade.
O quadro seguinte fornece as distâncias aproximadas.

Voltagem nos cabos Distância mínima


a observar

1,0 kV (linhas eléctricas) 5m

6,6 kV (2÷3 isoladores) 5,2 m

33 kV (mínimo 3 isoladores) 5,5 m

66 kV (mínimo 6 isoladores) 6m

154 kV (mínimo 10 isoladores) 8m

275 kV (mínimo 19 isoladores) 10 m RWA05360

40
PRECAUÇÕES A TOMAR DURANTE O TRABALHO

2.4.9 VISIBILIDADE
² Acenda os faróis de trabalho logo que a visibilidade diminuir.
² Se a visibilidade diminuir muito devido a nevoeiro, fumo ou chuva forte, pare a máquina num local seguro e es-
pere que as condições de visibilidade melhorem.

2.4.10 TRABALHO NUM SOLO GELADO OU COBERTO DE NEVE


² Se o solo estiver gelado ou coberto de neve, até uma leve inclinação pode provocar o deslizamento lateral da
máquina; é oportuno portanto que se desloque sempre a baixa velocidade e evite travagens, acelerações e vi-
ragens bruscas.
² Se houver muita neve, as beiras da estradas e eventuais obstáculos são cobertos pela neve e não são visíveis;
efectue portanto as operações de limpeza da neve com muita atenção.

2.4.11 PREVENÇÃO DE DANOS CAUSADOS PELO EQUIPAMENTO


² Quando trabalhar em túneis, galerias, perto de condutas de cabos eléctricos ou outras (canalizações de ar, ca-
bos telefónicos), ou sempre que a altura for limitada, tenha o máximo cuidado para que o balde ou a lança ou
o balde da retroescavadora não causem danos.

2.4.12 TRABALHO EM TERRENO SOLTO OU LAVRADO


² Evite utilizar a máquina em beiras, bermas de estrada, beiradas ou rebordos de valas ou de solo pouco firme.
Todas estas superfícies podem desagregar-se e provocar a queda ou a viragem da máquina, dando origem a
ferimentos graves ou morte.
Lembre-se de que o risco de queda é reforçado pela chuva e por tremores de terra.
² A terra dragada das valas e depositada ao lado pode aluir facilmente sob o peso da máquina ou devido a vibra-
ções que esta transmite ao terreno.
Tenha muito cuidado; use sempre o cinto de segurança e, se montada, feche sempre a porta da cabina.
² Se trabalhar em áreas em que existe o risco de queda de pedras ou outro material, instale o dispositivo de pro-
tecção FOPS.

41
PRECAUÇÕES A TOMAR DURANTE O TRABALHO

2.4.13 ESTACIONAMENTO DA MÁQUINA


² Estacione sempre a máquina em solo firme e nivelado. Se ti-
ver que estacionar em declive, faça-o deixando o balde virado
para o sopé e tome as seguintes precauções:
1 - Vire o balde como para descarregar e baixe a lança e o
braço até que os dentes do balde se enterrem no solo.
2 - Desligue o motor.
3 - Coloque calços ou blocos de segurança sob as lagartas.
² Baixe sempre todo o equipamento até ao chão. Se, por qual-
quer razão, for necessário estacionar a máquina com a lança RWA07010

levantada, aplique sempre os dispositivos de segurança.


² Desactive sempre o comando do equipamento colocando a
alavanca do dispositivo de segurança em posição de bloqueio.
² Antes de abandonar a máquina, retire a chave de ignição.
² Se tiver que estacionar numa via pública, assinale o perigo
aos outros utentes da estrada, de acordo com o código da es-
trada (luzes de aviso de perigo, barreiras, sinais de obras na
estrada, sinais de prioridade de trânsito, sinais de desvio,
etc.).

RWA02000

RWA05370

42
TRANSPORTE DA MÁQUINA NUM OUTRO VEÍCULO

2.5 TRANSPORTE DA MÁQUINA NUM OUTRO VEÍCULO


2.5.1 CARREGAMENTO E DESCARRE-
GAMENTO
² O carregamento e o descarregamento da máquina para e de Rampas
outro veículo envolvem sempre algum perigo. Tenha o máximo
cuidado durante estas operações.
² Execute as manobras de carregamento e descarregamento
unicamente em solo plano e firme; mantenha uma distância
de segurança das bordas das valas e das estradas.
Calços
² Se o veículo destinado a transportar a máquina não estiver
especialmente equipado para essa função, coloque blocos de Max.15 Blocos
RWA00280
apoio debaixo das rampas para evitar a flexão.
² Bloqueie sempre as rodas do veículo transportador com cal-
ços.
² Utilize apenas rampas que sejam suficientemente largas e ca-
pazes de suportar o peso da máquina. Coloque as rampas pa-
ralelas uma à outra e perpendiculares à borda da plataforma
de carga e certifique-se de que elas estão colocadas à distân-
cia exacta segundo a bitola da máquina.
² Certifique-se de que as rampas estão firmemente presas à
plataforma de carga. Utilize pares de rampas de igual compri-
mento.
² Posicione as rampas com um ângulo máximo de 15°.
² Assegure-se de que não há vestígios de óleo, massa, terra ou
gelo nas rampas. Limpe também a sujidade das lagartas an-
tes de começar a subir as rampas.
² A máquina tem que ser carregada com o balde virado para a
frente, ou seja no sentido de marcha do veículo.
² Não corrija a direcção nas rampas. Se for necessária alguma
correcção, desça as rampas e volte a alinhar a máquina antes
de fazer nova tentativa.
² Depois de a carregar, bloqueie a máquina com calços fixados
sob as lagartas e prenda-a ao chão do veículo com cabos ou
correntes para evitar o seu balanceamento ou deslize para os
lados (veja “3.9 TRANSPORTE DA MÁQUINA NUM OUTRO
VEÍCULO”).

2.5.2 O PERCURSO
² Planeie o trajecto a seguir, tendo em consideração a largura, a altura e o peso do veículo transportador e da
máquina.
Assegure-se se as dimensões globais do veículo e da carga são compatíveis com as estradas, túneis, passa-
gens inferiores, pontes, linhas eléctricas e telefónicas, etc. ao longo do trajecto.
² Respeite as normas em vigor relativas à largura, altura, peso e velocidade dos veículos pesados.

43
BATERIA

2.6 BATERIA
2.6.1 PRECAUÇÕES DE SEGURANÇA NA
MANIPULAÇÃO DA BATERIA
² As baterias electrolíticas contêm ácido sulfúrico que pode
causar queimaduras, corroer a roupa e fazer buracos. Se for
atingido pelo derrame de ácido de bateria, lave imediata e
abundantemente com água a zona atingida.
• Se o ácido da bateria saltar para os olhos, pode causar ce-
gueira.
Se, acidentalmente, atingir os olhos, lave-o imediata e abun-
dantemente com água fresca e consulte imediatamente um
RWA01060
médico.
• Se, acidentalmente, ingerir algum ácido de bateria, beba mui-
ta água, leite, claras de ovos batidas, óleo vegetal ou qualquer INCORRECTO
tratamento anti-ácido, como por exemplo magnésio, bicarbo-
nato de soda, etc. Chame um médico com urgência ou dirija-
se imediatamente ao centro anti-venenos mais próximo.
• Quando trabalhar com baterias, use sempre óculos de protec-
ção.
• As baterias produzem hidrogénio, que é altamente explosivo
na presença de faíscas ou de chamas.
• Antes de trabalhar com a bateria, desligue o motor e retire a
chave de ignição. RWA01120

• Evite provocar curtos-circuitos na bateria, ainda que acidental-


mente, ligando os terminais com objectos metálicos ou ferra-
mentas. Não inverta a polaridade dos terminais.
• Aperte os terminais com firmeza. Os terminais desapertados
podem provocar faíscas que, por sua vez, podem causar a ex-
plosão da bateria.

RWA01180

2.6.2 ARRANQUE DO MOTOR COM CA-


BOS AUXILIÁRIOS
² Para ligar o motor da máquina com cabos em ponte, utilize
sempre óculos de protecção.
• Quando utilizar a bateria de outra máquina para pôr o motor a
trabalhar, evite que as duas máquinas entrem em contacto
uma com a outra.
• Quando ligar os cabos em ponte, ligue sempre o cabo positivo
(+) primeiro e só depois o negativo, ou cabo da massa (–).
Logo que o motor arranca, desligue primeiro o negativo (–) e
RWA01190
depois o positivo (+).
• Ligue as baterias em paralelo: o positivo com o positivo e o
negativo com o negativo.
• Quando ligar o cabo negativo (massa) ao chassis da máquina
a ser posta em funcionamento, faça-o o mais longe possível
da bateria. (veja “3.16.4 SE A BATERIA ESTIVER DESCAR-
REGADA”).

44
PRECAUÇÕES A TOMAR PARA A REMOÇÃO DA MÁQUINA

2.7 PRECAUÇÕES A TOMAR PARA A REMOÇÃO DA MÁQUINA


² O gancho para a remoção só deve ser utilizado para socorro
de emergência da máquina e não como reboque.
² Antes de a movimentar, verifique se todos os comandos estão
no ponto morto.
² Lembre-se de que a execução inadequada das manobras po-
de ocasionar danos sérios, ferimentos ou a morte.
² Para a remoção só deve utilizar cabos suficientemente resis-
tentes. Não utilize cabos que apresentem sinais de desgaste
ou tenham fios rebentados (A), cabos torcidos (B), cabos de-
formados (C).
RWA05380
² Durante a remoção, assegure-se de que ninguém se aproxime
da máquina nem do cabo.
² Não se escarranche no cabo.
² Desloque a máquina só o suficiente para efectuar as repara-
ções necessárias, mas não mais.
² Posicione alguns pedaços de madeira entre o cabo de tracção
e o corpo da máquina para evitar desgaste e danos.
² Nunca remova a máquina duma maneira diferente da indicada
no ponto "3.16.2 MÉTODO DE REMOÇÃO DA MÁQUINA").

ATENÇÃO
• A força máxima que pode ser aplicada para a remoção é RWA05390

de
F=1500 kg para PC12
F=1600 kg para PC15.
• Dispor cabos do mesmo comprimento e efectuar a trac-
ção de maneira contínua e constante, ou seja, sem arran-
cos.
• Dispor e fixar o acoplamento da máquina a remover em li-
nha recta com o meio de reboque e efectuar a tracção pa-
ralela ao eixo de transferência.

45
PRECAUÇÕES A TOMAR DURANTE A MANUTENÇÃO

2.8 PRECAUÇÕES A TOMAR DURANTE A MANUTENÇÃO


2.8.1 SINAIS DE AVISO
² Antes de começar qualquer operação de manutenção, posici-
one a máquina num terreno firme e plano, pouse o equipa-
mento no solo, aplique os dispositivos de segurança quer do
equipamento quer dos comandos e desligue o motor.
² Se outras pessoas puserem em funcionamento o motor e ac- NÃO
cionarem as alavancas de controlo enquanto efectua a manu- LIGAR O
tenção, corre o risco de ficar gravemente ferido ou de morrer. MOTOR
² Para evitar que tal aconteça, antes de iniciar o trabalho de ma-
nutenção, pendure sinais de aviso bem visíveis nas alavancas RWA01250
dos comandos e na chave de ignição. Se for necessário, colo-
que igualmente sinais de aviso à volta da máquina e nas pe-
gas manuais de acesso.

2.8.2 FERRAMENTAS
² Utilize apenas as ferramentas anexas e outros instrumentos
de alta qualidade.
² Para evitar lesões pessoais, deite fora todos os instrumentos
gastos, danificados, de fraca qualidade ou improvisados.
² Depois de utilizados, limpe minuciosamente as ferramentas e
coloque-os de novo no respectivo contentor (1) criado no su-
porte do assento.
² Para ter acesso ao compartimento das ferramentas, desen-
ganche e empurre para a frente o assento (veja "3.3.5 AS- RWA01310

SENTO").

RWA05400

2.8.3 PESSOAL
² A manutenção só deve ser efectuada por pessoal treinado e autorizado. Devem ser adoptadas precauções
pessoais específicas para realizar as operações de esmerilhamento, soldadura e para utilizar maços ou marte-
los pesados.
² Para encaixar as cavilhas de união dos equipamentos ou dos cilindros, utilize material mole, como madeira ou
plástico, para verificar o alinhamento dos orifícios.
Nunca utilize os dedos. Estes poderiam ser facilmente seccionados por um movimento inesperado.

46
PRECAUÇÕES A TOMAR DURANTE A MANUTENÇÃO

2.8.4 EQUIPAMENTO
² Quando não estiver a ser utilizado na máquina, o equipamen-
to standard ou especial deve ser armazenado num local segu-
ro e donde não possa cair nem causar ferimentos.
² Quando tiver de montar ou desmontar o equipamento, certifi-
que-se de que cabos e gancho de içamento estejam em bom
estado e sejam adequados ao peso a levantar.

RWA01320

2.8.5 TRABALHAR POR BAIXO DA MÁ-


QUINA
² Antes de efectuar obras de manutenção ou reparações por
baixo da máquina, baixe sempre o equipamento de trabalho
até o solo ou de qualquer modo até à posição mais baixa pos-
sível.
² Bloqueie sempre de modo seguro as lagartas da máquina.
² Nunca trabalhe por baixo da máquina se esta não for suporta-
da solidamente.
RWA02520

2.8.6 MANTER A MÁQUINA LIMPA


² Manchas de óleo e de gordura, ferramentas soltas e compo-
nentes soltos podem levar as pessoas a deslizar, tropeçar e
cair. Mantenha sempre a máquina e a zona de trabalho limpa
e arrumada.
² Para limpar a máquina, utilize um jacto de água quente ou de
vapor juntamente com um detergente de marca. Não utilize
gasóleo, gasolina ou solventes. Os combustíveis deixam uma
película de óleo que atrai as poeiras; os solventes (mesmo
fracos) podem danificar a pintura e favorecer a formação de
ferrugem. RWA01330

² Durante a limpeza da máquina, mantenha o jacto em pressão


a uma distância mínima de aproximadamente 60 cm., para
não danificar os sinais de aviso e de perigo, e os pictogramas.
Caso os sinais sejam danificados, peça a substituição à Ko-
matsu Utility ou ao Seu concessionário e substitua-os imedia-
tamente.
² Se os jactos de água penetrarem nos componentes eléctricos,
podem oxidar os contactos e impedir o arranque, e até levar a
um arranque inesperado do motor. Por essa razão, nunca diri-
ja os jactos de água ou de vapor para os sensores ou interrup-
tores ou para o interior da cabina.

47
PRECAUÇÕES A TOMAR DURANTE A MANUTENÇÃO

2.8.7 USO DO MOTOR DURANTE A MANUTENÇÃO


² Durante o trabalho de manutenção, o motor só deve ser ligado quando for absolutamente necessário. Se o mo-
tor tiver de ser ligado (por exemplo, para lavar o circuito de arrefecimento ou durante a verificação do alterna-
dor), garanta a presença de um operador no assento do condutor para desligar o motor sempre que
necessário.
² Durante o trabalho de manutenção, estando o motor ligado, nunca desengate os bloqueios de controlo nem
mude a posição das alavancas de translação.
O pessoal de manutenção nunca deve movimentar as alavancas de controlo.
² Quando estiver a executar trabalho de manutenção, nunca toque as peças em movimento nem use vestuário
largo ou solto.

2.8.8 SUBSTITUIÇÃO PERIÓDICA DAS PARTES FUNDAMENTAIS PARA A


SEGURANÇA
² Substitua periodicamente os seguintes componentes importantes para a prevenção dos incêndios.
Sistema de alimentação: tubos de alimentação e retorno do combustível.
Sistema hidráulico: tubos principais de alimentação da bomba hidráulica.
² Embora possam aparecer em bom estado, esses componentes devem ser substituídos periodicamente por
peças novas.
Com o tempo, de facto, esses componentes gastam-se.
² Caso uma dessas partes resultar defeituosa, substitua-a ou repare-a também se o prazo fixado ainda não ex-
pirou (veja "4.6 SUBSTITUIÇÃO PERIÓDICA DOS COMPONENTES RELATIVOS À SEGURANÇA").

2.8.9 DESLIGAR O MOTOR ANTES DE


EFECTUAR OPERAÇÕES DE MANU-
TENÇÃO OU DE VERIFICAÇÃO
² Pare sempre a máquina sobre uma superfície firme e plana e
desligue o motor antes de efectuar operações de manutenção
ou de verificação.
² Se durante a manutenção for necessária a rotação do motor,
coloque a alavanca do dispositivo de segurança em posição
de BLOQUEIO e efectue sempre as operações de manuten-
ção juntamente com uma outra pessoa; deixe um Operador na RWA02000
máquina e concorde as frases a utilizar.
² A pessoa que efectuar a manutenção deve prestar muita aten-
ção em não tocar partes do motor em movimento.

RWA05370

48
PRECAUÇÕES A TOMAR DURANTE A MANUTENÇÃO

2.8.10 REGRAS PARA ABASTECIMENTO


DE COMBUSTÍVEL OU ÓLEO
² Ao reabastecer em combustível ou óleo, mantenha-se afasta-
do de chamas livres.
² Os salpicos de combustível ou de óleo podem levar as pesso-
as a escorregar e, portanto, a cair. Enxugue imediatamente os
derrames e limpe a zona afectada.
² Mantenha os tampões de enchimento do depósito de combus-
tível e do líquido hidráulico bem roscados.
RWA00970
² Nunca utilize combustível para limpar quaisquer peças da má-
quina manchadas com óleo ou poeira.
² Ao reabastecer em combustível ou óleo, faça-o em zonas bem
ventiladas e não fume durante a operação.
² Durante o abastecimento de combustível, segure firmemente
a agulheta da mangueira e mantenha-a sempre em contacto
com o orifício do depósito até ter terminado o reabastecimen-
to, para evitar a produção de faíscas devido à electricidade es-
tática.
² Não encha completamente o tanque, mas sim deixe um espa-
ço para a expansão do combustível.

RWA00980

2.8.11 NÍVEL DO REFRIGERANTE NO RA-


DIADOR
² Se precisar de verificar o nível do refrigerante, deixe arrefecer
primeiro o motor e o radiador.
² Se tiver de retirar o tampão do radiador com o motor ainda
quente, use luvas e roupa de protecção e abra lentamente o
tampão de maneira a aliviar gradualmente a pressão.

RWA01340

2.8.12 UTILIZAÇÃO DAS LÂMPADAS


² Utilize apenas lâmpadas anti-explosão homologadas para
controlar os nível do combustível, do óleo, do líquido refrige-
rante e do electrólito da bateria.
Lâmpadas não apropriadas podem provocar incêndios e ex-
plosões.

RWA01350

49
PRECAUÇÕES A TOMAR DURANTE A MANUTENÇÃO

2.8.13 PRECAUÇÕES A TOMAR COM A REMOÇÃO


BATERIA E O ALTERNADOR
² Desligue a bateria antes de iniciar o trabalho no sistema eléc-
trico, a fim de interromper o circuito eléctrico. 1 2

☞ IMPORTANTE
• Desligue primeiro o cabo negativo ou da massa (–) e de-
pois o positivo (+).
Depois de terminar o trabalho, ligue primeiro o cabo posi-
tivo (+) e depois o negativo (–). RWA01410

² Se tiver que proceder a uma soldadura eléctrica na máquina,


desligue a bateria e o alternador.

RWA05420

2.8.14 PRECAUÇÕES A TOMAR COM A


BATERIA E O ALTERNADOR
² Den Motor beim Aufbrechen der Anlasserkabel nicht starten,
da die Maschine sich in Bewegung setzen kann.
² Plötzliche oder zufällige Maschinenbewegungen können
schwerwiegende Verletzungen oder sogar den Tod verursa-
chen.

RWA04890

RWAA9530

50
PRECAUÇÕES A TOMAR DURANTE A MANUTENÇÃO

2.8.15 PRECAUÇÕES A TOMAR COM AS MANGUEIRAS DE ALTA PRES-


SÃO
² Não dobre nem arranhe as mangueiras de alta pressão com objectos cortantes ou abrasivos. Não utilize tubos
rígidos dobrados ou defeituosos nem mangueiras que tenham sido anteriormente rejeitados devido a fugas ou
outros defeitos, pois podem rebentar durante o funcionamento.
² Repare ou substitua imediatamente quaisquer condutas de combustível ou hidráulicas soltas ou defeituosas.
As fugas de combustível ou de óleo podem provocar um incêndio.

2.8.16 PRECAUÇÕES A TOMAR QUANDO PERIGO!


SE TRABALHA COM SISTEMAS DE
ALTA PRESSÃO
² Lembre-se de que os circuitos hidráulicos de trabalho estão
sempre sob pressão. Portanto, se tiver de acrescentar ou dre-
nar líquido hidráulico, ou quando tiver de efectuar alguma ope-
ração de manutenção ou de inspecção do circuito hidráulico,
baixe o equipamento até ao solo e alivie a pressão do circuito
e a pressão residual existente no depósito antes de dar início
ao trabalho.
RWA01520
As fugas das condutas hidráulicas sob pressão são extrema-
mente perigosas, visto a sua pulverização poder penetrar na
pele e entrar no sistema sanguíneo, ou atacar os olhos.
Use sempre luvas espessas e óculos de protecção quando CORRECTO
trabalhar no circuito hidráulico. Utilize uma folha de cartão ou
de contraplacado para pesquisar fugas.
Se for atingido por um jacto de fluido hidráulico a pressão, ou
se ficar ferido, mesmo ligeiramente, consulte imediatamente
um médico, para receber medicação e tratamento adequados.

RWA01600

2.8.17 PRECAUÇÕES A TOMAR COM TRA-


BALHOS DE MANUTENÇÃO EN-
VOLVENDO TEMPERATURAS E
PRESSÕES ELEVADAS
² Quando parar a máquina no final de um trabalho, lembre-se
de que o fluido refrigerante do motor, o óleo e todas as peças
do motor estão quentes e que o circuito hidráulico ainda está
sob pressão.
Se tentar escoar, nestas condições, o fluido refrigerante, o lí-
quido hidráulico ou o óleo do motor, para os mudar ou substi-
RWA00990
tuir os filtros, expõe-se a vários perigos, incluindo o risco de
queimaduras graves.
Efectue a manutenção e os procedimentos descritos nesta
secção do manual, apenas quando as temperaturas tiverem
baixado para valores normais (40÷45°C).

51
PRECAUÇÕES A TOMAR DURANTE A MANUTENÇÃO

2.8.18 CORREIA E VENTOINHA DO SISTE-


MA DE ARREFECIMENTO
² Tenha especial cuidado perto das peças rotativas. Mantenha
outras pessoas igualmente à distância.
² Se se prenderem as mãos, roupas ou ferramentas nas palhe-
tas ou na correia da ventoinha, podem resultar daí a amputa-
ção ou torções violentas, bem como outras situações de
perigo sério. Mantenha-se bem longe de todas as peças em
rotação.
RWA01660

2.8.19 MATERIAIS DE REFUGO


² Nunca deite o óleo usado nos esgotos, nos rios, etc.
² Deite sempre o óleo usado em recipientes, não o descarregue
directamente no solo.
² Cumpra as normas e as leis em vigor para o tratamento de
substâncias perigosas domo óleo, combustível, solventes, fil-
tros usados e baterias.

RWA01670

2.8.20 PRECAUÇÕES PARA O USO DO ÓLEO BIODEGRADÁVEL SINTÉTI-


CO “HEES”
² Não é possível misturar o óleo biodegradável sintético HEES com os óleos hidráulicos normais, pois com o au-
mento da temperatura geram-se compostos não solúveis que se depositam nos filtros obstruindo-os (a con-
centração máxima de óleo normal não deve exceder 1% da quantidade total de óleo).
² O óleo biodegradável sintético só pode ser utilizado no circuito hidráulico; não pode ser utilizado para o motor
endotérmico, para as transmissões, para o sistema de travagem, etc.
² Antes de inserir o óleo biodegradável sintético no circuito hidráulico, esvazie completamente o circuito desli-
gando os cilindros e todas as partes que possam conter o óleo normal, substitua o filtro na descarga por um
novo.
Ponha em funcionamento o motor e deixe-o funcionar no mínimo sem utilizar o equipamento, aguarde que o
óleo alcance pelo menos os 40°C e então comece a mover o equipamento para completar o enchimento de to-
das as partes. Pare o motor e proceda com a verificação do nível (Ver “4.7.3.e VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO
ÓLEO NO CIRCUITO HIDRÁULICO”).

52
A MÁQUINA E O SEU
FUNCIONAMENTO
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

3.1 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA

PERIGO
• Se for necessário parar a máquina, baixe o equipamento até ao solo e aplique sempre o dispositivo de
segurança colocando a alavanca em posição de bloqueio (veja "3.3.5 COMANDOS DA MÁQUINA").
• Prevendo a necessidade de parar a máquina com a lança e o braço levantados, é responsabilidade di-
recta do Operador construir e instalar dispositivos de retenção que dêem suficientes garantias de se-
gurança.
• Para efectuar deslocações, posicione a estrutura superior giratória virada para a lâmina antes de acci-
onar o bloqueio da rotação.
• A não observância destas normas pode provocar danos graves.

3.1.1 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA DA


MÁQUINA
• A maquina está provida de um dispositivo de bloqueio da rota-
ção (1) da estrutura superior giratória que pode ser accionado
do lugar de condução; active sempre o dispositivo de segu-
rança da estrutura superior giratória antes de iniciar uma des- 1
locação e quando transportar a maquina.
• Os dispositivos de segurança utilizam-se também:
a) Quando se activar o bloqueio (2) no pedal de comando da 1
rotação da lança. RWA05530

b) Quando se engatar o dispositivo de segurança (3) para o


bloqueio dos comandos do equipamento, da translação e
da rotação da lança.
2

RWA05540

3 RWA05550

54
VISTAS GERAIS

3.2 VISTAS GERAIS


3.2.1 VISTA GERAL DIANTEIRA

5 6 7

14 13 12 11 10

RWA05560

1 - Balde 10 - Suporte rotativo


2 - Cilindro do balde 11 - Roda de tensão da lagarta
3 - Braço 12 - Lagarta
4 - Cilindro do braço 13 - Lâmina
5 - Lança 14 - Cilindro da lâmina
6 - Cilindro de elevação
7 - Cabina
8 - Roda motriz
9 - Carro inferior

55
VISTAS GERAIS

3.2.2 VISTA GERAL COM TEJADILHO

5 6 7

14 13 12 11 10

RWA05570

1 - Balde 10 - Suporte rotativo


2 - Cilindro do baldeÄ 11 - Roda de tensão da lagarta
3 - Braço 12 - Lagarta
4 - Cilindro do braço 13 - Lâmina
5 - Lança 14 - Cilindro da lâmina
6 - Cilindro de elevação
7 - Tejadilho
8 - Roda motriz
9 - Carro inferior

56
VISTAS GERAIS

3.2.3 VISTA GERAL DO LUGAR DE CONDUÇÃO

2 3 4 5 6

1 7

9
12

10

11

RYA12480

1 - Alavanca de segurança esquerda


2 - Comando de braço-rotação 2
3 - Alavanca de comando da lagarta esquerda 6
4 - Alavanca de comando da lagarta direita
5 - Pedal de comando da rotação da lança
6 - Comando de elevação-balde
7
7 - Alavanca de segurança direita
(só para máquinas com tejadilho)
8 - Comando da lâmina
1 RWA05590
9 - Painel
10 - Comando do acelerador
11 - Comando de incremento da velocidade
(se montado)
12 - Pedal de comando do equipamento opcional
13 - Cavilha de bloqueio da rotação

13
RWA05600

57
INSTRUMENTOS E COMANDOS

3.3 INSTRUMENTOS E COMANDOS


3.3.1 INSTRUMENTOS
1 - Contador horário
2 - Indicador do nível do combustível

CA U
1
TIO
N

0 0 0 0 0 0 h

CH E
CK

OFF
LO
HI
OFF
1
2
2

OFF OFF
1 1
2 2

RWA28790

1- CONTADOR HORÁRIO
Este instrumento totaliza as horas de funcionamento do motor.
A contagem è contínua e avança de 1 unidade quando o motor
tem trabalhado por uma hora, independentemente do regime de
rotação.
O contador horário também avança se a máquina não está em
fase de deslocação ou de trabalho.
O valor indicado pode ser utilizado como orientação para os in-
tervalos das operações de manutenção.

RWA07100

2- INDICADOR DO NÍVEL DO COMBUSTÍVEL


Indica o nível do combustível no depósito; a indicação só é dada
com a chave de arranque na posição «I» (veja “3.3.3 pos. 3 IN-
TERRUPTOR DE ARRANQUE”).

RWA07110

58
INSTRUMENTOS E COMANDOS

3.3.2 LUZES DE AVISO


1 - Luz de aviso de baixa pressão do óleo do motor
2 - Luz de aviso da temperatura da água do motor
1 3
3 - Luz de aviso do gerador
4 - Luz de aviso de pré-aquecimento

2 C AU
TIO
N

0 0 0 0 0 0 h

C HE
CK

OFF
LO
HI
OFF
1

4
2

OFF OFF
1 1
2 2

RWA28800

1- LUZ DE AVISO DA BAIXA PRESSÃO DO


ÓLEO DO MOTOR
Esta luz acende antes de o motor arrancar quando se fecha o
circuito de arranque, mas apaga-se logo que o sistema de lubri-
ficação do motor normalizar.
Se a luz se mantiver acesa ou acender quando o motor estiver a
trabalhar, desligue imediatamente o motor e procure a anoma-
lia.
Se a luz acender simultaneamente à luz de aviso da temperatu-
ra da água do motor, o defeito só é relativo à pressão do óleo
motor. RWA07130

2- LUZ DE AVISO DA TEMPERATURA DA


ÁGUA DO MOTOR
Acende por 3 segundos quando for activado o check automático
ou quando o líquido de arrefecimento do motor exceder a tem-
peratura máxima consentida; neste caso, ponha o motor a um
regime de mínimo acelerado até a luz se apagar.
Se o inconveniente se repetir, verifique a limpeza do radiador.

RWA07140

59
INSTRUMENTOS E COMANDOS

3- LUZ DE AVISO DO GERADOR


Esta luz acende quando a corrente chega ao circuito de arran-
que e apaga-se logo que o motor fica em marcha lenta. Se a luz
se mantiver acesa quando o motor estiver a trabalhar normal-
mente, é porque o alternador não está a funcionar bem e a bate-
ria não é carregada correctamente.

☞ IMPORTANTE
• Se a luz de aviso se mantiver apagada quando se roda a
chave de ignição para a posição «I», é porque o alterna-
RWA07150
dor não está a funcionar bem ou está avariado.

4- LUZ DE AVISO DE PRÉ-AQUECIMENTO


A luz acende quando se girar a chave de arranque para a posi-
ção « » para os arranques à baixa temperatura
(veja "3.6.2.2 ARRANQUE COM O MOTOR FRIO OU COM
TEMPO FRIO").

RWA07160

60
INSTRUMENTOS E COMANDOS

3.3.3 INTERRUPTORES E BOTÕES


1 - Interruptor da ventilação
2 - Interruptor dos faróis de trabalho
3 - Chave de ignição
4 - Interruptor de alarme de sobrecarga da lança
(se montado) CAU
TIO
N

2 - Interruptor do farol rotativo


(se montado) 0 0 0 0 0 0 h

6 - Buzina C HE
CK

7 - Botão de habilitação do comando de distância variável en-


tre as lagartas (se montado) OFF
LO
HI
OFF
1
2

1 OFF
1
OFF
1
2
2 2

3 5
4
RWA28810

RWA28820

RWA28830

61
INSTRUMENTOS E COMANDOS

1- INTERRUPTOR DA VENTILAÇÃO
É um interruptor de duas velocidades e põe em funcionamento
o motor da ventoinha. Se accionado depois de aberta a torneira
montada no compartimento do motor, a ventoinha insufla ar
quente e tem a função de aquecimento (veja “3.5.4 VENTILA-
ÇÃO E AQUECIMENTO”).

RWA07170

2- INTERRUPTOR DOS FARÓIS DE TRABALHO


- ILUMINAÇÃO DOS INSTRUMENTOS
É um interruptor rotativo de três posições marcadas com OFF -
1 - 2.
1) Habilita o circuito de iluminação dos instrumentos
2) Habilita o circuito da luz dos faróis de trabalho

RWA07180

3- INTERRUPTOR DE IGNIÇÃO
É um interruptor rotativo de chave de quatro posições marcadas
por « » - « » (OFF) - I - « » (START).
Para o uso, veja “3.6.2 ARRANQUE DO MOTOR”.

RWA23290

4- INTERRUPTOR DE ALARME POR SOBRE-


CARGA DA LANÇA (Se montado)
É um interruptor rotativo de duas posições e, se activado, permi-
te ao dispositivo de sobrecarga da lança de assinalar quando for
atingido o limite máximo de carga.

RWA07200

62
INSTRUMENTOS E COMANDOS

5- INTERRUPTOR DO FAROL ROTATIVO


(Se montado)
É um interruptor rotativo de duas posições e, se activado, põe
em funcionamento o farol rotativo.

RWA07210

6- BUZINA
É um botão montado no punho da alavanca direita; utilize este
botão para avisar as pessoas que se encontram nas imediações
quando começar a trabalhar e em caso de perigo.

RWA20870

7- BOTÃO DE HABILITAÇÃO DO COMANDO DE


DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGAR-
TAS (se montado)
O botão está montado na alavanca do manipulador esquerdo e,
se premido, habilita o circuito hidráulico da distância variável en-
tre as lagartas.

ATENÇÃO
• O comando de alargamento ou estreitamento da distância
variável entre as lagartas é realizado com a alavanca de RWA28840

comando da lâmina posicionada à direita do operador (ve-


ja “3.3.5 pos. 6 ALAVANCA DE COMANDO DA LÂMINA”).

Com o botão solto, o circuito hidráulico da distância variável en-


tre as lagartas é desactivado.

63
INSTRUMENTOS E COMANDOS

3.3.4 ACESSÓRIOS ELÉCTRICOS


1 - Interruptor do limpa pára-brisas
(só com cabina)
2 - Lâmpada de tecto 1
(só com cabina)
3 - Tomada eléctrica

RWAA9280

2
RWAA9290

3
RWA28850

64
INSTRUMENTOS E COMANDOS

1- INTERRUPTOR DO LIMPA PÁRA-BRISAS


(Só com cabina)
Com o primeiro clique põe em funcionamento o limpa pára-bri-
sas, com o segundo clique (com retorno automático para o pri-
meiro), põe em funcionamento a lavagem do vidro.

RWA07230

2- LÂMPADA DE TECTO (só com cabina)


Utiliza-se em condições de visibilidade escassa para o controlo
dos instrumentos e do interior da cabina.
A lâmpada acende colocando o interruptor na posição ON
(ACESO)

RWA07240

3- TOMADA ELÉCTRICA
Na parte dianteira da máquina está colocada uma tomada eléc-
trica para a conexão de um dispositivo de iluminação para ope-
rações de serviço e manutenção.
É uma tomada de tipo bipolar e conforme a norma ISO 4165-
1979.
É alimentada com 12V.

RWA07250

65
INSTRUMENTOS E COMANDOS

3.3.5 COMANDOS DA MÁQUINA

1 3 4 5 2

8 9

7
11

10

RYA12490

1 - Alavanca esquerda de comando do equipamento


2 - Alavanca direita de comando do equipamento
3 - Alavanca esquerda de comando da translação
4 - Alavanca direita de comando da translação
5 - Pedal de comando da rotação da lança
6 - Alavanca de comando da lâmina
7 - Alavanca do acelerador
8 - Alavanca esquerda de comando do dispositivo de segu-
rança
12
9 - Alavanca direita de comando do dispositivo de segurança RWA05630

(Só com tejadilho)


10 - Botão de incremento da velocidade
(opcional em PC12R / de série em PC15R)
11 - Pedal de comando do equipamento opcional
12 - Alavanca de bloqueio da rotação da estrutura superior gi-
ratória

66
INSTRUMENTOS E COMANDOS

1-2 - ALAVANCAS DE COMANDO DO EQUIPAMENTO

PERIGO
• Antes de realizar qualquer manobra com estas alavancas, o operador deve estar sentado na sua posi-
ção de trabalho e com o cinto de segurança apertado; antes de efectuar qualquer manobra deve adop-
tar todas as disposições indicadas em “3.13 UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO”.
• Antes de abandonar o lugar de condução, baixe o equipamento até ao chão e coloque o dispositivo de
segurança na posição de bloqueio antes de desligar o motor.

A alavanca de comando (1) encontra-se à esquerda do opera-


dor e controla o braço e a rotação da estrutura superior giratória 1 2
enquanto a alavanca de comando (2), posta à direita do opera-
dor, controla a lança e o balde.
Os esquemas seguintes evidenciam as manobras fundamentais
e as manobras associadas possíveis.

RYA12500

ALAVANCA 1 (MANOBRAS FUNDAMENTAIS)

N - Neutro (PONTO MORTO)


A - Extensão do braço A
B - Rotação para a direita
D
C - Retracção do braço N
D - Rotação para a esquerda B
C

RWA07260

ALAVANCA 2 (MANOBRAS FUNDAMENTAIS)

N - Neutro (PONTO MORTO)


A - Descida da lança A
B - Abertura do balde
D
C - Elevação da lança N
D - Encerramento do balde B
C

RWA07270

67
INSTRUMENTOS E COMANDOS

Se as alavancas forem accionadas segundo direcções inclinadas relativamente ao eixo da máquina, obtêm-se
movimentos simultâneos proporcionais ao ângulo de inclinação, ao estarem activados simultaneamente os dois
distribuidores hidráulicos que controlam as várias funções.

ALAVANCA 1 (MANOBRAS ASSOCIADAS)

N - Neutro (PONTO MORTO)


A - Extensão do braço e rotação para a esquerda
A B
B - Extensão do braço e rotação para a direita
C - Rotação para a direita e retracção do braço N
D - Rotação para a esquerda e retracção do braço
D C

RWA07280

ALAVANCA 2 (MANOBRAS ASSOCIADAS)

N - Neutro (PONTO MORTO)


A - Descida da lança e encerramento do balde A B
B - Descida da lança e abertura do balde
C - Abertura do balde e elevação da lança N
D - Encerramento do balde e elevação da lança
D C

RWA07290

☞ IMPORTANTE
• Antes de rodar a estrutura superior giratória, certifique-se de que a cavilha de bloqueio da rotação es-
teja levantada (posição de desbloqueio).
• No punho da alavanca direita encontra-se a buzina, que deve ser utilizada para avisar as pessoas do
início dos trabalhos e em caso de perigo.
• No manípulo da alavanca direita está montado um botão (opcional) que deve ser usado para habilitar o
fluxo do óleo hidráulico para o circuito da distância variável entre as lagartas.
• Todos os movimentos são desactivados colocando a alavanca do dispositivo de segurança na posição
de bloqueio (veja pos. 8/9).

68
INSTRUMENTOS E COMANDOS

3-4 - ALAVANCAS DE COMANDO DE TRANSLA-


ÇÃO E VIRAGEM

PERIGO
• Antes de realizar qualquer manobra com estas alavancas,
o operador deve estar sentado na sua posição de trabalho
e com o cinto de segurança apertado.
• Antes de iniciar a translação, certifique-se de que a estru-
tura superior giratória esteja virada para a lâmina e de que
todos os dispositivos de segurança estejam aplicados; se RWA07310
a estrutura se encontrar virada de 180°, os comandos re-
sultam invertidos (veja "3.6.5 MOVIMENTAÇÃO DA MÁ-
QUINA").
• O não cumprimento destas normas pode causar aciden- 3 4
tes graves. A
As alavancas (3) e (4) servem para accionar os motores de
translação da direita e da esquerda e controlam a deslocação N
para a frente e para trás segundo os movimentos indicados.
N - Neutro (PONTO MORTO)
A - Deslocação para a frente B
B - Marcha atrás
RWA07300

☞ IMPORTANTE
• Todos os movimentos são bloqueados colocando a ala-
vanca do dispositivo de segurança na posição de blo-
queio (veja pos. 8/9).

5- PEDAL DE COMANDO DA ROTAÇÃO DA


LANÇA 1

PERIGO
• Active sempre o dispositivo de segurança (1) quando não
for exigido o uso do comando, durante as deslocações e
quando estacionar a máquina. Se o pedal for premido aci-
dentalmente, podem ocorrer graves acidentes.

Este pedal controla a rotação para a direita e para a esquerda


RWA05660
da lança, segundo os movimentos indicados.
N - Neutro (PONTO MORTO)
A - Rotação para a esquerda
B - Rotação para a direita

☞ IMPORTANTE
• Todos os movimentos são bloqueados colocando a ala-
vanca do dispositivo de segurança na posição de blo-
queio (veja pos. 8/9).
• A rotação da lança é útil quando precisar de escavar além
do nível da lagarta; não a utilize durante o ciclo de traba-
lho.
RWA05650

69
INSTRUMENTOS E COMANDOS

6- ALAVANCA DE COMANDO DA LÂMINA

PERIGO
• Antes de efectuar qualquer deslocação com a máquina,
certifique-se de que a lâmina esteja completamente levan- A
tada.
N
A alavanca controla a subida e a descida da lâmina segundo os
movimentos indicados.
B
N - Neutro (PONTO MORTO)
RWA07320
A - Baixar a lâmina
B - Elevar a lâmina

ATENÇÃO
• Em máquinas com distância variável entre as lagartas a
alavanca também é utilizada para comandar o alargamen-
to ou o estreitamento da distância entre as lagartas.
O comando é habilitado com o botão posicionado na ala-
vanca do manipulador esquerdo.
Para o uso veja “3.3.3 pos. 7 BOTÃO DE HABILITAÇÃO A
DO COMANDO DE DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LA-
GARTAS”. N
• Efectue as operações de alargamento e estreitamento da
distância entre as lagartas com a máquina estacionada
em terreno firme e plano e com as lagartas levantadas do
B
RWA28860
terreno para não danificar as sapatas e os motores hidrá-
ulicos.

Com o botão premido, a alavanca controla o alargamento e o


estreitamento da distância variável entre as lagartas segundo os
movimentos indicados.
N - Neutro (PONTO MORTO)
A - Alargamento da distância entre as lagartas
B - Estreitamento da distância entre as lagartas

7- ALAVANCA DO ACELERADOR
Esta alavanca controla a velocidade e a potência do motor.
• Posição de mínimo (1):
Alavanca empurrada completamente para a frente. 1
• Posição de aceleração máxima (2):
Alavanca puxada completamente para trás.
Recomendamos uma utilização moderada do acelerador, sobre- 2
tudo quando a máquina estiver a trabalhar em esforço ou em
condições difíceis. Evitando acelerar desnecessariamente o
motor, poderá manter um consumo baixo de combustível e pro- RYA12510
longar o tempo de vida útil do motor e da própria máquina.

70
INSTRUMENTOS E COMANDOS

8- ALAVANCA ESQUERDA DE COMANDO DO


DISPOSITIVO DE SEGURANÇA

PERIGO
• Antes de abandonar o assento do condutor, baixe o equi-
pamento até ao solo e coloque a alavanca do dispositivo
de segurança na posição de bloqueio.

Para bloquear o dispositivo de segurança, levante a alavanca


(1) o que a colocará automaticamente na posição de bloqueio.
RWA05370
Para desbloquear, pressione a alavanca (1) para baixo até ficar
segura.

☞ IMPORTANTE
• Os movimentos do equipamento, da translação e da rota-
1
ção da lança são bloqueados colocando a alavanca do
dispositivo de segurança na posição de bloqueio.

RWA05670

RWA05680

71
INSTRUMENTOS E COMANDOS

9- ALAVANCA DIREITA DE COMANDO DO DIS-


POSITIVO DE SEGURANÇA
(Só com tejadilho)

PERIGO
• Antes de abandonar o assento do condutor, baixe o equi-
pamento até ao solo e coloque a alavanca do dispositivo
de segurança na posição de bloqueio.

Na máquina com tejadilho encontram-se duas alavancas para o RWA05690


comando do dispositivo de segurança e cada uma age indepen-
dentemente da outra cumprindo ambas a mesma função.
Para bloquear o dispositivo de segurança, levante a alavanca
(1) o que a colocará automaticamente na posição de bloqueio.
Para desbloquear, pressione a alavanca (1) para baixo até ficar 1
segura.

☞ IMPORTANTE
• Os movimentos do equipamento, da translação e da rota-
ção da lança são bloqueados colocando a alavanca do
dispositivo de segurança na posição de bloqueio.

RWA05700

1
RWA05710

10 - PEDAL DE AUMENTO DA VELOCIDADE


É um comando que permite aumentar a velocidade de transla-
ção da máquina.
Carregue no pedal para acelerar; solte o pedal para voltar à ve-
locidade normal.

☞ IMPORTANTE
• Não utilize o pedal de aumento da velocidade quando mu-
dar de direcção ou quando efectuar uma contra-rotação.
RWA05720

72
INSTRUMENTOS E COMANDOS

11 - PEDAL DE COMANDO DO EQUIPAMENTO


OPCIONAL
A - (PEDAL STANDARD)
Controla o fluxo do óleo em alimentação a um equipamento op-
cional e só pode ser usado para equipamento de comando uni-
direccional (martelo demolidor).
Se premido em (A), óleo de alta pressão é enviado para o equi-
pamento através da saída (C) pelo tubo esquerdo.
O tubo direito serve exclusivamente para o retorno do óleo para
o depósito.

RWA05730

B - (PEDAL A PEDIDO)
Controla o fluxo do óleo em alimentação a um equipamento op-
cional e pode ser usado quer o comando do fluxo bidireccional,
quer para o comando do fluxo unidireccional.
COMANDO BIDIRECCIONAL
1 - Se o pedal for premido em (A), óleo de alta pressão é en-
viado para o equipamento através da saída (C) pelo tubo
esquerdo.
2 - Se o pedal for premido em (B), óleo de alta pressão é en-
viado para o equipamento através da saída (D) pelo tubo
RWA05740
direito.

RWA05750

COMANDO UNIDIRECCIONAL
Quando for instalado um equipamento de comando unidireccio-
nal (martelo demolidor), rode para a frente a parte posterior de
pedal, de modo que possa ser accionado apenas com a ponta
do pé.
Se premido em (A), óleo de alta pressão é enviado para o equi-
pamento através da saída (C) pelo tubo esquerdo.
O tubo direito serve exclusivamente para o retorno do óleo para
o depósito.

RWA05760

73
INSTRUMENTOS E COMANDOS

12 - ALAVANCA DE BLOQUEIO DA ROTAÇÃO


DA ESTRUTURA SUPERIOR GIRATÓRIA

PERIGO
• A alavanca de bloqueio da rotação deve ser accionada
sempre que a máquina se deslocar ou for transportada.
Posicione a estrutura superior giratória paralela ao carro
inferior, antes de accionar a alavanca de bloqueio.
• Antes de deslocar a máquina, certifique-se de que a es-
trutura superior giratória esteja virada para a lâmina; se a RWA05770

estrutura superior giratória estiver virada de 180°, os co-


mandos resultam invertidos.

Coloque a alavanca na posição de bloqueio para impedir a rota-


ção da estrutura superior giratória.
Levante a alavanca e coloque-a na posição de desbloqueio, pa-
ra tornar novamente possível a rotação.

☞ IMPORTANTE
• Nunca tente rodar a estrutura superior giratória quando a
alavanca se encontrar na posição de bloqueio.

RWA05780

74
FUSÍVEIS E RELÉS

3.4 FUSÍVEIS E RELÉS

☞ IMPORTANTE
• Antes de substituir qualquer fusível, certifique-se de que a chave de ignição está na posição « ».
• Se os fusíveis estiverem corroídos, oxidados ou não estiverem bem fixos, substitua-os por novos da
mesma potência.
• Se o motor não pega quando o interruptor de arranque é colocado em posição « » START, controle o
fusível geral e, se necessário, substitua-o.

3.4.1 FUSÍVEIS
Todos os fusíveis estão agrupados numa única base montada no interior do suporte do assento.

1 2 3 4

9 10 11

5 6 7 8

12

RWA06710

POSIÇÃO COR CAPACIDADE (A) CIRCUITO INTERESSADO

1 Branco 25 Alternador

2 Verde 30 Vela pré-aquecimento

3 Castanho 7,5 Tomada de corrente

4 Vermelho 10 Farol rotativo, cabina

5 Vermelho 10 Bloco comandos assistidos, farol de trabalho

6 Vermelho 10 Botões, buzina, TBG

7 Verde 30 Excitação solenóide

8 Vermelho 10 Excitação alternador

9 Vermelho 10 Alimentação instrumentos

10 Castanho 7,5 Bomba combustível, incremento velocidade

11 Castanho 7,5 Alimentação mantimento solenóide

12 Vermelho 50 Geral instalação

75
FUSÍVEIS E RELÉS

3.4.2 RELÉ
Todos os relés estão agrupados numa única base montada no interior do suporte do assento.

1
6 3

5 4
RWA06720

POSIÇÃO NOME

1 Temporizador indicador pré-aquecimento

2 Temporizador excitação solenóide

3 Relé excitação solenóide

4 Relé de segurança

5 Relé indicador gerador

6 Limitador de corrente

76
PROTECÇÕES E POSIÇÃO DE CONDUÇÃO

3. 5 PROTECÇÕES E POSIÇÃO DE CONDUÇÃO


3.5.1 CAPOTA DO MOTOR

PERIGO
• Não abra a capota enquanto o motor estiver em funcionamento.
• Não utilize a máquina sem a capota do motor e não ponha em funcionamento o motor com a capota
aberta se não for expressamente prescrito nas operações de manutenção.
• Quando efectuar uma inspecção ou uma intervenção de manutenção no interior do compartimento do
motor, engate sempre a capota no gancho de segurança para a manter aberta.
• O não cumprimento destas regras pode causar graves danos.

ABRIR A CAPOTA
Depois de desbloqueada a fechadura, prima o botão (1) e levan- 2
te a capota do motor (2) até engatá-la no gancho de segurança.

RWA05790

RWA05800

FECHAR A CAPOTA
Puxe a alavanca de segurança (3) com um dedo, baixe devagar 3
a capota e empurre-a para baixo até enganchá-la na fechadura.
Feche com a chave.

RWA05810

77
PROTECÇÕES E POSIÇÃO DE CONDUÇÃO

3.5.2 TEJADILHO

PERIGO
• O tejadilho de segurança é do tipo não capotável e inque-
brável e é homologado TOPS segundo a normativa ISO
EN474.5 e FOPS nível 1; se por qualquer motivo sofrer um
choque, ou se a máquina se virar, contacte imediatamente
o Concessionário Komatsu Utility para que controle se a
rigidez e a segurança que ele deve proporcionar ao Ope-
rador se mantêm.
RWA07340

3.5.3 CABINA

PERIGO
• A cabina é do tipo não capotável e inquebrável e é homo-
logada TOPS segundo a normativa ISO EN474.5. Se pre-
parada com protecção superior de segurança, também
está conforme a norma FOPS nível 1. Se por qualquer
motivo, a cabina sofrer um choque, ou se a máquina se vi-
rar, contacte imediatamente o Concessionário Komatsu
Utility para que controle se a rigidez e a segurança que RWAA9300
ela deve proporcionar ao operador se mantêm.

A cabina é prevista com a abertura total da porta e a abertura do


vidro anterior superior, que, aberto, posiciona-se e fixa-se por
baixo do tecto da cabina. Também está prevista a remoção do 1
vidro anterior inferior e a possibilidade de abertura parcial por
deslizamento dos vidros no lado direito.
Estas precauções são especialmente úteis na estação quente,
porque permitem um fluxo constante de ar que alivia o Operador
do cansaço físico e psíquico.
No interior da cabina encontra-se o recipiente (1) que contém o
líquido detergente para a limpeza do vidro dianteiro; verifique
que o recipiente esteja sempre cheio.
RWAA9310

78
PROTECÇÕES E POSIÇÃO DE CONDUÇÃO

3.5.3.1 PORTA DESLIZANTE

ATENÇÃO
• Verifique se a porta deslizante está bloqueada, quer se
aberta quer se fechada.
• Abra ou feche a porta deslizante quando a máquina se en-
contrar numa superfície plana. 2
• Evite abrir a porta deslizante num declive, pois o esforço
necessário para a operação pode mudar repentinamente.
RWAA9450
• Quando abrir ou fechar a porta, utilize sempre o puxador.

• A porta (2) da cabina é do tipo deslizante e pode ser aberta to-


talmente e mantida em posição pelos retentores (3).
O engate é automático e é empenhado quando a porta chegar
em contacto com o retentor (4). 4
Para desengatar a porta do retentor (3), aja no puxador exteri-
or (5) ou na alavanca interior (6).
• Quando fechar a porta, puxe a alavanca para desbloquear a
fechadura e arraste a porta para a frente.

3 RWAA9510

5
RWAA9490

RWAA9480

79
PROTECÇÕES E POSIÇÃO DE CONDUÇÃO

3.5.3.2 PÁRA-BRISAS ANTERIOR QUE PODE


SER ABERTO 8
ATENÇÃO 9
•Quando abrir ou fechar o pára-brisas anterior, preste aten- 7
ção para não se esmagar as mãos.
Segure sempre os puxadores com ambas as mãos até à 9
abertura ou ao encerramento completo.
• Quando o pára-brisas anterior estiver aberto, verifique se
10
a fechadura engata no retentor posterior. RWAA9320

• Quando fechar o pára-brisas anterior, pegue nos puxado-


res com ambas as mãos e acompanhe-o lentamente até a
fechadura se bloquear.

• Antes de abrir o pára-brisas anterior (7), desligue o conector


do limpa-vidros (10) posicionado no lado interior direito da ca-
bina.

☞ IMPORTANTE
• Se o pára-brisas anterior for aberto sem desligar o conec-
10

tor (10), a cablagem que alimenta o motor do limpa-vidros


será arrancada com certeza. RWAA9460

• Depois de premida a alavanca (8), abra o pára-brisas (7) agin-


do nos puxadores de abertura (9), com um movimento de trac-
ção e levantamento do vidro.
Acompanhe para a posição o pára-brisas (7), que se vai enga-
tar automaticamente nas sedes superiores de retenção.
Quando fechar o pára-brisas, proceda como para a abertura
mas na ordem oposta, depois de premida a alavanca (11).

8
RWAA9390

11

RWAA9380

80
PROTECÇÕES E POSIÇÃO DE CONDUÇÃO

3.5.3.3 PÁRA-BRISAS ANTERIOR


(PARTE INFERIOR)
• Com o pára-brisas anterior aberto, desengate os retentores
(13) e remova o pára-brisas inferior (12).
Posicione-o na parte traseira da cabina por trás do assento do
condutor e segure-o com os retentores (13) nas sedes (14).
12
13
RWAA9400

13

RWAA9370

12

14

13
RWAA9410

81
PROTECÇÕES E POSIÇÃO DE CONDUÇÃO

3.5.3.4 JANELA LATERAL QUE PODE SER


ABERTA
15
• Os vidros laterais (15) postos no lado direito da cabina,
abrem-se por deslizamento; pressione o puxador (16) e arras-
te.

16 RWAA9420

16
RWAA9430

82
PROTECÇÕES E POSIÇÃO DE CONDUÇÃO

3.5.4 VENTILAÇÃO E AQUECIMENTO


A ventilação e o aquecimento da cabina têm a finalidade precisa
de aliviar o cansaço físico e psíquico do Operador quer na esta- 1
ção quente quer na fria; ambos têm a função de eliminar o con-
densado do vidro anterior e assegurar portanto a visibilidade
durante o trabalho e durante a deslocação na estrada.
A ventilação e a troca do ar são possíveis graças a uma ventoi-
nha de duas velocidades montada internamente à cabina debai-
xo do móvel do comando direito.
A distribuição do ar efectua-se por meio de uma saída fixa ori-
entável e de capacidade regulável (1) montada anteriormente à RWA05910
ventoinha.
Em série com a ventoinha é montado um radiador que tem a
função de aquecer o ar enviado na cabina; é utilizado na esta-
ção fria e recebe a água quente necessária para a troca térmica
directamente do circuito de arrefecimento do motor.
Pode diminuir ou parar o fluxo de alimentação da água por meio
de uma torneira (2) posicionada no vão do motor do lado es-
querdo.

2
RWA05920

3.5.5 ASSENTO DO CONDUTOR


Consegue-se movimentar longitudinalmente o assento, utilizan-
do a alavanca (1) e deixando o assento correr nas suas calhas;
quando atingir a posição correcta, largue a alavanca e faça pe-
quenos movimentos para ter a certeza de que o gancho de blo- 2
queio está engatado nos seus encaixes.
Para tornar acessível o interior do suporte do assento, accione a
alavanca (2) e rode para a frente o assento até engatá-lo no 1
gancho de segurança.
Aja na alavanca (3) para permitir o desengate da segurança e
acompanhar o assento na posição de fechado. RWA05930

RWA05940

83
PROTECÇÕES E POSIÇÃO DE CONDUÇÃO

3.5.6 CINTO DE SEGURANÇA


2 1
PERIGO
• Aperte o cinto de segurança antes de ligar o motor.
• O cinto de segurança deve ser substituído quando apre-
sentar sinais de desfiadura, danos ou desgaste geral, e de
qualquer modo de 4 em 4 anos.

O cinto de segurança (1) possui dois pontos de fixação e permi-


te a regulação do comprimento (2). O cinto de segurança deve RWA05950

ser ajustado à volta da anca e deixar o abdómen completamen-


te livre.

3.5.7 SAÍDA DE EMERGÊNCIA


As máquinas equipadas de cabina dispõem de uma saída de
emergência que permite sair pelo vidro traseiro (1), em caso de
necessidade.
Dentro da cabina existe um martelo (2) que, em caso de emer-
gência, pode ser usado para quebrar o vidro (1).

☞ IMPORTANTE
• Certifique-se de que este martelo especial está sempre
1 2
dentro da cabina, colocado no seu devido lugar. RWA05960

RWA05970

84
PROTECÇÕES E POSIÇÃO DE CONDUÇÃO

3.5.8 ESTOJO DA DOCUMENTAÇÃO TÉC-


NICA

ATENÇÃO
• Este manual de operação e o catálogo de peças sobresse-
lentes fazem parte do equipamento da máquina e devem
acompanhá-lo constantemente e serem entregues aos
eventuais futuros proprietários.

O estojo da documentação encontra-se no interior do suporte RWA05410

do assento em posição central.


O manual deve ser conservado com cuidado e encontrar-se
sempre na máquina para o poder consultar rapidamente; guar-
de o manual no suporte do assento em posição central.
O estojo da documentação técnica é acessível depois de aberto
e rodado para a frente o assento (veja "3.5.5 ASSENTO").

3.5.9 EXTINTOR DE INCÊNDIO

ATENÇÃO
• O extintor de incêndio deve ser instalado e fixado no lu-
gar previsto por conta do proprietário da máquina.
1
• Controle periodicamente se o suporte está bem fixado e o
extintor bem assente nele.
• Controle periodicamente a carga do extintor.
RWA05980
Se desejar instalar um extintor de incêndio (1) na máquina, terá
que o colocar, fixando-o por meio do suporte especial, no com-
partimento posterior do assento.

3.5.10 CAIXA DE PRIMEIROS SOCORROS

ATENÇÃO
• Verifique regularmente se a caixa de primeiros socorros
contém todos os desinfectantes, pensos e medicamentos
necessários. Verifique igualmente se o conteúdo da caixa
está danificado e se o período de validade não foi ultra-
passado.

A caixa de primeiros socorros tem que ser instalada por conta RWA05990
do proprietário da máquina e colocada no interior do suporte do
assento, onde normalmente também é guardada a documenta-
ção técnica.

85
86
FUNCIONAMENTO DA MÁQUINA

3.6 FUNCIONAMENTO DA MÁQUINA


3.6.1 INSPECÇÕES A EFECTUAR ANTES DE LIGAR O MOTOR
3.6.1.1 INSPECÇÕES VISUAIS

PERIGO
• A sujidade, o óleo ou o combustível derramados à volta do vão do motor, próximos das zonas quentes,
podem provocar incêndios e causar danos à máquina.
Controle com frequência e repare imediatamente as fugas. Se forem detectadas fugas frequentes, con-
tacte o Concessionário Komatsu Utility.

Antes de ligar o motor, inspeccione cuidadosamente a máquina, inclusive por baixo dela, verificando:
1 - Se há parafusos ou porcas soltos.
2 - Se há fugas de óleo, de combustível ou de líquido refrigerante.
3 - Se o equipamento de trabalho apresenta sinais de desgaste.
4 - Se as ligações eléctricas estão bem apertadas.
5 - Se o tubo e o colector de escape estão fixados firmemente.
6 - A tensão das lagartas e a fixação das rodas motrizes.
7 - Se todas as instruções de segurança e as advertências estão limpas e legíveis.
8 - Se as pegas de acesso estão limpas e seguras.
Repare quaisquer sinais de fugas ou avarias imediatamente e limpe eventuais vestígios de óleo ou lubrificante.
Verifique também visualmente:
9 - O estado do cinto de segurança.
10 - O estado dos instrumentos e do painel.
11 - A integridade dos vidros da cabina; o bom funcionamento dos faróis de trabalho.

3.6.1.2 VERIFICAÇÕES DIÁRIAS

PERIGO
• Não fume enquanto estiver a reabastecer de combustível e de óleo. Não utilize chamas nem lâmpadas
não homologadas para verificar os níveis de fluido, pois poderia dar origem a incêndios.
• Se tiver sido derramado combustível, óleo ou lubrificante durante as operações de reabastecimento,
limpe imediatamente.

Antes de começar a trabalhar, verifique os níveis do líquido refrigerante, do óleo do motor, e do fluido hidráulico.
Reabasteça de combustível logo que tenha terminado o trabalho, de forma a evitar a formação de condensado
verificando o nível no indicador do painel de instrumentos.

☞ IMPORTANTE
• Nunca encha completamente o depósito. Deixe algum espaço para o combustível expandir.
• No fim do reabastecimento, volte a colocar o tampão do depósito e certifique-se de que o orifício do
respiradouro está completamente desobstruído.
• Verifique o nível do óleo do motor com a maquina em solo horizontal e o nível do fluido hidráulico com
os cilindros do braço e do balde recolhidos e os dentes do balde no chão.

87
FUNCIONAMENTO DA MÁQUINA

3.6.1.3 VERIFICAÇÕES DE FUNCIONAMENTO

PERIGO
• Deve sentar-se correctamente no assento do condutor e
com o cinto de segurança apertado para executar as se-
guintes inspecções.
• Alguns dispositivos de segurança podem ter sido retira-
dos ou desengatados se a máquina tiver sido sujeita a
manutenção ou depois de utilizada. Ao se colocar no lu-
gar de condução, verifique imediatamente se o bloqueio
de controlo do equipamento está engatado e que o equi-
pamento não se possa deslocar inesperadamente, de for-
ma a provocar um acidente.

Verifique:
1 - Se o dispositivo de segurança está activado.
2 - Se o acelerador está na posição de mínimo.
3 - Se os comandos estão no ponto morto.
Para o controlo sucessivo, rode a chave de ignição para a O
controlo sucessivo é obtido rodando a chave de arranque para a
posição « » para ligar a tensão do quadro de comando e contro-
lar o funcionamento do indicador de nível de combustível e das
luzes piloto de baixa pressão óleo motor, gerador e temperatura
óleo motor.

RWA01960

88
FUNCIONAMENTO DA MÁQUINA

3.6.2 ARRANQUE DO MOTOR

PERIGO
• Antes de ligar o motor, estude com atenção as instruções de segurança deste manual e certifique-se
de que está familiarizado com os comandos.
A partir do momento em que liga o motor, é directamente responsável por quaisquer danos resultantes
da execução de falsas manobras ou da inobservância das normas de segurança e de circulação.
• Antes de ligar o motor, verifique que não haja ninguém na zona de acção da máquina e buzine para avi-
sar que tenciona começar a trabalhar.
• Antes de ligar o motor, rode a chave de ignição para a posição « » para activar o check automático de
controlo e verifique se todas as luzes de aviso funcionam.

3.6.2.1 ARRANQUE COM O MOTOR AQUECIDO


OU COM TEMPO QUENTE
1 - Rode a chave de arranque directamente para a posição
« » (START).
2 - Logo que o motor arrancar, largue a chave, que regressa à
posição “ « ».

☞ IMPORTANTE
• Se o motor não arrancar em 15 segundos, largue a chave,
que regressa à posição « » , e espere 30 segundos antes RWA01970

de tentar novamente.

RWA01980

89
FUNCIONAMENTO DA MÁQUINA

3.6.2.2 ARRANQUE COM O MOTOR FRIO OU


COM TEMPO FRIO

PERIGO
• Não utilize líquidos ou produtos para facilitar o arranque a
frio, porque, contendo éter, podem provocar explosões.

1 - Puxe até metade do curso a alavanca do acelerador e rode a


chave de arranque para a posição de pré-aquecimento « »
por um tempo máximo de 15 segundos na estação mais fria. RYA12180
O tempo de pré-aquecimento é determinado em função da
temperatura externa e a relação é de cerca de 1 segundo por
cada grau de temperatura abaixo de 0°C.
O pré-aquecimento é assinalado pela acensão da luz de avi-
so no painel.
2 - Rode a chave de ignição até à posição « » (START) até o
motor arrancar e por um tempo máximo de 15 segundos.
3 - Logo que o motor arrancar, largue a chave de ignição, que
regressará à posição « » e coloque o acelerador no mínimo.

☞ IMPORTANTE
• Se o motor não arrancar, repita os passos 1 e 2, mas es-
RWA01990
pere pelo menos 1 minuto entre as diversas tentativas,
para evitar de descarregar o acumulador.

RWA01970

RYA12190

90
FUNCIONAMENTO DA MÁQUINA

3.6.3 AQUECIMENTO DO MOTOR


1 - Logo que o motor arrancar, deixe-o aquecer antes de começar o trabalho.
2 - O aquecimento ideal é obtido com um regime de mínimo acelerado, obtido com o acelerador de comando
manual.

☞ IMPORTANTE
• Não deve acelerar bruscamente ou a fundo antes de a temperatura do líquido refrigerante ter atingido
pelo menos 60°C.

3 - Para diminuir o tempo necessário para o aquecimento, acelere o motor de vez em quando.
4 - Enquanto o motor aquece, observe a cor do gás de escape e esteja atento a eventuais ruídos ou vibrações
anormais. Se notar qualquer coisa estranha, procure imediatamente a razão e proceda às necessárias repa-
rações.

3.6.4 AQUECIMENTO DO FLUIDO HIDRÁULICO


Enquanto o motor aquece, especialmente por tempo frio, é conveniente aquecer o fluido do circuito hidráulico.
Para isso, quando a temperatura do líquido refrigerante atingir aproximadamente os 60°C:
1 - Desbloqueie o dispositivo de segurança dos comandos (veja "3.1 DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA").
2 - Execute várias vezes, lenta mas completamente, movimentos de extensão e de retracção do braço e do bal-
de.
3 - Pouse o balde no solo e bloqueie novamente o dispositivo de segurançaa.

3.6.5 MOVIMENTAÇÃO DA MÁQUINA

PERIGO
• Antes de movimentar a máquina, certifique-se de que está perfeitamente familiarizado com todas as
suas funções e comandos e com as normas de segurança atinentes.
• Verifique se a estrutura superior giratória está virada para a lâmina e fixe a posição activando o blo-
queio da rotação.
• Assegure-se de que está correctamente sentado no assento do condutor com o cinto de segurança
apertado.
• Antes de movimentar a máquina, assegure-se de que não há ninguém na zona de trabalho da máquina
e de que não haja obstáculos.
• Tome precauções especiais antes de movimentar a máquina em marcha atrás. Verifique sempre se há
pessoas, veículos e obstáculo por trás dela.
• Evite efectuar movimentos de translação ou de mudança de direcção com o acelerador ao máximo,
pois as manobras realizadas nestas condições causam movimentos bruscos.
• Nunca utilize o aumento da velocidade quando estiver a mudar de direcção ou a efectuar uma contra-
rotação.

91
FUNCIONAMENTO DA MÁQUINA

Depois de verificados os instrumentos e de aquecido o motor e o fluido hidráulico, antes de movimentar a máqui-
na, verifique se está engatado o bloqueio da rotação, se o dispositivo de segurança está na posição de desblo-
queio, se a lâmina está levantada e se o equipamento de trabalho está levantado do chão de ao menos 40÷50
cm. As alavancas dos comandos devem estar em posição neutra.

1 - Puxe a alavanca do acelerador e leve o motor a um regime


de mínimo acelerado.

RYA12200

2 - Accione ao mesmo tempo as alavancas (direita e esquerda)


para a frente para o avanço da máquina ou para trás para a
marcha atrás. F F

R R
RWA07370

3 - Se montado, pressione o pedal de incremento para aumen-


tar a velocidade da máquina.

RWA05720

92
FUNCIONAMENTO DA MÁQUINA

3.6.5.1 VIRAGEM (MUDANÇA DE DIRECÇÃO)

PERIGO
• Quando a lâmina está virada para trás, o funcionamento das alavancas de translação resulta invertido;
antes de accionar as alavancas de translação, verifique a posição da lâmina.
• Evite o mais possível mudanças bruscas de direcção. É melhor parar a máquina antes de efectuar uma
contra-rotação.
• Devido ao forte atrito durante uma mudança de direcção, não utilize o pedal de aumento da velocidade.

MUDANÇA DE DIRECÇÃO COM A MÁQUINA PA-


RADA
Para virar à esquerda, accione a alavanca DIREITA de transla-
ção de seguinte forma. Para proceder PARA A FRENTE, empur-
re a alavanca, para ir PARA TRÁS, puxe a alavanca.

☞ IMPORTANTE
• Para virar para a direita, utilize da mesma maneira a ala-
vanca ESQUERDA de translação.
RWA07380

MUDANÇA DE DIRECÇÃO COM A MÁQUINA EM


MOVIMENTO (as alavancas de translação direita e
esquerda estão na mesma posição)
Para virar à esquerda, volte a colocar a alavanca ESQUERDA
na posição de ponto morto; a máquina vai virar à esquerda.

☞ IMPORTANTE
• Para virar para a direita, utilize da mesma maneira a ala-
vanca DIREITA de translação.
RWA07390

COMO REALIZAR UMA CONTRA-ROTAÇÃO


(com a máquina parada)
Para virar à esquerda, puxe a alavanca ESQUERDA de transla-
ção para trás, empurrando simultaneamente a alavanca DIREI-
TA para a frente.

☞ IMPORTANTE
• Para realizar uma contra-rotação para a direita, puxe para
trás a alavanca DIREITA de translação e empurre para a
frente a alavanca ESQUERDA. RWA07400

93
FUNCIONAMENTO DA MÁQUINA

3.6.5.2 CIRCULAÇÃO EM SUPERFÍCIES INCLI-


NADAS

PERIGO
• Não trabalhe em superfícies com inclinações superiores a
30°, pois isso pode causar a viragem da máquina.
• Durante as deslocações em superfícies inclinadas, não
use o pedal de incremento da velocidade de translação.

O trabalho em superfícies inclinadas exige precauções especi- RWA07410

ais para evitar situações de perigo para si e para as pessoas


que se encontrem nas imediações. Quando trabalhar em super-
fícies inclinadas proceda da seguinte maneira:
1 - Observe a zona de trabalho e veja se há neve, pequenas
bossas ou se o terreno é saibroso ou lavrado, condições que
podem afectar as condições de trabalho ou a estabilidade da
máquina.
2 - Quando conduzir numa descida, mantenha o balde a jusante
da máquina, e na posição indicada na figura.
3 - Quando conduzir numa subida, mantenha o balde a montan-
te da máquina.
4 - Mantenha o balde frontal o mais baixo possível quando mo-
vimentar a máquina durante o trabalho. RWA07420

5 - Atravesse as encostas no cume ou no sopé. Caso não seja


possível, faça várias e pequenas deslocações em diagonal
ao longo de toda a encosta, mantendo a máquina o mais pa-
ralela possível à direcção da inclinação.
Nunca atravesse encostas em ângulos vivos ou, pior ainda,
não as atravesse em linha recta.

94
FUNCIONAMENTO DA MÁQUINA

3.6.5.3 PROFUNDIDADE MÁXIMA DE ÁGUA

PERIGO
• Se tiver de trabalhar dentro da água, nas margens de um rio ou à beira-mar, verifique a profundidade
da água e a direcção e a força da corrente, antes de entrar na água.
• Verifique se o leito em que a máquina irá trabalhar é firme, antes de entrar na água.

Se tiver de trabalhar na água, assegure-se de que a profundidade máxima de imersão não exceda a virola de ro-
tação da estrutura superior giratória e de qualquer modo que a ventoinha de arrefecimento do motor não entre
em contacto com a água pois pode avariar-se ou partir-se.

RWA07430

ATENÇÃO
• Quando trabalhar dentro da água ou em solo lodoso, lubrifique as articulações mais frequentemente
de quanto exigido pelos intervalos-padrão de manutenção.
• Uma vez terminado o trabalho, elimine toda a lama e a sujidade e lubrifique todas as articulações.

95
ESTACIONAMENTO DA MÁQUINA

3.7 ESTACIONAMENTO DA MÁQUINA


3.7.1 ESTACIONAMENTO EM TERRENO
PLANO

PERIGO
• Estacione a máquina em terreno firme, plano e suficiente-
mente espaçoso para permitir as inspecções diárias, o re-
abastecimento e as operações de lubrificação.
• Baixe a lâmina e o equipamento de trabalho até ao solo.
• Engate os dispositivos de segurança para evitar movi- RWA07440
mentos acidentais da máquina quando não estiver no as-
sento do condutor.
• Retire a chave de ignição quando abandonar a máquina.
Utilize as pegas para descer e, se montada, feche a cabi-
na à chave.

1 - Estacione a máquina em terreno firme, plano e em lugar


adequado.
2 - Baixe a lâmina e o balde até ao solo; caso o espaço não o
permita, o equipamento de trabalho deve ser recolhido e fi-
xado com os dispositivos de segurança especiais.
3 - Active a segurança do comando de rotação da lança, a se-
gurança da rotação da estrutura superior giratória e coloque RWA05770

a alavanca do dispositivo de segurança em posição de blo-


queio.
4 - Desligue o motor da forma indicada na secção “3.8 PARA-
GEM DO MOTOR”.
5 - Utilize sempre as pegas manuais e as lagartas para descer.
6 - Reabasteça a máquina de combustível, tomando todas as
precauções necessárias.
7 - Retire a chave de ignição e, se montada, feche a cabina à
chave.

RWA05000

RWA02000

96
ESTACIONAMENTO DA MÁQUINA

3.7.2 ESTACIONAMENTO NUMA SUPER-


FÍCIE INCLINADA

PERIGO
• Um movimento acidental da máquina sem o Operador a
bordo pode provocar acidentes graves e mesmo fatais;
para evitar esta eventualidade, siga as operações indica-
das a seguir.
• Estacione a máquina numa superfície inclinada só se for
absolutamente indispensável. RWA07010

• Só estacione a máquina com o balde mais baixo que a


máquina.

1 - Estacione a máquina com o balde virado para o sopé do de-


clive e encostado a um obstáculo sólido. Não havendo obstá-
culos disponíveis, ponha o balde na posição de descarga e
espete os seus dentes no solo.
2 - Baixe a lâmina até ao solo.
3 - Active a segurança do comando de rotação do braço, a se-
gurança da rotação da estrutura superior giratória e coloque
a alavanca do dispositivo de segurança em posição de blo-
queio.
RWA05770
4 - Desligue o motor da forma indicada na secção “3.8 PARA-
GEM DO MOTOR”.
5 - Utilize sempre as pegas manuais e as lagartas para descer.
6 - Coloque calços de segurança por baixo das lagartas.
7 - Reabasteça a máquina de combustível, tomando todas as
precauções necessárias.
8 - Retire a chave de ignição e, se montada, feche a cabina à
chave.

RWA05000

RWA02000

97
PARAGEM DO MOTOR

3.8 PARAGEM DO MOTOR

☞ IMPORTANTE
• Não deve desligar o motor quando ele estiver em esforço,
MIN.

salvo em caso de emergência. Desligar o motor sob esfor-


ço reduz o seu tempo de vida útil.
• Também não é aconselhável desligar o motor imediata-
mente após ter estado em esforço durante muito tempo e
com ele muito quente. Deixe o motor rodar sem carga du-
rante cerca de cinco minutos a um regime de mínimo ace- RYA12210

lerado, para o deixar arrefecer gradualmente antes de ser


desligado.

Antes de desligar o motor:


1 - Pouse o equipamento de trabalho no solo.
2 - Coloque as alavancas em posição neutra e active os disposi-
tivos de segurança.
3 - Coloque a alavanca do acelerador em posição de mínimo.
Para desligar o motor, rode a chave de ignição para a posição
« » (OFF).

RWA02000

98
TRANSPORTE DA MÁQUINA EM OUTRO VEÍCULO

3.9 TRANSPORTE DA MÁQUINA EM OUTRO VEÍCULO


3.9.1 CARREGAMENTO E DESCARREGAMENTO

PERIGO
• Proceda a operações de carregamento e descarregamento em terreno firme e plano. Afaste-se conve-
nientemente das bermas das valas e estradas.
• Bloqueie o veículo de transporte, colocando calços à frente e atrás das rodas.
• Certifique-se que as rampas de carga são suficientemente resistentes. Se necessário, apoie-as em blo-
cos para evitar a sua flexão.
• Certifique-se de que as duas rampas têm o mesmo comprimento e estão solidamente presas ao veícu-
lo de transporte, paralelas uma à outra, e perpendiculares ao taipal da plataforma de carga. Certifique-
se de que as rampas estão posicionadas de forma a que a distância entre elas corresponde à distância
entre as rodas da máquina.
• Posicione as rampas com um ângulo máximo de 15°.
• Retire das rampas e da plataforma de carga eventuais vestígios de óleo, de lubrificante ou de gelo.
• Não deve corrigir a direcção nas rampas. Se for necessária uma eventual correcção, recue e torne e ali-
nhar a máquina antes de fazer uma nova tentativa.

1 - Carregue a máquina no veículo com o balde (1) virado para


a frente e levantado do chão.
2 - Carregada a máquina, rode a estrutura superior giratória de
180° e aplique o bloqueio de rotação, pouse a lâmina (2) e o
equipamento de trabalho no chão, e ponha a alavanca do 6
dispositivo de segurança em posição de bloqueio.
3 - Desligue o motor e retire a chave de ignição.
4 - Bloqueie a máquina, colocando calços (3) à frente e atrás
das lagartas.
5 - Prenda a máquina com cordas ou correntes (4) utilizando os
RWA06030
pontos de ancoragem predispostos (6).
6 - Proteja a ponta do tubo de escape (5).

4 1 3 4 3 5 2

Max. 15

RWA07450

99
TRANSPORTE DA MÁQUINA EM OUTRO VEÍCULO

3.9.2 O PERCURSO
1 - Verifique a altura total, a largura e o peso do veículo e da máquina. Assegure-se de que estas dimensões são
compatíveis com as da estrada, túneis, passagens inferiores, pontes, linhas eléctricas e telefónicas, etc., em
toda a extensão do percurso.
2 - Respeite a legislação e as normas relativas a cargas pesadas e aos limites de velocidade. Observe as regras
do código da estrada. Obtenha as licenças de transporte necessárias.

100
MÉTODO DE LEVANTAMENTO DA MÁQUINA

3.10 MÉTODO DE LEVANTAMENTO DA MÁQUINA

PERIGO
• Para levantar a máquina utilize cabos e barra superior de elevação de capacidades adequadas; não uti-
lize cabos gastos ou que apresentem fios rebentados.
• Não levantar a máquina com o Operador a bordo e controlar que ninguém se aproxime durante essa
operação.

Levante a máquina da seguinte forma.


1 - Rode a estrutura superior giratória de modo que a lâmina se encontre por trás do Operador e levante comple-
tamente a lâmina.
Estenda completamente os cilindros do balde, da lança, do braço e verifique se as alavancas dos comandos
estão no ponto morto.
2 - Rode a lança em posição central e aplique a segurança no pedal de comando.
3 - Coloque a alavanca do dispositivo de segurança em posição de bloqueio e desligue o motor.

MÁQUINA COM TEJADILHO


4 - Instale uma corda metálica ou de nylon nos quatro furos su-
periores.
Fixe as cordas com retentores especiais ou com cavilhas de
segurança.
5 - Enganche as cordas ao gancho de elevação como indicado
na figura.

☞ IMPORTANTE
• Utilize sempre os quatro pontos previstos para o levanta-
RWA07470
mento.

MÁQUINA COM CABINA


6 - Instale uma corda metálica ou de nylon nos dois furos na ex-
tremidade da lâmina e no furo na lança. Fixe as cordas com
retentores especiais ou com cavilhas de segurança.
7 - Enganche as cordas à barra superior de elevação como indi-
cado na figura.

☞ IMPORTANTE
• Utilize sempre os três pontos previstos para o levanta-
mento.
RWA07460

8 - Levante lentamente até esticar as cordas e controle se os


pontos de fixação são regulares antes de levantar definitiva-
mente a máquina.

ATENÇÃO
• Quando levantar a máquina, controle se está bem equili-
brada e que seja levantada em plano.
• Não levante a máquina com a lança rodada ou sem o auxí-
lio da barra de elevação.

101
PRECAUÇÕES A TOMAR POR TEMPO FRIO

3.11 PRECAUÇÕES A TOMAR POR TEMPO FRIO


Por tempo frio, ou em regiões onde as temperaturas descem acentuadamente, especialmente à noite, tome as
precauções que seguem para limitar os danos ocasionados pelo gelo.

3.11.1 COMBUSTÍVEL E LUBRIFICANTES


1 - Substitua o combustível pelo tipo de combustível próprio para o inverno, ASTM D975 N.1.
2 - Substitua o óleo do motor por um óleo de viscosidade adequada.
Para as especificações, veja “4.3 COMBUSTÍVEL, REFRIGERANTE E LUBRIFICANTES”

3.11.2 LÍQUIDO REFRIGERANTE

PERIGO
• O liquido refrigerante que contém anticongelante é inflamável. Não deve fumar nem utilizar chamas
quando proceder a inspecções ou preparar uma mistura com um novo líquido refrigerante.
• Nunca utilize anticongelantes à base de metanol, etanol ou propanol.

1 - Se não puder adquirir um tipo de anticongelante permanente, utilize um produto à base de glicol etilénico
com aditivos anticorrosivos e antiespumantes.
Utilize este tipo de anticongelante apenas durante os meses de inverno. Quando mudar o líquido refrigerante
(no outono e na primavera) lave o circuito de arrefecimento (veja “4.7.1 MANUTENÇÃO OCASIONAL”).
2 - Se for necessário calcular o relação entre o anticongelante e a água, tome como referência a temperatura
mais baixa registada no passado e considere uma temperatura inferior de 10°C (veja “4.2.1.2 LÍQUIDO DE
ARREFECIMENTO”).
3 - Não utilize aditivos obturadores, quer individualmente quer associados ao anticongelante.
4 - Não misture diferentes marcas de anticongelantes.
5 - Se o circuito for enchido com um anticongelante permanente, não necessita de o substituir e, por conseguin-
te, o circuito não precisa de ser lavado.
6 - O anticongelante tem de ser conforme aos padrões SAE-J1034 e FEDERAL STANDARD O-A-548D.
Se tiver alguma dúvida relativamente à conformidade do anticongelante a estes padrões, contacte o fabrican-
te para obter informações mais precisas.

3.11.3 BATERIA

PERIGO
• Evite produzir faíscas ou utilizar chamas perto da bateria, pois podem provocar explosões.
• O electrólito existente nas baterias é perigoso. Se saltarem alguns salpicos de electrólito para os olhos
ou para a pele, leve imediata e abundantemente com água corrente a parte afectada e consulte um mé-
dico.

102
PRECAUÇÕES A TOMAR POR TEMPO FRIO

1 - Quando a temperatura ambiente descer, a capacidade da bateria e do electrólito diminui. Se a bateria já esti-
ver fraca, o electrólito pode mesmo congelar.
Mantenha a bateria carregada a 100% e isole-a contra o frio, para garantir que a máquina arranque sempre
com facilidade.
2 - Determine a densidade do electrólito e verifique a percentagem de carga da bateria, utilizando a seguinte ta-
bela:

PERCENTAGEM TEMPERATURA DO FLUIDO


DE
CARGA 20°C 0°C -10°C -20°C

100% 1,28 1,29 1,30 1,31

90% 1,26 1,27 1,28 1,29

80% 1,24 1,25 1,26 1,27

75% 1,23 1,24 1,25 1,26

3 - Com um baixo nível de electrólito, acrescente água destilada antes de começar o dia de trabalho e não no
fim. Isto para evitar que durante a noite o líquido congele.

3.11.4 OUTRAS PRECAUÇÕES


1 - Antes de utilizar a máquina a um ritmo de trabalho normal, execute várias vezes e lentamente algumas trans-
lações para a frente e em marcha atrás e realize alguns movimentos com todos os cilindros do equipamento
de trabalho.
Estas operações aquecem o óleo do sistema hidráulico e dos redutores.

3.11.5 PRECAUÇÕES A TOMAR NO FINAL DO DIA DE TRABALHO


1 - Retire toda a lama e água do corpo da máquina.
Estacione a máquina em terreno firme e plano. Se tiver de estacionar junto às margens de um rio ou junto a
valas, coloque tábuas grossas no solo para distribuir o peso da máquina por uma superfície o mais larga pos-
sível.
2 - Retire cuidadosamente as gotas de água existentes nos êmbolos hidráulicos. Se as gotas congelarem nos
êmbolos, podem danificar as juntas hidráulicas quando o cilindro for movimentado. Cubra os êmbolos do ci-
lindro com óleo protector para evitar a aderência da humidade e a congelação.
3 - Drene o eventual condensado que se tenha formado no depósito do combustível e no colector de água, para
evitar que o condensado congele durante a noite.
4 - Uma vez que a capacidade da bateria pode diminuir de maneira considerável a baixas temperaturas, no final
do dia de trabalho cubra a bateria, ou retire-a, e guarde-a num local mais quente.

103
PRECAUÇÕES A TOMAR POR TEMPO QUENTE

3.12 PRECAUÇÕES A TOMAR POR TEMPO QUENTE


1 - Logo que o tempo aqueça, mude os óleos, o líquido refrigerante e o combustível.

☞ IMPORTANTE
• Não é necessário substituir o líquido refrigerante de tipo permanente. Para mais especificações, veja
“4.3 COMBUSTÍVEL, REFRIGERANTE E LUBRIFICANTES”.

2 - Verifique o estado da correia da ventoinha de arrefecimento.


3 - Verifique a limpeza das palhetas da ventoinha e do conversor.
4 - Verifique o estado da vedação e da mola do tampão do radiador. Se tiver dúvidas quanto à sua eficiência,
substitua o tampão.

104
UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO

3.13 UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO

PERIGO
• Aperte sempre o cinto de segurança antes de começar qualquer manobra.
• Quando iniciar o trabalho, avise as pessoas com a buzina, situada na alavanca direita.
• Se por uma avaria improvisaa máquina permanecer bloqueada com o equipamento levantado, rode a
chave de ignição na posição « », coloque o dispositivo de segurança na posição de desbloqueio, acci-
one gradualmente a alavanca de comando de descida da lança até baixar o balde até o chão; alivie as
pressões residuais.

☞ IMPORTANTE
• As ilustrações que seguem dão apenas uma ideia da forma correcta de utilizar a máquina. Cabe ao
Operador familiarizar-se com a máquina, com o seu correcto funcionamento, com o método descrito e
acostumar-se a organizar o seu trabalho numa zona sem obstáculos e instalado sempre correctamente
no assento do condutor.

3.13.1 ORGANIZAÇÃO DA ÁREA DE TRABALHO


Se, numa primeira inspecção da área de trabalho, vir que o solo apresenta diferenças de nível, está cheio de
grandes obstáculos ou inclinado, aconselhamos a nivelar a sua superfície o mais possível antes de iniciar o tra-
balho. Isto poupa esforço desnecessário à máquina e aos eventuais camiões a carregar.
Estas operações preliminares vão reduzir o tempo necessário para executar o trabalho. Diminuem igualmente a
fadiga do operador e o esforço a despender pela máquina, bem como o tempo para a escavação e para o carre-
gamento dos camiões destinados ao transporte do material.
A área a liberar deve poder conter um camião posicionado como indicado na figura; qualquer outra possibilidade
deverá prever as deslocações da pá reduzidas ao mínimo necessário.

105
UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO

3.13.2 POSICIONAMENTO DA MÁQUINA


PARA ESCAVAÇÃO

PERIGO
• Antes de movimentar o equipamento, certifique-se de que
não há ninguém na zona de trabalho.
• Se trabalhar em declives, posicione a máquina horizontal-
mente sobre um plano estável e compacto.
• Experimente todos os movimentos possíveis para contro- RYA12200
lar se as alavancas de comando funcionam correctamen-
te.
• Se tiver pouca visibilidade ou existirem tubos ou cabos
na zona, trabalhe a velocidade reduzida ou peça a ajuda
de outra pessoa.
1

1 - Posicione a máquina alinhada com a vala a ser escavada.

☞ IMPORTANTE
• Se isso for impossível, devido à presença de muros ou
margens, rode lateralmente o braço e posicione a máqui-
na ao lado da vala.
RWA28880

2 - Desengate o bloqueio da rotação da lança (1) e o bloqueio


da rotação da estrutura superior giratória levantando a cavi-
lha de bloqueio (2).
3 - Aperte o cinto de segurança, acelere o motor a um regime
de velocidade média.
4 - Coloque a alavanca (3) do dispositivo de segurança na posi-
ção de desbloqueio e comece a trabalhar.

2
RWA28890

RWA28870

106
UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO

3.13.3 MÉTODO DE ESCAVAÇÃO

PERIGO
• A lança, o braço e o balde são articulados de forma que, teoricamente, também é possível escavar
além da linha dos estabilizadores, tornando assim fraco o terreno onde a máquina está apoiada. Nunca
escave para além da linha de fulcro da lança, para evitar o aluimento do terreno e a capotagem da má-
quina.

1 - Mantenha o balde no ângulo de ataque correcto para penetrar no solo.


2 - Uma vez atingida a profundidade desejada, rode o balde de forma que os seus dentes fiquem paralelos ao
fundo da vala e desloque-o para a frente para começar a enchê-lo.
3 - Ao encher o balde, movimente o balde, a lança e o braço em conjunto; os movimentos combinados permitem
encher mais rapidamente o balde e aumentam a produtividade.
4 - Mantenha o balde a uma profundidade de remoção adequada e apta para o tipo de terreno. Evite escavar a
grande profundidade dado que pode bloquear o movimento do balde e sobrecarregar o motor e a bomba hi-
dráulica, bem como diminuir a velocidade do trabalho.
5 - Esvazie o balde logo que ele se aproxime do ponto de descarga. Desta forma, a inércia criada pelo movimen-
to assegurará a compactação do material sem ser necessário utilizar o balde para o fazer reduzindo, assim, o
desgaste de pinos e casquilhos.
RWA00500

CORRECTO
O balde começa a escavação com a parte
chata paralela ao terreno.

RWA00510

INCORRECTO
O balde é empurrado para baixo e torna
mais lento o trabalho.

RWA00520

RWA00530
INCORRECTO
O balde é empurrado para cima e não se MÉTODO DE ESCAVAÇÃO CORRECTO
enche completamente. (Sequência 1 - 2 - 3)

107
UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO DE TRABALHO

3.13.4 MUDANÇA DO BALDE

PERIGO 3 3
• Ao montar ou desmontar as cavilhas de acoplamento, po-
dem saltar estilhaços metálicos; utilize sempre luvas,
óculos de protecção e capacete sempre que proceder a
estas operações. 2 1
• Para mudar o equipamento, precisa da ajuda de alguém; é
importante concordarem as palavras, frases e gestos pa-
ra comunicarem entre si. RWA06040

• Não utilize os dedos para alinhar orifícios, devido a movi-


mentos repentinos ou não controlados, corre o perigo de
ferimentos ou de amputação.
• Os métodos descritos também valem para os acoplamen-
tos dos vínculos mecânicos do equipamento opcional.

1 - Baixe o balde num terreno plano, de forma que a sua parte


chata assente no solo.
2 - Retire, na ordem, a cavilha do tirante (1) e a cavilha de aco-
plamento ao braço (2).
3 - Substitua o balde. Limpe bem as cavilhas, os casquilhos e as
juntas de vedação e lubrifique ligeiramente as cavilhas antes
de as instalar novamente.

☞ IMPORTANTE
• Monte primeiro o acoplamento com o braço, tendo o cui-
dado de controlar a integridade das juntas de vedação.

4 - Volte a montar as cavilhas de segurança (3) de cada perno e


lubrifique com o lubrificador especial.

108
USO DA MÁQUINA COM DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS

3.14 USO DA MÁQUINA COM DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS


LAGARTAS
A máquina com distância variável entre as lagartas facilita a
passagem através de espaços limitados e melhora a segurança
quando se efectuam escavações laterais.
É possível regular a distância entre as lagartas como desejado
no intervalo seguinte:
Distância entre as lagartas:
Máx.: 1320 mm
1320 1000
Mín.: 1000 mm
Max. largura Min. largura

RWA28950

3.14.1 MÉTODO DE EMPREGO DA DIS-


TÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LA-
GARTAS

PERIGO
• Se a distância variável entre as lagartas for modificada
em declives, existe o perigo que a estabilidade lateral mu-
de. Portanto, é oportuno efectuar sempre a variação de
distância variável entre as lagartas numa superfície plana. 5÷10 cm RWA29010
• Quando reduzir completamente a distância entre as lagar-
tas, também reduz a estabilidade lateral.
Nos lugares de trabalho onde existe o perigo que a má-
quina vire, alargue a distância entre as lagartas e preste
atenção durante a translação.

ATENÇÃO
• Levante sempre a máquina antes de variar a distância en- 1
tre as lagartas. Se não levantar a máquina, pode danificar
as sapatas e os motores hidráulicos.

RWA29020
1 - Pare a máquina sobre uma superfície plana.
2 - Levante a máquina utilizando o equipamento de trabalho e a
lâmina, de modo a que as sapatas inferiores se encontrem a
uma distância de cerca de 5-10 cm do solo.
3 - Pressione o botão (1) montado na alavanca do manipulador
2
esquerdo, veja “3.3.3 pos. 7 BOTÃO DE HABILITAÇÃO DO
COMANDO DE DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGAR-
TAS”. A
4 - Accione a alavanca de comando da lâmina (2) para a frente
para alargar a distância entre as lagartas, ou para trás para N
estreitar a distância entre as lagartas (veja “3.3.5 pos. 6 ALA-
VANCA DE COMANDO DA LÂMINA”). B
RWA29030

109
USO DA MÁQUINA COM DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS

3.14.2 COMO REGULAR A LÂMINA


1
A máquina de distância variável entre as lagartas está provida
de lâmina regulável e a sua largura pode assumir duas posi-
ções:
A - Posição standard
Largura da lâmina: 1000 mm

1000
RWA29040

B - Posição de máxima extensão


Largura da lâmina: 1320 mm 1

1320 RWA29050

A largura da lâmina pode ser modificada da seguinte maneira:


1 - Estacione a máquina sobre uma superfície plana, baixe o
equipamento no chão e pare o motor.
2 - Remova os parafusos (1) que fixam as extensões posiciona-
das nas extremidades da lâmina.
3 - Inverta a posição: extensão direita no lado esquerdo e exten-
são esquerda no lado direito, volte a montar os parafusos de
fixação e aperte conforme o binário (veja “4.4.1 BINÁRIOS
DE APERTO STANDARD”).

RWAA9330

1
RWAA9340

110
LONGOS PERÍODOS DE INACTIVIDADE DA MÁQUINA

3.15 LONGOS PERÍODOS DE INACTIVIDADE DA MÁQUINA


3.15.1 PREPARAR A MÁQUINA PARA A
INACTIVIDADE

PERIGO
• Quando descarregar o combustível, não fume nem aproxi-
me chamas da máquina.
Ponha um recipiente debaixo da máquina para recolher o
combustível e evitar que se derrame e contacte as partes
circunstantes.
Se se derramar combustível, limpe imediatamente. RWA07490

☞ IMPORTANTE
• Para proteger os êmbolos dos cilindros quando a máqui-
na não for utilizada, posicione o equipamento de trabalho
da maneira indicada na figura, para evitar que os êmbolos
se enferrujem.

Se a máquina não vai ser utilizada durante um longo período de tempo, estacione-a em lugar coberto e tome as
seguintes precauções para a manter, assim como todos os seus componentes, em boas condições de trabalho:
1 - Lave a máquina cuidadosamente e retoque qualquer estrago de pintura para evitar que a ferrugem se insta-
le.
2 - Drene e substitua o óleo hidráulico e todos os lubrificantes (motor e redutores) seguindo as normas indica-
das na manutenção.
3 - Substitua todos os filtros (filtro do ar, filtro do óleo do motor, filtros do sistema hidráulico, filtro do combustí-
vel).
4 - Drene o líquido refrigerante e substitua-o com líquido refrigerante permanente.
5 - Drene o depósito do combustível e adicione cerca de 5 litros de gasóleo especial de limpeza e protecção.
6 - Ponha o motor a trabalhar durante cerca de 10 minutos para gastar todo o combustível normal existente nos
filtros, na bomba e no circuito do combustível. Esta operação impede que a bomba e os injectores fiquem
colados durante o período de inactividade.
Desligue o motor e volte a encher o depósito com gasóleo normal.
7 - Retire a bateria e verifique o nível do electrólito e da carga. Guarde a bateria num lugar quente e recarre-
gue-a periodicamente.
8 - Lubrifique os êmbolos dos cilindros hidráulicos e as articulações do equipamento.
9 - Vede hermeticamente a abertura do tubo de escape e o bujão do depósito do combustível.
10 - Coloque os comandos da máquina em posição neutra e active todos os dispositivos de segurança.
11 - Coloque no volante um aviso a indicar o estado da máquina.
12 - Feche à chave o bujão do depósito do combustível, a capota do motor e, se montada, a porta da cabina.

111
LONGOS PERÍODOS DE INACTIVIDADE DA MÁQUINA

3.15.2DURANTE A INACTIVIDADE

PERIGO
• Se resultar necessário efectuar um tratamento contra a ferrugem enquanto a máquina estiver em lugar
fechado, abra as portas e as janelas para aumentar a ventilação e previr intoxicações de gás.

Ligue o motor e desloque a máquina por um breve percurso uma vez por mês, de maneira que uma nova pelícu-
la de óleo cubra todas as partes móveis e as superfícies dos componentes. Carregue a bateria.

3.15.3PREPARAR A MÁQUINA PARA TRABALHAR

☞ IMPORTANTE
• Se a máquina for conservada sem efectuar o tratamento mensal contra a ferrugem, contacte o conces-
sionário Komatsu Utility para a manutenção.

Proceda da seguinte forma para preparar novamente a máquina após um período de inactividade.
1 - Liberte dos fechos herméticos a abertura do tubo de escape e o bujão do depósito do combustível.
2 - Verifique todos os níveis (óleo do motor, líquido refrigerante, combustível, óleo dos sistemas hidráulicos).
3 - Verifique a carga e monte a bateria.
4 - Desligue o solenóide de paragem do motor.
5 - Rode a chave de arranque directamente para a posição de arranque mantendo esta posição até se apagar
a luz de aviso de baixa pressão do óleo do motor.
Esta operação serve para restaurar a circulação do óleo de lubrificação e para uma primeira lubrificação.
6 - Volte a ligar o solenóide de paragem e ponha o motor em funcionamento.
7 - Ponha o motor em funcionamento. Deixe funcionar o motor a um regime de mínimo acelerado por uns 20
minutos.
8 - Enquanto o motor aquecer, limpe os êmbolos dos cilindros hidráulicos da massa de protecção.
9 - Antes de deslocar a máquina, verifique o funcionamento regular de instrumentos, indicadores e faróis de
trabalho.
10 - Logo que for possível, aqueça os cilindros hidráulicos movimentando lentamente todo o equipamento.

112
DETECÇÃO DE AVARIAS

3.16 DETECÇÃO DE AVARIAS


3.16.1 FENÓMENOS QUE NÃO SÃO AVARI-
AS
Os seguintes fenómenos não são considerados avarias:
1 - Quando a lança for recolhida, a velocidade de movimento re-
duz-se momentaneamente devido à posição mais ou menos
vertical da lança.
2 - A velocidade da lança reduz-se momentaneamente quando
os dentes do balde são mais ou menos horizontais.
3 - Quando descer num declive muito inclinado a baixa velocida-
de, ouve-se um ruído proveniente do motor de translação. RWA06050

RWA06060

3.16.2 MÉTODO DE REMOÇÃO DA MÁQUI-


NA

PERIGO
• Quando remover a máquina, utilize um cabo metálico com
uma resistência adequada ao peso da máquina a remover.

Se a máquina ficar bloqueada na lama e não conseguir sair com


a própria força motriz ou se ficar avariada, utilize um cabo metá-
lico como indicado na figura à direita. RWA05390

Coloque pedaços de madeira entre o cabo metálico e o corpo


da máquina para evitar danificar os cabos e a máquina.

113
DETECÇÃO DE AVARIAS

3.16.3 ESGOTAMENTO DO COMBUSTÍVEL


Se tiver consumido todo o combustível do depósito, tem de purgar o ar de todo o circuito de combustível, antes
de voltar a ligar o motor.
Para as operações necessárias, veja a secção “4.7.7 MANUTENÇÃO DE 500 EM 500 HORAS”.

3.16.4 SE A BATERIA ESTIVER DESCAR-


REGADA

PERIGO
• Quando verificar ou trabalhar na bateria, desligue o motor
e certifique-se de que a chave de ignição está na posição
« ».
• A bateria produz hidrogénio que pode provocar explo-
sões. Não fume nem aproxime chamas da bateria. Tenha o
RWA01060
cuidado de não fazer faíscas.
• O electrólito da bateria contém ácido sulfúrico diluído que
pode corroer o vestuário e a pele. Se derramar electrólito REMOÇÃO
sobre si, lave imediata e abundantemente a parte atingida
com água corrente. Se os olhos forem atingidos pelo áci-
do, lave-os abundantemente com água limpa e consulte
imediatamente um médico.
1 2
• Sempre que trabalhar na bateria, utilize luvas e óculos de
protecção.
• Quando retirar a bateria, desligue primeiro o cabo negati-
vo (–). Para a reinstalar, ligue primeiro o cabo positivo (+).
• Evite que qualquer ferramenta toque no terminal positivo RWA01410
da bateria enquanto estiver em contacto com a carroçaria
da máquina. Isto pode provocar a formação de faíscas
com o consequente risco de explosões. INSTALAÇÃO
• Aperte bem os terminais da bateria. Terminais soltos po-
dem provocar a formação de faíscas e, portanto, explo-
sões. 2 1

RWA01740

RWA01800

114
DETECÇÃO DE AVARIAS

3.16.4.1 ARRANQUE DO MOTOR COM CABOS EM PONTE

PERIGO
• Quando fizer arrancar o motor com a ajuda da bateria de outra máquina, ligue as duas baterias em pa-
ralelo.
• Ao proceder com as ligações, evite qualquer contacto entre os terminais positivo (+) e negativo (–).
• Para fazer arrancar o motor com a bateria de outra máquina, ponha sempre óculos de protecção.
• Evite cuidadosamente que as máquinas entrem em contacto uma com a outra. Qualquer contacto aci-
dental pode produzir faíscas e, portanto, explosões do hidrogénio produzido pelas baterias. As explo-
sões das baterias podem causar grandes estragos e ferimentos graves.
• Certifique-se de não trocar os dois cabos em ponte. Ligue o cabo negativo (–) em último lugar e o mais
longe possível da bateria.
• Tenha muito cuidado ao desligar os cabos auxiliares. Certifique-se de que eles não toquem em qual-
quer peça da máquina quando estiverem desligados da bateria. O contacto acidental pode produzir fa-
íscas e eventuais explosões do hidrogénio.

☞ IMPORTANTE
• Tanto a espessura dos cabos como a dimensão das suas pinças devem ser proporcionais à carga da
voltagem a transferir.
• A bateria utilizada para o arranque deve ter uma capacidade igual ou maior à da bateria descarregada.
• Certifique-se de que os cabos auxiliares e as pinças não estão corroídos ou danificados.
• Certifique-se de que as pinças estabelecem um contacto firme com os terminais.

LIGAÇÃO DOS CABOS E ARRANQUE DO MOTOR RWA00780

1 - Veja se a chave de ignição está na posição « ». A


2 - Ligue os terminais positivos (+) das duas baterias (A).
3 - Ligue o cabo do terminal negativo (–) da bateria carregada
ao bloco de massa do motor que deseja fazer arrancar (B). 2 1 1
4 - Ligue o motor da máquina que tem a bateria carregada e
Bateria Bateria
acelere a fundo. carregada descarregada
5 - Ponha em funcionamento o motor da máquina que tem a ba-
B Bloco do
teria descarregada (veja “3.6.2 ARRANQUE DO MOTOR”).
2 motor a
ser ligado

REMOÇÃO DOS CABOS RWA00900

Logo que o motor esteja a funcionar, retire os cabos em ponte A


pela ordem inversa à utilizada para os ligar.
1 - Desligue o cabo negativo (–) do bloco de massa do motor e,
depois da bateria carregada (B). 1 2 2
2 - Desligue primeiro o cabo positivo (+) da bateria carregada e,
depois, da bateria que estava descarregada (A). Hjelpe-batteri Utladet batteri

B Blokk på
1 motor som
skal startes

115
DETECÇÃO DE AVARIAS

3.16.5 OUTRAS AVARIAS


(•): Contacte o seu Concessionário Komatsu Utility sempre que for necessário efectuar esta operação.
• : Se a avaria ou a causa que a provocou não é indicada nos defeitos listados, contacte o seu Concessionário
Komatsu Utility para a reparação necessária.

3.16.5.1 SISTEMA ELÉCTRICO

AVARIA CAUSA REMÉDIO

Os faróis não dão luz suficiente mesmo • Cablagem defeituosa. (•) Verifique e repare os terminais ou
quando o motor funcionar a alto regime: ligações soltas.
• Tensão da correia da ventoinha in- • Ajuste a tensão da correia da ventoi-
Os faróis piscam mesmo estando o
correcta. nha (veja DE 250 EM 250 HORAS).
motor a funcionar:

A luz de aviso do alternador mantém- • Alternador avariado. (•) Substitua.


se acesa, mesmo quando o motor • Cablagem defeituosa. (•) Verifique e repare.
arranca e é acelerado:

O alternador emite um ruído anormal: • Alternador avariado. (•) Substitua.


O motor de arranque não funciona • Cablagem defeituosa. (•) Verifique e repare.
quando se roda a chave para a posi- • Bateria descarregada. • Carregue a bateria.
ção de arranque: • Fusível geral defeituoso. • Substitua.
O motor de arranque engata-se mas • Carga da bateria insuficiente. • Carregue a bateria.
vai abaixo logo a seguir:

O motor de arranque só consegue • Carga da bateria insuficiente. • Carregue a bateria.


fazer andar o motor lentamente: • Motor de arranque avariado. (•) Substitua.
O motor de arranque desliga-se antes • Cablagem defeituosa. (•) Verifique e repare.
de o motor arrancar: • Carga da bateria insuficiente. • Carregue a bateria.
A luz de aviso de pressão baixa do • Lâmpada defeituosa. (•) Substitua.
óleo motor não acende quando o • Sensor da pressão avariado. (•) Substitua.
motor é desligado (chave de ignição
na posição « »):

A luz de aviso do alternador não • Lâmpada defeituosa. (•) Substitua.


acende quando o motor é desligado • Cablagem defeituosa. (•) Verifique e repare.
(chave de ignição na posição « »):

3.16.5.2 SISTEMA HIDRÁULICO

AVARIA CAUSA REMÉDIO

A bomba faz um ruído estranho: • Baixo nível de óleo no depósito. • Ateste até ao nível adequado.
• Bomba defeituosa. (•) Repare ou substitua.
• Fluido hidráulico não adequado à tem- • Substitua.
peratura.

As alavancas de comando do equipa- • Mola de retorno partida ou elemento (•) Substitua a mola ou o elemento de
mento não regressam automatica- de distribuição engripado. distribuição.
mente para o ponto morto:

O equipamento só se movimenta len- • Bomba defeituosa. (•) Repare ou substitua.


tamente: • Válvulas de máxima desajustadas ou (•) Calibre ou substitua.
não fechadas devido à presença de
impurezas.
• Filtro de descarga sujo. • Substitua.

116
DETECÇÃO DE AVARIAS

3.16.5.3 MOTOR

AVARIA CAUSA REMÉDIO

A luz de aviso de baixa pressão de óleo • Nível de óleo no cárter baixo. • Ateste até ao nível adequado.
mantém-se acesa, mesmo quando o • Filtro de óleo obstruído. • Substitua o filtro.
motor está a funcionar a alto regime: • Óleo inadequado para a estação. • Mude o óleo.
Sai vapor do tubo de respiração do • Nível do líquido baixo. Fugas no sis- • Ateste até ao nível necessário; repa-
radiador: tema. re.
• Correia da ventoinha folgada. • Verifique a tensão da correia da ven-
toinha.
• Acumulação de lama ou de calcário • Limpe o circuito de arrefecimento e
no circuito de arrefecimento. mude o líquido refrigerante.
• Palhetas de arrefecimento do radia- • Repare ou limpe.
dor deterioradas ou obstruídas.
• Termóstato avariado. (•) Substitua.
• O tampão do radiador está folgado • Aperte o tampão ou substitua o gru-
ou defeituoso, ou a máquina está a po.
funcionar a altitude elevada.

A luz de aviso da temperatura da água • Nível do líquido baixo. • Acrescente líquido.


do motor acende com o motor em • Termóstato defeituoso. (•) Substitua.
movimento:

O motor não pega quando se acciona • Falta de combustível. • Reabasteça de combustível.


o motor de arranque: • Ar no sistema de alimentação do com- • Purgue o ar do sistema.
bustível.
• Compressão deficiente (válvulas com (•) Ajuste a folga da válvula.
folga incorrecta).

Os fumos de escape são brancos ou • Demasiado óleo no cárter. • Restabeleça o nível correcto de óleo.
azuis: • Tipo de combustível inadequado. • Substitua por um combustível con-
forme às especificações.

Os fumos de escape são por vezes • Filtro do ar obstruído. • Limpe ou substitua.


pretos: • Injectores defeituosos. (•) Substitua.
• Compressão insuficiente. (•) Ajuste a folga das válvulas.
O motor assobia ocasionalmente: • Injectores defeituosos. (•) Substitua.
Ruídos mecânicos estranhos ou ruí- • Combustível com baixo teor de ceta- • Substitua por um combustível con-
dos semelhantes a detonações estra- no. forme às especificações.
nhas: • Sobreaquecimento. • Veja “defeitos do indicador de tem-
peratura”.
• Silenciador deteriorado no interior. (•) Substitua.
• Demasiada folga nas válvulas. (•) Ajuste a folga das válvulas.

117
118
MANUTENÇÃO
GUIA DE MANUTENÇÃO

4.1 GUIA DE MANUTENÇÃO


• Antes de abrir a capota do motor, engate todos os dispositivos de segurança e desligue o motor.
• Antes de verificar o nível do fluido hidráulico no depósito, recolha completamente os cilindros do balde e do
braço e pouse os dentes do balde no chão.
• Execute as operações de manutenção em solo firme e plano.
• Utilize óleos e massas originais Komatsu Utility; seleccione os lubrificantes adequados para a temperatura am-
biente da época.
• Utilize apenas óleos e lubrificantes limpos. Certifique-se de que os contentores dos lubrificantes estão limpos
e que não contêm impurezas.
• Mantenha a máquina escrupulosamente limpa. Isso facilita enormemente a detecção de peças partidas ou de-
feituosas. Mantenha bem limpos todos os orifícios de lubrificação, os respiradouros e as zonas de inspecção
do nível do fluido, a fim de evitar qualquer penetração de corpos estranhos no sistema.
• É perigoso escoar líquido refrigerante ou óleo quando o motor ainda se encontra quente. Espere que ele arre-
feça até uma temperatura segura de 40÷45°C.
• Ao mudar o óleo e os filtros, verifique se eles contêm partículas metálicas. Se estiverem presentes em grande
quantidade, consulte o Concessionário Komatsu Utility.
• Verifique e mude o fluido hidráulico com a máquina estacionada numa zona limpa, para evitar a entrada de im-
purezas no circuito hidráulico.
• Antes de iniciar o trabalho de manutenção, pendure sinais de aviso no interruptor de ignição, nas alavancas
dos comandos e, se montada, na porta da cabina, para evitar que alguém ligue o motor enquanto estiver a tra-
balhar.
• Durante todo o processo de manutenção, observe as precauções recomendadas nas diversas etiquetas de se-
gurança existentes na máquina.
• Instruções para a soldadura por arco.
1 - Rode a chave de ignição par « ».
2 - Desligue a bateria (primeiro o terminal negativo e depois o positivo).
3 - Desligue o alternador.
4 - Nunca utilize corrente contínua de voltagem superior a 200 V contínuos.
5 - Ligue o cabo da massa a um ponto situado a uma distância não superior a 1 metro do ponto a ser soldado.
6 - Não ligue o cabo negativo de forma que os mancais ou vedantes fiquem entre ele e o ponto de soldagem.
• Nunca utilize líquidos inflamáveis para limpar as peças. Evite a proximidade das chamas. Não fume.
• Quando desmontar vedantes e O’rings, limpe cuidadosamente as superfícies de vedação e coloque sempre
vedantes e O’rings novos. Ao montar de novo as peças, verifique que os vedantes e os O’rings estão coloca-
dos correctamente.
• Não deve guardar peças nem ferramentas nos bolsos. Podem cair no interior da máquina ao debruçar-se so-
bre ela.
• Quando lavar a máquina, tenha o cuidado de não orientar o jacto de água a alta pressão directamente para o
radiador nem para o grupo permutador.
• Ao lavar a máquina, proteja todas as ligações eléctricas e evite molhar o interruptor de ignição.
• Antes de iniciar o trabalho em terreno lamacento, à chuva, nas margens de rios ou à beira-mar, lubrifique todas
as articulações.
Terminado o trabalho nessas zonas, lave imediatamente a máquina para proteger as peças contra a ferrugem.
Lubrifique as articulações do equipamento com maior frequência de quanto previsto nos programas de manu-
tenção normal, quando trabalhar neste tipo de ambiente.

120
GUIA DE MANUTENÇÃO

• Se o trabalho for executado num ambiente poeirento:


1 - Verifique e limpe frequentemente o filtro do ar para garantir que ele não fica obstruído.
2 - Limpe frequentemente o radiador e o permutador para evitar a obstrução das palhetas.
3 - Substitua o filtro do gasóleo com maior frequência.
4 - Limpe periodicamente o pó de todos os componentes eléctricos, especialmente do alternador e do motor
de arranque.
• Não misture óleos de diferentes marcas.
Se o óleo disponível for diferente do que está a ser utilizado no motor, não acrescente ao já existente: mude-o
totalmente.

PERIGO
• Lubrificantes, filtros, líquidos refrigerantes e baterias são considerados resíduos especiais e devem
ser eliminados de acordo com a legislação anti-poluição em vigor.
• O material combustível de alguns componentes pode ser extremamente perigoso se for queimado. Por
conseguinte, tenha cuidado para que o produto queimado não entre em contacto com a pele nem com
os olhos e evite respirar os fumos.

121
NOTAS DE MANUTENÇÃO

4.2 NOTAS DE MANUTENÇÃO


• Utilize apenas peças de origem Komatsu Utility.
• Não misture diferentes tipos de óleo.
• Salvo indicações contrárias, os óleos e os líquidos refrigerantes utilizados pela Komatsu Utility no primeiro
abastecimento da máquina são:

PRODUTO ESPECIFICAÇÕES

• Óleo do motor SAE 15W-30


Espec. API CD

• Óleo do sistema hidráulico SAE 10W


Espec. API CD

• Óleo circuito hidráulico biodegradável SHELL NATURELLE HFX-32


(Só para máquinas abastecidas com óleo biodegra-
dável sintético tipo HEES não de origem vegetal)

• Óleo dos redutores de translação SAE 10W


Espec. API CD

• Combustível Para temperatura ambiente superior a - 10°C:


Gasóleo ASTM D975 N.2

Para temperatura ambiente inferior a - 10°C:


Gasóleo ASTM D975 N.1

• Radiador Anticongelante permanente à base de glicol etilénico,


com um produto anticorrosivo para protecção
até -26°C

4.2.1 NOTAS SOBRE A MANUTENÇÃO DO MOTOR


4.2.1.1 ÓLEO DO MOTOR
• A escolha do óleo do motor deve ser efectuada com muito cuidado, dado o motor ser o coração da máquina.
As principais operações de manutenção, no que respeita ao óleo do motor, são:
1 - Inspecções diárias do nível do óleo.
2 - Inspecções da contaminação do óleo.
3 - Mudanças periódicas do óleo.

4.2.1.2 LÍQUIDO DE ARREFECIMENTO


• O líquido de arrefecimento evita o sobreaquecimento do motor e mantém-no à temperatura óptima de funcio-
namento. Verifique diariamente o nível do líquido no tanque de expansão e acrescente sempre que for neces-
sário.
• O líquido de arrefecimento que contém anticongelante é inflamável. Não utilize chamas nem fume enquanto
estiver a reabastecer.

122
NOTAS DE MANUTENÇÃO

• A proporção de anticongelante a adicionar ao líquido do sistema depende das temperaturas ambiente mínimas
do local onde se trabalha.
Adicione anticongelante de acordo com a seguinte tabela:

QUANTIDADE DE ANTICONGELANTE A MISTURAR NA ÁGUA

Temperatura
ambiente -5 -10 -15 -20 -25 -30
mínima
(°C)

Quantidade de
anticongelante 0,8 1,0 1,15 1,3 1,45 1,6
(l)

Quantidade
de água 2,4 2,2 2,05 1,9 1,75 1,6
(l)

• Utilize apenas água potável e doce (água que não seja dura).
• Não utilize agentes anticorrosivos que contenham óleo solúvel, uma vez que estes podem deteriorar as man-
gueiras de borracha.
• Se tiver alguma dúvida, consulte o Concessionário Komatsu Utility.

4.2.1.3 COMBUSTÍVEL
• Utilize sempre combustível adequado para o motor. Os combustíveis com características incorrectas reduzem
a potência e podem mesmo danificar o motor.
• Reabasteça-se sempre de combustível no fim do dia de trabalho.
• Ao reabastecer-se, certifique-se de que não existe água por cima do depósito de combustível e evite extrair o
condensado do fundo do depósito.
• Sempre que esgotar o combustível e após a substituição do filtro do combustível, purgue o ar do circuito.

4.2.2 NOTAS SOBRE A MANUTENÇÃO DO SISTEMA HIDRÁULICO


• Tenha muito cuidado quando trabalhar no sistema hidráulico. Lembre-se de que, depois de um dia de trabalho,
o fluido hidráulico está extremamente quente.
Existem também elevadas pressões no circuito, não só durante o trabalho da máquina, mas mesmo depois de
finalizado o trabalho.
• As operações de manutenção exigidas pelo sistema hidráulico são as seguintes:
1 - Inspecção diária do nível de fluido no depósito.
2 - Substituição periódica do filtro do óleo.
3 - Mudança periódica do fluido hidráulico.
• Purgue sempre o ar do circuito depois de substituído o filtro ou de mudado o fluido hidráulico.
• Quando desmontar qualquer parte do circuito hidráulico, verifique os vedantes e os O’rings e substitua-os se
estiverem deteriorados.
• Se tiver sido retirado um cilindro ou qualquer outro componente do sistema hidráulico, o ar tem de ser purgado
do sistema, após a montagem. Para tal proceda da seguinte forma:
1 - Ligue o motor e deixe-o funcionar a baixo regime.
2 - Movimente todos os cilindros 4 ou 5 vezes, até cerca de 100 mm do seu fim de curso.
3 - Movimente lentamente todos os cilindros 3 ou 4 vezes, até ao fim do seu curso.

123
NOTAS DE MANUTENÇÃO

4.2.3 NOTAS SOBRE A MANUTENÇÃO DO SISTEMA ELÉCTRICO


• Se os cabos eléctricos estiverem húmidos ou o seu isolamento estiver deteriorado, poderão ocorrer fugas de
corrente do sistema eléctrico que causarão o mau funcionamento da máquina.
• O sistema eléctrico exige a seguinte manutenção:
1 - Verificação da tensão da correia do alternador.
2 - Inspecção da existência de eventuais danos ou ruptura da correia do alternador.
3 - Verificação do nível do electrólito da bateria.
• Não retire nem desmonte nenhum componente da máquina, nem instale qualquer componente novo, a menos
que tenha sido homologado pela Komatsu Utility.
• Não deixe o sistema eléctrico apanhar humidade quando proceder à lavagem da máquina e mantenha-o abri-
gado da chuva.
• Quando tiver de trabalhar durante longos períodos nas margens de rios, lagos ou à beira-mar, proteja todas as
ligações eléctricas com um agente anti-corrosivo adequado.
• Não deve ligar nenhum equipamento opcional aos fusíveis, ao interruptor de ignição, à bateria, aos relés, etc.
Consulte o seu Concessionário Komatsu Utility, para saber qual a melhor forma de instalar equipamento opci-
onal.
• Antes de proceder a qualquer soldadura eléctrica, desligue a bateira e o alternado.

4.2.4 NOTAS SOBRE A LUBRIFICAÇÃO


• Uma lubrificação correcta assegura um funcionamento regular, evita o desgaste e elimina ruídos nas articula-
ções e juntas.
A lubrificação faz-se com a aplicação de óleo ou massa.
• A manutenção de lubrificação inclui:
1 - Verificação dos níveis de lubrificantes.
2 - Mudança do óleo.
3 - Injecção de massa pelos orifícios de lubrificação.
• Utilize somente lubrificantes aconselhados e escolha os mais adequados para a temperatura ambiente.
• Limpe sempre os orifícios de lubrificação antes de injectar lubrificante novo, e, depois, limpe todo o lubrificante
antigo que tenha sido expelido. Isto é particularmente importante nas peças rotativas.
• Mantenha os níveis correctos de lubrificante. Níveis demasiado altos ou baixos podem causar danos.

124
NOTAS DE MANUTENÇÃO

4.2.5 PEÇAS DE DESGASTE RÁPIDO E QUE EXIGEM SUBSTITUIÇÃO PE-


RIÓDICA
As peças que se gastam rapidamente, como filtros, dentes do balde, etc., devem ser substituídas aquando da
manutenção periódica ou sempre que resultem gastas.
A substituição destes componentes aquando da manutenção periódica permite uma utilização mais económica
da máquina.
Utilize apenas peças de origem Komatsu Utility, que garantem qualidade e permutabilidade.

FREQUÊNCIA DE
GRUPO CÓDIGO PEÇA QTD
SUBSTITUIÇÃO

Filtro do fluido hidráulico 848101172 Cartucho 1 DE 250 EM 250 HORAS

Filtro do óleo do motor YM119305-35150 Cartucho 1 DE 500 EM 500 HORAS

Filtro do combustível YM124550-55700 Cartucho 1 DE 500 EM 500 HORAS

Pré-filtro da bomba de ali- YM129052-55630 Filtro 1 DE 500 EM 500 HORAS


mentação do combustível

Filtro do ar YM119655-12560 Cartucho 1 DE 500 EM 500 HORAS

Balde virado 825011090 Dente AR —


801015574 Parafuso AR —
801920106 Porca AR —

125
COMBUSTÍVEL, REFRIGERANTE E LUBRIFICANTES

4.3 COMBUSTÍVEL, REFRIGERANTE E LUBRIFICANTES


ESCOLHA CORRECTA EM FUNÇÃO DA TEMPERATURA AMBIENTE

CAPACIDADE (l)
TIPO DE TEMPERATURA AMBIENTE
LUBRIFICAÇÃO
FLUIDO -20 -10 0 10 20 30°C 1° Abast. Mudança

SAE 10W
SAE 20W-20
ÓLEO
Cárter do motor • API CD SAE 30 2,8 2,8

SAE 40

SAE 15W-30

Sistema hidráulico ÓLEO 24 22


SAE 10W
• API CD

Circuito hidráulico com


óleo biodegradável sin- VEJA “4.3.1” 24 22
tético

Redutores de transla- ÓLEO 0,4 0,4


SAE 10W
ção (cada) • API CD


Depósito de GASÓLEO 20 —
combustível
ASTM D975 N. 2

ÁGUA + ANTI- 3,2 —


Sistema de CONGELANTE
arrefecimento
ÁGUA 3,2 —
do motor

LÍQUIDO 3,2 —
PERMANENTE

✱ ASTM D975 N.1

LUBRIFICAÇÃO COM MASSA


PONTO DE LUBRIFICAÇÃO CONSISTÊNCIA TIPO

Articulações, virola, pinhão da virola NLGI 2 À BASE DE LÍTIO

Guias de deslizamento distância variável en- — À BASE DE GRAFITE


tre as lagartas (PC12R HS e PC15R HS)

126
COMBUSTÍVEL, REFRIGERANTE E LUBRIFICANTES

☞ IMPORTANTE
• Se o gasóleo tiver um teor de sulfureto inferior a 0,5%, mude o óleo do motor com a frequência prescri-
ta. Se o teor de sulfureto for superior àquele valor, mude o óleo periodicamente de acordo com a se-
guinte tabela:

Conteúdo em sulfureto Intervalo de mudança do óleo do motor

de 0,5 a 1,0% 1/2 do intervalo normal


superior a 1,0% 1/4 do intervalo normal

• Se ligar o motor num ambiente com temperaturas inferiores a 0°C, utilize óleo de motor do tipo SAE 10W,
20W-20, 15W-30, mesmo que a temperatura suba durante o dia para 10°C.
• Utilize óleo para o motor com classificação CD; utilizando óleo com classificação CC, reduza o intervalo de
substituição à metade.
• Utilize apenas produtos Komatsu Utility originais, especificamente previstos para utilização no seu motor, no
circuito hidráulico do equipamento e para os redutores.
Capacidade do primeiro abastecimento: é a quantidade total de produto necessária para encher todo o siste-
ma, incluindo o óleo das tubagens e para os componentes.
Capacidade de óleo em cada mudança: é a quantidade de produto necessária para reabastecer todo o siste-
ma, de acordo com o calendário das operações de manutenção.
ASTM: American Society of Testing and Materials
SAE: Society of Automotive Engineers
API: American Petroleum Institute

127
COMBUSTÍVEL, REFRIGERANTE E LUBRIFICANTES

4.3.1 LUBRIFICANTES BIODEGRADÁVEIS SINTÉTICOS HEES HOMOLO-


GADOS
As nossas máquinas podem ser abastecidas com óleo hidráulico biodegradável sintético tipo HEES não de
origem vegetal e são portanto aconselhados e aprovados os óleos indicados na seguinte tabela :

FORNECEDOR ÓLEO BIODEGRADÁVEL SINTÉTICO HEES

KOMATSU BO 46 G4 (KES 07.872)

AGIP —

ARAL —

AVIA —

BP —

CONDAT CONDAT D 46 K

ELF —

ESSO —

FINA BIOHYDRAN SE 46

FUCHS —

KENDALL —

KUWAIT PETROLEUM K8 —

MOBIL EAL SYNDRAULIC

MOBIL (USA) —

PAKELO —

PANOLIN HLP SYNTH 46

SHELL NATURELLE HFX-32

TAMOIL —

TEXACO —

TOTAL HYDROBIO 46

VALVOLINE —

ATENÇÃO
• Não é possível misturar o óleo biodegradável sintético HEES com os óleos hidráulicos normais, pois
com o aumento da temperatura geram-se compostos não solúveis que se depositam nos filtros obstru-
indo-os (a concentração máxima de óleo normal não deve exceder 1% da quantidade total de óleo).
• O óleo biodegradável sintético só pode ser utilizado no circuito hidráulico; não pode ser utilizado para
o motor endotérmico, para as transmissões, para o sistema dos travões, etc.).
• Antes de inserir o óleo biodegradável sintético no circuito hidráulico, esvazie completamente o circui-
to desligando os cilindros e todas as partes que possam conter o óleo normal, substitua o filtro na
descarga por um novo.
Ponha em funcionamento o motor e deixe-o funcionar no mínimo sem utilizar o equipamento, aguarde
que o óleo alcance pelo menos os 40°C e então comece a mover o equipamento para completar o en-
chimento de todas as partes. Pare o motor e proceda com a verificação do nível (Ver “4.7.3.e VERIFICA-
ÇÃO DO NÍVEL DO ÓLEO NO CIRCUITO HIDRÁULICO”).

128
BINÁRIOS DE APERTO DE PARAFUSOS E PORCAS

4.4 BINÁRIOS DE APERTO DE PARAFUSOS E PORCAS


4.4.1 BINÁRIOS DE APERTO STANDARD
★ Nm (Newton metro): 1 Nm = 0,102 kgm

8.8 10.9
Diâmetro da Passo Dimensão da
rosca (mm) (mm) chave (mm)
kgm Nm kgm Nm

6 1 10 0,96 ± 0,1 9,5 ± 1 1,3 ± 0,15 13,5 ± 1,5


8 1,25 13 2,3 ± 0,2 23 ± 2 3,2 ± 0,3 32,2 ± 3,5
10 1,5 17 4,6 ± 0,5 45 ± 4,9 6,5 ± 0,6 63 ± 6,5
12 1,75 19 7,8 ± 0,8 77 ± 8 11 ± 1 108 ± 11
14 2 22 12,5 ± 1 122 ± 13 17,5 ± 2 172 ± 18

16 2 24 19,5 ± 2 191 ± 21 27 ± 3 268 ± 29


18 2,5 27 27 ± 3 262 ± 28 37 ± 4 366 ± 36
20 2,5 30 38 ± 4 372 ± 40 53 ± 6 524 ± 57
22 2,5 32 52 ± 6 511 ± 57 73 ± 8 719 ± 80
24 3 36 66 ± 7 644 ± 70 92 ± 10 905 ± 98

27 3 41 96 ± 10 945 ± 100 135 ± 15 1329 ± 140


30 3,5 46 131 ± 14 1287 ± 140 184 ± 20 1810 ± 190

☞ IMPORTANTE
• Esta tabela não se aplica às porcas nem aos parafusos que têm que prender componentes em nylon e
outros materiais plásticos, que têm que ser ajustados em anilhas ou em metais não ferrosos.

4.4.2 BINÁRIOS DE APERTO ESPECÍFICO

GRUPO DESCRIÇÃO kgm Nm

Motor Parafuso central suportes dianteiros 5,5 ± 0,5 54 ± 5


Parafuso central suportes traseiros 5,5 ± 0,5 54 ± 5

Suportes motor Parafusos fixação ao motor 6,5 ± 0,5 64 ± 5

129
LUBRIFICAÇÃO

4.5 LUBRIFICAÇÃO
4.5.1 ESQUEMA DE LUBRIFICAÇÃO PC12R

☞ IMPORTANTE
• Para as modalidades de lubrificação dos vários pontos, veja “4.7 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO”.
• O tipo de lubrificante a utilizar é indicado na tabela dos lubrificantes (veja "4.3 COMBUSTÍVEL, REFRI-
GERANTE E LUBRIFICANTES").

2000 h
1000 h
250 h
100 h
50 h
10 h

RWA06690

Óleo do motor Óleo hidráulico

Óleo da transmissão Massa de lubrificação

130
LUBRIFICAÇÃO

4.5.2 ESQUEMA DE LUBRIFICAÇÃO PC12R HS


(DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS)

☞ IMPORTANTE
• Para as modalidades de lubrificação dos vários pontos, veja “4.7 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO”.
• O tipo de lubrificante a utilizar é indicado na tabela dos lubrificantes (veja "4.3 COMBUSTÍVEL, REFRI-
GERANTE E LUBRIFICANTES").

2000 h
1000 h
250 h
100 h
50 h
10 h

RWA29060

Óleo do motor Óleo hidráulico


Massa de lubrificação

Óleo da transmissão Massa de lubrificação

131
LUBRIFICAÇÃO

4.5.3 ESQUEMA DE LUBRIFICAÇÃO PC15R

☞ IMPORTANTE
• Para as modalidades de lubrificação dos vários pontos, veja “4.7 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO”.
• O tipo de lubrificante a utilizar é indicado na tabela dos lubrificantes (veja "4.3 COMBUSTÍVEL, REFRI-
GERANTE E LUBRIFICANTES").

2000 h
1000 h
250 h
100 h
50 h
10 h

RWA06700

Óleo do motor Óleo hidráulico

Óleo da transmissão Massa de lubrificação

132
LUBRIFICAÇÃO

4.5.4 ESQUEMA DE LUBRIFICAÇÃO PC15R HS


(DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS)

☞ IMPORTANTE
• Para as modalidades de lubrificação dos vários pontos, veja “4.7 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO”.
• O tipo de lubrificante a utilizar é indicado na tabela dos lubrificantes (veja "4.3 COMBUSTÍVEL, REFRI-
GERANTE E LUBRIFICANTES").

2000 h
1000 h
250 h
100 h
50 h
10 h

RWA30440

Óleo do motor Óleo hidráulico


Massa de lubrificação

Óleo da transmissão Massa de lubrificação

133
SUBSTITUIÇÃO PERIÓDICA DOS COMPONENTES RELATIVOS À SEGURANÇA

4.6 SUBSTITUIÇÃO PERIÓDICA DOS COMPONENTES RELATI-


VOS À SEGURANÇA
Para garantir a segurança em qualquer momento durante a condução e a utilização da máquina, o operador de-
ve efectuar todas as intervenções de manutenção periódica fixados. Como ulterior garantia de segurança, o ope-
rador também terá de proceder com a substituição periódica dos componentes indicados na tabela da página
seguinte, particularmente importantes relativamente às normas de prevenção e segurança contra os incêndios.
Esses componentes estão sujeitos a desgaste com o tempo e, sendo difícil avaliar as condições com a simples
manutenção periódica, depois de um certo período de tempo e independentemente das condições, é melhor
substitui-los por componentes novos para manter inalterado o seu funcionamento. Também é necessário reparar
ou substituir imediatamente esses componentes se apresentarem avarias ou anomalias, mesmo não tendo ain-
da cumprido a duração de exercício prevista para a substituição.
Caso as braçadeiras dos tubos apresentem sinais de desgaste, como deformações ou fendas, substitui-las junto
com os tubos.
Além da substituição periódica dos componentes indicados na página seguinte, tenha o cuidado de submeter os
tubos hidráulicos às verificações indicadas a seguir. Caso se revelem anomalias, efectue as operações de regu-
lação e substituição necessárias, ou adopte qualquer outro meio for preciso.

Categoria de verificação Elemento a verificar

Verificação antes do arranque Fugas de juntas, de tubos hidráulicos ou tubos do combustível

Verificação periódica (uma vez por Fugas de juntas, de tubos hidráulicos ou tubos do combustível. Da-
mês) nos (fendas, desgaste e deterioração) de tubos hidráulicos ou tubos
do combustível

Verificação periódica (uma vez por Fugas de juntas, de tubos hidráulicos ou tubos do combustível. In-
ano) terferência, deterioração, torcedura, danificação (fendas, desgaste,
ruptura) de tubos hidráulicos ou tubos do combustível

134
SUBSTITUIÇÃO PERIÓDICA DOS COMPONENTES RELATIVOS À SEGURANÇA

4.6.1 PARTES FUNDAMENTAIS PARA A SEGURANÇA


SISTEMA DE ALIMENTAÇÃO DO COMBUSTÍVEL

Componentes relativos à segurança e destinados à substituição Intervalo de


N. Qtd
periódica substituição

1 Tubo do combustível (Depósito do combustível - pré-filtro) 1

2 Tubo do combustível (Pré-filtro - bomba de alimentação) 1

3 Tubo do combustível (Bomba de alimentação - filtro do combustí- 1


vel)

4 Tubo do combustível (Filtro do combustível - bomba de injecção) 1 Em cada 2 anos ou


4000 horas - entre os
5 Tubo do combustível (Filtro do combustível - depósito do com- 1 dois o intervalo mais
bustível) breve
6 Tubo de recuperação do combustível (Entre os injectores) 1

7 Tubo de recuperação do combustível (Injector - bomba de injec- 1


ção)

• Para os números de série e a quantidade dos componentes destinados à substituição periódica, consulte a
parte do catálogo das peças de substituição relativa aos componentes ligados à segurança e aos componen-
tes a substituir periodicamente.
• Na altura da substituição dos tubos, substitua também os O'rings, as vedações e componentes similares.

6
7

3
1
5
2
RWA06070

135
SUBSTITUIÇÃO PERIÓDICA DOS COMPONENTES RELATIVOS À SEGURANÇA

SISTEMA HIDRÁULICO PC12R - PC12R HS


Componentes relativos à segurança e destinados à substituição Intervalo de
N. Qtd
periódica substituição

1 Tubo hidráulico (Alimentação bomba principal para o distribuidor) 1 Em cada 2 anos ou


4000 horas - entre
2 Tubo hidráulico (Alimentação bomba para o grupo de rotação) 1 os dois o intervalo
mais breve
3 Tubo hidráulico (Alimentação bomba para comandos assistidos) 1

• Para os números de série e a quantidade dos componentes destinados à substituição periódica, consulte a
parte do catálogo das peças de substituição relativa aos componentes ligados à segurança e aos componen-
tes a substituir periodicamente.
• Na altura da substituição dos tubos, substitua também os O'rings, as vedações e componentes similares.

3
2
1

RWA29070

136
SUBSTITUIÇÃO PERIÓDICA DOS COMPONENTES RELATIVOS À SEGURANÇA

SISTEMA HIDRÁULICO PC15R - PC15R HS


Componentes relativos à segurança e destinados à substituição Intervalo de
N. Qtd
periódica substituição

1 Tubo hidráulico (Alimentação bomba principal para o distribuidor) 1 Em cada 2 anos ou


4000 horas - entre
2 Tubo hidráulico (Sinal Load Sensing) 1
os dois o intervalo
3 Tubo hidráulico (Alimentação bomba para comandos assistidos) 1 mais breve

• Para os números de série e a quantidade dos componentes destinados à substituição periódica, consulte a
parte do catálogo das peças de substituição relativa aos componentes ligados à segurança e aos componen-
tes a substituir periodicamente.
• Na altura da substituição dos tubos, substitua também os O'rings, as vedações e componentes similares.

RWA29080

SEGURANÇA DO OPERADOR
Componentes relativos à 1
Intervalo de
N. segurança e destinados à Qtd
substituição
substituição periódica

1 Cinto de segurança 1 Em cada 4 anos

RWAA9520

137
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7 PROGRAMA DE MANUTENÇÃO


4.7.1 MANUTENÇÃO OCASIONAL
N. DETALHE INTERVENÇÃO PÁG.

a Circuito de arrefecimento Lavar 141

b Depósito do combustível Drenar o condensado 142

c Sistema eléctrico Verificar 142

d Lagartas em aço Verificar e regular a tensão 143

e Lagartas em borracha Verificar 145

f Lagartas em borracha Verificar e regular a tensão 147

g Lagartas em borracha Substituir 149

h Pontos de junção das articulações Lubrificar 151

4.7.2 INTERVALOS DE MANUTENÇÃO UTILIZANDO O MARTELO DEMO-


LIDOR
N. DETALHE INTERVENÇÃO PÁG.

a Filtro do óleo hidráulico Substituir o cartucho 152

b Depósito do óleo hidráulico Substituir o óleo 152

4.7.3 INSPECÇÕES ANTES DO ARRANQUE


N. DETALHE INTERVENÇÃO PÁG.

a Inspecções várias — 153

b Líquido refrigerante Verificar e reabastecer 153

c Depósito de combustível Verificar e reabastecer 154

d Cárter do óleo do motor Verificar e reabastecer 154

e Depósito do fluido hidráulicoo Verificar e reabastecero 155

4.7.4 MANUTENÇÃO APÓS AS PRIMEIRAS 50 HORAS


(Só para máquinas com óleo biodegradável sintético tipo HEES)
N. DETALHE INTERVENÇÃO PÁG.

a Filtro na descarga do óleo hidráulico Substituir 164


(Só para máquinas com óleo biodegradável
sintético)

138
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.5 MANUTENÇÃO DE 100 EM 100 HORAS


N. DETALHE INTERVENÇÃO PÁG.

a Articulações e virola Lubrificar 157

b Guias de deslizamento distância variável en- Lubrificação 159


tre as lagartas

c Filtro do ar Limpar o cartucho 160

4.7.6 MANUTENÇÃO APÓS AS PRIMEIRAS 250 HORAS DE TRABALHO


(Execute as seguintes operações contemporaneamente às previstas em
"4.7.6 MANUTENÇÃO DE 250 EM 250 HORAS")

N. DETALHE INTERVENÇÃO PÁG.

a Redutores de translação Substituir o óleo 171

b Válvulas do motor Verificar a folga 174

4.7.7 MANUTENÇÃO DE 250 EM 250 HORAS


N. DETALHE INTERVENÇÃO PÁG.

a Correia da ventoinha Verificar o estado e a tensão 161

b Acumulador Verificar o nível da solução 162

c Redutores de translação Verificar os níveis (N.2) 163

d Filtro na descarga do óleo hidráulico Substituir 164

e Óleo do motor Substituir 165

4.7.8 MANUTENÇÃO APÓS AS PRIMEIRAS 500 HORAS


(Só para máquinas com óleo biodegradável sintético tipo HEES)
(Execute as seguintes operações contemporaneamente às previstas em “4.7.9
MANUTENÇÃO DE 500 EM 500 HORAS”)

N. DETALHE INTERVENÇÃO PÁG.

a Óleo hidráulico e filtro na aspiração Substituir o óleo e limpar o filtro 172


(Só para máquinas com óleo biodegradável
sintético)

139
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.9 MANUTENÇÃO DE 500 EM 500 HORAS


N. DETALHE INTERVENÇÃO PÁG.

a Filtro do óleo do motor Substituir 166

b Filtro do combustível Substituir 167

c Pré-filtro da bomba de alimentação Substituir 168

d Filtro do ar Substituir o cartucho 169

e Radiadores Limpar externamente 169

f Depósito óleo hidráulico Drenar o condensado 170


(Só para máquinas com óleo biodegradável
sintético)

4.7.10 MANUTENÇÃO DE 1000 EM 1000 HORAS


N. DETALHE INTERVENÇÃO PÁG.

a Redutores de translação Substituir o óleo 171

4.7.11 MANUTENÇÃO DE 2000 EM 2000 HORAS


N. DETALHE INTERVENÇÃO PÁG.

a Óleo hidráulico e filtro em aspiração Substituir o óleo e limpar o filtro 172

b Líquido refrigerante Substituir 174

c Válvulas do motor Verificar a folga 174

d Alternador e motor de arranque Verificar 174

140
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.1 MANUTENÇÃO OCASIONAL


4.7.1.a LAVAGEM DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO

PERIGO
• Durante esta operação de manutenção, preste muita atenção às operações a realizar, pois o motor de-
ve estar em funcionamento; deixe um Operador na máquina e concorde com ele as frases a utilizar.
• Logo após ter parado a máquina, o líquido refrigerante do motor está muito quente e sob pressão, po-
dendo provocar queimaduras graves. Espere que o motor arrefeça até 40÷45°C antes de drenar o líqui-
do refrigerante.
• Desaperte lentamente o tampão do radiador para aliviar a pressão residual.
• Deixe activados todos os dispositivos de segurança relativos ao equipamento.
• Lubrificantes, filtros, líquidos refrigerantes e baterias são resíduos especiais que devem ser elimina-
dos em conformidade com a legislação local de eliminação de resíduos.

Sempre que passar da utilização da água para uma mistura de


água e de líquido anticongelante, ou vice-versa, deve lavar com- 4
pletamente o circuito de arrefecimento para eliminar os depósi-
tos de óxido e as incrustações calcárias.
Proceda da seguinte maneira: 1
1 - Abra a capota do motor (veja "3.5.1 CAPOTA DO MO-
TOR").
2 - Com o líquido refrigerante ainda tépido, abra a torneira de
descarga (2) do radiador, retire o bujão de descarga (3) do
bloco do motor e o tampão (1) do radiador.
Utilize chaves de 17 mm. 3 2 RWA06350
3 - Drene todo o líquido, volte a montar o bujão (3) No bloco do
motor e feche a torneira de descarga (2) do radiador.
4 - Deite no radiador um produto de limpeza de boa qualidade,
seguindo as instruções do fabricante, e encha-o de água.
O sistema de arrefecimento tem uma capacidade total de
3,6 litros aproximadamente.
5 - Ligue o motor e deixe-o trabalhar a regime elevado durante
cerca de 15 minutos.
6 - Abrande o motor passando para um mínimo acelerado e
escoe a mistura de limpeza com a torneira (2) do radiador,
enchendo simultaneamente o radiador com água corrente
durante, pelo menos, 40 minutos.
7 - Pare o motor e drene toda a água do sistema. Feche a tor-
neira (2) do radiador e encha definitivamente o sistema
com água ou líquido refrigerante.
8 - Ponha o motor a trabalhar e verifique, minutos depois, o ní-
vel do refrigerante no radiador. Se for necessário, ateste
antes de voltar a pôr o tampão (1).
9 - Depois de descarregada a água do tanque (4), lave o interi-
or e encha com água ou líquido refrigerante até atingir um
nível incluído entre as marcas MÍN. e MÁX.
10 - Feche a capota do motor.

☞ IMPORTANTE
• Se a água utilizada para o enchimento do sistema de arre-
fecimento for dura, ou seja, com muitos sais de cálcio, la-
ve o sistema com maior frequência.

141
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.1.b DRENAGEM DO DEPÓSITO DE COM-


BUSTÍVEL 1

PERIGO
• Tome cuidado para evitar derrames quando proceder à
drenagem do depósito de combustível. Os derrames de
combustível podem provocar incêndios.
• Limpe imediatamente eventuais derrames de combustível
para evitar incêndios e acidentes.
RWA06360

O depósito do combustível deve ser drenado periodicamente


para remover a sujidade e o condensado que se acumulam ine-
vitavelmente no seu interior; para isso, abra a torneira (1) na ba-
se do depósito até sair combustível limpo.

☞ IMPORTANTE
• Com temperaturas ambiente superiores a 0°C, drene o
combustível antes de pôr o motor a funcionar. Com tem-
peraturas ambiente inferiores a 0°C, drene o combustível
1
no fim do dia de trabalho ou, de qualquer forma, quando a
máquina estiver ainda quente, para evitar que o conden-
sado, gelando, não possa sair.
RWA06370

• Execute esta operação antes de reabastecer.

4.7.1.c VERIFICAÇÃO DO SISTEMA ELÉCTRICO

PERIGO
• Substitua todos os fusíveis que estiverem corroídos, oxidados ou folgados por outros novos com a
mesma voltagem nominal. Assegure-se de que a chave de ignição está na posição « » antes de proce-
der à substituição dos fusíveis.
• Se os cabos apresentarem sinais de curto-circuito, investigue a causa e proceda às necessárias repa-
rações. Contacte o Concessionário Komatsu Utility para conseguir localizar a avaria.

Verifique que não haja cabos soltos ou curtos-circuitos. Certifique-se de que todos os cabos estão bem segura-
dos pelos seus grampos. Aperte os cabos que se encontram folgados. Verifique em particular:
1. A bateira
2. O motor de arranque
3. O alternador

142
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.1.d VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DAS LAGARTAS EM AÇO

PERIGO
• Efectue esta operação com o auxílio de uma outra pessoa. Um Operador deve ficar no lugar de condu-
ção e movimentar a máquina seguindo as indicações do outro Operador que realiza a verificação e
efectua a regulação.
• A tensão da lagarta deve ser controlada com o chassis levantado do chão; portanto, preste muita aten-
ção em não deslocar nenhuma alavanca de comando enquanto o Operador está a realizar a verifica-
ção.

VERIFICAÇÃO
Estacione a máquina em solo firme e plano e baixe o equipa-
mento.
1 - Levante cada lagarta utilizando a lança e o braço. Quando
efectuar esta operação, accione as alavancas de comando
lentamente.

RWA06380

2 - Meça a distância entre a lagarta e o 2° rolo partindo da roda


motriz. Deve existir uma distância de 10÷20 mm.
Se a folga estiver fora destes valores, regule a tensão.
10÷20 mm

RWA06530

REGULAÇÃO

PERIGO
• A massa lubrificante no cilindro hidráulico está sob pres-
são. Portanto, não desenrosque a válvula de lubrificação
(3) por mais de uma volta. Se a válvula de lubrificação for
desenroscada completamente, o lubrificante pode sair
sob pressão, causando ferimentos graves. Preste atenção
em desenroscar exclusivamente a válvula (3).
• Se for difícil injectar o lubrificante, movimente lenta e bre-
vemente a máquina para a frente e para trás.

143
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

Aumentar a tensão
1 - Desaperte os parafusos e retire a tampa (1) de acesso à re-
gulação.
Utilize uma chave hexagonal de 17 mm.
2 - Limpe minuciosamente a válvula de lubrificação (3) e intro-
duza lubrificante através do orifício (2) até atingir a tensão
correcta.
3 - Se, introduzindo lubrificante, a sapata do dispositivo tensor
da lagarta atingir a posição “S” de 0 mm e a lagarta ainda
1
2
não estiver suficientemente esticada, significa que os casqui- 3
lhos e os pinos estão gastos e devem ser virados ou substi- RWA06540
tuídos.
Consulte o seu concessionário Komatsu Utility para as repa-
rações ou substituições.

Diminuir a tensão
1 - Remova a tampa de acesso à regulação, desaperte gradual-
mente a válvula de lubrificação (3) para deixar sair um pouco
de lubrificante; não dê mais de uma volta à válvula de lubrifi-
cação.
Utilize uma chave hexagonal de 19 mm.
2 - Se o lubrificante não sair facilmente, movimente lenta e bre-
vemente a máquina para a frente e para trás.
3 - Aperte a válvula de lubrificação e limpe os resíduos de lubri-
ficante que se encontram à sua volta. S
4 - Desloque a máquina para a frente e para trás, pare e verifi- RWA06550

que novamente a tensão da lagarta.

☞ IMPORTANTE
• A rapidez com que os casquilhos e pinos da lagarta se
desgastam depende das condições de funcionamento e
do tipo de solo.
Verifique e ajuste periodicamente a tensão das lagartas
para manter a sua eficácia.
• Quando trabalhar num solo pedregoso, aumente ligeira-
mente a tensão para evitar que as pedras se introduzam
entre as lagartas e a roda motriz. Em contrapartida, em
solo pouco firme ou lamacento, reduza ligeiramente a ten-
são, dado que a lama e a terra, penetrando inevitavelmen-
te entre rolos, rodas e lagartas, tendem a aumentar a
tensão.

144
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.1.e VERIFICAÇÃO DAS LAGARTAS EM BOR-


RACHA 1
Substitua as lagartas em borracha quando atingirem os limites
de desgaste indicados. 2
1 - Quando a altura "A" da garra em borracha for inferior a 5
mm; se a altura da garra em borracha for inferior a 5 mm, au- A
mentam as possibilidades de patinagem da lagarta e a força
de avanço é reduzida.
1- Rolo
2- Lagarta em borracha
RWA06560

2 - Quando em dois ou mais pontos da lagarta for visível a es-


trutura em aço (3).

3
RWA06570

3 - Quando mais da metade dos cabos da estrutura em aço que


se encontra no centro da lagarta estiverem rebentados.

1/2
1/2
RWA06580

4 - Quando uma ou mais estruturas em aço (4) se desprende-


rem da lagarta ou forem expulsadas pela tensão excessiva.
4

RWA06590

145
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

5 - Se, injectando massa lubrificante, a lagarta em borracha não


se esticar suficientemente, controle as vedações do disposi-
tivo tensor da lagarta e eventualmente substitua-as ou subs-
titua a lagarta.

☞ IMPORTANTE
• Se a lagarta for esticada até a sapata sair da sede, pode-
se causar um alongamento da lagarta em borracha e uma
danificação do cilindro do dispositivo tensor.

RWA06380

6 - Se a fenda entre as garras de apoio das lagartas atingir uma


largura (1) de cerca de 60 mm, a lagarta deve ser reparada.
Também deve ser reparada imediatamente quando, embora 1
a fenda seja mínima, são visíveis as estruturas em aço.

☞ IMPORTANTE
• Se o comprimento da fenda (2) for inferior a 30 mm ou a
profundidade de ruptura for inferior a 10 mm, a lagarta
não precisa ser reparada.
• Para eventuais reparações ou substituições, contacte o
concessionário Komatsu Utility.
2 RWA06600

146
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.1.f VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DAS LAGARTAS EM BORRACHA

PERIGO
• Efectue esta operação com o auxílio de uma outra pessoa. Um Operador deve ficar no lugar de condu-
ção e movimentar a máquina seguindo as indicações do outro Operador que realiza a verificação e
efectua a regulação.
• A tensão da lagarta deve ser controlada com o chassis levantado do chão; portanto, preste muita aten-
ção em não deslocar alguma alavanca de comando enquanto o Operador está a realizar a verificação.

VERIFICAÇÃO
Estacione a máquina em solo firme e plano e baixe o equipa-
mento.
1 - Posicione a junção da lagarta em borracha marcada pela le-
M
tra M na parte superior e no meio entre os dois eixos.

10 ÷ 15 mm
RWA06610

2 - Levante cada lagarta utilizando a lança e o braço. Quando


efectuar esta operação, accione as alavancas de comando
lentamente.

RWA06380

3 - No modelo PC12R, meça a distância entre a lagarta e o 2°


rolo partindo da roda motriz.
No modelo PC15R, meça a distância entre a lagarta e o 3°
rolo partindo da roda motriz.
Deve existir uma distância de 10÷15 mm
Se a folga estiver fora destes valores, regule a tensão.

☞ IMPORTANTE
• Se a máquina trabalhar com as lagartas em borracha frou-
xas, as sapatas podem sair da sede; também podem dani-
RWA06390
ficar-se rapidamente as estruturas em aço.

147
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

REGULAÇÃO

PERIGO
• A massa lubrificante no cilindro hidráulico está sob pres-
são. Portanto, não desenrosque a válvula de lubrificação
(3) por mais de uma volta. Se a válvula de lubrificação for
desenroscada completamente, o lubrificante pode sair
sob pressão, causando ferimentos graves. Preste atenção
em desenroscar exclusivamente a válvula (3). 1
• Se for difícil injectar o lubrificante, movimente lenta e bre- 2
vemente a máquina para a frente e para trás. 3
RWA06540

1 - Desaperte os parafusos e retire a tampa (1) de acesso à re-


gulação.
Utilize uma chave hexagonal de 17 mm.
2 - Para aumentar a tensão, limpe minuciosamente a válvula de
lubrificação (3) e introduza lubrificante através do orifício (2)
até atingir a tensão correcta.
3 - Para reduzir a tensão, desaperte gradualmente a válvula de
lubrificação (3) para fazer sair o lubrificante; não desaperte a
válvula por mais de meia volta.
Utilize uma chave hexagonal de 19 mm.
4 - Se o lubrificante não sair facilmente, movimente lenta e bre-
vemente a máquina para a frente e para trás.
5 - Aperte a válvula de lubrificação e limpe os resíduos de lubri-
ficante que se encontram à sua volta.
6 - Desloque a máquina para a frente e para trás, pare e verifi-
que novamente a tensão da lagarta.
7 - Se, introduzindo lubrificante, a lagarta não se esticar sufici-
entemente, significa que é preciso substituir a lagarta ou as
vedações do dispositivo tensor da lagarta.
Consulte o seu concessionário Komatsu Utility sempre que
as lagartas necessitarem de reparação ou substituição.

☞ IMPORTANTE
• A rapidez com que as lagartas se gastam depende das
condições de funcionamento e do tipo de solo. Verifique e
ajuste periodicamente a tensão das lagartas para manter
a sua eficácia.
• Uma vez montadas lagartas novas, efectue um primeiro
controlo depois de 30 horas de trabalho.

148
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.1.g SUBSTITUIÇÃO DA LAGARTA EM BORRACHA

PERIGO
• Efectue esta operação com o auxílio de uma outra pessoa. Um Operador deve ficar no lugar de condu-
ção e movimentar a máquina seguindo as indicações do outro Operador que realiza a verificação e
efectua a regulação.
• A tensão da lagarta deve ser controlada com o chassis levantado do chão; portanto, preste muita aten-
ção em não deslocar alguma alavanca de comando enquanto o Operador está a realizar a verificação.
• Durante a substituição, não remova nenhuma parte além da sapata a substituir.
• Se não conseguir afrouxar a tensão da sapata da maneira indicada a seguir, contacte o concessionário
Komatsu Utility para a reparação.

DESMONTAR DA LAGARTA

PERIGO
• A massa lubrificante no cilindro hidráulico está sob pres-
são. Portanto, não desenrosque a válvula de lubrificação
(2) por mais de uma volta. Se a válvula de lubrificação for
desenroscada completamente, o lubrificante pode sair
sob pressão, causando ferimentos graves. Preste atenção
em desenroscar exclusivamente a válvula (2).
• Quando montar ou desmontar a lagarta, verifique se o lu-
brificante contido no cilindro tem sido removido antes de
RWA06380
rodar a roda motriz.
• Se for difícil injectar o lubrificante, movimente lenta e bre-
vemente a máquina para a frente e para trás.

Estacione a máquina em solo firme e plano e baixe o equipa-


mento.
1 - Levante o carro inferior utilizando a lança e o braço.
Quando efectuar esta operação, accione as alavancas de co-
mando lentamente.
2 - Desaperte os parafusos e retire a tampa (1) de acesso à re-
gulação. 1
Utilize uma chave hexagonal de 17 mm.
3 - Desaperte gradualmente a válvula de lubrificação (2) para 2 RWA06620
fazer sair o lubrificante; não desaperte a válvula por mais de
meia volta.
Utilize uma chave hexagonal de 19 mm.
4 - Se o lubrificante não sair facilmente, movimente lenta e bre-
vemente a máquina para a frente e para trás. 4
5 - Monte os tubos em aço (3) no interior da lagarta, rode a roda
motriz como na marcha atrás (4) de modo que os tubos de
aço procedam com a lagarta e se empenhem na roda livre;
faça deslizar lateralmente a lagarta (5) e retire-a.

5 3 RWA06630

149
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

MONTAR A LAGARTA
1 - Levante o carro inferior utilizando a lança e o braço e contro-
le se o lubrificante contido no cilindro foi eliminado.
Quando efectuar esta operação, accione as alavancas de co-
mando lentamente.

RWA06380

2 - Monte as lagartas em borracha na roda motriz encaixando


as buchas de arrasto.
3 - Rode a roda motriz como na marcha atrás (1) empurrando
1
para a estrutura superior giratória as partes inferiores da la-
garta.
4 - Utilizando um tubo de aço (2), posicione a lagarta e rode no-
vamente a roda motriz.
5 - Verifique se a lagarta está montada correctamente na roda
motriz e na roda livre.
6 - Regule a tensão da lagarta. Para os detalhes, veja "4.7.1.f
VERIFICAÇÃO DA TENSÃO DAS LAGARTAS EM BORRA- 2 RWA06640

CHA").
7 - Verifique se a tensão da lagarta é correcta, se a lagarta está
bem inserida na roda motriz e na roda livre; baixe a máquina
no chão.

150
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.1.h LUBRIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES

☞ IMPORTANTE
• Limpe os orifícios de lubrificação antes de aplicar a bomba de lubrificação.
• Após a lubrificação, limpe qualquer sinal de lubrificante anterior que tenha escorrido.
• Como norma geral, é bom julgar que cada cilindro esteja provido de dois pontos de lubrificação nas
junções e que cada perno de articulação de movimento esteja provido de ao menos um ponto de lubri-
ficação.

É uma manutenção que só deve ser realizada quando as articulações exigirem a intervenção de lubrificação.
Para a lubrificação, estenda completamente e pouse no chão o equipamento, utilize uma seringa cheia da mas-
sa prescrita. (Veja “4.3. COMBUSTÍVEL, REFRIGERANTE E LUBRIFICANTES”).

4 3 RWA06130

1 - Pino base cilindro braço (1 ponto)

2 - Pino cabeça cilindro braço (1 ponto)

3 - Pino base cilindro balde (1 ponto)

4 - Pino fulcro alavancas (1 ponto)

5 - Pino cabeça cilindro balde (1 ponto)

6 - Pino fulcro braço (1 ponto)

7 - Pino testa cilindro içamento (1 ponto)

8 - Pino base cilindro içamento (1 ponto)

9 - Pino fulcro rotação lança (1 ponto)

10 - Pino fulcro lança (1 ponto)

151
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.2 INTERVALOS DE MANUTENÇÃO UTILIZANDO O MARTELO DEMO-


LIDOR
O óleo hidráulico das máquinas providas de martelo demolidor deteriora-se mais rapidamente do das máquinas
utilizadas apenas para obras de escavação.
Quando utilizar o martelo demolidor, respeite o seguinte programa de manutenção.

4.7.2.a SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO DO ÓLEO HI-


DRÁULICO
Nas máquinas novas, substitua o filtro depois das primeiras
100÷150 horas de funcionamento e para as sucessivas substi- Intervalo de substituição
tuições, cumpra quanto referido na tabela à direita. óleo hidráulico
Se a máquina contém óleo hidráulico biodegradável sintético ti- 2000
po HEES a substituição do filtro deve ser realizada depois das

Intervalo de substituição (H)


primeiras 50 horas de funcionamento.
1500

1000
Intervalo de
4.7.2.b MUDANÇA DO ÓLEO HIDRÁULICO substituição
500 para o elemento
Substitua o óleo hidráulico no depósito conforme a tabela à di-
reita.
Em máquina que contêm óleo hidráulico biodegradável sintético
tipo HEES, substitua o óleo depois das primeiras 500 horas de 0 20 40 60 80 100
funcionamento e efectue as sucessivas substituições seguindo
Relação operacional
as instruções referidas na tabela à direita. martelo demolidor (%)

RWA07780

152
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.3 VERIFICAÇÕES ANTES DO ARRANQUE


4.7.3.a INSPECÇÕES VÁRIAS

PERIGO
• Sujidade, óleo e derrames de combustível perto de áreas quentes do vão do motor podem provocar o
incêndio do motor e danificar gravemente a máquina.
Verifique com regularidade eventuais fugas e colmate-as imediatamente. Consulte o Concessionário
Komatsu Utility, se detectar fugas frequentemente.

Antes de pôr o motor a trabalhar, verifique:


1. Se há porcas ou parafusos desapertados.
2. Se há fugas de óleo, combustível ou líquido refrigerante.
3. O estado de desgaste do equipamento de trabalho.
4. A tensão e o desgaste das lagartas.
5. O funcionamento de todos os instrumentos e luzes de aviso do painel, dos faróis de trabalho e da buzina.
Execute também os seguintes controlos de segurança:
6. Verifique o estado e funcionamento do cinto de segurança.
7. Verifique se os sinais de segurança estão íntegros e legíveis.
8. Limpe as pegas de acesso à área de condução, limpe o lugar de condução.

4.7.3.b VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO LÍQUIDO


REFRIGERANTE
1
PERIGO
• Nunca retire o tampão do radiador; a verificação do líqui-
do refrigerante deve ser realizado com o motor frio e atra-
vés do tanque de compensação.

Abra a capota do motor para ter acesso ao depósito do líquido


refrigerante (1). O nível do líquido refrigerante deve encontrar-
se entre as marcas de nível MÍNIMO e MÁXIMO.
Se for necessário, ateste com água ou líquido refrigerante. Se o
nível baixar diariamente de modo significativo, verifique os ve-
dantes do motor e do radiador.

RWA06080

153
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.3.c VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DE COMBUSTÍ-


VEL

PERIGO 1
• Ao reabastecer o depósito, evite derramar combustível. O
combustível derramado representa um risco de incêndio.
Em caso de derrame de combustível, limpe imediatamen-
te a zona atingida.
• O combustível é altamente inflamável. Não utilize chamas
nem fume durante o reabastecimento.
2 RWA06090

• Mantenha a agulheta de alimentação do combustível em


contacto constante com o bocal do depósito.

Utilize o indicador de nível de combustível (2) do painel de ins- CAU


TIO
N

trumentos para verificar o nível de combustível. Não ateste de-


masiado o depósito: deixe espaço suficiente para a expansão 0 0 0 0 0 0 h

do combustível.
CHE
CK

☞ IMPORTANTE
• Reabasteça a máquina no fim do dia de trabalho, para evi-
OFF
LO
HI
OFF
1
2
2

tar a formação de condensado no depósito.


• Depois de encher o depósito, atarraxe bem o tampão (1) e RWA07480

bloqueie-o com a chave.

4.7.3.d VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO ÓLEO DO


MOTOR MAX.

MIN.
PERIGO
• O motor pode ainda estar muito quente quando se desliga
e, portanto, pode provocar queimaduras. Deixe-o arrefe-
cer antes de proceder à verificação do nível do óleo.
1
Pode ter acesso à vareta de verificação depois de aberta a ca-
pota do motor (veja "3.5.1 CAPOTA DO MOTOR"). RWA06100
Verifique o nível do óleo quando o motor estiver frio e com a má-
quina estacionada em terreno firme e plano.
O nível do óleo deve situar-se entre as marcas MÍN e MÁX gra-
vadas na vareta (1). Se o nível do óleo estiver próximo do MÍN,
acrescente óleo adequado à temperatura ambiente prescrito na
tabela dos lubrificantes.
(Veja “4.3 COMBUSTÍVEL, REFRIGERANTE E LUBRIFICAN-
TES”).

☞ IMPORTANTE
• Se tiver de verificar o nível durante ou imediatamente
após o trabalho, aguarde pelo menos 15 minutos para
permitir o óleo estabilizar.

154
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.3.e VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO FLUIDO HI-


DRÁULICO

PERIGO
• Para realizar esta verificação, o fluido hidráulico deve es-
tar frio e a máquina estacionada em plano com o cilindro
do balde e do braço retraídos e os dentes do o balde as-
sentes no chão. O nível do fluido hidráulico deve ser visí-
vel da janela de inspecção (1) existente no depósito e
deve estar incluído entre as marcas MÍN. e MÁX. Ateste
RWA07490
apenas com fluido hidráulico aconselhado (veja “4.3
COMBUSTÍVEL, REFRIGERANTE E LUBRIFICANTES”).
• Se o nível do fluido baixar continuamente, proceda a uma
verificação completa dos vedantes de todo o sistema hi-
dráulico, incluindo os dos êmbolos e da bomba.

☞ IMPORTANTE
• Não acrescente óleo além do nível MÁX., pois pode danifi-
car o sistema hidráulico e provocar a saída do óleo. 1

RWA06110

RWA06120

155
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.4 MANUTENÇÃO APÓS AS PRIMEIRAS 50 HORAS


(Só para máquinas com óleo biodegradável sintético tipo HEES)
A seguinte operação de manutenção deve ser executada depois das primeiras 50 horas de trabalho da máqui-
na.
• SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO NA DESCARGA DO ÓLEO HIDRÁULICO
Para os detalhes da manutenção, veja a secção “DE 250 EM 250 HORAS”.

156
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.5 MANUTENÇÃO DE 100 EM 100 HORAS


4.7.5.a LUBRIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES E DA VIROLA

☞ IMPORTANTE
• Limpe os orifícios de lubrificação antes de aplicar a bomba de lubrificação.
• Após a lubrificação, limpe qualquer sinal de lubrificante anterior que tenha escorrido.
• Se a máquina estiver a trabalhar em condições difíceis, execute estas operações com maior frequên-
cia.

Para poder executar estas operações, estenda completamente e pouse no chão o equipamento.
Para a lubrificação, utilize uma seringa que contém o lubrificante recomendado (veja “4.3 COMBUSTÍVEL, RE-
FRIGERANTE E LUBRIFICANTES” ).

☞ IMPORTANTE
• Quando injectar massa para a lubrificação do pinhão de rotação e para a virola, rode a estrutura supe-
rior giratória lentamente e lubrifique em cada 90°.

4 3 RWA06130

1 - Virola (1 ponto)

2 - Pinhão da virola (1 ponto)

3 - Pino de acoplamento tirante-balde (1 ponto)

4 - Pino fulcro do balde (1 ponto)

157
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

(SÓ PARA PC12R)

6
5 7
RWA06140

5 - Pino da base do cilindro da lâmina (só para PC12R) (1 ponto)

6 - Pino da cabeça do cilindro da lâmina (só para PC12R) (1 ponto)

7 - Pino fulcro da lâmina (só para PC12R) (2 pontos)

158
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.5.b LUBRIFICAÇÃO GUIAS DE DESLIZA-


MENTO DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE
AS LAGARTAS (PC12R HS - PC15R HS)

☞ IMPORTANTE
• Limpe minuciosamente as guias de deslizamento antes 1 1
de aplicar a massa.
• Ao utilizar a máquina em condições críticas, efectue esta
manutenção mais frequentemente.
RWAA9350

É uma manutenção que deve ser realizada com a máquina es-


tacionada num terrento plano e com a distância entre as lagar-
tas à máxima extensão, veja “3.14.1 MÉTODO DE EMPREGO
DA DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS”.
Para a lubrificação use um pincel e espalhe em todas as super-
fícies das guias (1) a massa indicada (veja “4.3 COMBUSTÍ-
VEL, REFRIGERANTE E LUBRIFICANTES”).
1

RWAA9360

159
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.5.c LIMPEZA DO CARTUCHO DO FILTRO DO


AR

PERIGO 1
• Desligue o motor antes de retirar o filtro do ar. Nunca po-
nha o motor a trabalhar sem o filtro do ar.
• Quando limpar o filtro, use óculos de protecção.

☞ IMPORTANTE
• Se trabalhar em ambientes poeirentos, efectue esta limpe-
RWA06150

za com maior frequência.


De qualquer forma, verifique se o cartucho está entupido 3
em cada 50 horas de funcionamento da máquina.

Para ter acesso ao filtro do ar (1), abra a capota do motor (veja


"3.5.1 CAPOTA DO MOTOR")
4
Proceda da seguinte forma para a limpeza do filtro:
a - Retire o retentor (2) e solte o filtro do seu suporte.
b - Remova os retentores (3), desmonte a tampa (4) e retire o 2
elemento filtrante (5).
c - Bata levemente com o cartucho contra a palma da mão para 3 RWA06160

desprender a poeira e depois limpe o interior do cartucho


com um jacto de ar comprimido a uma distância de cerca de
15 cm. A pressão do ar não deve exceder os 4÷5 bares.
d - Limpe bem a tampa de entupimento (4) e a caixa do filtro.
Tenha o cuidado de não deixar entrar corpos estranhos ou
sujidade nas condutas de aspiração do motor. Proceda à
5
montagem controlando que o ejector na tampa esteja virado
para baixo.

☞ IMPORTANTE
• Substitua o filtro principal depois de limpo 5 vezes ou uti-
lizado por um ano.
RWA06170

RWA06180

160
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.6 MANUTENÇÃO APÓS AS PRIMEIRAS 250 HORAS


As seguintes operações de manutenção devem ser executadas depois das primeiras 250 horas de trabalho da
máquina, para além das que estão previstas “DE 250 EM 250 HORAS”.
• SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DOS REDUTORES DE TRANSLAÇÃO
• VERIFICAÇÃO E AJUSTE DA FOLGA DAS VÁLVULAS DO MOTOR
Para informações mais pormenorizadas sobre estas operações de manutenção, consulte a secção “DE 1000
EM 1000 HORAS” e “DE 2000 EM 2000 HORAS”.
Consulte o Concessionário Komatsu Utility para a verificação e o ajuste.

4.7.7 MANUTENÇÃO DE 250 EM 250 HORAS


4.7.7.a AJUSTE DA TENSÃO DA CORREIA DA
VENTOINHA
Para a regulação, é necessário abrir a capota do motor (veja
“3.5.1 CAPOTA DO MOTOR”).
O controlo é manual: com o dedo polegar, pressione a correia
no ponto indicado, aplicando uma força de cerca de 6 kg. A cor-
reia deve sofrer uma flexão de 10÷15 mm.
Se a flexão resultar superior, desaperte os parafusos (1), (2) e
(4) que fixam o alternador (3), coloque uma alavanca entre o
corpo do alternador e o bloco do motor e faça deslizar o alterna-
dor. Volte a apertar os parafusos e verifique de novo a tensão da RWA06190

correia.
Utilize chaves de 12 e 14 mm.
A -Polia da ventoinha
B -Polia do eixo motor
A
☞ IMPORTANTE
• Se a correia da ventoinha estiver gasta, substitua-a imedi- 10÷15 mm
atamente. Verifique novamente a tensão algumas horas
depois de ter instalado a nova correia.

B RWA07500

4 1
3

2 RWA06200

161
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.7.b VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DO ELECTRÓLITO DA BATERIA

PERIGO
• Desligue o motor antes de proceder a esta verificação, e, se for necessário, ateste com água destilada
no início do dia de trabalho.
• Quando proceder a esta verificação, utilize sempre óculos de protecção e luvas impermeáveis.
• Para evitar explosões de gás, não aproxime chamas nem fume e evite provocar a produção de faíscas
por curtos-circuitos.
• O electrólito da bateria é um líquido perigoso. Se salpicar electrólito para os olhos ou pele, lave cuida-
dosamente a parte afectada com água limpa e abundante e consulte um médico.

Para ter acesso à bateria (1), deve levantar o tapete no lado es-
querdo e abrir a porta (2).
O nível do electrólito deve situar-se 6 mm acima das placas de
2
cada célula. Se for necessário, restabeleça o nível exclusiva-
mente com água destilada.
Se tiver sido derramado electrólito da bateria, deve acrescentar-
se ácido sulfúrico diluído para manter a concentração adequada
às temperaturas ambiente (veja “3.11.3 BATERIA”).

☞ IMPORTANTE
• A adição de água destilada deve fazer-se no início do dia RWA06210

de trabalho. Um electrólito fraco pode congelar durante a


noite.
• Quando substituir as tampas das células da bateria, verifi-
que se os seus orifícios de respiração estão obstruídos.
• Certifique-se de que os terminais da bateria não estão
oxidados. Se for necessário, limpe-os e unte-os com uma
1
massa lubrificante anti-oxidante.

RWA06220

162
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.7.c VERIFICAÇÃO DO NÍVEL DOS REDUTO-


RES DE TRANSLAÇÃO

PERIGO
• Quando se acaba de desligar o motor, o óleo está extre-
mamente quente. Espere que arrefeça até cerca de 1
40÷45°C antes de realizar a verificação.

Esta verificação deve ser executada em cada redutor colocado


com os tampões de nível (1) no eixo horizontal e o bujão de
descarga (2) em baixo.
Se for necessário, desloque ligeiramente a máquina até alcan-
çar a posição, que é fixa e indispensável para uma inspecção
precisa. A inspecção é visual e visa verificar se o lubrificante 2
RWA06230
atinge a altura dos orifícios (1); se for necessário ateste com o
tipo de óleo aconselhado (veja “4.3 COMBUSTÍVEL, REFRIGE-
RANTE E LUBRIFICANTES”).
Utilize uma chave em barra hexagonal de 5 mm.

163
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.7.d SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO DO SISTEMA


HIDRÁULICO

PERIGO
• Quando se acaba de desligar o motor, o fluido hidráulico
está extremamente quente. Espere que o motor arrefeça
até cerca de 40-50°C para substituir o filtro.
• O sistema hidráulico encontra-se igualmente sob pres-
são. Desaperte lentamente o bujão de enchimento do de-
pósito para aliviar a pressão residual de forma gradual.
• Lubrificantes, filtros, líquidos refrigerantes e baterias são 1
resíduos especiais que devem ser eliminados em confor-
midade com a legislação local de eliminação de resíduos.

O filtro está montado na descarga do sistema e retém todas as


partículas metálicas que inevitavelmente entram no circuito, co-
mo resultado do desgaste dos componentes.
Para ter acesso ao filtro, deve abrir a capota do motor; para a
substituição, proceda do seguinte modo:
1 - Empurre para a frente o assento (veja "3.5.5 ASSENTO").
RWA06240
2 - Desaperte devagar o bujão de enchimento (2) para aliviar a
pressão residual no depósito.
Utilize uma chave hexagonal de 24 mm.
3 - Com a chave especial anexa, desaperte o filtro (1) usado e
elimine-o da forma correcta.
4 - Limpe minuciosamente o plano onde pousa a junta de veda-
ção no suporte do filtro, lubrifique a junta de vedação do no-
vo filtro e aperte-o até aderir ao suporte.
5 - Aperte à mão de mais meia volta.

☞ IMPORTANTE
• Para bloquear o filtro, não utilize a chave, pois pode dani-
ficar o filtro e causar fugas de óleo.
RWA06730
6 - Volte a colocar o assento na posição de trabalho.
7 - Estenda completamente os cilindros da lança, do braço e do
balde como indicado na figura e remova o bujão de enchi-
mento (2). Volte a montar o bujão e pressurize o interior do
depósito colocando o equipamento no chão.
substituição (H)

500

Intervalo de substituição
IMPORTANTE 400 para o elemento
Intervalo de

• O óleo hidráulico nas máquinas providas de martelo de-


molidor deteriora-se mais rapidamente daquele nas má- 200
quinas usadas apenas para as operações de escavação.
Nas máquinas novas, substitua o filtro depois das primei-
ras 100-50 horas de funcionamento e efectue as sucessi- 0 20 40 60 80 100
vas substituições seguindo as instruções referidas na Relação operacional
tabela ao lado. martelo demolidor (%)
RWA07560

• Se a máquina contém óleo hidráulico biodegradável sinté-


tico tipo HEES a substituição do filtro deve ser realizada
depois das primeiras 50 horas de funcionamento.

164
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.7.e MUDANÇA DO ÓLEO DO MOTOR


MAX.
PERIGO
MIN.
• Quando se acaba de desligar o motor, o óleo do motor es-
tá extremamente quente. Deixe-o arrefecer até cerca de
40÷50°C para mudar o óleo.
• O óleo derramado pode provocar a queda de pessoas.
Calce sapatos antiderrapantes e limpe imediatamente o 3
óleo derramado.
1 2
• Lubrificantes, filtros, líquidos refrigerantes e baterias são RWA06250

resíduos especiais que devem ser eliminados em confor-


midade com a legislação local de eliminação de resíduos.

As operações a realizar são as seguintes:


1 - Abra a capota do motor (veja "3.5.1 CAPOTA DO MOTOR).
2 - Retire o bujão de drenagem (1) do cárter do motor recolhen-
do o óleo usado que sai num recipiente de capacidade ade-
quada. Utilize uma chave de 19 mm.
Enquanto o óleo sair, retire o bujão de enchimento (2) de ma-
neira a facilitar a saída.
3 - Volte a colocar o bujão (1) do cárter. Deite o óleo novo na
quantidade prescrita, controlando com a vareta (3) que o ní-
vel chegue ao MÁX.
Utilize óleo adequado às temperaturas ambiente (veja “4.3
COMBUSTÍVEL, REFRIGERANTE E LUBRIFICANTES”).
4 - Volte a montar o bujão de enchimento (2), ponha o motor a
trabalhar durante 5 minutos, desligue-o novamente e verifi-
que o nível do óleo; adicione, se necessário.
5 - Feche a capota do motor.

165
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.8 MANUTENÇÃO APÓS AS PRIMEIRAS 500 HORAS


(Só para máquinas com óleo biodegradável sintético tipo HEES)
A seguinte operação de manutenção deve ser executada depois das primeiras 500 horas de funcionamento pa-
ra além das que estão previstas “DE 500 EM 500 HORAS”.
• SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO HIDRÁULICO E LIMPEZA DO FILTRO EM ASPIRAÇÃO
Para os detalhes da manutenção, veja a secção “DE 2000 EM 2000 HORAS”.

4.7.9 MANUTENÇÃO DE 500 EM 500 HORAS


Execute as seguintes operações de manutenção para além das previstas em cada 100 e 250 horas.

4.7.9.a SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO DE ÓLEO DO MOTOR

PERIGO
• Quando se acaba de desligar o motor, o óleo está extremamente quente e pode provocar queimaduras.
Espere que o motor arrefeça até cerca de 40÷50°C antes de proceder ao escoamento do óleo.
• O óleo derramado pode provocar a queda de pessoas. Calce sapatos antiderrapantes e limpe imediata-
mente o óleo derramado.
• Lubrificantes, filtros, líquidos refrigerantes e baterias são resíduos especiais que devem ser elimina-
dos em conformidade com a legislação local de eliminação de resíduos.

Substitua o filtro do óleo em cada duas mudanças do óleo motor


e simultaneamente à mudanç.
Proceda da seguinte forma:
1 - Drene o óleo motor (veja "4.7.7.e SUBSTITUIÇÃO DO
ÓLEO DO MOTOR").
2 - Retire o filtro usado do óleo (1) com a chave de filtro forneci-
da e elimine-o de forma correcta.
3 - Limpe a sede da vedação no suporte do filtro.
4 - Lubrifique a vedação do novo filtro e rosque o filtro até o ve-
dante prender. 1
RWA06260
5 - Aperte mais meia volta à mão.
6 - Abasteça o motor com óleo novo e complete as operações
como descrito no ponto "4.7.7.e SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO
DO MOTOR").
Ponha o motor a trabalhar e verifique se há fugas. Verifique
igualmente se a luz de aviso da pressão do óleo se apaga.

☞ IMPORTANTE
• Não se deve utilizar a chave de filtro para o apertar, pois
pode danificar o filtro e provocar fugas.

166
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.9.b SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO DO COMBUSTÍVEL

PERIGO
• Espere que o motor arrefeça até 40÷45°C para substituir o filtro do combustível .
• É possível que se derrame um pouco de combustível durante esta operação. Se for o caso, limpe ime-
diatamente a zona para evitar acidentes e incêndios.
• Lubrificantes, filtros, líquidos refrigerantes e baterias são resíduos especiais que devem ser elimina-
dos em conformidade com a legislação local de eliminação de resíduos.

Para esta operação de manutenção é necessário abrir a capota


do motor (veja "3.5.1 CAPOTA DO MOTOR"). 3
FILTRO DO COMBUSTÍVEL
1
1 - Feche a torneira do combustível (1).
2 - Com a chave de filtro fornecida, remova a taça (2) e retire o
elemento filtrante.
3 - Limpe a superfície de vedação da tampa (3) e monte na taça
(2) o novo filtro; monte a vedação O'ring e unte-a com um
pouco de massa. 2
4 - Volte a montar as peças, abra a torneira do combustível (1) e RWA06270
purgue o ar do circuito de alimentação, depois de colocada a
alavanca do acelerador em posição de mínimo.
PURGA DO AR DO CIRCUITO

MIN.
PERIGO
• Durante a purga do ar, o motor pode arrancar; preste
atenção para que não haja ninguém perto da máquina.

Depois de enchido o depósito, rode a chave de ignição para a


posição « » e faça funcionar o motor de arranque por cerca de
15÷20 segundos, para purgar o ar do circuito de alimentação.
RYA12210

☞ IMPORTANTE
• Se o motor arrancar normalmente e depois parar, ou se
não trabalhar normalmente, verifique se existe ar no cir-
cuito. Se existir, verifique o vedante do combustível.
• Depois de gasto todo o combustível do depósito, drene o
ar da maneira descrita atrás.

RWA01970

167
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.9.c SUBSTITUIÇÃO DO PRÉ-FILTRO DA BOMBA DE ALIMENTAÇÃO

PERIGO
• Espere que o motor arrefeça até 40÷45°C para substituir o pré-filtro.
• É possível que se derrame um pouco de combustível durante esta operação. Se for o caso, limpe ime-
diatamente a zona para evitar acidentes e incêndios.
• Lubrificantes, filtros, líquidos refrigerantes e baterias são resíduos especiais que devem ser elimina-
dos em conformidade com a legislação local de eliminação de resíduos.

1 - Prepare um recipiente por baixo do pré-filtro (1) para reco-


lher o combustível.
2 - Coloque a alavanca do acelerador manual em posição de
mínimo.
3 - Remova o pré-filtro da braçadeira (2). 1
4 - Remova a braçadeira (3) e desligue o tubo (4) do pré-filtro.
5 - Remova a braçadeira (5), desligue o tubo (6) do pré-filtro
usado e elimine-o.
6 - Ligue os tubos (4) e (6) a um novo pré-filtro e fixe-os com as
braçadeiras (3) e (5). 2
7 - Instale o pré-filtro na braçadeira (2) e purgue o ar do circuito
de alimentação (veja "4.7.9.b SUBSTITUIÇÃO DO FILTRO 4
DO COMBUSTÍVEL"). 3
4

5
2
1 RWA06280

MIN.

RYA12210

168
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.9.d SUBSTITUIÇÃO DO CARTUCHO DO FIL-


TRO DO AR
1
PERIGO
• Desligue o motor antes de retirar o filtro do ar (1). Nunca
ponha o motor a trabalhar sem o filtro do ar.

Para esta substituição, desmonte o elemento filtrante como indi-


cado na limpeza periódica das 100 horas no ponto 4.7.5.c.
RWA06290

☞ IMPORTANTE
• Substitua o filtro principal depois de limpo 5 vezes ou uti-
lizado por um ano.

4.7.9.e LIMPEZA DO EXTERIOR DOS RADIADO-


RES

PERIGO
• Os jactos de ar comprimido, de vapor ou de água, se diri-
gidos contra a pessoa, podem causar ferimentos. Use
sempre máscara e calçado de segurança.

Efectua-se com um jacto de ar comprimido e, se for necessário,


com um jacto de água ou vapor a baixa pressão. Existem al- RWA06300

guns produtos especiais para a limpeza de radiadores. Se utili-


zar estes produtos, observe sempre as instruções do fabricante.
Seque bem após ter terminado a lavagem.

☞ IMPORTANTE
• Não utilize produtos que contenham óleos, mesmo em
quantidades mínimas, porque favorecem a adesão de po-
eiras e de sujidade ao radiador, comprometendo assim a
sua eficácia.
• Lave o radiador e o grupo permutador de calor sempre
que resultarem sujos de óleo, gasóleo ou outras substân-
cias gordurosas.
• Ao trabalhar em ambientes poeirentos, efectue mais fre-
quentemente a limpeza do radiador e do permutador para
evitar o entupimento das aletas.

169
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.9.f DRENAGEM DO DEPÓSITO DO ÓLEO HI-


DRÁULICO (Só para máquinas com óleo
biodegradável sintético tipo HEES)

PERIGO
• Recolha completamente o cilindro do balde e do braço,
pouse os dentes do balde no chão, desligue o motor, e ali-
vie a pressão residual do equipamento, movimentando os
comandos algumas vezes, e do depósito, desapertando
devagar o bujão de enchimento. RWA07490

• Espere que o fluido hidráulico arrefeça até 40÷45°C antes


de efectuar a manutenção.
• Limpe imediatamente eventuais derrames de óleo.

1 - Recolha completamente o cilindro do balde e do braço e bai-


xe a lança até pousar os dentes do balde no chão. 1
2 - Baixe a lâmina até o solo.
3 - Pare o motor e alivie as pressões residuais do equipamento
(movendo mais vezes os comandos).
4 - Desaperte devagar o bujão de enchimento (1) para aliviar a
pressão residual do depósito.
Utilize uma chave hexagonal de 24 mm. RYA12530

5 - Remova o bujão de descarga (2) até verificar a saída com-


pleta do condensado.
Utilize uma chave de 32 mm.
6 - Volte a montar o bujão de enchimento (1).

☞ IMPORTANTE
• A drenagem deve ser efectuada com temperaturas superi-
2

ores a 0°C antes do arranque do motor; quando a tempe-


ratura for inferior a 0°C a drenagem deve ser realizada no
fim do trabalho ou de qualquer forma com a máquina
quente para evitar que o condensado, gelando, não possa
sair. RWA06320

170
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.10 MANUTENÇÃO DE 1000 EM 1000 HORAS


Execute as seguintes operações de manutenção, para além das previstas em cada 100, 250 e 500 HORAS.

4.7.10.a SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DOS REDUTORES DE TRANSLAÇÃO

PERIGO
• Quando se acaba de desligar o motor, o óleo está extremamente quente e pode provocar queimaduras.
Espere que o motor arrefeça até cerca de 40÷45°C antes de efectuar a substituição.
• Lubrificantes, filtros, líquidos refrigerantes e baterias são resíduos especiais que devem ser elimina-
dos em conformidade com a legislação local de eliminação de resíduos.

A operação deve ser efectuada com a máquina estacionada em


solo firme e plano e a uma temperatura de 40÷45°, de modo
que o fluxo de óleo saia com facilidade, transportando com ele 1
todas as partículas sólidas em suspensão.
1 - Desloque a máquina até o bujão de drenagem (2) se encon-
trar no eixo vertical na posição baixa e as tampas de nível (1)
no eixo horizontal.
2 - Retire o bujão de drenagem (2) e drene todo o óleo usado,
recolhendo-o num recipiente de capacidade adequada. En-
quanto o óleo sair, retire as tampas (1). Utilize uma chave em
barra hexagonal de 5 mm.
2
RWA06230

3 - Quando todo o óleo usado tiver saído, volte a colocar o bujão


(2) e do orifício (1) encha com o óleo aconselhado até atingir
o nível que corresponde ao bordo inferior do próprio orifício.
4 - Volte a montar as tampas (1).
Ponha a máquina a funcionar durante algum tempo, pare-a e
verifique novamente o nível. Utilize apenas o óleo recomendado
(Veja “4.3 COMBUSTÍVEL, REFRIGERANTE E LUBRIFICAN-
TES”.

171
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.11 MANUTENÇÃO DE 2000 EM 2000 HORAS


Execute contemporaneamente às operações de manutenção previstas em cada 100, 250, 500 e 1000 HORAS.

4.7.11.a MUDANÇA DO FLUIDO HIDRÁULICO E


LIMPEZA DO FILTRO EM ASPIRAÇÃO

ATENÇÃO
• Em máquinas que contêm óleo hidráulico biodegradável
sintético tipo HEES efectue a substituição depois das pri-
meiras 500 horas de funcionamento e sucessivamente de
2000 em 2000 horas e, de qualquer forma, pelo menos
uma vez por ano.
RWA07490

PERIGO
• Recolha completamente o cilindro do balde e do braço,
pouse os dentes do balde no chão, desligue o motor, e ali-
vie a pressão residual do equipamento, movimentando os
comandos algumas vezes, e do depósito, desapertando 1
devagar o bujão de enchimento.
• Espere que o fluido hidráulico arrefeça até 40÷45°C antes
de efectuar a manutenção. 7
• Limpe imediatamente eventuais derrames de óleo.
• Lubrificantes, filtros, líquidos refrigerantes e baterias são
RWA06310
resíduos especiais que devem ser eliminados em confor-
midade com a legislação local de eliminação de resíduos.

1 - Recolha completamente o cilindro do balde e do braço e bai-


xe a lança até pousar os dentes do balde no chão.
2 - Baixe a lâmina até o chão.
3 - Pare o motor e alivie as pressões residuais do equipamento 2
(movendo mais vezes os comandos).
4 - Desaperte devagar o bujão de enchimento (1) para aliviar a
pressão residual.
Utilize uma chave hexagonal de 24 mm.
5 - Remova o bujão de descarga (2) e drene todo o óleo, reco-
RWA06320
lhendo-o num recipiente de capacidade adequada.
Utilize uma chave hexagonal de 32 mm.
6 - Desaperte a braçadeira (3) que retém o tubo de aspiração e
retire os parafusos (4). Retire o flange (5), e limpe o filtro em
aspiração (6). 6
Utilize uma chave hexagonal de 13 mm.

4 5

3 RWA06330

172
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

☞ IMPORTANTE
• Verifique minuciosamente as condições da rede do ele-
8
mento de filtro e, caso haja dúvidas sobre a sua integrida-
de, substitua-o logo.

7 - Volte a montar o bujão de descarga (2), o flange inferior (5)


verificando a integridade da vedação, e a braçadeira (3) do
tubo de aspiração.
8 - Encha o depósito com o óleo aconselhado até atingir o ní-
vel (7). Para o abastecimento utilize apenas o óleo reco-
RWA06340
mendado (Veja “4.3 COMBUSTÍVEL, REFRIGERANTE E
LUBRIFICANTES”).
9 - Desaperte o parafuso de drenagem (8) montado na bomba
hidráulica (SÓ PARA O MODELO PC15R) até do parafuso
sair óleo sem bolhas de ar .
Utilize uma chave de 6 mm.
Uma vez realizada a drenagem, aperte o parafuso (8).
10 - Estenda completamente os cilindros da lança, do braço e
do balde como indicado na figura, remova o bujão de en-
chimento (1).
Volte a montar o bujão e pressurize o interior do depósito
voltando a baixar o equipamento.
11 - Certifique-se de que todas as alavancas dos comandos es- RWA06730
tão no ponto morto e ponha em funcionamento o motor no
mínimo por 2÷3 minutos antes de accionar o equipamento
de trabalho.
Movimente mais vezes cada pistão para eliminar o ar do
sistema, volte a controlar e se necessário ateste até ao ní-
vel. Intervalo de substituição
óleo hidráulico
2000
ATENÇÃO
Intervalo de substituição (H)

• Evite de qualquer forma pôr o motor a trabalhar com o de-


pósito do óleo hidráulico vazio, pois causará danos na 1500
bomba.

1000
PERIGO
• O óleo hidráulico nas máquinas providas de martelo de- 500
molidor deteriora-se mais rapidamente daquele nas má-
quinas usadas apenas para as operações de escavação.
Efectue a mudança do óleo seguindo as indicações referi-
0 20 40 60 80 100
das na tabela ao lado.
Relação operacional
martelo demolidor (%)

RWA07670

173
PROGRAMA DE MANUTENÇÃO

4.7.11.b MUDANÇA DO LÍQUIDO REFRIGERANTE


4
PERIGO
• Quando se para a máquina, o líquido refrigerante do mo- 1
tor está muito quente e sob pressão, podendo provocar
queimaduras graves. Espere que o motor arrefeça até 40÷
45°C antes de substituir o líquido refrigerante.
• Desaperte lentamente o tampão do radiador para aliviar a
pressão residual.
• Lubrificantes, filtros, líquidos refrigerantes e baterias são
3 2 RWA06350

resíduos especiais que devem ser eliminados em confor-


midade com a legislação local de eliminação de resíduos.

☞ IMPORTANTE
• As seguintes operações referem-se à mudança do líquido
de arrefecimento permanente. Se o seu sistema de arrefe-
cimento estiver cheio de água ou de uma mistura de água
e anticongelante, lave o circuito de arrefecimento para
evitar a formação de incrustações (veja “4.7.1.a LAVAGEM
DO SISTEMA DE ARREFECIMENTO”).

1 - Abra a capota do motor (veja "3.5.1 CAPOTA DO MOTOR).


2 - Desaperte e retire o bujão superior (1) do radiador.
3 - Abra a torneira de descarga (2) do radiador, retire o bujão de
descarga (3) posto no bloco do motor e drene todo o líquido
usado. Utilize uma chave hexagonal de 17 mm.
Enquanto o líquido sair, descarregue o contentor do refrige-
rante (4).
4 - Completada a drenagem, feche a torneira de descarga (2),
volte a montar o bujão (3) no bloco do motor. Encha o siste-
ma com o líquido novo (veja “4.3 COMBUSTÍVEL, REFRI-
GERANTE E LUBRIFICANTES”).
5 - Ligue o motor e deixe-o trabalhar no mínimo acelerado du-
rante alguns minutos. Verifique uma vez mais o nível do refri-
gerante, e reponha a nível antes de voltar a montar o
tampão superior (1).
6 - Encha o contentor (4) até atingir o nível máximo.

4.7.11.c INSPECÇÃO E AJUSTE DA FOLGA DAS VÁLVULAS DO MOTOR


Sendo que para a inspecção e o ajuste são necessários utensílios especiais, peça ao Concessionário Komatsu
Utility que efectue esta verificação e ajuste.

4.7.11.d INSPECÇÃO DO ALTERNADOR E DO MOTOR DE ARRANQUE


Peça ao seu Concessionário Komatsu Utility que efectue a inspecção ou a reparação.
Se o motor for posto em funcionamento frequentemente, efectue as inspecções de 1000 em 1000 horas.

174
DADOS TÉCNICOS
DADOS TÉCNICOS

5.1 DADOS TÉCNICOS


5.1.1 DIMENSÕES STANDARD PC12R
COM CABINA

2360
220

1225
435
230 1020
250

1000 900 1070


3495
RWA29090

COM TEJADILHO
2290
220

1225
435

230 1020
250

1000 900 1070


3495
RWA29100

☞ IMPORTANTE
• Se a máquina for equipada com o braço comprido a substituir o braço standard, ou com as sapatas em
aço a substituírem as sapatas em borracha, as dimensões máximas indicadas no desenho não mudam.

176
DADOS TÉCNICOS

5.1.2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PC12R

PESO TOTAL
Peso total com tejadilho TOPS e sapatas em aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .kg 1550
Peso total com cabina TOPS e sapatas em aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . kg 1675
Peso total com tejadilho TOPS e lagartas em borracha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .kg 1475
Peso total com cabina TOPS e lagartas em borracha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .kg 1600

CAPACIDADE DO BALDE STANDARD


Capacidadeà (SAE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . m3 0,04

MOTOR
Diesel Komatsu modelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3D68-N3FAE
Potência máxima (2450 rpm EEC 80/1269) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . kW 10,3
Binário máximo (1800 rpm EEC 80/1269) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Nm 49

SISTEMA ELÉCTRICO
Alternador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12V
Energia fornecida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 A
Massa (terra) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . negativa
Acumulador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 Ah - 12V
Motor de arranque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . kW 0,8

ROTAÇÃO DA ESTRUTURA SUPERIOR GIRATÓRIA


Velocidade de rotação da estrutura superior giratória. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . rpm 9,0

VELOCIDADES
Velocidade de translação com sapatas em aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .km/h 1,9
Velocidade de translação com lagartas em borracha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .km/h 2,0
Velocidade de translação com incremento e sapatas em aço (opcional) . . . . . . . . . . . . . . . . . .km/h 3,7
Velocidade de translação com incremento e lagartas em borracha (opcional) . . . . . . . . . . . . . .km/h 3,8

177
DADOS TÉCNICOS

5.1.3 DIMENSÕES STANDARD PC12R HS


(DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS)
COM CABINA

2360
220

1225
435
230 1020
250

1000 900 1070


1320 3495
RWA29110

COM TEJADILHO
2290
220

1225
435

230 1020
250

1000 900 1070


1320 3495
RWA29120

☞ IMPORTANTE
• Se a máquina for equipada com o braço comprido a substituir o braço standard, ou com as sapatas em
aço a substituírem as sapatas em borracha, as dimensões máximas indicadas no desenho não mudam.

178
DADOS TÉCNICOS

5.1.4 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PC12R HS


(DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS)

PESO TOTAL
Peso total com tejadilho TOPS e sapatas em aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .kg 1630
Peso total com cabina TOPS e sapatas em aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . kg 1755
Peso total com tejadilho TOPS e lagartas em borracha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .kg 1555
Peso total com cabina TOPS e lagartas em borracha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .kg 1680

CAPACIDADE DO BALDE STANDARD


Capacidadeà (SAE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . m3 0,04

MOTOR
Diesel Komatsu modelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3D68-N3FAE
Potência máxima (2450 rpm EEC 80/1269) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . kW 10,3
Binário máximo (1800 rpm EEC 80/1269) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Nm 49

SISTEMA ELÉCTRICO
Alternador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12V
Energia fornecida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 A
Massa (terra) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . negativa
Acumulador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 Ah - 12V
Motor de arranque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . kW 0,8

ROTAÇÃO DA ESTRUTURA SUPERIOR GIRATÓRIA


Velocidade de rotação da estrutura superior giratória. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . rpm 9,0

VELOCIDADES
Velocidade de translação com sapatas em aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .km/h 1,9
Velocidade de translação com lagartas em borracha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .km/h 2,0
Velocidade de translação com incremento e sapatas em aço (opcional) . . . . . . . . . . . . . . . . . .km/h 3,7
Velocidade de translação com incremento e lagartas em borracha (opcional) . . . . . . . . . . . . . .km/h 3,8

179
DADOS TÉCNICOS

5.1.5 DIMENSÕES STANDARD PC15R


COM CABINA

2360
220

1225
435
230 250 1020
1000 1145 1070
3535
RWA29130

COM TEJADILHO
2290
220

1225
435

230 1020
250

1000 1145 1070


3535
RWA29140

☞ IMPORTANTE
• Se a máquina for equipada com o braço comprido a substituir o braço standard, ou com as sapatas em
aço a substituírem as sapatas em borracha, as dimensões máximas indicadas no desenho não mudam.

180
DADOS TÉCNICOS

5.1.6 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PC15R

PESO TOTAL
Peso total com tejadilho TOPS e sapatas em aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .kg 1610
Peso total com cabina TOPS e sapatas em aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . kg 1775
Peso total com tejadilho TOPS e lagartas em borracha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .kg 1535
Peso total com cabina TOPS e lagartas em borracha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .kg 1650

CAPACIDADE DO BALDE STANDARD


Capacidade (SAE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . m3 0,04

MOTOR
Diesel Komatsu modelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3D68-N3FBE
Potência máxima (2600 rpm EEC 80/1269) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . kW 11,2
Binário máximo (1800 rpm EEC 80/1269) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Nm 49

SISTEMA ELÉCTRICO
Alternador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12V
Energia fornecida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 A
Massa (terra) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . negativa
Acumulador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 Ah - 12V
Motor de arranque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . kW 0,8

ROTAÇÃO DA ESTRUTURA SUPERIOR GIRATÓRIA


Velocidade de rotação da estrutura superior giratória. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . rpm 10,4

VELOCIDADES
Velocidade de translação com sapatas em aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .km/h 2,1
Velocidade de translação com lagartas em borracha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .km/h 2,2
Velocidade de translação com incremento e sapatas em aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .km/h 4,1
Velocidade de translação com incremento e lagartas em borracha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .km/h 4,2

181
DADOS TÉCNICOS

5.1.7 DIMENSÕES STANDARD PC15R HS


(DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS)
COM CABINA

2360
220

1225
435
230 1020
250

1000 1145 1070


1320 3535
RWA29150

COM TEJADILHO
2290
220

1225
435

230 1020
250

1000 1145 1070


1320 3535
RWA29160

☞ IMPORTANTE
• Se a máquina for equipada com o braço comprido a substituir o braço standard, ou com as sapatas em
aço a substituírem as sapatas em borracha, as dimensões máximas indicadas no desenho não mudam.

182
DADOS TÉCNICOS

5.1.8 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS PC15R HS


(DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS)

PESO TOTAL
Peso total com tejadilho TOPS e sapatas em aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .kg 1690
Peso total com cabina TOPS e sapatas em aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . kg 1855
Peso total com tejadilho TOPS e lagartas em borracha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .kg 1615
Peso total com cabina TOPS e lagartas em borracha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .kg 1730

CAPACIDADE DO BALDE STANDARD


Capacidade (SAE) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . m3 0,04

MOTOR
Diesel Komatsu modelo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3D68-N3FBE
Potência máxima (2600 rpm EEC 80/1269) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . kW 11,2
Binário máximo (1800 rpm EEC 80/1269) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Nm 49

SISTEMA ELÉCTRICO
Alternador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12V
Energia fornecida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 A
Massa (terra) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . negativa
Acumulador . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 45 Ah - 12V
Motor de arranque . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . kW 0,8

ROTAÇÃO DA ESTRUTURA SUPERIOR GIRATÓRIA


Velocidade de rotação da estrutura superior giratória. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . rpm 10,4

VELOCIDADES
Velocidade de translação com sapatas em aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .km/h 2,1
Velocidade de translação com lagartas em borracha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .km/h 2,2
Velocidade de translação com incremento e sapatas em aço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .km/h 4,1
Velocidade de translação com incremento e lagartas em borracha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .km/h 4,2

183
DADOS TÉCNICOS

5.1.9 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA LEVANTADA PC12R

ATENÇÃO
• Efectue as operações de içamento somente com a máquina estacionada num solo firme e plano.

RWA08130

A
: Potência nominal frontal

: Potência nominal lateral

❈ : A carga depende mais da


capacidade hidráulica do
que da força da escavação
B

C L
kg Largura do balde L= 350 mm
Peso do balde kg 24
A - Alcance desde o centro de oscilação Max
B - Altura do gancho do balde
C - Capacidade de içamento

Comprimento A 2m
do braço

B
880 mm
2m ❇ 240 ❇ 245 145 ❇ 195
1m 260 ❇ 345 130 170
C
0 250 ❇ 335 130 175
-1m 260 ❇ 355 170 220

0 C 250 ❇ 345 115 155


1130 mm

184
DADOS TÉCNICOS

5.1.10 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA BAIXADA PC12R

ATENÇÃO
• Efectue as operações de içamento somente com a máquina estacionada num solo firme e plano.
• Efectue as operações de içamento somente com a lâmina provida do relativo dispositivo de segurança.

RWA29370

A
: Potência nominal frontal

: Potência nominal lateral

❈ : A carga depende mais da


capacidade hidráulica do
que da força de escavaçâo
B

C
L
kg
Largura do balde L= 350 mm
Peso do balde kg 24
A - Alcance desde o centro de oscilação Max
B - Altura do gancho do balde
C - Capacidade de içamento

Comprimento A 2m
do braço

B
880 mm
2m ❇ 240 ❇ 245 145 ❇ 195
1m 260 ❇ 345 130 ❇ 205
C
0 250 ❇ 335 130 ❇ 210
-1m 260 ❇ 355 170 ❇ 260

0 C 250 ❇ 345 115 ❇ 185


1130 mm

185
DADOS TÉCNICOS

5.1.11 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA LEVANTADA PC12R HS


(DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS ESTREITA)

ATENÇÃO
• Efectue as operações de içamento somente com a máquina estacionada num solo firme e plano.

RWA29480

A
: Potência nominal frontal

: Potência nominal lateral

❈ : A carga depende mais da


capacidade hidráulica do
que da força de escavaçâo
B

C
L
kg
Largura do balde L= 350 mm
Peso do balde kg 24
A - Alcance desde o centro de oscilação Max
B - Altura do gancho do balde
C - Capacidade de içamento

1000

Comprimento A 2m
do braço

B
880 mm
2m ❇ 240 ❇ 245 145 ❇ 195
1m 260 ❇ 345 130 170
C
0 250 ❇ 335 130 175
-1m 260 ❇ 355 170 220

0 C 250 ❇ 345 115 155


1130 mm

186
DADOS TÉCNICOS

5.1.12 APACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA LEVANTADA PC12R HS


(DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS ALARGADA)

ATENÇÃO
• Efectue as operações de içamento somente com a máquina estacionada num solo firme e plano.

RWA29590

A
: Potência nominal frontal

: Potência nominal lateral

❈ : A carga depende mais da


capacidade hidráulica do
que da força de escavaçâo
B

C
L
kg
Largura do balde L= 350 mm
Peso do balde kg 24
A - Alcance desde o centro de oscilação Max
B - Altura do gancho do balde
C - Capacidade de içamento

1320

Comprimento A 2m
do braço

B
880 mm
2m ❇ 260 ❇ 260 160 ❇ 200
1m 280 ❇ 360 150 180
C
0 270 ❇ 380 150 180
-1m 275 ❇ 375 175 225

0 C 260 ❇ 360 120 160


1130 mm

187
DADOS TÉCNICOS

5.1.13 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA BAIXADA PC12R HS


(DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS ESTREITA)

ATENÇÃO
• Efectue as operações de içamento somente com a máquina estacionada num solo firme e plano.
• Efectue as operações de içamento somente com a lâmina provida do relativo dispositivo de segurança.

RWA29700

A
: Potência nominal frontal

: Potência nominal lateral

❈ : A carga depende mais da


capacidade hidráulica do
que da força de escavaçâo
B

C
L
kg
Largura do balde L= 350 mm
Peso do balde kg 24
A - Alcance desde o centro de oscilação Max
B - Altura do gancho do balde
C - Capacidade de içamento

1000

Comprimento A 2m
do braço

B
880 mm
2m ❇ 240 ❇ 245 145 ❇ 195
1m 260 ❇ 345 130 ❇ 205
C
0 250 ❇ 335 130 ❇ 210
-1m 260 ❇ 355 170 ❇ 260

0 C 250 ❇ 345 115 ❇ 185


1130 mm

188
DADOS TÉCNICOS

5.1.14 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA BAIXADA PC12R HS


(DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS ALARGADA)

ATENÇÃO
• Efectue as operações de içamento somente com a máquina estacionada num solo firme e plano.
• Efectue as operações de içamento somente com a lâmina provida do relativo dispositivo de segurança.

RWA29810

A
: Potência nominal frontal

: Potência nominal lateral


❈ : A carga depende mais da
capacidade hidráulica do
que da força de escavaçâo
B

C
L
kg
Largura do balde L= 350 mm
Peso do balde kg 24
A - Alcance desde o centro de oscilação Max
B - Altura do gancho do balde
C - Capacidade de içamento

1320

Comprimento A 2m
do braço

B
880 mm
2m ❇ 260 ❇ 260 160 ❇ 200
1m 280 ❇ 360 150 ❇ 205
C
0 270 ❇ 380 150 ❇ 210
-1m 275 ❇ 375 175 ❇ 260

0 C 260 ❇ 360 120 ❇ 185


1130 mm

189
DADOS TÉCNICOS

5.1.15 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA LEVANTADA PC15R

ATENÇÃO
• Efectue as operações de içamento somente com a máquina estacionada num solo firme e plano.

RWA08350

A
: Potência nominal frontal

: Potência nominal lateral

❈ : A carga depende mais da


capacidade hidráulica do
que da força da escavação
B

C L
kg Largura do balde L= 400 mm
Peso do balde kg 25
A - Alcance desde o centro de oscilação Max
B - Altura do gancho do balde
C - Capacidade de içamento

Comprimento A 2m
do braço

B
965 mm
2m ❇ 265 ❇ 270 160 ❇ 175
1m 320 ❇ 360 140 150
C
0 275 ❇ 340 140 160
-1m 280 ❇ 350 160 ❇ 190

0 C 250 ❇ 335 110 135


1215 mm

190
DADOS TÉCNICOS

5.1.16 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA BAIXADA PC15R

ATENÇÃO
• Efectue as operações de içamento somente com a máquina estacionada num solo firme e plano.
• Efectue as operações de içamento somente com a lâmina provida do relativo dispositivo de segurança.

RWA29920

A
: Potência nominal frontal

: Potência nominal lateral


❈ : A carga depende mais da
capacidade hidráulica do
que da força de escavaçâo
B

C
L
kg
Largura do balde L= 350 mm
Peso do balde kg 24
A - Alcance desde o centro de oscilação Max
B - Altura do gancho do balde
C - Capacidade de içamento

Comprimento A 2m
do braço

B
965 mm
2m ❇ 265 ❇ 270 160 ❇ 175
1m 320 ❇ 360 140 ❇ 220
C
0 275 ❇ 340 140 ❇ 230
-1m 280 ❇ 350 160 ❇ 190

0 C 250 ❇ 335 110 ❇ 240


1215 mm

191
DADOS TÉCNICOS

5.1.17 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA LEVANTADA PC15R HS


(DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS ESTREITA)

ATENÇÃO
• Efectue as operações de içamento somente com a máquina estacionada num solo firme e plano.

RWA30030

A
: Potência nominal frontal

: Potência nominal lateral


❈ : A carga depende mais da
capacidade hidráulica do
que da força de escavaçâo
B

C
L
kg
Largura do balde L= 350 mm
Peso do balde kg 24
A - Alcance desde o centro de oscilação Max
B - Altura do gancho do balde
C - Capacidade de içamento

1000

Comprimento A 2m
do braço

B
965 mm
2m ❇ 265 ❇ 270 160 ❇ 175
1m 320 ❇ 360 140 150
C
0 275 ❇ 340 140 160
-1m 280 ❇ 350 160 ❇ 190

0 C 250 ❇ 335 110 135


1215 mm

192
DADOS TÉCNICOS

5.1.18 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA LEVANTADA PC15R HS


(DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS ALARGADA)

ATENÇÃO
• Efectue as operações de içamento somente com a máquina estacionada num solo firme e plano.

RWA30140

A
: Potência nominal frontal

: Potência nominal lateral


❈ : A carga depende mais da
capacidade hidráulica do
que da força de escavaçâo
B

C
L
kg
Largura do balde L= 350 mm
Peso do balde kg 24
A - Alcance desde o centro de oscilação Max
B - Altura do gancho do balde
C - Capacidade de içamento

1320

Comprimento A 2m
do braço

B
965 mm
2m ❇ 280 ❇ 270 180 ❇ 190
1m 340 ❇ 360 160 160
C
0 290 ❇ 340 160 170
-1m 300 ❇ 350 175 ❇ 200

0 C 280 ❇ 335 120 140


1215 mm

193
DADOS TÉCNICOS

5.1.19 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA BAIXADA PC15R HS


(DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS ESTREITA)

ATENÇÃO
• Efectue as operações de içamento somente com a máquina estacionada num solo firme e plano.
• Efectue as operações de içamento somente com a lâmina provida do relativo dispositivo de segurança.

RWA30250

A
: Potência nominal frontal

: Potência nominal lateral

❈ : A carga depende mais da


capacidade hidráulica do
que da força de escavaçâo
B

C
L
kg
Largura do balde L= 350 mm
Peso do balde kg 24
A - Alcance desde o centro de oscilação Max
B - Altura do gancho do balde
C - Capacidade de içamento

1000

Comprimento A 2m
do braço

B
965 mm
2m ❇ 265 ❇ 270 160 ❇ 175
1m 320 ❇ 360 140 ❇ 220
C
0 275 ❇ 340 140 ❇ 230
-1m 280 ❇ 350 160 ❇ 190

0 C 250 ❇ 335 110 ❇ 240


1215 mm

194
DADOS TÉCNICOS

5.1.20 CAPACIDADE DE IÇAMENTO COM LÂMINA BAIXADA PC15R HS


(DISTÂNCIA VARIÁVEL ENTRE AS LAGARTAS ALARGADA)

ATENÇÃO
• Efectue as operações de içamento somente com a máquina estacionada num solo firme e plano.
• Efectue as operações de içamento somente com a lâmina provida do relativo dispositivo de segurança.

RWA30360

A
: Potência nominal frontal

: Potência nominal lateral

❈ : A carga depende mais da


capacidade hidráulica do
que da força de escavaçâo
B

C
L
kg
Largura do balde L= 350 mm
Peso do balde kg 24
A - Alcance desde o centro de oscilação Max
B - Altura do gancho do balde
C - Capacidade de içamento

1320

Comprimento A 2m
do braço

B
965 mm
2m ❇ 280 ❇ 270 180 ❇ 180
1m 340 ❇ 360 160 ❇ 220
C
0 290 ❇ 340 160 ❇ 230
-1m 300 ❇ 350 175 ❇ 190

0 C 280 ❇ 335 120 ❇ 240


1215 mm

195
196
EQUIPAMENTO
OPCIONAL
AUTORIZADO
EQUIPAMENTO OPCIONAL AUTORIZADO

6.1 EQUIPAMENTO OPCIONAL AUTORIZADO

ATENÇÃO
• Tal como o equipamento de trabalho standard, as máquinas Komatsu Utility podem ser equipadas com
equipamento opcional. Se instalar e utilizar equipamento opcional, leia atentamente o respectivo ma-
nual e siga rigorosamente as indicações nele contidas.
• Utilize apenas equipamento opcional recomendado e aprovado pela Komatsu Utility e cujas caracterís-
ticas são apresentadas na tabela (veja "6.1.3 CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO OPCIONAL").
• A Komatsu Utility não se responsabiliza por quaisquer danos, acidentes ou redução da eficácia da má-
quina, resultantes da instalação e utilização de equipamento não autorizado.

6.1.1 PRECAUÇÕES RELATIVAS À SEGURANÇA


A instalação de acessórios ou equipamento opcional diferente do autorizado pela Komatsu Utility não só com-
promete a duração da máquina, como também pode causar problemas de segurança.
É oportuno contactar antes o concessionário Komatsu Utility, quando instalar acessórios não indicados neste
manual de uso e manutenção.
Em caso contrário a Komatsu Utility não pode ser responsabilizada por acidentes ou danos.

PERIGO
• Quando remover ou instalar equipamento, tome as seguintes precauções e preste atenção para as
condições de segurança durante as operações.
• Efectue as operações de instalação e desmontagem numa superfície firme e plana.
• Quando as operações forem efectuadas por dois ou mais Operadores, concorde os sinais para a co-
municações e respeite-os durante as operações.
• Utilize uma grua para deslocar objectos de peso superior a 25 kg.
• Sustente sempre as partes pesadas antes de as remover. Quando levantar partes pesadas, preste sem-
pre atenção à posição do baricentro.
• É perigoso efectuar operações com cargas suspensas. Posicione sempre a carga sobre um suporte e
controle de a ter posicionado de modo seguro.
• Durante a instalação ou a remoção do equipamento, certifique-se de que estão posicionadas em modo
seguro e que não podem cair.
• Nunca fique por baixo de uma carga levantada pela grua. Escolha sempre uma posição segura de mo-
do a não correr riscos caso a carga devesse cair.

☞ IMPORTANTE
• O uso de uma grua requer pessoal especializado. Nunca permita a pessoal não especializado de mano-
brar uma grua.

Para mais pormenores sobre as operações de instalação e desmontagem, contacte o concessionário Komatsu
Utility.

198
EQUIPAMENTO OPCIONAL AUTORIZADO

6.1.2 PRECAUÇÕES RELATIVAS À INSTALAÇÃO DO EQUIPAMENTO

PERIGO
• A instalação de equipamento de trabalho prolongado, reduz a estabilidade da máquina.
Tendo de efectuar a rotação da estrutura superior giratória num declive ou devendo descer numa su-
perfície inclinada, preste muita atenção pois a máquina pode desequilibrar-se e virar-se.
As seguintes operações são particularmente perigosas, portanto não as efectue.

1 - Deslocação em descida com o equipamento levantado.


INCORRECTO

RWA07890

2 - Atravessamento transversal de declives.


INCORRECTO

RWA06860

3 - Rotação da estrutura superior giratória em declives.


INCORRECTO

RWA05190

• Quando instalar equipamento de trabalho com dimensões superiores ao equipamento standard, preste
muita atenção aos espaços maiores necessários quer para a movimentação do equipamento quer pa-
ra a rotação da estrutura superior giratória.
• Cumpra sempre o procedimento correcto quando instalar o braço principal e o secundário. Se não res-
peitar o procedimento correcto, podem surgir graves perigos; contacte o concessionário Komatsu Uti-
lity antes de efectuar a instalação.

199
EQUIPAMENTO OPCIONAL AUTORIZADO

6.1.3 CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO OPCIONAL


(PC12R - PC12R HS)
(Peso específico do material movimentado = 1,8 ton/m3)

PESO DIMENSÕES MÁX. CAPACIDADE PRESSÃO MÁX. CAPACIDADE


EQUIPAMENTO MÁX. MÁX. SAE DE TRABALHO MÁX.
Largura Altura
(kg) (m3) (bar) (l/min.)
(mm) (mm)

Balde virado 26 400 — 0,055 — —

Balde de limpeza de valas 24 1000 — 0,040 — —

Balde de escavar valas 24 800 — 0,045 — —

Balde mordente 60 250 900 0,020 150 20

Martelo hidráulico 90 — 815 — 110 25

Broca 75 200 ❋ 1000 ● — 150 25

❋ Medida relativa ao diâmetro da ferramenta


● Medida relativa ao comprimento da ferramenta

(PC15R - PC15R HS)


(Peso específico do material movimentado = 1,8 ton/m3)

PESO DIMENSÕES MÁX. CAPACIDADE PRESSÃO MÁX. CAPACIDADE


EQUIPAMENTO MÁX. MÁX. SAE DE TRABALHO MÁX.
Largura Altura
(kg) (m3) (bar) (l/min.)
(mm) (mm)

Balde virado 30 450 — 0,055 — —

Balde de limpeza de valas 24 1000 — 0,040 — —

Balde de escavar valas 24 800 — 0,040 — —

Balde mordente 60 250 900 0,020 150 20

Martelo hidráulico 90 — 815 — 110 25

Broca 75 200 ❋ 1000 ● — 150 25

❋ Medida relativa ao diâmetro da ferramenta


● Medida relativa ao comprimento da ferramenta

200
PREDISPOSIÇÃO PARA MARTELO DEMOLIDOR

6.2 PREDISPOSIÇÃO PARA MARTELO DEMOLIDOR

PERIGO
• Para as características do martelo, veja “6.1.3 CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO OPCIONAL”.
• O martelo demolidor é um equipamento ruidoso; portanto, antes de começar a utilizá-lo, ponha os au-
riculares anti-ruído.

6.2.1 DESCRIÇÃO E COMANDOS


A máquina pode ser predisposta para a aplicação de um marte- 1
lo demolidor; o seu funcionamento é obtido com um distribuidor
suplementar comandado por um pedal (1) montado no lado es-
querdo.
Premindo o pedal (1) com a ponta do pé, põe-se em funciona-
mento o martelo, dado que se introduz óleo em pressão no cir-
cuito de alimentação (lado esquerdo); soltando o pedal, para-se
o fluxo do óleo e portanto o martelo bloqueia-se (veja "3.3.5
pos. 11 COMANDO DO EQUIPAMENTO OPCIONAL").
RWA06400

6.2.2 UTILIZAÇÃO DO MARTELO E NORMAS A RESPEITAR


A escolha da ferramenta adequada é um elemento determinante para obter do martelo demolidor o rendimento
máximo.
As características da ferramenta devem ser decididas de acordo com o material a demolir e o tipo de trabalho a
realizar.
O martelo é utilizado para a demolição de pavimentos, estruturas em cimento, paredes, pequenas superfícies
em pedra, escavações de secção aberta, concreto, etc.
Aplicando ferramentas particulares também pode ser utilizado para cortar cimento ou para compactar.

PARA UMA UTILIZAÇÃO CORRECTA É NECES-


SÁRIO:
1 - Controlar que a posição do martelo relativamente ao materi-
al a demolir seja a mais perpendicular possível e que a pres-
são do braço seja adequada, de maneira a aproveitar toda a
potência do martelo para a demolição.

RWA06410

201
PREDISPOSIÇÃO PARA MARTELO DEMOLIDOR

2 - É indispensável manter constante a pressão da escavadora


no martelo à medida que a broca penetrar.
Siga sempre o martelo na penetração e aja nos braços da
escavadora para obter uma pressão tal de manter levantado
o carro inferior de cerca de 5 mm do chão. Não levantar o
carro inferior mais do necessário.

RWA06420

3 - Trabalhando em materiais muito duros, é importante não in-


sistir no mesmo ponto mais de 30 segundos.
Insista brevemente e mude continuamente lugar de trabalho
para facilitar a ruptura do material.

RWA06430

4 - Para facilitar o deslizamento livre da ferramenta na sua sede,


controle a direcção da pressão corrigindo sempre a posição
do martelo demolidor agindo no comando do balde e do bra-
ço.

RWA06440

5 - Controle sempre que a pressão do braço seja a melhor de


modo a evitar golpes em vazio.

RWA06450

202
PREDISPOSIÇÃO PARA MARTELO DEMOLIDOR

☞ IMPORTANTE
• Durante o trabalho, não utilize o martelo demolidor com o cilindro do balde no fim do curso mas deixe
sempre um espaço mínimo de 5 cm.

EVITE SEMPRE AS SEGUINTES UTILIZAÇÕES


NÃO CORRECTAS:
1 - Recolher ou deslocar pedras com o martelo demolidor.

RWA06460

2 - Rodar a estrutura superior giratória enquanto o martelo fun-


cionar.

RWA06470

3 - Mover a ferramenta enquanto estiver a bater no material a


demolir.

RWA06480

203
PREDISPOSIÇÃO PARA MARTELO DEMOLIDOR

4 - Trabalhar com o martelo horizontal ou com inclinação superi-


or.

RWA06490

5 - Fazer força com a ferramenta enterrada no material a demo-


lir.

RWA06500

6 - Bater no terreno com a ponta do martelo.

RWA06510

7 - Levantar a máquina apoiando-se na ponta do martelo com o


cilindro do balde completamente aberto até o fim do curso.

RWA06520

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PREDISPOSIÇÃO PARA MARTELO DEMOLIDOR

6.2.3 MONTAGEM E DESMONTAGEM DO MARTELO DEMOLIDOR


6.2.3.1 MONTAGEM DO MARTELO

PERIGO
• A máquina deve estar estacionada numa superfície plana com o equipamento pousado no chão.
• Para a montagem, o martelo deve ser colocado horizontalmente com a ponta virada para a máquina.
• Ao desmontar ou ao montar os pernos de acoplamento, podem despegar-se estilhaços; utilize sempre
luvas, óculos de protecção e capacete.
• Para a substituição do equipamento, é necessário o auxílio de uma pessoa; é importante concordarem
as frases e os gestos a utilizar.
• Não utilize os dedos para procurar a centragem dos furos; corre o risco de ferimentos ou amputação.
• Alivie completamente as pressões residuais dos tubos.

Para a montagem do martelo demolidor é necessário ligar as conexões mecânicas do balde como indicado em
“3.13.4 MUDANÇA DO BALDE ” e efectuar as conexões hidráulicas utilizando as tubagens predispostas.
Depois de ligadas as conexões mecânicas, efectue as conexões hidráulicas da seguinte maneira:

1 - Pare o motor da máquina e mova em todas as direcções os


comandos hidráulicos para aliviar completamente as pres-
sões residuais dos circuitos da máquina.
2 - Pressione o pedal de comando do martelo para aliviar a
pressão residual do tubo de envio do martelo.
3 - Desaperte lentamente o bujão de enchimento do óleo hi-
dráulico para aliviar a pressão residual no depósito. 2
4 - Remova os tampões de fecho quer dos engates rápidos da
máquina, quer dos engates rápidos do martelo. 1
5 - Ligue os tubos da direita (1) e da esquerda (2). Os engates
rápidos devem corresponder à norma ISO 7241-1 série "B". RWA07950

ATENÇÃO
• Durante a conexão dos tubos, preste muita atenção para
1/2" GAS 2
SX
evitar a entrada de impurezas.

6 - Ponha em funcionamento a máquina e levante o martelo de-


molidor colocando-o em vertical.
7 - Pare novamente a máquina e lubrifique as articulações (veja DX
“4.5 LUBRIFICAÇÃO”) e o martelo (veja o manual de utiliza-
ção e manutenção específico).
8 - Antes de começar o trabalho, verifique as vedações. 1/2" GAS 1 RWA07960

PERIGO
• Durante esta verificação, utilize luvas espessas e óculos
de segurança.
• Para o controlo das perdas, utilize uma folha de cartão ou
uma tábua de pau.

205
PREDISPOSIÇÃO PARA MARTELO DEMOLIDOR

6.2.3.2 DESMONTAGEM DO MARTELO


Ao ter de desmontar o martelo demolidor, opere como segue:
1 - Pare o motor da máquina e mova em todas as direcções os comandos hidráulicos para aliviar completamente
as pressões residuais dos circuitos da máquina.
2 - Pressione o pedal de comando do martelo para aliviar a pressão residual do tubo de envio do martelo.
3 - Desaperte lentamente o bujão de enchimento do óleo hidráulico para aliviar a pressão residual no depósito.
4 - Desligue os tubos de alimentação e descarga do martelo.
5 - Monte os tampões de fecho dos engates rápidos de conexão.
6 - Desligue o martelo das conexões mecânicas como indicado em “22.4 MUDANÇA DO BALDE ”.

6.2.4 MANUTENÇÃO
O sistema hidráulico não precisa de alguma manutenção e nenhum controlo além dos normais a efectuar para a
máquina.
Para a manutenção do martelo veja o manual específico.

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