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Título do artigo oriundo de monografia do curso de Engenharia Civil da Unidade de Ensino Superior
Dom Bosco (UNDB).
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Discente da UNDB, e-mail para contato: lucasallan59@gmail.com
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Decidir quais atividades deverão ser exercidas em uma estrada faz parte do SGP,
para isso, alguns estudiosos decidiram utilizar métodos que pudessem auxilia-los na tomada de
decisão. Oda (2016) apresenta a arvore de decisão como sendo uma estratégia aplicável na
gerência de pavimento.
3 METODOLOGIA
[...] ” salas ao ar livre formadas por múltiplos planos: o plano do piso na base,
os edifícios e as beiradas do leito carroçável nos planos laterais, e o plano do
firmamento como o teto da sala. Cada plano é constituído por vários elementos
individuais que muitas vezes são regulados ou criados por uma série de
diferentes políticas, códigos, diretrizes e procedimentos de construção.”
Uma rua é nada mais que um espaço público com finalidades distintas, mas a
principal delas é o transitar. É por meio das ruas que as pessoas conhecem as cidades, mas também
é por meio delas que tiram seu sustento. Uma estrada quando implantada é dimensionada a receber
determinadas cargas, suportas as solicitações até certo tempo sem apresentar patologias
(SOUZA,2015). Quando mal executadas, o pavimento reduz seu tempo de vida útil, antecipando
as necessidades de intervenções programadas ou não programadas. Uma rua que inicialmente foi
criada com a finalidade de ser uma simples via coletora, passa a ser arterial com o tempo devido
o advento da urbanização e uso dos espaços.
A rua em análise é a Rua José Cândido de Morães, com quadras bem dividas, a sem
vazios urbanos e com equipamentos públicos, a via é um excelente local para um estudo das
condições do pavimento. Vide Figura 4.
Conforme o item 6.1 da referida norma, por se tratar de uma pista simples
demarcações seguiram a cada 20 m, alternando com base ao centro da pista de transito de 40 m e
40 m em cada faixa de tráfego.
Para efeito de conhecimento, no item 6.4 C, solicita que seja anotado a seção de
terraplenagem na estação de avaliação. Contudo, não é possível informar haja vista que se trata
de uma via já consolidada.
Na Imagem 34 podemos reconhecer a presença de alguns defeitos presentes na
camada superficial do pavimento, como Ondulação/Corrugação (O) e na Imagem 35 a presença
de uma Trinca Isolada Transversal curta (TTC) de aproximadamente 50, possivelmente
ocasionada pelo por deformações permanentes ocasionados por fadiga do pavimento.
Imagem 9: Ondulação Imagem 10: Trinca Transversal curta
Fonte: Elaborado pelo autor, (2020) Fonte: Elaborado pelo autor, (2020)
Durante toda a Rua José Cândido de Morães foi realizado este levantamento com o
intuito de formular um inventário dos defeitos, onde foram registrados em uma planilha que será
usada na formulação do Índice de Gravidade Global. Foram feitos registros fotográficos dos
problemas identificados na via.
O levantamento contemplou as vias da área de intervenção com o objetivo de
apresentar um mapa das condições das vias. Como houve uma intervenção por parte da prefeitura
municipal, a maioria das ruas receberam recapeamento asfáltico ou uma nova camada asfáltica.
Contudo, com pouco tempo de uso, já é possível notar a presença de alguns defeitos no pavimento.
Como o foco do presente trabalho é apresentar, por meio de um levantamento
objetivo, as condições da Rua José Cândido de Morães e o seu entorno para demonstrar a
aplicação correta dos recursos públicos por meio do gerenciamento dessas informações, optou-se
por demonstrar por meio de mapas as condições de trafegabilidade das ruas do entorno
contempladas pelo raio de atuação do estudo.
Seguindo o levantamento das informações sobre a via, o item 7.1 apresenta a forma
de identificar a frequência com que é possível identificar os defeitos entre as estacas. A frequência
absoluta (fa) representa o quantitativo de vezes em que foi possível verificar a ocorrência do
defeito. Para isso, é necessário identificar a frequência relativa (fr).
Para que tenha êxito no levantamento, o avaliador deverá anotar todos os defeitos
presentes em cada estaca. Ambas as frequências são importantes para calcular o Índice de
Gravidade Individual (IGI), que se dar por meio da equação 3.4, e assim, calcular o Índice de
Gravidade Global (IGG), por meio da equação 5.5.
Através dos cálculos conseguiremos apresentar o conceito de degradação do
pavimento com base no IGG. O conceito classifica-se de Péssimo, Ruim, Regular, Bom e Ótimo,
conforme Quadro 3 apresentado na sessão 3.3.1 do presente trabalho.
4 RESULTADOS E DISCUSSÕES
5 CONCLUSÃO
PANTIGOSO, José Francisco Gómez. Uso dos sistemas de informações gráficas para
a integração da gerência de pavimentos urbanos com as atividades das
concessionárias de serviços públicos. Dissertação de mestrado apresentado a Escola de
Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo. São Paulo, 1998.