Perda de peso É uma doença degenerativa que atinge os neurônios Disartria (Dificuldade para falar) da ponta anterior da medula e os feixes piramidais Acometendo os neurônios motores superior e inferior Degeneração Também chamada de doença do neurônio CÉLULAS DO CORNO ANTERIOR- MEDULA motor Doença de Charcot (nome do neurologista Atrofias musculares francês) Paresia flácida Lou Gehring (jogador de beisebol, portador) Diminuição ou ausência de reflexos, pois fazem parte do sistema nervoso periférico Incidência FEIXES PIRAMIDAIS Clínica complexa Crônica e progressiva Paresia espástica Geralmente ↑ de 40 anos Hiperreflexia Geralmente homens Redução da velocidade de condução nervosa, pois fazem parte do SNC, resultará numa Etiologia insuficiência respiratória e motora
Ainda não foi descoberta A esclerose também desencadeia a paralisia bulbar
progressiva Suspeita-se de uma manifestação do envelhecimento precoce Tem se degeneração dos neurônios dos Deficiência de um fator neurotrófico núcleos motores de vários nervos cranianos, Um vírus não identificado ou auto-imune principalmente nos nervos IX (nervo Contaminação com minerais (chumbo ou glossofaríngio) e do XII (nervo hipoglosso) alumínio), deficiência de cálcio ou magnésio) Pode também afetar os nervos faciais. Degeneração dos corticospinais ( VIA PIRAMIDAL ) e Tratamento dos cornos anteriores da medula Medicação retarda progressão e aumenta a PODERÃO APARECER expectativa de vida em alguns meses Fraqueza muscular sem dor RILUZOL – Rilutek Atrofias musculares Fasciculações Tipo Espasticidade Esporádico: Ninguém tem na família, aparece Progride lentamente do nada Comprometimentos dos MMS e MMI Familiar: Mais de um caso na família, genético Musculatura pescoço e língua Ilha Mariana: Fator ambiental Déficit ocorrência de desnervação ativa e crônica em múltiplos músculos do tronco cerebral Se começou na medula: Fraqueza Se começou no bulbo: Dificuldade de fala, Avaliação Fisioterapêutica deglutição, nos mais graves dificuldade respiratória A avaliação é de suma importância para traçar o Se começou no encéfalo: Hiperrreflexia (mais tratamento e acompanhamento do paciente portador raro) da ELA
O paciente apresenta normalmente deficiência motora DIVIDE-SE EM:
localizada em uma região do corpo, nas extremidades Neuromotora superiores, inferiores ou na região bulbar Respiratória Normalmente a fraqueza muscular distal e seguida por fraqueza proximal Tratamento
Não se conhece um fator de risco da doença Fisioterapia neuromotora
Hidroterapia (Elimina a gravidade) Diagnóstico Acupuntura e a shiatsuterapia (Diminui a evolução da doença) Baseia-se principalmente em critérios clínicos Fisioterapia respiratória (história clínica, exame físico e resultado de exames complementares), pois não existe A esclerose lateral amiotrófica é nenhuma prova especifica que dê o diagnostico definitivo Uma doença crônica e letal, porem com os No exame físico podem estar presentes sinais devidos cuidados o paciente poderá manter do comprometimento dos neurônios superiores suas atividades normais por um tempo mais e inferior e bulbares simultaneamente. prolongado, e a fisioterapia será de suma importância para o prolongamento da vida do paciente
Após analisados os sintomas do NMI é uma ELA
suspeita, se além disso o paciente começa a apresentar hiperreflexia, clônus e espasticidade é uma ELA provável e no momento em que apresenta sinais bulbares é confirmado o diagnóstico de ELA.