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No século XVIII, Portugal dominava um vasto império. Para além dos territórios
europeus, Portugal possuía territórios na América, em África e na Ásia.
No século XVIII, o império Português estendia-se pela América do sul, África e Ásia.
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A Colónia do Brasil tornou-se muito importante para a economia portuguesa. Até aos
finais do século XVII, o açúcar foi a principal riqueza brasileira. O açúcar foi produzido
em grandes quantidades nas plantações e engenhos do açúcar do Nordeste, pelo que
ao longo do século XVII, o Brasil se tornou no maior produtor mundial. Na Europa, o
açúcar era muito apreciado, mas nem todos o consumiam devido ao seu elevado
preço.
Produção do açúcar
O Engenho do açúcar era uma grande propriedade, onde existia a casa do senhor, isto
é, do colono que era o proprietário das terras, dos escravos e dos meios de produção,
como o engenho propriamente dito.
No engenho procedia-se à
transformação da cana-de-açúcar
Estes bens chegaram em grandes quantidades em Portugal, onde o Rei ficava com 1/5
do ouro extraído.
A escravatura
A exploração económica do Brasil fez-se à custa do trabalho árduo e desumano de
milhares de escravos.
Os escravos africanos não resistiam aos trabalhos forçados nem ás doenças europeias.
Monarquia absoluta
Seu séquito era formado por um confessor, um estribeiro, dois secretários, oito gentis
homens, seis pajens, quatro moços de câmara, dois suíços, cinco cocheiros, cinco
postilhões e 24 homens a pé. No cortejo desfilaram cinco coches, cada um puxado por
oito cavalos. O estribeiro do embaixador ia distribuindo ao povo, pelo caminho até ao
local da receção, medalhas de prata e de ouro nas quais de um lado se via a efigie de
D. João v e, do outro, um símbolo de paz de Portugal com a França.