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& MARRON CALCULO C 33 Edicao Fungées Vetoriais, Integrais Curvilineas, integrals de Superficie pases PRM ta Ae ow BEN le Mirian Buss Gongalves, Dra. rasa do Deparaens ce Mtns ta USC as srpins ca Cla & Aids Haematcn Frossard Pagans Pte Graunio on Eger Ge ProsaSC. { Meaale on Hubestea Puafadie WaonseanS “oder em Exped PresistSC. + és rade ne NSH Rouen Diva Marilia Flemming, Dra. + reir dCs 4 acs as 9 UNISUL i peed Ceol ns Eee “estas fo Gnd Ne Cade wm Espo UL 5 hrtare apse d Go dP Cacao om Exertaie CHIU. “hres apes de Oxpranesto Ge Mato UFC ss Se pins de Cal Tee derma. 5 esta em tienda deans dag. * betrce enue de Prowl MAKRON Books do Brasil Editors Lida Rua Tabapu, 1.348 ~ Itai Bibi CEP 01533-094 ~ Si0 Paulo ~ SP (O11) 829-8604 ¢ (O11) 820-6622 e-mail: makron@boo%s.com.br So Paulo + Rio de Janciro + Ribeirdo Preto + Belém + Belo Horizonte + Brasilia « Campo Grande + Citabé + Curitiba + Floriandpolis + Fortaleza + Goiénia + Manaus + Natal » Porto Alegre + Recife + Salvator Barcelona * Bogoté.+ Buenas Aires + Caracas + Ciudad de Mexico + Frankfurt'» Guedalajara + Lisboa Londan « Madrid Montevideo * New York « Paris « Porto + Santiago (Ceule C: Fangbes Vtone, iteqials Cuntneas, ite ares de Sypoufee 3 eckgo ComigN® 2000 MAKRON Books do Bias Edtor Lido, Aaeps etos pan a hgua portuguesa ronades pola MAKRON Books do Bras Edtova Lida, Nonhuna nse con Pubicesdo pocers 0" repiccuzida, quaidada palo isto c Fe 60, ou Por Quelquer out mei, selaosteolevénica ene Ge araeko, Ou ones, sem pea adatzeco, pa setin oe ooo EDITOR: MILTON MIRA DE ASSUMPCAO FILHO Bio Cage fects Benoni ey Prose Ete Mae Gomes cepa Neresio da 8. Frangoro Edlorarto e Fosettas om Ate Resoigto: JA, Dats de Caleogacéo na Publcaggo seus Gonpaives, Mian Buss Je: Furgdes Vottis,rtegrals Curvinons, ntgrals de Sunettcle 3) edigdo: Miian Buss Gongalves ¢ Dae Wangs Flomming, ‘Sio Patio : MAKRON Boots, 2000, SQN: 85.946.0056-1 NOTA AO LEITOR - 12 Edigdo MAKRON Books A fala de textos, ao aleance de nosses alunos, que abordem o forma maisabrangente, nos motivou aescievero, tos cursos de Cileulo, cujo progeama Curvilineas e Integvais de Supertfcie, Cleat Vetorial de uma resentelivro, Este liveo pode ser utilizado breve 0 estilo des Fuigdes Vetorias, Integrais O lexo.consiste do seis cptulo. Os dois primeiros capiuls, reterentes a Pungies ‘itor duns Varivel eCuceas, sto p.requsits para pesado das Inteprais Curvilineas, ppresertdo no Capttulo V. No Capttuto It si estendidos os conceitos do Cilcule para as Tnngoes Veteriis de Vévias Vaisveis. No Capftulo IV so explorades ws Idee Fisicas Ueaéss to Célealo Vetta. © Captulo VI inca comn 0 esti de Supericese seguir es Integrais de Supertfcie sto apresentadas, resena enunciades claros clas denigBes, propriedades ¢ teoremas 10s exemplos, faclitam a visualiza- ‘Spresentados. So proposta lstas de exereios, comm respostas, Igumas demonsirsoes de teoremas, que mais avangadas, Quilsquer ems que aparesam sio, nturalmente, da respons lidade das autoras, as ‘ousis fcar20 muito ‘gradecidas se fem comunicas sobre 0: mesmos, Flotianépotis, agosto de 1991, Miview: Buss Gongatves Diva Mariia Flenuning MAKRON Books NOTA AO LEITOR - 3? Edigao Este livro foi Langado em 1992 e desde entio vem sondo utilizado como livro texto para ‘alunos dos cursos de Matemética, Fisica ¢ Engenharia, nas clisciplinas de Céleulo Diferen- cial ¢ Intogral que abordam fungSes vetoriais,integrais curvilfnease integrais de superficie. ‘Considerendo algumas sugestBes reecbidas, pequenas allerugies foram feitas no de~ cofrer do texto, Dessa forma, em relagio ao contedido, esta nova edigo nfo apresentaalte- ages significative. A principal mudanga, nesta terceira ediglo, éa melhocia da qualidade da apresentasio do texto figuras, ‘Como nas edigées anteriores, quaisquere1ros que apaveyam sfo, natualmente, da responsabilidade das aulocas, as quais ficarko muito agradecidas se forem conwinicndas sobre 05 mesmas. Flotian6polis, setembro de 1999, Mirian Buss Gongalves Diva Mertia Flemming vit BA MAKRON Beaks AGRADECIMENTOS As autoras agradecemn aos colegas do Departamento de Matemitica da Universidade Fede ‘ale Santa Catarina, que com seu incentivo e sugestis, contibutram para «reaizayao deste trabalho. “Agradecem aos Professores Carlos José Ferraris, Inder Jeet Taneja, Ito Pedro de Sous . Licério Brasil da Silva, Maria da Grega Rodrigues, Miguel Pelandié Perea, Wald Quand © William Glenn Whitley pela sua conttibuipto, Em especial, agradecem ao Professor Jaime Bruck Ripol, 'a Universidade Federal do Rio Grande do Sui, que lou todos 05 manuscrites & spresentou valiosas sugestées Finalmente, agradecem ao académico de En; igenharia Mectnica, Jean Certo Gueths, ‘exalno das autoras, peta sua dedicagio confeogto das figuras, Ca cpt Books SUMARIO Capitulo 1 - FUNCOES VETORIAIS DE UMA, A VARIAVEL Hodbgrefo ‘Operagies com Fungoes Vetorais., ‘Limite ¢ Continus BxeICL105 nn Detivada. Interprelagao Geoméitiea da Derivada . Interpreiogio Fisica da Derivad Regias de Derivagto Detivadas Sucessivas Bxcceiios Capitulo 2 - CURVAS. Repreentagto Peramrca // Paramettzasio de uta Reta Parametizagio de uma Cieinfetace Pacametizagfo de ams Elipse Paramettizago de una Hiice Girl Pacameticagio de una Clete rene | Paamestizegio de une Hipoielbios. i ; Pacometiagio-de outs carvas 1 > cuvas Suaves a \ Oricnapdo de uma Cura Reta Tangente ean Bxerctios i Compeime 7 : i Reparamettizagzo de Carvas por Comprinonio ds Arco. | ‘etor Tangente Unitério 5 I Curvature Vetor Normal Principal Aiplicsgoes. — Componcntes Tangential © Normal da Accinagto Formulas de Frenet — Teorema Pundamsival des Corsee Besteeios, si . Capitulo 3 - FUNCOES VETORIAIS DE VARIAS VARIAVEIS Bolas Abertas ¢ Pechudas..... Conjunto Aberto Dominios Concxos..... . ‘angdes Vetorsis de Varies Varidvel. Limite © Coninuidade Detvacs Parcs wanes. Interpretagdo Geometrica Derivadis Pareiais Suce Bxercleos.. Capitulo 4 ~ DERIVADA DIRECIONAL E CAMPOS GRADIENTES.... 139 Campos Bscalares © Veto _ ee 1B Representapfo Geomética de im Campo Vetoral 142 Beeti08vvenna 7 Derivatia Diecional de um 49 Gradieate de um Campo Bsealar 184 Interpretsgo Geométrica do Grailiente.... ‘ 8 OG Derivids Diceelona!usuno 0 Gitiene no 160 O Giatiente como Direrio de Maxima Variegie. sa 163 Exemplos de Aplicagses do Gradients 151 Exeteieios, P is Denivade Ditecional de " Inverretagio Fisica, Divergéncia ce win Cranpo Vetora Interpretagio Fisica da Divergtnel Rotzcionsl de wn Campo Vetorial Intcrpretagia Fisica do Roiscionai. Campos Conservatives. Cileulo de uma Fungio Potenciat. Algamas Udemidades Vetoras FREICIOS cnn Capitulo 5 ~ INTEGRAIS CURVILINEAS ,, i Tntercts de Linke de Campos Escalsice ADvCERBEE wees ca Massa e Cena de bass de om Fio Belgas Momento ds Inés. side Bit Saver. mm Campo Veta BXeICLC08 aera Inegrais de Linke de Campos Veto ‘Trobalho Realizado por uma Forge Definigio Exemplos Beeret08 nn i Integra Curvlinens Inde “Teorema dle Green Exerefeio, Capitulo 6 ~ INTEGRAIS DE SUPERFICIE Representagio de urna Supertc auages Params de un Cilindro. Parameizagso de um Cone... Parametrizasto de um Parabolgi Paramettizagée de Outs Supericies Baetctios, pst Cunvas Cooriomadas inagio do Plano Tangente Supectcies Suaves e Orientagde Exoreeios... ss Area de uma Sperfiic = Integral de Supertcie de um Campo Bacal, (Cenlro de Matsa © Momento de inéria 4 Exercties.. a sas Integral de Supesficie de umn Campo Vetorial 353 Interpretagzo Pisin ast EXCICICI08 een 367 ‘Teorema de Stokes. 370 ‘Teorema du Diversa 381 Exerc. TABELAS 235 ve 240. Capitulo 1 FUNGOES VETORIAIS DE UMA VARIAVEL Neste copftulo, apresentaremos os concsitos do Célculo para fungées veloriais de uma varidvel. Serdo apresentadas as definigdes formais de limite, continuidade ¢ derivada, A. derivada serdinterpretada geometricamentc como um vetor tangente ao hodégrafo da fun- ‘0, Fisleamente, ela sed interpretada como o vetor velocidade de uma pasiicula em movie ‘mento no espago. 1.1 DEFINIGAO {Chamamos de fang vetoral de wna variéel el defini con un terval a fungso que a ced ¢€ Fassosia um vetor 7 do espago, Denotamos F =F. © vetor Fi pore ser eseito come HO = funk + hod + fook. Assim, podemos dizer que a fungéo vetocial 7 determina trés fungdcs escalarcs de ED = LOL, = H&S, = M0. Resiprocamente, as w8s fangbesessalates ff, f termina a fungto vetoral 74) Observamos que, dado um ponto P(x3,2) do espago, 0 vetor xf + yf + ak 2 CétewloC Cp.t Capt Funcdesvtoricis de wna varied 5 chamado vetor posigto do pont P (ver Figura 1.1). 43) Bin Beonomie podemos estabelecer una fungo vetorial prego, Covsideremos 3 mersas ‘ori tais que a primera tem prego Pa segunda tem prego +2. a terceira tem prego dado cade ponto Plx,y.2) coresponde um tinico vetor posigdo e vice-versa. En vista fsoue vraag Pea) coneponde wm ico veo: poigo¢ vee vera. pela soma das pregos das duas primeicas. A fungio vetorial reso é ns, fais votes, um vetor 9 = wi + m9] + wk € reposenudo por (i, vo ve Esta hotagio também & usada para ropresenta as fungios ve PO =, 042 P4042 (i Outs exempos sto dads nas expresses: To ~ 4g - (2 ab 438 Hi) = deost i + Dsenij + SE » 1.3 DEFINICAO © hoderto de win funsfo vetoat = fee + funj » funk, ¢-€ 1.60 gar Aor se0métrico dos pont P do espago que tm vetor posigio Jt, 4 © 1 (ver Figuta 13) 1.2 EXEMPLOS " O Podemosexpessare mavinneto de una parila P, sobre uma cirouafedncia de io 1, ela ano voiorial /( = cou + sen j. Neste ato, a vaidvel representa tenpoe PU;(0-5,0) nos a posigbo da partcula em moviinént (vee Figura 12) ae a Figura 1.3 / Bxiste wow ei ligne ene a fangs vtoias de uma varidvel real e as eurves aud expago, Por osenpo, se 71) € 0 vetr psigio de uma patel en movimento, 0 hosgrafo de JU) coincide com a tajetsra da paral, Figura 1.2 f 4 GéleWoS Cant 1.4 EXEMPLOS {© Pesereveratrajet6riaZ dc um ponto mévelP,cujodoslocamento €expressopor Fon eis 3k. Solutio, Podemos descrever a aetriaL tragando um esbogo do gricn da frgdo veto Hal dada, ou se, construindo.o hodogeato de FO = ths + 8. Para isso, fazemos uma tabela ¢ assinalamos os Pontos correspondentes (ver‘Tabela, |. e Figura 1.4). Tabola 1.1 ye Fejam | ats ajese Figura 1.4 Gl) Fazer 0 hod6grafo das fungdes exemplificadas em 1.2 (i). Cop. 1 anges vetorias de wena varttvel 5 Sein tn = + jj ~ (1° ~ 4)R. Nese ento,o hodbgeafo pode sr exbogado air ves da interseegto de supertices. Batt observarms que os pontos PC), 3, 20) do hodégrafo de 7 tem eoordenadas 30) ye) = x) 4-8, Blininando t, obtemos as superficies.y = xe 2 = 4 ~ x, cujainterseegio nos dé.o hodberafo de 700) (ver Figura L.5). Figura 1.5 fe {Scio HO = PF + 27 + Ike Usando o mesma raciociio anterior, tems que © hodgrafo pode ser esborado pela intersccsio dex = y y2 002 = 3 (var Figura 1.6. 10 Cieato® Cop. LM! Fetes retorts de ma voriéve 11 Reciprocamente, se lim 409 = ay i = 4,2,3, para todoe > 0, enxistird 8 > 0, tal <2 quando 0 <= 4] <8 z Usandoadesiguaade tiengar vem ( TO a= Lhe ~ 0 +150 a7 + i400 ~ a \ SMO ~ al + 1K - 1 + 40) - ay) =" s$efed « i } f i } i i I 1 Logo tim 700) poe | Figura 1.8 1.7.3. Propriedades ‘ 1.7.2 Proposigéo Sejam Fie ¢ Be du . angoes veovas © Ac) uma ung excal; detinids em un mes Seja Feo, KOI + OF + fiok ea ad + ay] + 08.0 tim fin = & eso. [ oinenato. se mente se oh ! a - tim Flo = a, tim ge in MO) = ‘ Hin f= oy = 2,3 . f Balon a hon =B 6 tin ko =u, ee : ; ‘ Prova. Se lin FU) » Geno pure ume» Oasbitdv,exaeé um 80,1 que . 5 ( 1m 4) lim (7) * gy) = @ + b; [reo ~ al se sempre que 0 < f~ a <8 om a! Como ©) lim Foo. guy = a5; f FO ~ i= U0 ~ ali + Yer 0.) + geo = ash, pom 0-6 | ite Rap ek temos que bs Mio ~ al s [Fa - a ce, ® love Fn = ma, ‘ ara j= 1.2.3. Pottano, lim /) = a, Prova. Hstas propriedades podem fer mostradas usando a proposigio 1.7.2 eas proprieda- rh a 2 ChenloC Capt Sciam FO = fool + funj + Kk ed = af + aj + ak. Eaton Mo A = hin feat + hin Keo} + hae) Aeak & lim 00 Feo = tim (Ace) FOF + tie ECO) CONF + em Cac Hole 4 hy 4 Me = [lim A) tim OOF + Clim AO «im fone yey Me iy, + flim 400 ime OTE = mat + may} + mak 1.7.4 Exemplos (Cateaar tim (27 + (° — 7 +22), en Usando a proposisfo 1.7.2, temos (i, °F (nie 25 + j + 2k. tim (274° - 1j + 2k) ma Wi) (tig 2 Gi) Calcalar tim 7, onde Fi = = T+. ue : Temas Cop. ies vetoriats de na vaidvel 13 E. Cateular: tin Feo; by tim (= a44) Fan. Temes que Fey w 2201-8) An 2) ty Fo = (in SY + (in SY - (tm 2 ‘Temos, entio tim (¢ — 41-4 4) Jeo = [him oi © Lea [i Resolvendoos ines ds fangs excalares pelos méiodo jf conecivos, vem Him (P' ~ 41+ 4) Jin = 7 +07 + 0% = 0 Observamos que a proy fade 1.7.3 (d) nfo foi usada porque tim 7¢) nic existe Gy) Sejam fy = f+ 227 +37E BO Mi = 27 ae, Caleatan: 2) tim [Fey + Zu}; by) tim (70. Bay]; o) lim (fe x Bia). Usande 1.7.2¢ 1.7.3, temos a) tim [7a + geo) = tim Fup + lim gn = lim (@ + 227 + 308) ti (07 ( +2) +38) + GF - 27 waa) = 4 +H. 2 + ark) 2») tim (700.200) = in Fim Ben = (+27 +38). (BF ~ 2 « a) =134+2¢2)434 ‘ Gan 1 Fangs vtoiais de uae verdvel 15 6) im (70 x Geo) = tiem Ft0) x tim gan 1.7.5 Detinig&o Fangio vetorial j= 0, detinida em um intervelo 7, ¢ continua em eh se isd iin = Fle) Pacino 112 se ge Ho écouter cst s,s compo ents to Fangs conte emf } i | : | 17.6 Exemplos () Vetiticar se a fungto ij Ho » sev + cou} + é continua em Sabemos que Ft) €definida pata ty = a, Ainda, lim Fe = to (sar? + cost} 2) 2. © movimento de un bes 16 Cielo © Cap. Gi) Verifiear sea funsio Tew Bn=y € continua em sa fungio € continua em f= 0, pois tim (= 74 i) T 47 €ditereme de j0) = 2F + 7, (Gi) Indlear os intervalos de continuidade das seguintes fungbes: 8) R= 747i; DO = FPF b) hun = tne} + 28 Tecnos: 9) HO 6 continua em MB ~ (0), pois gr) = 4 gcomtva om ® (ex, continua em A. ‘ % Coma hin = In écontaua em ©, (2 6 continuaem R, sue que 4a) € continua ern (0, 9). 1.8 EXERCICIOS 1A pasigio do ums pauls no plano ay, no tempo i € daa por a(t) = 8) «tet §) Escrever a fungto vetorial /(1) que descreve 6 movimente desta patieul, }) Onde se encontraré a particula em ¢ =O e ems = 2? Qe cesliza sobre'n superticie de uma lagoa pode ser ‘expresso pela fungio.vetorial st = eit ( + as) 0) onde m € a massa do Lesouro, Determinar a posigio do besouro no instante ¢ = 0 ¢ ten Cen. 1 _Funpose verte de wma verve 17 13, [sbogaro hodégrafo das seguintes fungves vetorias a) FO) = 4-409 + 4-40, re (0,2) ¥) HO = Gseati + 4] + 25c081k, 0 <1 < 2n 9 it = 70= 9 KD 1) HO = 4 + J + cosk, 4 shop a atria de uma partculsP,sabendo que sou movimento &desrito por: a) foe i4er—y7 2e, 2. a= 7F+— jiso 9 a= Fie 2 i, © hw = 4 F 440 © 1H = Int + F 4k o> 0 ©) FH) = Beosei + seem] + (9 ~ een k; # © (0,28) Fs + O-nj eer e) te li + sent] + 2k hy FO) = 8 ~ dsenn? + cost] + asensi. S Soja fin = Gr + BY eB) = ti + sem] + cost E, coma = 7 +Jeb=2- Ostsan Caleutas: wu +0 ») fo an ©) fox ga i 18 Célonle © Cap. & Dads fto = 1 ~ je gu = 7 + 4, esdogaro nodégeao de Fun x jen. 1 fin +8 gu) 5 i i ©) ju-nszeeD, | sointes limites: a) tim Jn ‘ms paitfcla se destoca no espago, Bm ca instane to seu vetor posi € dado por b) im aun. Zen} 9, Saja Fu » son + cost 7+ 28 et) = Ye _ Cap. 1 Pangées vetertaisde uma verdvel 19 em um in- fo contfnuas em # as fiangées vetoriais dadas, nos pontos MORE TEE | 10, Celular os seguintes limites de fungdes vetoriais de uma vaidve, 4) Determinar a posigto da paticula no instante (= 0¢/ = 1 2) lim (cov? +7 ~ sf) ) Bsbogurstrajetéria da panteuk ) Bsbogur a trajetéria da partcuta, Btn (288 24 9 ©) Quando £0 aprosima do 2, o que ocore com a posigfo da pantcua? Sera! 9 cia Jon = 2E i boas | Scia FO = HF E WE i ( ~ 97 eu ayy 8) = Uh + F- HE 20 | Cteoats | a) tim [709 + Fo] | by tim (Fen ~ gta] | 3) tee [ i | este diime exist ba | — en 1% Mosttr que a fiangto vetorat Fu) = fini + fon] + fk éconttn @) tim (Feo. 0] | eva 55 ¢somene fa gfe cca IMA Fs in cs a | 15. Caleular o limite © analisar a continuidade ©) tim [Fe x go] {| _ indicados, 9 mle +0 Fo] D tin [Fo x ge) emia Oer=3 ? oe wep Calcular, se existr, cada vin dos se- 2 Cicitoc cop.t op. Funes vetoras de una yrivel_21 4g _ [raen tT + cost, #0 15, Prover os itens (a), (b) © (€) dae propriedadss 1.73. » fo = 16, Sejam Fe @ fangdes vetriiscontiwes em um intervalo J. Mostar gue: a) F + ¥ continua em ts : b) f x F Econtinua ems, o n= Dixs N27 = d) feo) = sem — cost] + fy = 0 3 J-Sk te lere2 9 f= vteter=2 emr=ler=2, - Tndicar os intervalos de continuidade dus seguintes fangies vetoriais: a) fy = asent+ cost — em(0,2x) onde = Feb = 747 b) g= i +P U7 ek : ©) hw = oF + inj + cose © Fo = (e+ n, 4) ©) WU) = (sent, tg 4 e') f) Fn -(¢ Ea}, me» 2) whoo ( ap ay) 2-# 1.9 DERIVADA 1.9.1 Definigado ‘Seja Fir) uma fungto vetorial, Sua decivada é a fungio vetorial F(t), definida por eo « tin Ltt a= Jw fins para todo ¢, tal que o limite existe. Se a derivada f" (1) ease em todos os pontos de un itervalo J, dizemos que J 6 dcivavel em Se fen = fini + poo} + punk, LO + AD = HO = , H+ OO HE 7, fre An = fry ar ar at 7 Portanto, pela Proposigto 1.7.2, segue que 7 &derivvel em um ponto¢scce somente 50, as tts fangs escalares f(Y), Ji0) © /(0) sto derivaveis ean 1, Neste caso, ean0s PO = fF + AO] + Aiok. 19.2 Exemplos @ Se fio = FF + cos} + (51 - DE, temos 7 Fo = 2 ~ sof 5k flew © Cant Wi) Se Ray = ar ~ #0 = 601 ~ 397 ~ 5097 1.9.3 Interpretagao geométrica da derivada Seja J uma ungio vetorat derivével em un intervalo J. Quanto ¢ percorre J, aextremidae = livte do vetor fcr descreve uma curva Cnoespago, FDR te / J 6 veer poss do conespondeate pont sabe a uve er Figura 1.9), Figura 1.10 Fine ip (27 Oeste see0ne aprox deta tangened cua Cem P (vor Figura 1.11). Figura 1.8 mili? © @ os poles dC conespondne ses yas posigt Fto e Zs + an Pe pa mene: A rela que passa por Pe 0 éeecante h curva Coe vo AF Ft B11 ~ Fu cance com osegmento PG (ver gun t Os Coco a sexe Figura 1.11 Assi, se 700 #0, Fy € um veior langente & curva C. Seu sentido € 0 do tn, tema mesma diego do segmento FO Imovimebto da extremidae tive do vetor Jit) ne eereer 24 Clee Cont 1.9.4 Exemplos (i) Dada fin = i + #7 Fovejo. Solugio, Temos, 7 1) = 7 +24, determina F* (0. Hsbogaro hodégrato de F cos velous F*(), ‘A Figura 1.12 mostra c hodégrafo de f. onde desenhemos os vetores FO 97423, Fon 7 -2Je7F@ Figura 1.12 (i Determinar um voter tangente ao hodégrato de gn cost + sem 7 +k, 1 € (0, 2n),no ponte P(, i, 1), Solugao. Temos, BO) = ~senr? + con j. Necessitamos do valor de J) no pono P. Para isso, precitsmos determiner 0 orespondente valor det. Como. vetor posigio de P & j + deve setisfazer cont + soni +b = Jak Portanto, cost = 0¢ sem = 1 e dessa forma ¢ = Um vetortangente ao hodégrafo de dtr) em P00, , nee (%) = Farms ilustra este exemplo. os Cap, 1 Puss vetriie de wane varie 25 Figura 1. 1.9.5. Interpretagao Fisica da derivada Consideremos urna partfcula em movimento no espago, Suponhamos que no tempo 4, F(t) & © vetor posi da partcula com relagio a um sistema de courdenadas cartesianas, Ao variar (, a extremidade livre do vetor F(t) desereve a trajetéria Cda parvicula Suponhamos que a partieulaesteja em P no tempo fe em Qno tempo f+ A, Entio 47 = F(t + 41) ~ FC) representa o destocamento da partfcula de P para Q, ocortido no intervalo de tempo Ar (ver Figura 1.14), ‘A taxa média de varingto de 7(1) no intecvalo At 6 dada por Fa + An 70 a ‘© chamada velocidade média da patfcuta no intervalo de tempo Av, A velocidadeinstan ‘dose de parifcula no tempo f, que denotantos HH), 6 dainida pelo lini mm Tee do ~ Fw %0 = im ri 26 Clcwle © Can.t Figura 1.14 Portanto, quando 7) & derivével, velocidade instanténca da particnla& dada or FO = Pw. ‘Analogamente, se Fr) €detivavel,aacelaragio da partcutn é dada por an = 0 1.9.6 Exemplos (© 0 vetor posigio de uma particula em niovimento no plano é Fo = 4 Ta 120. 4) Peterminaro vetor velocidad co vetoraceleragio jm um instante qualquer + ©) Bebogara tort da paroul, desentando os Yetoresveloidade no tempo f= Ce Solus de (a), Em um instante qualquer 0 vetor veocidade 6 dado por en Cap. 1 Pungsesvetrite deve Orvetor aceleragio €0 vetor rn 2 en Solugio de (b). No instante =, 05 vetores velocidade cacelerag ddados por: -teepectivamente, so HO=F-j 6 HO) = 27 Para r= 1, temos De: fu) = aay = + ) a) = J A Figura 1.15 mosira a trajetérin da pastfcula. Os vetores (0) ¢ G(0) estdo dese- ‘hados com origem no ponto P(, 1) porque ne instante # + 1 J, 05 vetores F(t) © Hc) tem sun oxigen ao ponto 00 vetor posigdio da parti- oula é 70) = 7, Como Fay = 00,10), Figura 1.15 28 CilerloC Cap.) Gi Determinar 0 vetor velocidade e © vetor acelerapio do uma particula que se move ‘sogundo a lei FW = cos2tt + sonde7 + &. Mostrar que o vetor velocidade & perpendicular 2a vetor posipto e que o vetor acele~ ago é perpendicular ao vetor velocidade, Solugio, Temas, wn = FO = ~Rsen2e7 + 2cosde j ° an =F = ~4oos2e7 - dsen2t J. ‘Sabemos que dois vetores sio perpendiculares se 0 seu produto escalar & nulb. Te: os, FU) « WO) = (corde + sends 7 +R) . (-2een2e7 + 2e0s2r F + 08) = -2sen2t cost2t + 2sen2r cos2r + 0 =o Bi . He = (-dsen2r i + 2eos2r J) . (- Abosrr 7 ~ asen2s j) = Ben2rcox2s ~ Bsen2s co%2r =o Portanto, o velor 7(1 & perpendicular ao vetor #40) € #10 € perpendicular a dn. (Ver Figura 1.16.) Cop. Pas vetorits de wna varied 29 Figura 1.16 As REGRAS DE DERIVAGAO de fungées vetoriais sto similares As de fungdes ‘escalares. Temos a seguinte proposi¢ao: . 1.9.7 Proposigao Svea 7 B09 Fong veto ume fung esa, dvivéeis em wan interno 1. Brio pc todo eos ) (Fins an) oreo 8) (ofory = ken fico + ten feo ©) (fm. Foy rin ne Fo. BW (Fin x geiy Prova do item (¢), Sejem Fox gms fioxgo Jeo = fot + fan} + Sook © A) = g(OF + @,(0] + 008, Batio, FO. HO = KO gD + AW 80 + Lg. Como fie § sio derivaveis no intervalo [, 9 mesmo ocorre com as fungoes Ifo by 88, © &y Usando as regras da derivaséo da soma e do produto de fungées ‘ecalares, vem: (er. Bony = (ho 84 + $20 800 + her eyo Sogo ce (0). Para que Ft 7) seam extogontis, devemos ter = UE OY + (AiO E10Y"s (he geany Fo Fae = MO BKD4 KOR + Keogins Temos, 4 + UN eke + Ker gn + Heo een HO. G0) = (cose T + sem). (sen 7 + cos j) ‘ = UO 81 + KEN gn + KO geo) + = = cost sent + sont cost ; HO 8 + LD Sh + Hen shen] i aD Gi) Mostrar que /’(#) € oriogonal a 71) sempre que ‘(| €.uma constunte, FO. 80+ FH. 00. Sy eases AREF meee gus] meee ‘ Coma [7 =, kconstane,e Fa] = JF. Fen, temos que Fu, Tw = pera fodo 1.9.8 Derivadas sucessivas Detivando, vern Seja Ft) uma fungio vetorial detivével em umm intervalo 1, Sua derivada F (1) € una Fo. Fon = 0 1 funsdo vetorial detinidn em 1. Se 7 & dervvel em um ponto€ 1, «aoe detivada & l i cchamnada derivada segunda de 7 no Ponto fe é representada por j* (1), Fo. foePa. jo =o i ‘Analogemente, sio definidas as derivadas de orem mais alta 27. Fa <0 é 1.9.9 Exemplos fo. Pao ; . . Loge, os vetores Fun ju sto ortogonus, a (© Sejom WD = ve Feo = cosrT «sent j 8) Devermina (540 Fei) 140 EXERCICIOS ©) Mostar que 7 (t 6 oxtogonal a Fe Solugio de (a). Pela Proposigdo 1.9.7, temos que (ir Feny = (fcosrt + sear7)f 4. Determinara deriva das sept anes vet ® Fer = cow'7 vig} + sen'ek seni cost? se F - adil = (sensi + cost]) + (cose? + senej) PD RMT ek . . 2 eas fe (cost ~ rsennyi + (sent + re0si)j. OM= Te erjsk | ' = eos + sene]) + ay (cost? + sent}) | > gu 32 CHlenloC Capit ©) fo = int aga 2+ inf AF + 5k fie) A del Determinar um vetor tangents ao hod6grafo das seyuintes fung6es, nos pontos indi cados. a) fio = (67, 8) P=) b) R= (ae!) PLL &) ©) fea = (ent, C084, D, PL, 0, 2) . 1 © wn=(t-4 EL) m= ©) Fit) = (2h Int, 2, PQ, 0, 2 Mostrar que o hodégrafo de ft) = G sem, jst, 2) até sobre a esfera a om ote ci, Deere Yt nen a sa cava no pre 18 oa Determinar dois vetores unitiios, tangentes a0 hodégrafo da Fungo dada no ponto idea a) jo +) PD b) BO = 4 + 2eos1, 2+2s0n4 Ty PU, 4, IY © fie (¢. Maite 1} 3) d) FD) = (Leos, rseiv, 1 PO, x2. nf2): Detetminae os vetoes velocidade ¢ aceleragto para qualquer instante t, Dex sinda, o médulo desses vetoes no instante dado, BIBLIOTECA Eco PONTA GROSSA, ONO CerET PR Cop. } Fungdesvetoral dewwne varitvel_33 a) FO) = Roost + Ssont] + 3h; ¢ = ae b) FO) = ei eM 1 = mr c) FU) = cosh + 3senhrj; ¢ = 0 ‘A posigéo de unia partcula em movimento no plano, no tempo, 6 ded por i eto-n woe Ls =1@- men, wo = 760 y a) Beerever a fungio vetorial Je) que descreve o movimento desta partiula, 1) Deteiminar vetor velocidad eo vetoraccleragio. ©) Esbogar a trajet6ria da partioula © 05 vetores velocidade aceleraglo no instante te5. 7. Noinstane 1 a posigto de uma particula no espago & dada por x=, yo = Vi, un = a, a) Escrever a fungfo vetorial que nos oé a trajetéria da pastfoula, b) Determinar um vetor tangent A trajetéria da partfeula no ponto P(L, 2.4), ®) Determinar a posigio, velocidade e a aceleragso da particula para # 8. Uma particula se move no espago com vetor posigo F(1). Determinara velocidade ¢ a aceleragio da parfeula em um instante ¢ qualquer. Esbogar a trajet6ria da pasticula eos vetores velocidade ¢ aceletagto para os valores indicados de J, 2 = dais de oir nee »o- Li jeege ee tpg 9 FM) = PF eRe 061 DFO =~ dF ede njr eh 2 9. Sejam e 8 dois vetores constantes. Detcimninar o velor velocidade da paricun eujo movimento deserito por 16.86 100 = 1 @ fen a #3, determine (0 Zen) a1 aan = as 17, Sejum Jeo ma fungio eseatse 2 vezes derivavel e Ge vetores constantes. Mostrar + SCO, entio gx RH = 6 5 by se HO b) Ri) = ar + be que se g 18, Sc f 6 uma fungiio vetorial derivavel e h(t) = [7in), mostear que 10. Se #1) 66 vetoe posigdo de uma partfcula em movimento, mostrar que o velot veloc Sof 61 Soe . FOF a = hove. Made da pastfeula é perpendicular a F¢0, a 70 (cos), sent) b) Ft) = (eos%s, sendn, M1. Bm cada um dos itens do exerefcio anterior, mostrar que 0 vetor aceleragdo ten © sentido oposio 20 do vetor posigao. 12, Mostrar que, quando uma pattfcula se move com velocidade constante, os vetores velocidade ¢ aceleragio sfo ortogonais 13. Sejam & eB vetores constants ndonulos. Sea Fe) = ea + 65, Mostrarque ?* (0) tem o mesmo sentido que 7) 14. Seja 701) = 2eosw1 7 + Asonver 7, onde w & uma constante nfo nula, Mosteor que e ao deterininar: 8) (fw x oy &) (Fw. oy = ©) (fim x Foy #) GO. gy teen ee Capitulo 2 CURVAS Neste capo, farmos um esiud sabre curvas, epreseatandoes por meio de equages parardiricas ou de uma equagio vetorial. Seo intraduzidos varias conceitos necess o.studo das imegras curvilfineas que ser feito no captilo V. 2.1. REPRESENTAGAO PARAMETRICA Sejam wo a fungées contfnuas de uma variivel 1, definidas parn s € (a, b]. Chamemos CURVA 0 conjunto de todos os pontos (x,y,z) determinados por estas equagées. As equagdes (1) sfo chamadas equagdes paraméiricas da curva e /é chamado par metro, Podiemos oixer uma equagdo vetoral de uma curva, Basta considerar 0 vetor posigdo #0 decada ponto éa curva, As components de 7() so precismente as coordenadas do onto (ver Figura 21). Escreveros, Fa) = wai + moje ank, a sb e 7 38 Ceo Cop? Figura 24 Observames que se as fungties x = x(0), » = y(t) € z= afi) so fungdes constantes, a ‘curva dogenera-se em um. pont, 2.2 EXEMPLOS A cquagio vetorial Fe) tsicas so 17 47 40 representa uma rela, cues equagdes params set Oat =1 Gi) As equagées paramsiiens Fepresentam uma curva no espago, chamada hélice eirculw A equagto vetotial correspon: dente é (al) A equagéo vetoriat Fw sd eos 7 + 2semij vk +38 represents una paola no plano 2 =3 | | | 2.3 DEFINICAO Lm curva plans ¢ uma curva que est conida em um plano no espago, Una curva que nao € plana chamads-se curva reversa, As curvas dos exemplos 2.2 () © Gil) séo planas © a curva do reves. Exemolo 2.2 (ii) 6 2.4 REPRESENTAGAO PARAMETRICA DE ALGUMAS CURVAS ‘A seguir daremos a parametrizagzo de algumas curvas considerads vista a sua riti2agae em muites exemplos priticos, 2.4.1 Parametrizagéio de uma reta ‘equa votorial de una retaqusiger pov sr dads por Teas, onde a © & sto vetores constantes © 6. um parimetro real. Na Figura 2.2 podemos visualizar os vetores i ¢ 5. {tem vetor posigio d tein a diregao do vetor é. Consiteando as eoordenadas de A (ay. 0) que eu Bret" d econsidrando nbn es components do ete b= (bt como FO = (0, + + C4 dF + Cay & ty impoctantes tendo ern ° ‘A reta passa pelo pento A, que lem com as ecomponentes nth Feescrevemws oy © De (2 nodenos dizer que as equigdesprraméticas da rea que pas palo ponto p ay, a) © icin dtegio bi? + byf + bye, sto x0 24,406, HO = 0,4 1b, 20) =a, 1b, 9 Chalo C Cop.2 Cop.2 Curves 41 i) Determinar uma representagiio-paramétrice da rela que passa por AQ, 0, 1) ¢ Biel. 172, 0), ‘sande (3), podemoseserever Fi) = @ 40, ondod = @ 0, Ve b=Ch 2,0- 00 = 12,-0 Loe, Figule'ae Fw = (27 +B) +(a7 + 3i-4) = 2-3 + Led ok 2.4.2 Exemplos ‘A Figura 2.4 ilustra este exemplo, i) Determinar uma representagio paramétrica da reta que passa pelo ponto A(2, | —1) na diregdo do vetor b= 2 - 3) + & Usando (4), escrevernos Fee) = (26 1207 wl BD} +e OL + el = sant +a -3of Cb vk A Figura 2.3 nos mostta a representago grifica desta rela, Figura 2.4 2.4.3 Parametrizagao de uma circunferéncia ff Uma eqiiapto vetoria! da eireunferéacia de raio a, com centro na origem, no plano ay. é FE = acostT + ase j, 0S S 2K. o Na Figura 25, viualizamos 0 pardmetto 1,0. 1-5 2x, que representa o Angulo formado pelo cixo postivo dos xe 0 vetor posigzo de cada ponto da curva runes | ado pelo cixo positive d ot posig20 de cada ponto da curva. Ceale cop. 2 Do trifigulo OAP na Figura 2.5, obtemos Quando a circunferéneia nfo esté centrada na origem (ver Figura 2.6), « equegdo vetorial & dada por x(0 = acost eo seat, ma) +H) onde i = ai + yf FW = aco? + asenr j, 01S In Figura 2.6 G10? Cues 43 Portanto, neste caso, a equngio vetorial é dada por FO) = (4 acos)i + (yy + asem)j, 0-1 ¢ 2m, o De maneica ansloge, podemos obter um equagio vetoial para ua circunfexSneia conta no plano 2200 ye, Tambén podemos obtr um equagio veiril para uma ciceare {eréncia contida em um plano paraleto 2 um dos planos coordenados, 24,4 Exemplos () Otter equacees paraniétricas da circunferéncia x” 4 y? — Gy — 4y +4 = Onoplano zea. Para enconirarmos 0 conto ¢o aio da ctcunferéneia deda,dovernos completa ox quadeador da equagio x? + y ~ 6x —4y ad = 0, Temos,(¢ - 3) 4 @ — 2) 2 9, Usando (7), obtemos #0 = 3+ 30s YU) = 24 Beene an =3 Osrsan AFigura 2,7 ilustea este exemplo, Figura 2.7 | i hee i 4 Cleo Cop? Cap? Cures 45 ‘Considerames um ponto (a(t), x(f)) da curve. Tregamos um arco de ciscunfertncia de taloa, e outro de raio b, ambos centrados na origem. i) A equagéo vetorial et) = 2F « Seosr] + deonrf sepresenta win cteiferénca, Determines comes ‘pone Chuan cactentana. Marcamos, respectivamente, sobre esses arcos 0s pontos A de ubscissa x 6 B de cordenada y, Pode-s veificar que 0s pontos A,B ea origem estio em uina mesma eta. 0 ‘As equagbes paraméiricas sto 'W pardimetso ¢ representa o angulo que esta reta faz com 0 eixo positive dos x. x) = 2 Do tridngulo reténgulo ONA, abtemos x = ccost, ¢ do titngulo celfngule OMB, kn) = Boost : ae, an =e, OSS Am Se aelipteestivercentrda on: (x, © seus cixosforem paralelos 30s cinos coorde- nados (ver Figura 2.9), sua equagio vetorial & Para deienniner a equagio eartesiana, devemos eliminar 0 pardmetro f i eee igungtoveree FD) eh +H, [Blevando ao quadrado cada uma das duas Ultimas equagées ¢ somando-as, obtemes Pea? = 9c0s"r + 9sene i onde = X97 + yf CHU = acost? + bscmj, OS 1 < 20 = 9(cos’r + sen" " ‘ ) HO = (xy + acos0 + (vy + bsenj, OS 1S On °) Portanio, a circunferéncia & dada pela intersecpo de y? + 2? = G61 = 2 2.4.5 Parametrizagao de uma elipse ‘Uma equigao vetorial de uma elipse, no plano xy, com centro na origem e eixos nas dts Ges dos cinos xe y (ver Figura 2.8) & Fur = cost + bse j, OS 1S 2n cc Figura29 24.6 Exemplos (O Bsciever uma equsgto vetorial daelipse 9x? + 4y* = 36, n0 planoay. Podemos reescrever 92° + 4y 36, como Figura 2.8 M6 Gilatoc Con? Ba J. Desta forma, usando (8), escrevemos FU) = eon? + sow j, 051s 26 (i) Bscreyer uma equagio vetorial para a elipse da Figura 2.10. Figura 2.10 NaTrigura2.10, observamos que oeixo maior da elipse é paralelo uo cixovdos xe mnede 6 unidades. O cixo menor & paralelo co eixo dos y © mede 4 unidades, 0 centro da clipse 0 ponto 2, 1), Portano, equayio cartesiana ds clipse & a ‘Suas equagies pavamétricas sia: i) = 24 ost 00 = 1-4 2sene too, Osis2e enti, equigo vetoral ¢ 7) = Qa 2osni + (14 2eenn}, OS 1S 2m ap.2 Canvas 47 2.4.7 Parametrizagao de uma hélice circular ‘A hélce circular & uma curva reversa. Blase desenwvolve sobre a supe #4 y'= @. te fat pode ser vsualizado como sepuc, cilfadriea Consideremos parte da superficie cilindrica x? + y= @, como na Figuta 2.11 Figura 2.11 Enrolernos voliada superficie um tritngulo retangulo flexivel ABC de modo que A é panto (a, 0,0) equeo ledo.AB se entola sobre a segdo do cilindro no plano xy. A hipote usa AC determina, entao, sabre a supecticie cillndrica uma curva chamada hélice circular. Para parametcizar a lice, consideremos ui ponto P(x, , 2) da hice cuja peojegio no plano xy €Q.O ponto P se originou do correspondente ponto M sobre & hipotenusi AC. A projegio de M € Ne obviamente PQ = THN, Temos ainda AN = AQ Dessa forma, escrevemos x) = avost = NO) = asear w= PQ = Nid = ato, One 0 6 tngulo agude BAC. SAAS #8 Calewto C Cop.2 Podemosfczer ig @ = m e exereveraequagio vetoral da hélice circlar coms: 71) = acostT + asent J + anu E. (10) Observamos que (10) representa a equagio da hélice esbogede na Figute 211, ¢ Portant, m>0 Sua forms lembra um parfuso de rosea a dicetn,Podesfamos, de nanera antloga, encontrar a equagio velorial de uma hélice onde mw <0, cujafouma ternora um parafuso de rosea & esquerda (ver Figura 2.12) Figura 2.12 2.48 Exemplo Represenargraficamente a hice circular Fr) = cost 7 + sen j + pamn0 s 1s 30 Encontrar 6 seu vetorvelocidade @ 0 seu velr acleragdo. Mostar no geo os 2) o*) aa 46 sabernos que a hélice Papel salar dada neste exemplo se desenvolve no diindro Podemos tabolar alguns pontos convenientemente (ver Tabela 2.1) e esbogar a curva, (ver Figura 2.13). Taio 2.4 ji 70 0 (1, 0, 0), wa | (S3/2, 92/2, x/4) mf 0,1, 4/2) © (-1,0,) anf (0, ~ 1, 39/2) an (1,0, 2m) an (-1.0, 31) Figura 2.13 0 vetor velocidade ¢ dado por HO = © a = seat + cost + & 0 voor acseragio 6 ae a =" Portani, FOn'4) ona) Os vetores H(On:4) © (9x 4) podem ser vistos na Figura 213 50 Chleo © Cap.2 2.4.9 Paramettizagao de uma cicléide A cielbide & uma curva que sung para solucionar dois prottemss Famosos: ) A deterininagdo da forma de um cabo, de um panto A a um ponte abaixe B, como mostea a Figura 2.14, tal que uma bolinha sem arto, soltaem um ponto Pentre A e B sobre ocato, 4gaste 0 mesmo tempo para aleangar B, qualquer que seja a posigao de P. Gi) A doterminagio de um nico cabo que liga 4 # 8, 20 longo do qual uma bolinha escer- regaif de A a B no menor tempo posstvel. Figura 2.14 Esovs problemas sio resalyidos, considerando-se o cabo com a forma de meio areo de uma cielbide, A ciclbide pode ser descrtapsto movimento do ponto PQ, 0) le umn clrculode rato centrado etn (0, a), quando o efcalo gira sobre o eixo dos + (ver Piguta 2.15). Figura 245 lo 1, so centu'se move um comprimento OF. Nb WP =, CF =a,Ch = ocost e AP = asent. Quando 0 ef Figura 2.15 temos 7 Can.2 Curves st Portanto, as coordenadas de P si 42 OF ~ AB » ot ~ asent = ait ~ sew) ~ aeost = atl ~ cost), Feces cqwagbes slo vélids para qualquer P. Logo, a equagto vetoril da cicéide ¢ FA) = att ~ seni + att ~ cos}. an (Quando ¢ varia de 0 a 2r obternos o primeiro arco da cickside, 2.4.10 Exemplo Esorever a equaglo vetortal da curva descrita elo movimento de uma cabega de prego em ‘um peu de um catro que se move etn linha Fela, Se 0 rio do pneu & 25 cm, ‘Supondo que a cabega do prego se encontre foe alizada no prew uo ponto 2. conforme Figura 2.15, sua trajet6ria ¢ uma ciel Usando (11). temos que FU) » 25(0 ~ seni + 251 ~ cosa 2.411 Parametrizagao de uma hipocicldide tis hincildite a cava desea plo movimenio de wn pono fea P, ‘aio bs que gra demo de um ecu fio de so > b (vr Figure 2 ey Figura 2.16 4 caer $2 Cilewo Ci Suponhamos que, inicialmente o oftculo de raio b tangencia 0 etreulo de rain a no 4 ponto,(a, 0) e que ponto P é este ponto de tangéncis. Para parameltizar a curva, vamos analisara Figura 2.17, onde demarcamos oronto P, | quando o ponto de tangéncia dos dois circulos 6 7. Pela construgiio da curva, temos que os areos AT © FF sto igunis. Portanto, at = boce assim Figura2.t7 Porto edo, como p= PCD, regue que Cop.2 Cues 53 Qiteremos detenminar as coordenadas x(0 y(1) do ponto P. Temos, x= OB + BM = (@ =D) cost + beosps = (a= byeost + beos =H BCH = (a ~ b) sent ~ bse0fh » “ = (a= b) sear ~ bsen = 6 Portanto, as cquagies paramétricas da hipovieléide sto @ 7 » MO = (a~ by cost + beos @— F a2) yh) = (a — by sent = bsen = 4) =), Accquagio vetorial eorrespondente & Fn [ea brow + bos =O 1Ff + [te ~ sen tron yi a Os etispides ocorrem nos pontos onde 0 Ponto de tangéncia dos dois cfrculos ¢ 0 Ponto P Port, ocorem quando asa. mb , 12012. db, § Oscars ow tena? ‘Um caso particular muito usado é o da hipoviel6ide de quatro edspides (ver Figura 2.18) que 6 obtida fezendo Figura 2.18 Usando as relagdes trigonométricas £0531 = oos't~ Roast sen31= 3sent~ sen" ver x() = acas' y( = asen’e, £ cy ‘Assim, uma equegdo vetorial de hipociclbide da Figura 2.18 € dada por FO) = aces iy asene 7 . see (0, 2m) 9) Bliminando © parfmeiro r das equagdes (14), obtemos a equagio cartesiana deitt hipocietbide, que édeds por By ye rr) in 2 Cones 33 2.4.12 Exemplo Dada? +» « 2, enconirar uma equigto veto dstahipocelide, Bncontar 6 vetor VE +8) elocidads ¢ 0 vetor aveleraggo no ponta (2 ras Usondo (15), escrovemos a equagdo vetorial Fe) = Weeos'r + WF son's j, 0 velor velocidade é duds por a a fn ~ 602 cos*t sea i + 63 sen*t cose j, 0 vetor accleragio & car = sens). 2.4.13 Parametrizagao de outras curvas Nasegio 2.1 vimes que un curva pote ser representada por una equagio vetorial.Exis- tem outas formas de #0 de ume curva, Por exemplo,o gréfico de uma fangd0 reno ¥ = fu) cepresenta uma earva no plano a. A itrseegan de duas speitnen ‘presenta, cm geral, uma curva. no plano ou no espaco, fi ~ 56 Cieite C Com.2 AA seguir, encontraremos uma representagao paramétriea para algumes eurvas repre sentadas como interseogio de duas superficies. 2.4.14 Exemplos (0 Bscrever uma equagio vetorial pata y= Sx +3 no plano z= 2. Solugio. A curva C que queremos parametrizar 6 a interseezéo dos planos y= Sx + 3.¢ t=2, Pazemos centio, Fu) = a + (St + 33) + 26. Observamos que esta parametrizagio nfo étinica, Também poderiamos ter fel0, por cexemplo, a= 241 = 5+ 1) +3 = e-entio, FU) = (Qe DT + (Or + BF + 2h, Gi) A interseegio entre as superticies 2 ‘uma equagiio vetoril desta curva rma curva, Bscrever Pa yter=2ey determi Cop.2_Cunas_57 Figura 2.19 ‘A Figura 2.19 mostra um esbogo da curva, Para parametrizé-la, observamos que xe y deve satisfazer 8 equago Deyestay? ou Been yed ou ainda que é uma, : ext ofl Pace, 3 xm Seost 2 yee d scar Ve (0, 2 prey. 1 (0, 2x) Substituingo 0 valor de y na equagio 2 = 2+ y, obtemos 13 = ete Seem es a $8 Clewle C_ Cap? 2 cum 9 Usande (9), temos WD = + cost (G+ Gscor)i + ($+ 3 seat) ve 0, an (di) Représentar parametricamente a curva dade pola interscevio des superticiesx + y=2e Saye = ery), a= +Fsem re (0, amy Substituindo o valor de yem s+.y «2, encontramos MO) = 2-1 + cost) = b= cos, Dessa forma, FO =U cosni + U+ com + VTsenrk, 1 e (0, 2m], 6 a equagio vetorial pedida, 2.5 CURVAS SUAVES Umma eurva pode ter pontos angulosos. Vejamos dois exemple, W Seja Fy = PF 4 ho dsesh ‘A Figura 2.21 mostra esta curva, O ponto (0,0), conespondente a anguloso. Observarnos que 7 (0) = 0, € um ponto Figura 2.20 p A Figura 2.20 mostra um esboco da curva, Neste exemplo, & conveniente projetar a curva no plano ye ou no plane xe. Projetando no piano yz, temos @-wWeyee 22 Andysyayad =a me Crt as! Floure 221 5 ace ‘ Ted, < Lop, actipse(y of + = Lepesens xa poo. sary ff th» eset lass. Vses2 60 CéletioC Cop 2 : GK Bine % i [Na Figura 2.22, temos um esbogo desta curva. Podemos observar que 0 ponto (1, 1), € um ponto anguloso e que a derivada 7 (1) ndo existe, (il) A cici6ide e a hipociciside s40 curvas suaves por partes. a cortespondente a (v) A Figura 2.24 mostra esbogos de curvas suaves por partes, at Figura 222 ee ” Geometricamente, una curva suave 6 caracterizada pela aséncin de pontos angulo i 905, Em eada um de eevs pontos, curva tem uma tangente Unica que varia continusmente s » undo se more scbre a curva (ver Figur 2.23. J ® 6 Figura 2.24 2.6 DEFINIGAO 4) Uma curva pacametiizada 70, 1-6 (a, 6) 6 dita fechada se ta) = Feb). Figura 2.23 ») Sea cada ponto da curva coresponde um Unico valor do pardmetro ¢ (exeeto quando: Sempte que vin cura C admit una paraetriasto Fon, 1 €/ CR, qeten | t= aer=D) dizemos que acarmné simples, derivada continua 7"(¢) ¢ 7 (1) # 6, para todore J, C € uma curva suave ou regula. 2.6.1 Exemplos ‘Uma curva é suave por pastes se puder ser dividids em un miimero finito de eurves suaves. A Figuea 2.25 mostea esbogos de curvas fechadas simples. 2.5.1 Exemplos () Retas, circunferEncias,elipses, hélices sto curvas suaves. i) As curves dos exemplos 2.5 (i) € (i) so curvas suaves por pavies. 62_Célewlo C Cap.2 YOoA dl) A Figura 2.26 mostra esbogos de eurvas que nfo sto simples. 2 G) Floura 2.26 2.7 ORIENTAGAO DE UMA CURVA Se um pontoanaeraldesloca-se sobre umacurva suave G tems dois possives sentidos de percurso, A escola de um deles como sentido positivo, define uma orentagie na curva. Suponhamos que 9 curve C seja epresentada por Ho = xtoF + KO} + tok, Fe fa, BI Convencionamos chamar de sentido positivo sobve C, 0 sentido no qual a curva é ‘tagada quando o pardmetro 1 eresce de a até b (ver Figura 2.27). O sentide oposie & cchamado sentido negative sobre C. Figura2.27 2 Cap.2_Cunas 63 De corde com nossa convent, sempre que una curve suave C é repesentada por 70 xi + Mj 4 NE, Ce La BI, € € uma curva orienteda € 0 seu sentido positivo de pereurso & o sentido dos valores cresoontes do partimeteo 4, ‘Se uma curva simples C6 suave por partes, polemes ret, come moa Fgh 1 2.28, orientando cada parte suave de C. Nea Figura2.26 2.7.1 Definigao ada unis curva orienta C,representada por Fo = xnt + nj +k . re ta by 64 CienloC_Cap.2 curva ~C'6 définida como sendo a curva C com orientagio oposta. A curva ~Cé dada’ § por FM=Fa+b-o arb-oF + yfarb-njrdaeb-nk , 16 [a dh 2.7.2 Exemplos (Na pacametrizagio da rota do Exemplo 2.4.2 (| onto A para ponto B. di) 0 sentido positive de percurso sobre uma circunferéncia parametrizadn como em 2.4.3, 4 60 sentido anti-liorésio. Gi) Parametrizar a cirounferéncia de centro na origem ¢ raio @ no sentido horsrio. Solugio, Querernos « curve -C, onde C: #0) = ecost + arent}, #6 (0, 219 Pela definigho 2.7.1, tros =C FO) = FO + 2-0 = ecostan = nF + een ~ 0 = aces? ~asenrj, (0, 2} (Ta. Ch CY AT Figura 2.29 © sentido positive de pereurso & do "| C0p.2 Cures _ 65 Gx) Poraetizar 0 sogmento de rela que une 0 ponte A(, 0, 1) a0 ponto B(L, 2,3), sentido de A para 2, - Conforme 2.4.1, a rea que passa pelos pontos A e # pode ser parametsizada por 7 =a 40, Podemos escolher 0 vetor posigto = (0, 0, 1h Como queremos o seginenio de reta de A para B, 0 vetor diregao 6 é dado por 5 = (1, 2, 3D-@,0, 1) =(1, 2,2). ‘Temos entio, HO = (0, 0, D+ ath, 2, 2) FM 4 2n Precisamos determinar 0 interyalo de vatiagio do parfinett Comio 0 vetor posigo do ponto A € (0, 0, 1), © correspondente valor de satisfaz @ M142 =O OL Pattanto, 1=0. No ponto B, temos (62.1 +20 = (1,2, 3) econseqientomente, Una equagio do segmento de reta que tne 0 ponto A ao ponto B é dada por FG 2142. re 4 Figura 2.30 ilusira este exemple, Figura2.30 i i 6 CéerlC Cop. Gon 2 Conus 7 ( Observamos que sempre que queremos parametrizar um segmento de reta com o1ien- e {ago de A para B, podemos tomar 0 vetor @ como sendo 9 vetor posi¢do do ponte A ¢o vetor direyo b como B ~ A. Neste caso, 0 parfimetra tee wma vatiagio no intervato t 0,11 FO =FO+1- 1 = 0-6 Ml -n, 1420-9) q U4 2S 16 (0, 1) ‘ centendendo que o sentido & de A patra 2, 2.8 RETA TANGENTE ( ‘ (9) Patainctrizaco segento de eta que une o ponto(1,2,3) 20 ponto (0, 0, 1) (ver Figure 230. Soja Cuma curva suave representada por Fo = is Ko7 sek, ce ta A ‘ Seo P Gy 14924) um pont de C'ct,0 correspondente valorde partimeteo & Conforme vamos ema 1.9.3 0 vetorF (,) & fangente& curva C em P, ‘ =0,D=4,2% = 4-2-2 Portanio, uma paratn io da rota tangente & curva (no ponta P, & dua por ito) (lu) + F(t) , onde o € um pardmetco real (ver Figura 2.32). Figura2a1 Furs, 2 Dee, ~ 2) 2-6 2-%, 3-9 ren ‘Também poderfamos ter usado 0 resultado do Bxernplo (Iv) a definigie 2.7.1 Figura 2.32 2.8.1 ~Exemplos ‘ De fato, como (0 Deverminae a reta tangente & curva FIOM 21420, Fe 10, 1 FO) = 2cost i + Asem 7 + no ponto PCY, V2). ‘ it iF al & Calewto Cap.2 ‘Tomos, FU) = Qonst 7 + sent Fi Po) = -QseneT + 2oost j. Para obtero valor def, correspondente ao ponto P, usamos as equagdes paramericas dda curva, que sio dadss por X= 2oost y= Psent, No ponto P(/2, 2), temos i = reo NE = 2seniy. Portanto, fy = =. 4 io da rota tangente seré dada por Fe) + OF" (0) (2000 27 + 2sen%j) + ofan 47 + 200827 4 = (Vi - Bo)? + (V3 + fio) i. A Figura 2.33 ilustea este exemple. ¢ igura2x3 Cop.2 Canes 6 (i Determinae« equagio de uma rela 7, que pasa no ponto (1, 0) €€ tengente d curva C «ada por FO) = PTA], 120 Solugio: Para r>0,0 velor (0) = 27 + 3° J EtangenteA curva C. Portanio, como a reta T passa no ponto (|, 0) € tangente & curva C, cla pode ser sepresentads por : Go) = 0, 0 + Qt 3"J0 = (1421, 3°) Precisamos determinar o valor de Para isso, obser vamos que, no ponte de tangéncia, os vetores 7(0) © G(@) coincidem. Assiin, temos Pelt 20 Pa 30. Resolverdo o sistenna, obtemas = LY3, Como 7) & definida para 2 0, 0 valor procurado € 1 = +V3. A equagio da reta ¢ é dada por jo) = (14240, 90) ‘A Figura 2.34 ilustra este exemplo. Figura 2.34 aaa 1 Bsbogar a grifico da eurva deserita por win ponto mOvel P(x, y), quando o partimeino varia no intervalo dado, Determinar a equagio cartesiana da curva em cada win dos ites: a) x = 2eoss ym Beem, 050 < 2x b) x = deoss sent e=2 , 0Sts2n ©) r= 24 deem 3 Reo, OS 1S In aesrel yePea red. cmereee 2. Obter a equapio eattesiana dos seguintes curva: 9 1 =( as) 8) 7H = (21,8 ~9 42) 9 7 = (8-4 st 44 2) é Determinar o centro ¢ ¢ raio das seguintes circunferéneias ¢ depois escrever una’ ‘equagio veteral para exda ume, a) a7 + y? Oe 4 Sy 3 b) 2 + 6x By = 0 o) Paya Sy- 200, 7. Determinar ma representagio par Cop.2 Camas 71 4, Edentifieae ae curvasebsixo ¢ paramnettizé-las, sbogaro seu grfico. ty? 4504 27-920 by ax? 4 Sy" 6x 2744 20 @) 2742)? — Ae 2y 2 0 dP 8ynd eo Oy Oro =I 8, Vesificarque acurva 7) = Seoxbe 7’ + Ssenti 7 64 metade de uma hipérbote, X Enconttar a equagao carte. 6. Determinar uina representagio pacamétvica da re * que passa pelo ponta A, na drepio do vetor A, onde: oA da) obaar-j 2 ») AO, eb -i O AGL 2, 0) Bw 57 2F 4 SE DAD, 2B) 05 a 36 S wnénica da rela que passa polos pontos Ae B, 8) AQ, 0 1 8-3, 4, 0p b) A 1,2) © BO, 0, 2) 0 G1, sewn r 9 = Dam Es} emma, 2) n Célewe C. Cop. Deterrninar uma represenlagio paramétricn da retarepresentada por: a) y= Sx-h 2-2 by teaSyade et, 3x ~2y- 5c Ode-sytee yaw ed Bnconttarun equago vetorial das seguintes curvas: ave yea zee ©) Ur 4 ey? = 10, 2=2 Oya 2-2 Qreeeee Nyexycersy? 2) Segmeniode retadea, 1, 204 BL, 3 1) Circunferénca cde centto em (2, 296 raio 2 no sentido anti-horéio. i) Ciceunfeénein de cento em (2,21 ¢ rio 2 no sentido hortio 1B Segmento e reia de (0,0, 1) 2 N00) ¥) Paola y = AVE, OS xs 1) Segmento de retade Al, -2, 3) 0 B(-1, 0, -1) 2 T8 3x2, 0S. 53 my a) xtyteeh cex-2y o) Pty oe dx dy payee arm cay 4) Segmento de reta de £(3, 3,-2.3 FH, 5, 2) Cap.2_Curvas_73 10. Exbogae us eurvas soguintes, epiésentando 0 sentido postivo de porcucso, Obter uma “— parametsizago da curva dada, orientada no sentido conteécio, 4) FO) = @ 4 Ses, 14 Asem, ¢ © (0, 2] WD = 142, 24d, Fe 10 7 O- WH 4-2, Fe Oy O) HO=(-LP-ee oe E ©) FW) =U sent, 1 cost # © (0, 2x) 1) FU) = (14 cosh 1+ sons 20, ¢ © (0, Ani) 9 ro.=(ae0 ath, + « [a 3] vr ee dew nt oA, i) bees y= Ad 2 21 FA = Geo, Bent, 40 dO =P AR RG) ©) FO = (cost, sen, 2 9) Fey = (deowt Beene 30s ty = E aio-( Lrkyea : ate 1) FO (2, WEI} 4 = 0 DM=GP AE R=GLD i 14 Qilenlo C_Cep.2 - — _Cap.2 Camas 75 219 COMPRIMENTO DE ARCO 12, Deterainar a equagio de uma reta ¢ que & tangente & curva w+ (s 2) 1 « existe, est limite define © comprimento & do arco AB da curva C, ou seje, t= lim t, @, onde At, Sea curva Cé suave, podemos encontrar uma férmula para calcular 0 linite de (2), “Temos o seguinte teorema, 2.10.1 Teorema Seja C uma curva suave parametrizada por F(t), a < 1 0, ovelor Ait = dite + As) ~ fis) a (-3sex a 7? a apna pa acto dC Come A > 0, a menace co. ine de : quando As — 0. . . r= (Zoos, ~ Zsem, 0 Para As < 0, 0 vetor Afi aponta para o lado convexo de C (ver Figura 2.36%h)), 3 3 es © valor de ¢contespondente a0 24 Pondente 20 ponto PEF =F. Postano, nese pono, temos ()-(2. $9) Porém, como As & negutivo, 0 veior a aponta para 0 lado oposta de Ai. Desia forts, tinted 8 pt espn la sted CConclufmos assim, que i (s) aponta para o lado cBncavo de C. “O-(4 * o : o Figura 2.35 2.41.3 Exemplo Seja C a hélice circular dada por 70 = (2cost, 2sent, v5). Represcntar geomet it mente o vetortangenteunltirio fi) © 0 vetor i? (1) no panto {4 Si, &). Figura2.37 4 célelo © 2 2.12 * CURVATURA [A Figuca 2.38 mostra dvas curvas C, e Cy, onde representamos os vetores tangentes uriés sos em alguns pontos. ko IS Figura298 Podemos observar que na curva Cy, a diregéo do yetor tangente unitétio veria mais rapidamente quando nos deslocamos sobre a curva, Temos a seguinte definigio: 2421 Scja C uma curva suave dada por fi(s), 0 $ $$ & Definimos a eurvatura de Cem um} onto como Definigdo Hs) = fo) 0 ou we) = fit oh A cexpressio (1) nos diz que a curvatura € a taxg de vatiagio do vetor tangenle unitésio is) em relagdo ao comprimento de arco s. Corio este velornio vata em inteas dado, cla expr a rao de vaiagio ds diregio do vetor its). Assim, geometricament podemos dizer que a curvature KG) nos dé @ ranio & variageo 6a dicegso da tangent quando esta se desloca sobre a curva 2.12.2 Proposigao ‘Se uma curva suave C6 dada por F((), onde ¢ 6 um pardmetro qualquer, sua curvatura pode ser expressa por sie Fron x Fro) a kos ew? Prova. Seja so parémetro comprimento dearco de Ce it Podemos escrever, pet tH ads ro-% R ds iat Pont o= 4 ai dt ati eds ds de dae - dy ds = 2S) + ter St rol) +0 Ss, woxre «mot xlacl@) «aed! POXEO = Wy «lM {F) +s CS =e x[e ofS) reo 83] =(4) axrene(® © 2 (G) torreon (4 S) a9 xn - (4) [ed » a Oo in x rah = [SP px ark Coma ar oh, vem FOF = Fan Ws) x a Co . = FCP Fae Gol sen 8, ‘onde 8 € 0 Aagulo formado por is) ei (3). Samoa = 1 Wil = Kel Google Gepost 2112, ie FOxr in kw = FoP $90 “Cétenlo Cp? : 2.12.3 Exemplos @ Calenta #eurvetara ds circunterénela C7 = (acost, asent), 1 € (0, 2x). ‘Usando 05 resultados do Exemplo 2.10.6 (i), escrevemos ©: Tits)» (eooe®, asen 4) onde 560 partnetocompriento de ate, ‘Temas, ento Portanto, a curvatuta de C 6 dada por As) = |? ontrar a curvatura da pardbola 710) = (P= <0 <% Usando a férmnula (2), tees a= , tem seu valor maximo e que F Potemos observer, neste resultado, que para ¢ > Oquandolil > + eR? Guves_9 2.12.4 Circulo de Curvatura Quando k # 0 em um ponto # de uma curve C, podemos encom de Com P (ver Figura 2,39) 0 ofreulo de curvatura Este efteulo tem as scguintes earceteristicas: () Est contido no plano formado pelos vetores ie i”, (i) Bsté centrado na semi-reta de origem em P, na dresdo do vetor@ Gin Tem rai R = 7, onde 9 curvature de Cem P. Figura 2.39 O malo & do cfreulo de eurvatura€ chamado caio de curvatura de C. em P. . L Como i curvatura de uma circunteréncia de raio R & Fy (ver Exemplo 2.12.3 @), vemos que a curva ura de C coincide com a de seu eftewla de eurvatura em P. Podemos dizer que, nas proximidades de P, o cfre ‘melhor eproxima a curva, . de curvatura € © cfreulo que 2.12.5. Exemplos 8) Determinao aio ¢o ctcato de cuvaturs em um ponte qualquer de cieuntertcia CF) = lacost, asenn, 1 € (0, 2n). No Exemplo 2.12.3 (1), vimos que a curvatura em um ponto qualquer de Cé k Portanto; 0 raio de curvatura 6 R = a. Para determinar o circulo de curvatura erm um ponto qualquer P, basta observar quea semi-reta de origem em P, na diregdo de i contém a origem, que 60 centro da eircunferén cla dada (ver Figura 2.40). Porta essa forma, 0 efrculo de curvatura coincide com a cireunferéncia dada. Figura2.40 i) Determinar o aioe o cfreulo de curvatura da pacdbola do Exemplo 2.12.3(li),na arigem. No Beemple 2.1234), vimos qu acura da patna € dain por ea ko) T+ 4i Como 74) = (i, ), na ocigem, ¢= 0, Dessa forma, oro de curvature & , como 0 raio de curvatura 6 R = a, 0 contro do citculo de curvatura ¢ (0,0). 1p? _Cunas 95 Para determinaro cireulo de curvaiura, devemos ealcularo yetor' 0 vetor i (1). Temos, gets nlidainy ato = io wo Scacocteas de ervamé(o,£) i A Figura 2.41, ilustra este exemplo, Figura2.a1 (ll) Deterinar 0 aio € o efrculo de curvatura da hice Fan = (Aco, 2 ser, VB) ro poo fs, 5s) 4 24 Cilealo © Cap? NoBxemplo 3.11 3, determinamos'o vetortangente unititio ie 0 vetor i? no pontoP, Necessitamos anda, determinar a curvatura da hélice neste ponto, ‘Temes, oxral ror k= (-2enr, 2 cost, VB) x (ener, ~ 2 sens, Of 1-2 sent, 20x, V5) [evBsem, = 205 cost, $ 2 > Portanto, « rao de curvatura no ponto P 6 centro do treo de curvaturaesté sobre a semi-retacom 2 i (=. ran] Na Figura 2.42, esboganos 0 cfreulo de eurvatura, igem era P na direst 60 vetor i! 2.13 VETOR NORMAL PRINCIPAL Quando k(s] # 0, podemos definir um vetor unitétio js),chamade vetor normal princi, nay « HD Fo = Gop. 2 cures 95 Descerdo com Proposgs 2112.0 vetr nama penal tangente unitirio i(s) e aponta para o lado oBncavo de a PO PON Re i Figura 2.42 243.1 Exemplo etre veto nama pps da cunt d emp 2.1.1, mp Pv 2) No Exemplo2.11.1 vimos que is) = (20s, 2xen 5) iy = (-9n 4, eos aia Texvos, win = (-Leos4 poms. HO) = Hee : 1 : (. -2) No ponto (V2, 2). temos @-(2- 3 A Figura 2:43 ilustea este exemplo, Figura 2.43 « 0s vetores @ e # como foram definidos em 2.11 ¢ 2.13, respeotivamente, calewiadcs, cemum ponto P da curva, definem urn plano, Este plano contém efeculo de eurveturade C «em P, ¢ € chamadlo PLANO OSCULADOR. ‘A Figura 2.44 mostra o plano osculador em tt@s pontos P,P, ¢ P, de uma curve CG. Quando a curva 6 uma curva plana, com excegdo' da linha reta, o plano oscuader ‘coincide com o plano da curva Figura 2.44 2.14 VETOR BINORMAL Cap.2 Cues 97 0 velor binormal, denotedo por 5(8), 6 definido como © vetor unitério, normal ao plano ‘osculador que € dado por G6) = Hi) « Foo, Os tiés vetores i, e deveminam um sistema de coordenads que se move sobre Seurva C.O tiedro determinado por estes vetores 6 chamada triciro de Frenet én curva C. ‘A Figura 2.45 mosira este triedro em um ponto P de uma curva C. Figura2.as 98 Cietbo © Cop? 2.441 Exemplos ) Determinar o vetor binocmal da cireunferéncta do Exemplo 2.13.L em un ponto qual 7 querP. Do Bxemplo 2.13.1, temos que ies) = ¢ 0p) Portanto, x Figura 2.46 Gi Deterroinar o vetor binorranl da hélive circular CFO = (acest, asens, 61), em um ponte qualquer. 120, ‘Tomos que a fungio comprimento de arco de C& 50 [TE ae TT Portanto, ¢ = tee Logo, Fe = (acos, asen © veior tangente unitério é A curvature & AG) » ft 99) Chamando Ya? +B? = «temas 1 = abso, ele pat 100 Cento C_Cap-2 s (0 vetornormal principal é to Ks) ) snd @ (asd, 8 pte Ye bidao po sy = tls) x PEs) ‘Vamos ilustear este exemple para FU) = (Qcost, 2 sent, 24 1), nos pontos P, Noponta F (0, 2, V3n).temost = * es 2m. fan =(~? sen iam =|-) 2 ken) = Fen = 0, = De bon ep, 2_Cuvas_101 Estes vetores podem ser vistosna Figura 2.47. 215 TORGAO Nas sepdes antcriotes, vimos queos detores tangente unitétio i! ¢ normal principal ji deter 'ninam um plano, chamado plano osculador que o veto binormal Gortogonals ext plano. Scacurss 6 plans, 0 plano oseulador & 0 mesmo em todos os pontos da curva e o velor Linormat ¢ constante (ver Exempo 214. 1()).Nocaso de uma curva reverse, eo deslocar-se sobre acurva,o leno osculador se altera, mudandoa diregio do vetor binormal (vee Exen- Plo 2.14.1), V8remos que, a menos de sina, a torgao exprmird a taxa de vatiagio do tor binormal. a 402_ Cel Cap.2 ses - 255 ows ope 3p -0 5.6) = 0, ousi Bits 0. Substituindo este resultado.em (1), segue que ob i20 Portanto, (5) € otogonal ai), Em conseqigneia das peoposigdes anteriores, podemos eserever B= on, a ‘onde 6: € um eseaat Seem (2) fareinos a » 7; obtenos gins Ba ) @ » Tobe Bia = =7 pee, a 2.15.1 Proposigéio Maultiplicando escatarmente por pis), vern Seo vetorb* (8) €ciferente de 20, entio ele 6 ortoyonsl a0 vetor Bt, Fe Hos tbe Hp ‘A demonstra desta Proposigto 6 anéloga k da Proposigio 2.11.2 = Te Be. por we 2.15.2 Proposigao ‘A fngioexealar 7 assim defini, échamnada TORCAO da ua C Se B'(s) diferente de zero, entéo ele &ertogonal ao vetor iangente unitétio is) Como its = 1, usando 3), obtemas : Prova. Sabomos que B(s §oxtogona ts) Bro Portanto, : b.e = 47, Devivando, vem stings, Uo aeb i o Com B éextogonn a, ters Te aol Assim menos de sina, atorgio€ a taxa de variagio do veto bi 106 CBladoC_Cap.2 Intuitivamente, podemos sentira torgdo quando subimos uma escala helicoidal ‘Também podemos observé-la quando torcemos uma mangueira. Sob 0 efeilo da tor. ‘¢@o; a mangueira assume a forma de uma hélice, 2.15.3 Exemplo mE Enconirar a torgfod hice do Bxomplo .14.1(8),nos portesonde = F. . com siderando a = 2eb = 23, No Bxemplo2. 4,141), obtivemos — pos «(sot a0) ave (cani, se Bis) = (2 seas @ onde « = Va? + 8°, Temos entio, beat, Sun, pora(Hemd, Had, 6 ‘© portanto, usando (4), ternos j -sen 0). (, “"5) Substiniindo os correspondentes valores de a e b, obtemos Ti) = RK 3 tor =n, 5, Z atone =. Non pons onder = 1, 5 atorgio é Cap.2 Caves 10s Odservamos que resultado encontra justificao sina negtivointvoduzido ma defini so de tego. Dessa forms, curva que lembram perafusos com rosea & dita, én orga posva ‘Também interessante observar que, neste exemplo, a expressio (3) tomne-so bis) Be “g Bi Como o vetor js) aponta para centro da hélice, podemos dizer que 0 vetor b! “ende sempre para fora” 8 medida que se move sobre a hélice. Esta afirmagio eontt= sada na peftica quando sentimos & toreio ao subir uma escade hilicoid 2.16 APLICAGOES 2.16.1 Componentes tangencial e normal da aceleragao [Na Fisica, discutimos 0 movimento de uma particula P em fungéo de sua velocidade instan- ds as tines “7 de sua aceleregdo > ao longo da trajt6ria bem como da eurvatura da mesma. Para isso, fazemos uma relagao entre os velores velocidade ¢ accleragdo ¢ ds vetores unitrios i p. Sea 70 = UN + yO] + 21 E a Fungo que descreve o movimento de uma parteula. Bm 1.95, vimos que if at w ‘Usando a regra da cade, podemos reeserever (1) como % 5-H tb on @ 105. Cte © Con? _Portatito, a velocidade escalar v6 daca por fa xls “| - r= |r f= S, 3 ds ve #20, desde que Fp Derivando (2) em relagfot,cbternos iggy PE, EL ds a aa a iy Ls oo te aes die Mi 5 smo visto em 2.13, Portanto, Como visto em 2.13, = kta te. Pare oy a= Sins + no (4) po a OS wee) + x) (2) poo o ‘A equasio (4) € muito ula va Mectnics, Os vette \etoresunitirios de veferénet tls coin Fj. A componente de 7 er () so care as de tngencial ¢ nora respestivamente,Dess fora, a aceerago ge se expe em funsio do ss components aside encial: = Sa ? tamgencih: = it ap reoa 2, = a (#2) = av 2.16.2 Exemplo ‘Uma patticula se move ao longo da curva C dada por Detesinar: 0s vteres velocidad eaecerag, i) velocidad excalar i) as componentes tangencial¢ normal da icelerago, Solugio. Ce! sent + of cost, ef coat +e! sent) a i G7 C8 est = e! sent — of sen +o cost, ~ € sent + ef cost + e! cust + e! sent) -2e! sent, 2 cos). » Mee se +e cont 8 coat eae? ae 2, {ili) A componente (angencial € S32) = Ve /\ componeate normal pode ser cleulada wilizndo (6), onde deverfanos pimelco (Gleular 0 valor de kG). No entanto, vamos eleular como segue, por ser mais simples, She 108 Cllewio C Can 2 Podemos escrever, ou 2.16.3 Férmulas de Frenet - Teorema Fundamental das | Curvas Na Geometria Diferencial, os conccitos de curvatura¢ tore sio muito importantes park tum estado mais aprofundado das curvas. ‘As Formulas de Feenet permitem caracteriza diversostipos de curvas pelas poprie: dade de sua curvature ¢ forgo, Por exemplo, quando a curvatura é nul, temos umareta,€ uardo a torgio € nula, emnos uma curva plana, i © Teorema Fundamental das curvas mostra que, quancdo k # 0, a curvattra ct torgdo descrevem geometticamente a curva, exceto por sua posigd0 no espace. A seguir apresentamos as Férmulas de Frenet ¢ enunciamos o Teorema Funda nent das Curvas. Rérmulas de Frenet: w= a Fo-wew ao Be 1p o Cop.2 Cuevas 109 A formula (7) 6 obtida da definigo do vetor normal principal (vee2.13) A f6rmula (9) pode s2° encontrada em 2.15 (3). Yaimos vesticar a férmula (8). kit + Th. Podemos representa o veior como uma combi ui * enf.+ cmb. (10) ando esealarmente (10) por 5, vem Pb = oi. + 09.6 + ab. b . = 0,04 05.0 + ox = ty ay Lembiando que Bp \ Da detinigéo de torgio (ver 2.15(4)) vem 0, vem &, p e reescrevemas (1) como a, =7 Multiplicanco eseatarmente (10) por obtemos th cp.t4 ad. = G1 40,04 0.0 =o a3 Como i. p, reeserevemos (13) cdmo ~p Oy Da cefinig#o de curvatura temos k= oO. ‘Analogamente, enconteamos oy MO CHeuloC _Cap.2 -- = ‘Teorema Fundanteutal das Curvas. Toda curva suave C, com curvatura &> 0, comple ‘Substituindo os valores dea, , 2 , na expresso (10), obtemos Pe -k eT tamente determinada, a menos de posigfo, por sua eurvatura e targdo, 247 EXERCICIOS etecminar e comprimento de areo ds seguintes curyas: a) Fi) = (ef cost, ef sow, e'), OS ESL b) Fe = (20. 2, VER), OS1S3 0) FID = 17 4 semi ++ cosnk, OS 1S 2K a) y= 2 OdeA, 0, OAR, 8, Pe ads 39 cr x 1) hélice civeular 7(1) = (2 cosi, 41, 2 sent) de f,(2, 0, 0) aR (0, 2x, 2) 8) um arco da cicléide FW) = 2c - sennli + 20 ~ cas} h) Fe) = (sent, cost, 2) para € (0, 2] 1) FC) = (sem, re0s1 parar e [0, *) = Gra bi 4+ 2j paras c (0 2) = (4.0, NI) e 1 2. Bxerever a fungio comprimente de areo de: ; 1 ot 8) 0» («en£, cos’, 21) b) FU) = (cox24, sen2e, 4) my Gp? carves (crs wrt, Sean) ©) FU) = (cos, sen20, 1 € (0, ) £) hipocieloide 7 (ac0s'h «sen, [o. #] 3. Reparameuiza elo comximentode areoassepuintes curvae: 8) Ti = (Boosh, Fen), & (0, 2m] 8) T= Gren ©) FO = (eox?t, sen2dn, 24 9 50 «(m2 rete 9 ©) FO) ~ (e" con, som, o') 1) 70) = (ost, sen2n, 1 & (0, x) 2) hipocietbide 7 = (acos"s, asen’), 1 € [o 4] 1) hilceciteulars = 2 cost y = 41, 2 = Deenn 4 [o £ 2 de 4. Ver -hy= 22ers ee ° 5 res YF = Mkts AMeDO » no [ a 112 Cielo _Cap.2 1 sab ay 4) Gor = (a co, aten 2, DS) ondoc? = at 4 0? e) is) = (2eoss, 2sens), ¢ € [0, 2x) xe1=(seoe!, deen) s-6 0, on 1) He) = (seo, an 2), 5 1, 8] Fey = Ines 07 (5 a #20 ante, » ie = (4, 4).s20 nen = (Gee he 5. Encontcaro vetortangente until seguntescarvs, nos pontosindicados a) FI) = ost, tsen20, 1 € (0, wy = E 2 . x b) FEN) = (Deoth Benfh 1 € (0, nh t= F site(s re (0, 4 20,9 4) FO) = eos, 2sems, 22 sen, RO, 2, 0) i sw ff. 2 £) FW) = (€ cost, e sens, 2), RU, 0, 29 : FO = (4 2A, 30s Ra, 2, 3) hy FO) = (+1, €F = 1, ahs (2, 0, O» G, Dadé acurva Fa = (2 + 2 cosnf + (1+ 2 sou, represeaer geometicanente vvelor tangente unitétio (0) e 0 vetor i! (4) no ponto P(2 + V3, 0). 7. Caleular a curvatura da circunferéneia de raio Y2 contrada na origem. 8, Calcular a curvatura da circinferéneia de raio 4 centtada em (2, 3). diene a = Cop.2Cenvas_113 9. Deteiminar a curvatura das seguintes curvas, nos pontos indicados. aw = i he atl 3) DH 4143 Hd, 0 21-205 BG, 4, = 2) HE, bebe? oy M0, Ds Hl, ORG, -8) D y= 1% 42> RG 4 Dr deoet sya dunt, 56 skeen b) His) = @ cos, 2sensh 6 € (0, 2nk F2, 01 10. Caleular a curvatura das seguintes pardbolas: a) R= (24 a), ew ct cae b) Fn Psi) omer ean UL, Mostrar que a curvatura da catenfria FU) = (t cosht), toe. casi 12. Determinar 0 ecto de curvatura da soguintes cuvas, nos ponosindicades, repre sontando-os geometricamente: = 99 © 1 < 409 6 dada por 9) FO = (2 cost, 2semt, 2casn, OS 1 S 2m; BL 0, 2) b) hice F(t) = (cost, 3sene, 31), 1 = Z 3 9 y= sean BE, 1) © y= 2x" ~ 1, no seu venice, 4 ChewieCCup. 2 13, Detesminar os pontos da curva onde o raio de curvatura é menor: a) y= lng, > 0 y= 6) ilbide Fe" (= sent, 1~ cos, 1 € (0, 2} 14, Representar geometticamente o efrculo de curvatara da elipse Beost, y= Ssen, OS 6S Ie emt 15. Mostrar que a curvatura de uma seta é rule, 16, Bserever 0 vetor normal principal das seguintes curvas no ponto dado: 0) Hy = (Seas, Bem, 4), Rl. 4) 4 bunt b f= (« cord, 4 sen a 56 (0, 8xh; R(2V2, 272) 9 Firm tony dans ro, 17, Determinar wma equagio para o plano osculador da hice 7 (2eost, 2eent, An) nos pontos 2s(2, 0, 0) R(2, 0, Bme PCO, 2 2x1. 18, Determinaro vetr binermal das seuintes curva, nos pots indicados a) Fs) = (Aco, deen 3} 56 (0, Beh C4, Oy A(2V2, 22) b) FO = Geos, 34e00, 0, 0) 9H = eon, Dan ant = E & HO) » Qeos2s, 3 Qsen2h ome = F ©) FO) = (2h cost, sent ROx, = 1, 02 19, Determinar a torgio das eurvas do exerefeio 18, nos pontos ind - ze 22 Guonae_ 115 20, Determinar a torg0 em um ponto qualquer da curva: a) x= Neos y 2-2, 2 = 242 sone b) Fe) = V2cosr, VIsent, a1) ©) 70 = Geos, 3sent, 59) + 21. Uma particula move-se no plano de mode que, ‘no instante 1, sua posigiio € dada por 2 2. 9) Caleularo vetor ata) = = onde ¥() & 0 vetorvelocidade da particula no ins. Lanter Fea 5) Moswrarque iq) e sto oxtogonais. que it e sto otogon ©) Caleular 0 raio de eurvatura p da tajotsria, ) Mostrar que & 6a velocidade escalace & € a aceleragtio du partioula, 2, na partieula se move ao longo da curva C, dada por F(t) = "7 40°) + &. Detemni- a) 08 vetores velociduule ¢ aceleragio b) a velocidade eseatar ©) 5 componentes tangencial ¢ normal da aceleragdo, 28, Detecminar as componentes tangcncial e normal da aceler rf ems para ase Move no espaco, : *€ £20 velorposi¢Zo ent um instante qualquer ¢ for dago por: 9) FW = (51, 2 -1) » Fn (e! cost, ef gene e) ©) FC) = (cost, seni, a) Fw 1 2A) ©) Fa) = (3 4 9) é sea frcsieeasele Lig Cilesio C_Cap.2 Rove Sic, MAcRon, Books Capitulo g 25, Uma pautiovla movesse a0 longo da curva y=? 1, £2 -3 de mado que a eompo- (shown wekeihue Csepe 2 Dueminrsscompnenestneecste || FUNCOES VETORIAIS DE VARIAS Pace ni, tnd genet “Anleis ao longo de ima curva C com velocidade cons- foula move- A, Provar que, se uma parti tante, entfo a aceleraglo 6 sempre normal 2 curva C. Neste capitulo, estendeceanos os conceitos do Cileulo paca as fnges vetorias de varias ] _Yaséveis,Inicialmente inroduzitemos alguns conceit que serio wilizados no decorret deste-edos préximos eupttutos, ‘ | 3.1 DEFINICAO J; Dados Fy (or dos 24) € Ae um némero positive r,a bola aberta B(P,, 7), de contro em 3] eemtioy, €denida como o conjuno de todos os pomtos Psy, 2) cu distancia me Pé “| menacque sto 6,08 ponos PG y, 2) que saistazera |? — Rl 1. 4 ‘Analogamente, definimos a bola aberta em A ! ‘| Geometrcamente, em P, B(Py 1) 60 intsio de wma estera¢ ern A 6 intexior de tun disco centrado em P, (ver Figura 3.1), 4 Figura 3.1 aw ee | 11s Gllede CG Cops _ . 3.2. DEFINIGAO (é5. Jur %9) € APcumnémero positivo r,abolsfechada f [Pre centto en Dados Fy de todos os pontos P(x, ys 2), que satisfazen P, 0 saio r, € definida como 0 conjunto [P—Bl & r (erFigura3.2.@) ‘Analogamente efinimos «bola fechads em AP (ve Figen 3.2 0). Figura 3.2 3.3. EXEMPLOS 0 conjnto dos pontos P(x, 9) tas que (x2)? + Qr=4)" $ 16 €a bola fechnd 8 [Pi 4} onde P, (2,4) (ver Figura 3.3). Figura 3.3, Siete ain op. 3_Feagdes vert iris veridvets 119 1) 0 conjunto des pontos Px, y, 2) tals que (x= 1)?4 (Y= 2)4 (2-2)? <1 €abola adenta B(P,, 1) onde P,(1, 2,2) (ver Figura 3.4) 3.4 DEFINICAO Seia A ur conjunto de pontos de #9! o4 A, Dizemos que A & aberto, se para cada ponto F, © A, existe uma bola aberta 2(P,,) totalmente contda em A (ver Figur 3.5). Figura 3.6 ‘Observamos que, no estudo das fungBes vetoriais, un conjuntoaberto no plano ou no spago sexi denominado umn domino, 20 Calenlo Cap. 3 3.5 EXEMPLOS @ Bm A, 0 conjunv dos pontosinteriores a wins curva fechada simples € um cononto aberto. (6) O conjunte dos pomtos interiors de um parlelepped, é um conjunto abero em & (it) Be AP sZ0 conjuntos abertos. 3.6 DOMINIOS CONEXOS Um dominio D de #? ou #2? € dito conexo, se dados dois pontos quaisquer em D, eles podem ser ligados por uma linha poligonal contida em D. ‘A Figura 3.6 mostra exemplos de conjantos conexos no plano. Podemos ver que, da- 40s dois pontos no dom{nio D, sempre é possfvelligé-los por meio de uma linha poligonal Oexited> Otalquelflis » 2) ~ a] cesempreque d <|7— <8 Adesigualdade 0 < [7 — i | < 8 representa interior (exceto P,) de una estern de ‘io Be centro.em P,, Portanto, eomettienmente, podemos visualizar a Definigho 3.9.1 na Figura3.10.Dada qualquer bola B(A,€) de rai e, centrada em A(ay ay a) existe uma bola “aR 124 Clelo © Cap. ‘(Py 8) deraio 8, centcada em Ply Jy ctl que 0s pontes do B{P, 8) (exceto, possvel- ‘mente, P,) so levados por 7 em pontos de BYA, €). Assim, adiregdo, o sentido ¢ 0 compri- mento de f(x, y, z) tendem para os de & quando (x, ¥, 2) > Uy Jy Z)- Figura 3.10 De forma andloga 2s fung8es vetoriais de uma varivel, se (LG DAC WD LG YD) eyo = (ey ay ay, lemes fim flan =a tim Cnet seeel (2)-Heread Se) paai= ly 2,3 ‘TambSm as propriedades dos limites so andlogas (ver 1.7.3). 3.9.2 Exemplos i af ,determinar () Dada a fungio vetorial f(x, y) = yt tim Fle,» _ Cex 3_Fangcervecrais de vires veritvele 125 Tens, jim yi tim racbk ner Gast GD Se Fee, y,2 + ie) deterninar tim Fx, y, 2) Tomes, fim Fsxe tin a) ananas siesta 3.9.3 Definigao Sain Fs 2 dtr em um dominio D Dizsmos que 7 continua em um ponto Pisa ea) © Die Hin Mend = Hen tar oo): net abaned Se F 6-continun em cada ponto do dominio D, cizemos gue continua em D. De forma andloga As fungées vetoviais de una varivel,tomos que j & contfnuaein D #.€ somente so, as ts fungdies coordenadas ff, ¢ f, sio eontinuas om D. 3.9.4 Exemplos No Exemplo 3.9.2 (f) a fanpio vetorial €cont{uua em todos os pontos do plano. (ONoBxemplo 3.9.2 (i), afungio Fx, 3, 2) écontimuaem todos ox ponts (sy, 2) ¢ R? fais que x # +I HS 126 Cleo ©, Cape 3 _ _ di A funglo vetorial F(x, y, 2) onde ké constante positivae F €0 velour posigio do pont x,y 2), €eentfnna em dos os pontos de FP, exceto ne axigem,ponto ne qual fungio nfo esié defini, 3.10 DERIVADAS PARCIAIS 3.10.1 Definigao Soja F = Fle y, 2) uma fungdo vetorial, A derivada parcial de 7 em relagio a x, que denotamos pr 2, defini por af ies = im on para todo (x, 9,2), tal que o limite existe ‘Analogamente, H tim Arsen d- He yd ay 7 an ay . tim Lem 2+ A) ~ Fer aco be Se Fly, 2) = hs yn OT + Ale x dF + Als x dk, demancira ansogad derivada de fungio vetorial de 1 varidvel, temos Hr Bz Be, — Con 3_Fangéee verona G6 vetorfas de vivae variiels 127 3.10.2 Exemplos @ Daina Eungio votorial Fx, y. 2) = VET + aye? # de £, deteeminae suas de das parvicis, "ermine suas deriva Temes, a ae Zo eiawth Twat Fs tae Fm rmjeerk Gi) Dada a fungio Foy v9 = (ve", uv), doterminar 2 "9 dteminar SF 0 pont 2.09 © oo pnto C1. 3.10.3. Interpretagdo geométrica Sind = Fes y Poe sertomiadacom ) on fungto vetorial continua, Se todas as vavidveis, exeeto uma, que 0, pamisnecem fixas,entio F descreve umacurva noespigo, 124_cateutoc Cap. 3 ‘A Gervata parca de 7 em elgo ax no ponto Py yy 6) 6 deriva ds Fogo BO) = Fle yom) no pntosy Porta, como vinosen 1.9.3, sen0 puto, 2 # 0, exe vtorétngete curva dada por B(x). ” Analogamente, no ponto P. # € um velor tangente curva dada por fo) = Fen wa) & © é um veiortangente& curva dada por a Be) = Flv. Yoo 2) Na Figura 3.1 iusteamos aiterpretagto geomética das dvivadas parciais para ums fangio vetorial de duas variéveis 7 = f(x, y). Denotamos por C, a curva dada gor Hla) = F(x, yo) © por C, a curva dada por Fi(y) = F(x, y). A derivada pare.al Low Je) 6 tangente A curva C,¢.4 derivada parcial Lo 90) tniesete Renee Figura 3.11 3.10.4 Exemplos (D Seja 7 a fungio vetorial dada por Fey a= a) Descrever a curva obtida fazendo y= Oc 2 =3, + zeose j + coon & Reset nest cura a eine past © no porto AE, 0 3) Shien soy Solugiio de (a). Fixando y =0¢ ¢= 3, obtemos a fung&o vetorial Boo = fix 9 = Boose J +3senré, ‘we descreve via cteunferSnoia no plano ye (Yer Figura 3.12(a). A vasivel x pode ser interpretads como 0 patdimeto 1, conform vimos em 2.4.3, i Figura 3.12 ents, Adit pc ste a. Zs - Sy 7 resem] + coose No onto (5, 0, 3} temos x oi SE) = 3000 87 + 30088 Svinte

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