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Atelectasias/hipoxemia/hipercapnia
PAPEL DO FISIOTERAPEUTA
Posicionamento Fisioterapia respiratória
Elevação da cabeceira - 30° a 45° e Adequação ventilatória
cabeça neutra Manobras de higiene brônquica –
Flexão do quadril - abaixo de 30° rolhas
Fase aguda Desmame
Manuseio mínimo Traqueostomia – desmame difícil
Aspiração quando necessário (mais de 10 dias)
Tubo T
Pressão de suporte (5 a
FISIOTERAPEUTA INTENSIVISTA
8cmH2O) + PEEP (5cmH2O)
Fisioterapia Motora
Posicionamento funcional adequado
Mobilização precoce
Evitar instalações de padrões anormais
Reabilitação motora
COUGH ASSIST
Mecanismo
Inadequada força de distensão
pulmonar
Obstrução das vias aéreas
Insuficiência no surfactante
FIO2 alta
Hipoventilação e vasoconstrição e
desequilíbrio V/Q
Hipoxemia
Aumento FR - alcalose respiratória
Sons respiratórios diminuídos e
crepitações
Rx
SITUAÇÃO PROBLEMA
A atelectasia, que é uma complicação respiratória frequente em pediatria, pode ser
considerada como uma ruptura do equilíbrio entre a força de retração do pulmão e a
força de expansão da caixa torácica. Assinale a alternativa INCORRETA no que diz
respeito às causas deste desequilíbrio:
Avaliação contínua
Oscilação, quantidade, aspecto do
débito, presença ou não de escape de
ar (borbulhamento) e se está ou não
em aspiração contínua.
Orientações
não tracionar, não elevar acima do
ponto da incisão cirúrgica e não
dobrar.
Importante: deambular com o paciente
Tratamento no Pós - Operatório Posicionamento
Objetivos Alongamentos
Promover reexpansão pulmonar e EPAP/Flutter
aumento de ventilação VNI
Remover secreção Mobilização precoce
Diminuir o trabalho respiratório Aspiração
Restaurar amplitude articular e força
Evitar complicação circulatória
Eliminar ou diminuir a dor
Diminuir ansiedade do paciente
Técnicas
Exercícios respiratórios
Encorajamento da tosse
Técnica de expiração forçada
Travesseiro
Incentivadores inspiratórios
Treinamento da musculatura respiratória
FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA NA DPOC
(crônico descompensado) E ASMA
DPOC E ASMA
AVALIAÇÃO
Dados vitais
Sinais de esforço
Cognição
Gasometria
Hipercapnia aguda – mais importante
Hipoxemia
Reabilitação prévia à hospitalização
TRATAMENTO INICIAL
VM X VNI
REPOUSO MUSCULAR
FISIOTERAPIA NO PACIENTE
CRÍTICO -SDRA
DIAGNÓSTICO DE SDRA
Grave falência respiratória hipoxêmica com alterações na mecânica
pulmonar
Aguda (aparecimento dos sintomas é rápido)
Rx
Opacidades bilaterais
Origem do edema
Não é explicado pelo problema cardíaco
Secundária a processo infeccioso (pneumonia, sepse)
Oxigenação
Relação PaO2/FiO2 < 300mmHg (leve)
Relação PaO2/FiO2 < 200mmHg (moderado)
Relação PaO2/FiO2 < 100mmHg (grave)
POSIÇÃO PRONA
Recrutamento alveolar na área não dependente
Pacientes com PaO2/FiO2 < 150mmHg
1ªs 48h da síndrome (fase aguda) – mantendo por 16h
Bloqueador neuromuscular e VC baixo (6ml/kg)
Pacientes com dificuldade de se manter a estratégia protetora dentro dos limites de
segurança (driving pressure < 15 cmH2O e pH >7,25)
Cuidados
• Tubo
• Aspiração prévia
• Estômago vazio
• Pontos de pressão (face, ombros e pelve)
https://www.youtube.com/watch?v=-3r4e-FZdQY
AUTO PRONAGEM
CRITÉRIOS DE SUCESSO
Respondedor
Aumento de 20% ou 20 mmHg na PaO2/FiO2
Aumento de 10 mmHg na PaO2
Redução de > 1 mmHg da PaCO2
MANOBRAS DE RECRUTAMENTO ALVEOLAR
Aumento gradual da PEEP ate 45 cmH2O
Redução gradual da PEEP (mantendo boa complacência)
Tempo 40 segundos
Malefícios
Instabilidade hemodinâmica
Baro/volutrauma
Aumento PIC
EDEMA
AGUDO
DE
PULMÃO
EDEMA AGUDO DE PULMÃO
FISIOTERAPIA
CONDUÇÃO
Intubação mais recomendado
Evitar dispersão dos aerossóis
(ambú, VNI, micro)
COMPLICAÇÕES RELACIONADAS AO USO DA
VENTILAÇÃO MECÂNICA
• Alterações da mecânica pulmonar
• Barotrauma e volutrauma
• Alcalose respiratória ( dor, dispnéia, mal
ajuste da VM)
• Diminuição do DC
• Aumento da pressão intratorácica –
diminui RV e DC
• Diminui a função diastólica
• Elevação da pressão intracraniana
• Pneumonias (48h após VM)
• Atelectasia
• Toxicidade do oxigênio
• FIO2 de 0,6 ou mais por mais de 72hs
• Displasia broncopulmonar
• Estenose de traquéia
• Descondicionamento dos músculos respiratórios
• Desnutrição e distensão gástrica
• Úlcera de decúbito
• Trombose venosa
• Depressão
• Tetraparesia flácida (curare + corticóide)
• Lesões de pele/ lábios
MEDIDAS PARA EVITAR PNEUMONIA
ASSOCIADA A VENTILAÇÃO MECÂNICA
ESTRATÉGIAS NÃO FARMACOLÓGICAS
Diminuição da sedação e retorno da ventilação espontânea o mais rápido
possível
Posicionamento no leito > 30°
Aspiração subglótica
Controle contínuo da pressão do cuff (25 a 30 cmH2O)
Elevação cabeceira
Não realizar troca de circuito se não necessário e retirar H2O retida
Mobilização precoce
ESTRATÉGIAS FARMACOLÓGICAS
Higienização das mãos
Descontaminação orofaríngea com clorexedina
OUTRAS INTERVENÇÕES AOS PACIENTES
CRÍTICOS
TREINAMENTO DA MUSCULATURA RESPIRATÓRIA
INDICAÇÃO
Desmame difícil de pacientes estáveis
Doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), asma e fibrose cística
DNM
PROTOCOLO
Theshold
20 a 30% da carga máxima
5 a 30 mim
1 ou 2 vezes por dia
Testes de respiração espontânea
Respiração espontânea fora da VM
Uso de anabolizantes
ESTIMULAÇÃO DIAFRAGMÁTICA ELÉTRICA
TRANSCULTÂNEA DURANTE VM