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Respostas atividade de

história
Aluno: Ryan Pereira Carvalho
EL 121

1- Dom Pedro I era impopular


no Brasil por ser considerado
autoritário, como evidenciado
pela Constituição Outorgada
de 1824, centralizador (como
evidenciado pela Noite da
Agonia) e por estar
profundamente identificado
com Portugal (era, afinal de
contas, herdeiro ao trono
português).
2- Domitila de Castro Canto e
Melo, Marquesa de Santos,
foi uma brasileira, amante de
Dom Pedro I, imperador do
Brasil, que lhe
conferiu o título nobiliárquico
de marquesa em 12 de
outubro de 1826.

3- A morte de Libero Badaró


em 1830 e o agravamento da
crise política. Os distúrbios
cresceram com a morte do
jornalista italiano Giovanni
Baptista Líbero Badaró,
fundador, em São Paulo, do
Observador Constitucional,
que refletia, na província, o
clima tempestuoso que
irradiava da corte. Os
acontecimentos se
precipitavam.
4- A Noite das Garrafadas foi
uma revolta que aconteceu
no Rio de Janeiro, em 1831,
envolvendo
portugueses partidários do
imperador Dom Pedro I e
brasileiros que lhe faziam
oposição. Recebeu esse
nome devido ao fato de que
foram utilizadas garrafas
pelos revoltosos.

5- A Abdicação de D, Pedro I,
ocorrida em 7 de abril de
1831, deveu-se a uma série
de complicações políticas
nascidas dos interesses de
brasileiros e portugueses, à
época. Após setembro de
1822, quando o Brasil foi
proclamado independente
pelo então Príncipe Regente
D. Pedro, seguiram-se uma
sequência de conflitos
militares e políticos no
Brasil que objetivavam
assentar as bases do novo
governo, sob o regime
imperial. Este novo governo
foi cimentado pela
Constituição de 1824, que
legitimou D. Pedro como
imperador do Brasil
(tornando-se então D. Pedro
I), dando a ele também o
controle sobre os outros
poderes constituídos, por
meio do Poder Moderdor.

6- A abdicação de Dom
Pedro I ocorreu em 1831 e
marcou o fim de uma série de
problemas envolvendo
guerras, crise econômica e
disputa política. Após ter se
tornado independente, em
1822, e ter se constituído
formalmente como
Império, com a Constituição
de 1824, o Brasil começou a
ter de se portar como tal nos
trópicos.

7- A Regência Trina
Provisória foi composta por
Nicolau Pereira Campos
Vargueiro, José Joaquim
Carneiro de Campos e
Francisco Lima da Silva e
durou apenas dois meses.
Foram os regentes
provisórios que cuidaram da
parte formal da abdicação de
D. Pedro I, que saiu do país
em 13 de abril, e declararam
D.

8- Nesse novo governo –


agora formado por Francisco
Lima e Silva, João Bráulio
Muniz e José da Costa
Carvalho – organizou-se um
gabinete ministerial
conservador. Essa medida
visava conter os movimentos
populares que pressionaram
o governo de Dom Pedro I. O
Ministério da Justiça foi
delegado ao padre Diogo
Antônio Feijó, que se
incumbiu da tarefa de retaliar
quaisquer revoltas que
ameaçassem a ordem
nacional ou não
reconhecessem os poderes
da nova administração. A
mais significativa ação
tomada pela Regência Trina
Permanente foi a reforma da
Constituição através do Ato
Adicional de 1834.

9- eram três as tendências


políticas
em jogo no cenário político
brasileiro a partir de 1831: os
restauradores, ou caramurus;
os liberais moderados, ou
chimangos; e os liberais
exaltados, ou farroupilhas ou,
ainda, jurujubas.

10- Optou-se por criar uma


força armada formada pela
elite, a Guarda Nacional.
Seus membros eram todos
os cidadãos com direito a
voto e assim obteriam a
dispensa de servir ao
Exército. No entanto, não
recebiam pagamento e eram
responsáveis pelo próprio
uniforme. O governo tinha a
incumbência de fornecer
armas e instrução.
11- O Código de Processo
Criminal foi considerado um
documento extremamente
liberal, ampliando os direitos
civis e políticos, com a
valorização do cargo de juiz
de paz e a participação dos
cidadãos no Poder Judiciário
por meio da instituição dos
jurados.

12- O Ato Adicional teve por


principais características a
instituição da Regência Una
e a maior autonomia das
províncias, alterando a
Constituição de 1824. O Ato
Adicional de 1834 foi uma
medida legislativa tomada
durante a Regência Trina
Permanente, contemplando
os interesses dos
grupos liberais.

13- Ocorrida entre os dias 24


e 25 de janeiro de 1835, a
Revolta dos Malês foi um
levante dos escravos de
Salvador, Bahia, que se
destacou por ter uma forte
motivação religiosa e ser
encabeçada por líderes
letrados. Reunindo cerca de
600 pessoas, foi das lutas
mais importantes contra a
escravidão no Brasil.

14- Guerra dos Farrapos (ou


Revolução Farroupilha), na
Província de São Pedro do
Rio Grande do Sul (1835 –
1845); Revolta dos Malês,
Província da Bahia (1835);
Sabinada, na Província da
Bahia (1837 – 1838);
Balaiada, na Província do
Maranhão (1838 – 1841).

15- A Revolta dos Malês foi


uma revolta de escravos que
aconteceu na cidade de
Salvador, na Bahia, em 1835.
Essa foi a maior revolta de
escravos da história do Brasil
e mobilizou cerca de 600
escravos que marcharam nas
ruas de Salvador convocando
outros escravos a se
rebelarem contra a
escravidão.
16- Cabanagem, Cabanada
ou Guerra dos Cabanos foi
uma revolta
ocorrida entre 1835 a 1840
na antiga província do Grão-
Pará (atualmente Pará,
Amazonas, Amapá, Roraima
e Rondônia). Esse
movimento teve como causa
a extrema pobreza pela qual
a região passava e o
abandono político após a
Independência do Brasil.

17- Como a capital baiana


estava na região litorânea, as
tropas atacaram os rebeldes
tanto por terra como pelo
mar. Os latifundiários que
estavam nas áreas rurais
apoiaram o ataque regencial.
A Sabinada foi derrotada em
1838. Durante o combate,
casas foram incendiadas e
inúmeros rebeldes foram
mortos.
18-

19- A Revolta dos Farrapos


foi um movimento de elite, e
suas causas imediatas foram
a insatisfação dos
estancieiros com os altos
impostos sobre o charque
local e a escolha arbitrária de
nomes não aprovados pelos
estancieiros para o cargo de
presidente da província
(correspondente ao atual
cargo de governador).

20- Bento Gonçalves: filho de


ricos fazendeiros, era militar
e foi um dos líderes da
revolução, sendo nomeado
presidente da República
Rio-Grandense. David
Canabarro: militar que teve
importante papel na liderança
de tropas dos farrapos e foi
um dos que proclamaram a
República Juliana, em 1840.
Os revoltosos entraram em
combate contra as tropas do
governo central e foram
derrotados. O então coronel
Luís Alves de Lima e Silva,
futuro duque de Caxias,
liderou as tropas que
derrotaram definitivamente a
revolta.

21- As revoltas também eram


um ponto importante e muitas
delas eram violentas. Nelas,
os escravos voltavam-se
contra seus senhores ou até
mesmo contra as próprias
autoridades da região em
que eram escravizados. A
Bahia foi um grande símbolo
de revoltas de escravos,
sobretudo na primeira
metade do século XIX.

22- A Revolta de Carrancas


foi uma das rebeliões
escravas mais sangrentas da
história do sudeste do
Império brasileiro. Iniciada no
começo da tarde do dia 13 de
maio de 1833, nas fazendas
dos Junqueira, resultou na
morte de 09 membros da
família senhorial, duas
pessoas de "cor", um
agregado e cinco escravos.

23- A Revolta dos Malês foi


uma
revolta popular de
escravizados africanos que
ocorreu durante o Império do
Brasil, em Salvador, capital
da Bahia, em 24 de janeiro
de 1835. Considerado o
maior levante de
escravizados da história do
Brasil.

24- A revolta ocorreu em


novembro de 1838 entre os
escravos do capitão-mor
Manuel Francisco Xavier, que
detinha algumas fazendas na
região. O motivo do levante
contra o fazendeiro teria tido
origem após a morte do
escravo Camilo Sapateiro
pelo capataz de uma de suas
fazendas.
25- O primeiro regente foi o
padre Diogo Antônio Feijó
(1784-1843), que começou
sua carreira política na
década de 1820, ganhando
notoriedade com a criação da
Guarda Nacional durante a
Regência Trina, em 1832.

26- Compondo um gabinete


de formação estritamente
conservadora, a regência de
Araújo Lima representou o
retrocesso das conquistas
liberais alcançado com a
aprovação do Ato Adicional
de 1834. Em seu governo, as
primeiras revoltas eram
consideradas uma
conseqüência das liberdades
oferecidas pelo Ato Adicional.
27- Em 1840, sob o domínio
do regente conservador
Araújo Lima, foi instituída a
Lei de Interpretação do Ato
Adicional. Segundo seus
ditames, essa lei revogou o
direito legislativo das
províncias e estabeleceu que
a Polícia Judiciária fosse
controlada pelo Poder
Executivo Central.

28- O Golpe da Maioridade


foi a antecipação da
coroação de Dom Pedro II no
trono do Império brasileiro,
em 1840. O imperador só
poderia ser coroado com 18
anos de idade, mas a
antecipação se deu por conta
das revoltas provinciais.
29- Em 23 de março de 1841,
o chamado Gabinete da
Maioridade foi substituído
pelo Gabinete Palaciano, de
tendência regressista, que
promoveria uma reforma no
Código de Processo Criminal
e restauraria o Conselho de
Estado, odiado pelos
progressistas, que o
encaravam como um dos
maiores símbolos do
despotismo monárquico.

30- A queda do Gabinete


Liberal e a ascensão do
Gabinete Conservador (e
suas consequentes reformas)
são os principais fatores que
provocaram a rebelião de
1842, em
São Paulo e Minas Gerais.

31- A Revolução Praieira


estendeu-se de 1848 a 1850,
na província de Pernambuco,
sendo a última revolta
provincial ocorrida no Brasil
durante o Período Imperial.
Esse acontecimento foi
motivado pelas disputas
políticas travadas entre
praieiros e conservadores
durante a década de 1840.

32- O manifesto, fortemente


influenciado pelas ideias dos
socialismo utópico,
reivindicava o voto livre e
universal, a liberdade de
imprensa, autonomia dos
poderes, liberdade de
trabalho, federalismo,
nacionalização do comércio
varejista, extinção do poder
Moderador e do Senado
vitalício e a abolição do
trabalho escravo.

33- O Partido Conservador,


constituído pelos regressistas
e apelidado de Saquarema e
o Partido Liberal, formado
pelos progressistas e
chamado de Luzia. Luzias e
Saquaremas dominaram o
cenário político do Segundo
Reinado.

34- Foi caracterizado como


uma época de relativa paz
entre as províncias
brasileiras, a abolição
gradual da escravidão e a
Guerra do
Paraguai (1864-1870).

35- Durante esse período de


transição, foram decretadas
diversas leis, como a Lei de
Terras, Lei do Ventre Livre e
Lei dos Sexagenários. A
abolição da escravatura.
Outro momento importante
da economia brasileira,
durante o Segundo Reinado,
foi o de grande crescimento
econômico marcado por
algum desenvolvimento
industrial: a Era Mauá. Tal
prosperidade econômica
aconteceu entre 1840-1860,
e nela as receitas do Brasil
aumentaram quatro vezes.
36- sistema de governo
federativo, em que vários
estados se reúnem para
formar uma nação, cada um
conservando sua autonomia.

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