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JAKOB

Eu não a mereço, mas a desejo incontrolavelmente. Quero reivindicar seu corpo e marcá-la
com meu sêmen, para que todos os outros sabiam a quem ela pertence. E mesmo minha
mente me dizendo que o certo seria manter distancia por causa da grande diferença de idade
que nos separa, eu não o faço. A farei completamente minha e estou pouco me importando
com as fodidas consequências. Vou corrompê-la das formas mais sujas possíveis. Nunca fui um
homem paciente quando se trata das coisas que quero. E merda, Poppy esta no topo dessa
maldita lista.

POPPY
Vejo o jeito que Jakob me olha: possessivo, carente, territorial. Quero ser dele, apesar do fato
de nunca termos conversado. Ele é muito mais velho do que eu, tem um emprego que só os
homens reais podem lidar, e mesmo sabendo de todas essas coisas anseio vê-lo todos os dias
quando vou ate às minas.

Sei que não conseguirei me impedir de dizer-lhe que ele é tudo que eu sempre quis. Sou
inocente mais com ele - eu quero experimentar tudo. Quero sentir a sensação de como é ficar
realmente suja.
ATENÇÃO: este é um conto curto e direto ao ponto. Você não terá nenhum drama aqui. É uma historia suja e
quente que não deixa nada para a imaginação, mas, novamente, você não estaria aqui se não gostasse das
minhas rapidinhas eróticas. Ass: Jenika Snow
Proximos
Eu bato a minha picareta na rocha, as faíscas voam para
fora momentaneamente. Embora estivéssemos no
profundo subterrâneo, o ar estava quente como o
inferno, grosso, quase estagnado. O som do metal na
rocha enche meus ouvidos, os outros mineiros de carvão
estão esmagando peça por peça das paredes que nos
cercam.
Eu enxugo meu rosto com a parte de trás da minha mão,
meu corpo todo tenso, meus músculos doloridos. Eu
trabalho mais meia hora, meu foco na tarefa a minha
frente, meu corpo cansado, suado.
Quando meu turno acaba, pego minha mochila e sigo
meus colegas trabalhadores para fora da caverna, pronto
para ir para casa e tomar algumas cervejas antes de cair
na cama.
Havia outras coisas que eu queria fazer, é claro. Tais
como estar nu na minha cama com uma mulher
específica, ambos suados por razões muito diferentes do
que trabalhar nas minas o dia todo. Somente pensar na
doce Poppy, faz meu pau endurecer. Mas não me
incomodo de ajustar o bastardo, apenas me concentro
em seguir os outros trabalhadores.
Entro no ar fresco, o sol começando a se por. Olho
imediatamente para a minha esquerda, sabendo que ela
estará lá.
Poppy inclina-se contra o capo do seu carro, seu foco em
seu telefone. Kevin, seu irmão mais velho, anda ate ela,
ela levanta a cabeça e sorri para ele. Outrora Kevin batera
o carro depois de uma longa noite de bebedeira, por isso,
Poppy vem aqui todos os dias para levá-lo para casa.
E todos os dias eu a quero ainda mais.
Eu me movo para o lado para que os outros
trabalhadores possam passar por mim, mas meu foco
esta fixo diretamente em Poppy. Kevin entra no lado do
passageiro e recosta a cabeça no banco, fechando os
olhos. Eu continuo olhando para a única mulher que
desejo mais do que qualquer outra coisa.
Ela pode ser um muito jovem para mim - apenas
dezenove anos- e posso ser quinze anos mais velho do
que ela, mas isso não significava nada. A acho perfeita
para mim em todos os sentidos.
Ela caminha até o lado do motorista e abre a porta, mas
antes de sentar-se, nossos olhares se conectam. Aqui
estava ela, toda limpa e perfeita e parecia malditamente
vulnerável. E aqui estou eu, fodidamente imundo, suado
e ostentando uma ereção difícil que eu nem tentava
esconder.
Mesmo a partir desta distância, eu posso ver a maneira
como ela engole em seco, com a longa linha de sua
garganta trabalhando no ato. Ela começa a respirar mais
forte, seus seios movendo-se para cima e para baixo sob
o material fino de sua blusa. Porra, eu só queria arrancar
o tecido e ver a perfeição que estava por baixo.
Ela finalmente entra no carro e fecha a porta, mas eu
ainda fico ali olhando para ela, segurando seu olhar com
o meu. E mesmo depois que ela liga o carro e afasta-se,
eu ainda permaneço lá, meu pênis duro, meus
pensamentos focados exclusivamente nela.
Eu a quero.
Eu a terei.
Eu empurro o alimento ao redor do meu prato com o
garfo, meus pensamentos cheios de um homem proibido
do qual não deveria estar pensando. Mas ha algo sobre
Jakob, algo que faz meu sangue ferver e meu coração
bater muito rápido.
"Você não está com fome? Algo esta te incomodando? "
Levanto a cabeça e olho para o meu irmão mais velho. Há
só eu e ele neste mundo, e porque nossos pais haviam
morrido há alguns anos atrás, não sabia se contar como
me sinto por Jakob era realmente o movimento mais
inteligente a se fazer. Ele é muito protetor, e deixa-lo
saber que desejo um mineiro de carvão não parece ser a
melhor coisa a se dizer no momento.
"Nada está me incomodando." Eu desvio o olhar para
minha comida, talvez um pouco rápido demais, porque
ainda sinto seu escrutínio sobre mim. Quando o olho
novamente, vejo que Kevin esta me observando
atentamente, sua expressão me dizendo que ele esta
desconfiado de alguma coisa. Ele coloca o garfo para
baixo e recosta-se na cadeira, cruzando os braços sobre o
peito e olhando para mim com um olhar severo em seu
rosto.
"Poppy, você é minha irmãzinha. Eu sei quando alguma
coisa esta errada. " Eu não digo nada por longos
segundos, e finalmente ele exala fortemente e balança a
cabeça. "Isto é sobre Jakob, não é?"
"O quê?" Minha voz vacila, e posso sentir meu rosto
ficando quente de constrangimento. Ele sabia, mesmo
que tivesse sondado como uma pergunta. Eu era assim
tão fácil de ler?
"Você sabe do que estou falando". Sua expressão tornou-
se sem emoção. Ele foi direto ao ponto, mas
provavelmente era melhor assim. Seria melhor se eu
simplesmente lhe dissesse o que sentia. Eu não queria
manter segredos dele, e não era como se eu não
confiasse em Kevin.
"Sim, eu sei do que você está falando." Eu quebrei o
contato visual e olhei para a minha comida. Mas não
porque a conversa estava encerrada, Kevin não era do
tipo de deixar nada passar. Ele também não parecia
zangado, ou contrariado sobre o assunto. Então, esse fato
me deixou curiosa sobre o porquê ele abordara o tema se
não fosse para me impedir de querer estar com Jakob.
"Então, você quer namorá-lo ou algo assim? Ou ele
propôs e você está pensando nisso? " Eu balancei a
cabeça e não disse nada por alguns segundos.
"Nunca conversamos mais eu gosto muito dele. " Deus,
admitir tal coisa em voz alta soava incrivelmente ridículo.
Além de Jakob me observar todos os dias quando pegava
Kevin, não era como se ele realmente tivesse me
abordado para dizer qualquer coisa. Eu também não o
fizera. Pelo pouco que sabia, Jakob poderia não querer
nada comigo, e seus olhares intensos poderia muito bem
não significar nada.
"Ele é muito mais velho do que você, Poppy".
"Você sabe o que?" Eu disse, não querendo falar mais
sobre o assunto. "Que tal nós simplesmente esquecermos
isso?" Olho fixamente nos olhos azuis do meu irmão, que
eram da mesma cor dos meus. "Não é como ele já tivesse
dito qualquer coisa para mim, ou como se alguma tivesse
acontecido. " Fico de pé e agarro meu prato, começo a
caminhar ate a cozinha sentindo seu olhar em mim, viro-
me e olho de novo para ele.
"Você acha que eu não percebi a maneira como ele olha
para você toda vez que vai me buscar?" As palavras do
meu irmão me fazem ficar em silêncio. "Você acha que
não é óbvio que ele te quer?"
Eu não sabia o que dizer depois disso. Então, em vez de
dizer algo estúpido e embaraçoso eu permaneço quieta.
"Olhe para mim, Poppy".
Olhei para cima e diretamente para Kevin, sentindo o
meu rosto ficar mais quente. A verdade era que nunca
falara sobre esse tipo de coisa com ele. Eu era
inexperiente no quesito de encontros com homens, e
conversar sobre isso com Kevin parecia extremamente
inapropriado e desconfortável.
"Você estava com medo de que eu ficasse chateado?
Pensou que eu exigiria que você ficasse longe dele? "
"Eu não sabia o que esperar, honestamente. Eu supunha
que você me diria que ele era muito velho, muito vivido
para alguém como eu."
"Ele é as duas coisas, mas você também é uma mulher
adulta e sabe o que quer. Você é inteligente, e ele parece
ser um cara decente. Eu sempre estarei aqui para
protegê-la, e não te proibirei de ir em busca da sua
felicidade. Eu seria um hipócrita se fizesse isso. "
Kevin levantou-se e beijou a minha cabeça, agarrou seu
prato e foi até a cozinha.
Fiquei de pé ali pensando se eu poderia realmente falar a
Jakob como me sentia, e torcer para que não fosse
humilhada caso ele não tivesse nenhum sentimento por
mim. Eu não sabia se poderia afastar minhas inseguranças
e ir atrás do que desejava. O que sabia era que se não
tentasse, nunca saberia como poderia ter sido.
Terminei de tomar minha garrafa de água e joguei o
recipiente vazio na cesta de lixo próxima. Eu limpei o suor
do meu rosto com a parte de trás do meu braço e olhei
para os outros caras, que também estavam na hora do
almoço.
Tudo o que eu poderia pensar era em Poppy e no quanto
queria dizer a ela como me sentia, como a queria de
todas as formas. Pensar nela me fez virar e olhar para seu
irmão e me perguntar como ele reagiria se eu
simplesmente lhe dissesse que a faria minha.
Ele estava a poucos metros de distância, mas seu foco
estava fixo diretamente em mim. Senti todo o meu corpo
ficar tenso, como se ele soubesse claramente o que eu
estivera pensando. Merda, ele teria notado a forma
faminta como olhava sua irmã todos os dias quando ela
vinha buscá-lo? Isso era minha culpa por desejar tanto
Poppy quando não deveria.
E então ele se levantou e caminhou até mim. Todos os
músculos do meu corpo tencionaram ao ver a expressão
de Kevin. Eu não queria entrar nesta merda de assunto no
momento, mas ficou claro pelo rosto fechado de Kevin
que ele não estava prestes a deixar isso ir ... o que quer
que fosse. Ele se sentou ao meu lado, e durante longos
segundos não falamos nada. Finalmente, ele mudou-se
para me encarar e olhei para ele, não recuando. Eu não
mentiria se ele me confrontasse sobre desejar Poppy.
"O que está em sua mente?" Minha voz foi rude, dura ate
mesmo para meus próprios ouvidos. Mas eu estava
preparado para qualquer ataque verbal que Kevin
pudesse jogar no meu caminho. O imaginei me dizendo
que eu era muito velho para ela. Eu podia vê-lo dizendo
um monte de merda - tudo verdade, mas isso não me
impediria de tentar conquista-la.
"Não sou um maldito idiota. Eu sei que você quer minha
irmã, e eu tenho algumas coisas a dizer sobre isso ".
Aposto que ele tinha mais do que algumas coisas para
dizer, mas eu o escutaria por educação. Suas palavras não
me influenciariam de nenhuma maneira, porque ainda
assim faria Poppy minha.
"Minha irmã tem sentimentos por você, e vejo a maneira
como a observa todos os dias. Você a quer, mas quero
saber se suas intenções são serias. " Kevin estava me
olhando diretamente nos olhos agora, exigindo uma
resposta. Ao escuta-lo mencionar que Poppy me queria,
me sentei mais ereto.
"Sua irmã disse que tem sentimentos por mim?"
Kevin grunhiu e desviou o olhar por um segundo antes de
voltar sua atenção para mim.
"Sim, sinceramente eu nem sequer queria conversar com
você sobre isso. Porque se fosse apenas uma atração
passageira que ela sentisse, eu deixaria as coisas quietas.
Considero-te um homem inteligente, Jakob, pensei que
você não iria se aproximar se soubesse que ela não tem
interesse." Não me incomodei em dizer a Kevin que teria
procurado Poppy mesmo sem saber do que ela sentia por
mim. Porque mesmo que ela não tivesse demonstrado
nenhum interesse, eu ainda assim tentaria, ainda teria
tentado faze-la ver que somos perfeitos um para o outro.
"Porra, basicamente, o que vim te dizer é que não foda
isso. Não quebre o coração dela ou acabarei com a sua
raça."
Eu respeitava sua atitude protetora e acenei com a
cabeça, enquanto ficamos sentados em silêncio durante o
restante do horário do almoço. Foi o tipo de silêncio
confortável. No momento só tinha certeza de uma coisa:
quando ela viesse buscar seu irmão mais tarde, eu iria lhe
contar exatamente o que queria dela ... e com ela.

Dirijo pela entrada de cascalho para pegar meu irmão.


Meu coração estava batendo rápido porque eu sabia que
veria Jakob. O fato de eu ter falado com Kevin sobre isso
me fez sentir nervosa.
Kevin não me havia dito para não ver Jakob, e mesmo que
eu o tivesse visto se eu quisesse, porque sou uma mulher
adulta, saber que meu irmão não causaria problemas me
fez sentir um pouco mais à vontade.
Estaciono ao lado de outro veículo e desligo o motor. Eu
tinha cerca de cinco minutos de espera antes dos caras
saírem. Inclinei-me para trás no assento e fechei os olhos,
pensando em como realmente deveria confrontar Jakob.
Fazer isso aqui quando ele provavelmente estava
cansado, sujo de trabalhar nas minas durante todo o dia e
não realmente pronto para ser emboscado, me fez sentir
um pouco estranha. Mas não haveria outra ocasião que
pudesse vê-lo.
Sabia que, ocasionalmente, todos os homens saiam para
tomar cervejas, mas nunca fui ao bar onde eles
frequentavam. Se eu não dissesse nada para ele agora, eu
realmente não teria outra chance. E também sabia que se
continuasse a postergar, meus nervos assumiriam o
controle e eu nunca faria isso.
Houve uma batida na porta lateral do motorista e eu abri
meus olhos. Eu olhei para lá e lá estava Jakob. Ele tinha
carvão preto manchando suas bochechas, braços e mãos.
Seu cabelo escuro estava desgrenhado, e seus olhos
pareciam mais verdes do que o normal. Ou talvez fosse
apenas toda a sujeira que o cobria que fazia com que os
mesmos se destacassem.
Para ser sincera, ele parecia muito delicioso assim. Sua
grande forma ocupava toda a janela, bloqueando tudo
atrás dele. Seus músculos se tencionaram enquanto ele
se moveu um pouco, e senti cada parte do meu corpo
ganhar vida.
Eu provavelmente parecia uma idiota sentada aqui,
minha janela ainda estava fechada e olhando para Jakob
como se ele fosse um pedaço de carne. Olhei para o para-
brisas dianteiro e vi Kevin parado a distância. Ele desviou
o olhar, mas era óbvio que ele estava me dando alguma
privacidade para o que Jakob tinha a dizer. Eu finalmente
saí da minha névoa de hesitação e abri a janela, minha
garganta tão seca que sabia que não seria capaz de dizer
qualquer coisa.
Jacob me deu um belo meio sorriso, e senti todas as
zonas erógenas do meu corpo se aquecerem. Meus
mamilos apertaram-se sob o minúsculo material da
minha camiseta, e apertei minhas pernas juntas, na
esperança de acabar com a excitação que estava
lentamente começando a se construir entre minhas
coxas.
"Ei," ele disse e colocou um antebraço no capô do meu
carro.
Fiquei paralisada à vista de seu bíceps trincado, sua pele
ligeiramente úmida pelo suor do seu trabalho no
subterrâneo. Senti o calor tomar conta do meu rosto.
Inferno, ele me falara apenas uma palavra com sua voz
profunda e sexy e eu já me transformara em uma possa
de desejo líquido por ele.
"Oi", eu disse, minha voz fraca, ligeiramente instável. Eu
tinha minhas mãos enroladas em torno do volante de
couro.
Ele olhou para o local onde Kevin estava de pé, mas seu
foco estava em mim um segundo depois. Ele se inclinou
para mais perto, e eu segurei minha respiração. Embora
ele tivesse trabalhado o dia inteiro, seu cheiro de suor era
muito bom. Ele cheirava a homem, terra e almíscar. Deus,
eu parecia uma adolescente hormonal que não conseguia
se controlar.
"Escute", ele disse e desviou o olhar por um segundo. Ele
usou a outra mão para passar por seus cabelos escuros,
bagunçando os fios ainda mais. Quando ele voltou seus
olhos verdes floresta para mim novamente, meu coração
parou em meu peito. "Eu quero sair com você Poppy". Eu
não pude falar por longos segundos, nem sequer
consegui formar uma palavra coerente. "Então o que me
diz? Deixara-me te levar em um encontro, e mostrar-lhe o
quão especial és? "
Oh. Deus. Ele achava que eu era especial.
Abri minha boca, mas depois a fechei novamente, sem
saber o que dizer. Claro, eu queria sair com ele, até
mesmo, estava contemplando abordar esse exato
assunto hoje. Mas agora ele o fizera, e eu fora pega de
surpresa e me sentia como se estivesse sobre uma corda
bamba, prestes a cair.
Ele continuou a olhar para mim, um leve sorriso no rosto.
Ele não estava me pressionando, e embora meus nervos
estivessem a flor da pele, senti uma emoção tomar conta
de mim. Eu nunca sentira algo assim antes.
"Sim." Minha voz saiu tão baixa que fiquei envergonhada
por isso. "Eu adoraria sair com você, Jakob".
Um sorriso se espalhou por seu rosto, dentes brancos
perfeitos aparecendo. "Isso é bom. Realmente bom
Poppy. " Ouvi sua mão bater um par de vezes no capo do
meu carro antes de retroceder.
Eu me obriguei a não olhar para o corpo de Jakob, a não
apreciar a masculinidade que exalava dele. Ele me deu
um sorriso mais genuíno antes puxar um celular do bolso
traseiro da sua calça. Fiquei satisfeita ao tirar meu próprio
celular da minha bolsa, assumindo que iriamos trocar
nossos números. Depois de nos observamos durante
alguns segundos. Perguntei-me se ele se sentia tão
nervoso quanto eu. Embora ele parecesse calmo, por
dentro poderia estar um caos.
"Que tal se eu te ligar mais tarde para irmos jantar?"
Anotei seu numero e assenti com a cabeça.
"Vejo você hoje à noite, Poppy".
O vi caminhar e entrar em sua caminhonete. Levou
apenas um momento depois para que Kevin se sentasse
no assento lateral do passageiro. Ele exalou
grosseiramente, e me virei para olha-lo.
"O que?"
Kevin apenas balançou a cabeça, mas vi um pequeno
sorriso no seu rosto. Estava claro que ele podia ver o
quão nervosa estive. E se ele notara, não havia como
Jakob não tivesse notado. Não me incomodei em dizer
mais nada, apenas liguei o motor do carro e afastei-me do
seu local de trabalho. Eu tinha outras coisas para me
preocupar, por exemplo, em como diabos eu sobreviveria
a esta noite.
Ouviu Kevin e sua namorada saírem da casa, e senti um
peso deixar meus ombros. Jakob deveria chegar em cerca
de vinte minutos e, embora Kevin parecesse bem comigo
saindo com ele, eu realmente não precisava da atitude
protetora que Kevin certamente colocaria em exibição se
estivesse aqui. Olhei para meu reflexo no espelho do
vestíbulo. Eu não sabia o que faríamos esta noite, então
optei por colocar meu cabelo preso em um coque. Eu
estava usando jeans e uma blusa, e senti que meu
coração iria explodir pelo meu peito pelo tanto que eu
estava nervosa. Minhas bochechas estavam cor-de-rosa
da antecipação e emoção de realmente sair com Jakob.
Ele me ligou cerca de uma hora depois que cheguei em
casa para fazermos planos para esta noite, e só de saber
que passaríamos um tempo juntos me fazia sentir todos
os tipos de coisas boas.
Nem me importava se só ficássemos sentados em seu
carro conversando. Na verdade, eu quase queria isso para
que pudesse chegar a conhecê-lo. Embora honestamente,
já sentisse que sabia muito sobre ele. Seus pais residiam
na entrada da rodovia da cidade, e Jakob morava sozinho.
Ele se metera em problemas inofensivos na adolescência,
mas isso acontecera quando ele e meu irmão estavam no
colegial. Inferno, todos os caras que eu conhecia tinham
sido assim nessa época. Mas agora ele trabalhava duro e
não caçava confusão, e nunca ouvira falar dele em
qualquer relacionamento serio. Apesar de esta ser uma
cidade pequena, e ele ter morado aqui pelo mesmo
tempo que eu tinha, nossos caminhos nunca se
cruzaram. Eu era muito mais jovem do que ele, e
realmente não tinha percebido como minhas emoções
eram fortes até que eu sentir que elas estavam me
consumindo. Não sei por quanto fiquei de pé ali, meus
pensamentos assumindo o controle, mas escutei três
pancadas difíceis na porta da frente. Eu me virei e fui ate
ela, meu coração ficou paralisado por um segundo antes
de voltar a bater furiosamente.
Abri a porta, então fiquei de pé e olhei para o homem
que queria para mais do que apenas uma aventura. A
verdade era que tinha emoções profundas por Jakob,
sentimentos que eu nunca sentira antes.
Fiquei feliz ao ver que ele usava uma camiseta e jeans
também. Fui abertamente atormentada pela sua
aparência, pelo jeito que o corpo dele preenchia suas
roupas. Ele era um homem grande, talvez um metro e
noventa, com músculos rígidos advindos do seu trabalho
duro nas minas todos os dias.
"Deus, Poppy." Ele limpou a garganta depois que falou
essas duas palavras, sua voz rouca, seu olhar pesado de
luxuria. Ele estava me olhando de cima a baixo, fazendo-
me sentir exposta e autoconsciente da melhor maneira.
Eu estava vestindo uma roupa casual, mas a maneira
como ele me olhava me fez sentir como se eu usasse a
lingerie mais cara e sexy do mundo. "Você esta realmente
linda".
Senti meu rosto corar, sabia que meu rubor se espalhara
das minhas bochechas ate meu pescoço. Eu desviei o
olhar, não querendo parecer encabulada. Nunca me
sentira assim depois de ouvir alguém me elogiar. Claro
que os garotos do ensino médio já me disseram que eu
era bonita antes, mas quando Jakob me disse tais coisas,
isso me fez sentir o mais profundo apreço.
"Obrigada", disse, mas não olhei para ele. Não pude. E
então eu o senti levantar a minha cabeça com um dedo
sob meu queixo, me forçando a olhar em seus olhos.
"Poppy, você não precisa ficar tímida ou nervosa ao meu
redor." Ele me observava atentamente.
Senti-o mover o polegar ao longo da minha mandíbula,
fazendo arrepios de prazer correr pela minha espinha.
Meus mamilos ficaram duros, e eu soube que eles
estavam visíveis sob a minha blusa, pressionando contra
o material. Apertei minhas coxas juntas, minha excitação
era tão intensa neste momento que estava decidida a
simplesmente dizer-lhe que esquecesse do jantar e
fossemos direto para o meu quarto.
Ele tirou a mão do meu rosto, mas deixou seus dedos
acariciarem a minha pele. Eu respirei fundo, meu peito
subindo e descendo enquanto tentava me acalmar.
"Eu estava pensando em jantarmos e talvez depois
formos a algum lugar calmo para simplesmente
conversarmos e nos conhecermos melhor, o que acha?"
Eu sorri, grata que ele tivesse falado primeiro.
Honestamente, eu poderia ter pulado o jantar. Queria
saber se ele sentia o mesmo intenso desejo por mim que
eu tinha por ele.
"Sim, isso parece muito bom".
Ele se afastou. Fechei a porta atrás de mim e segui-o até a
sua caminhonete. Não sabia como as coisas se
sucederiam, mas tinha certeza de que no final da noite eu
provavelmente não gostaria que a mesma terminasse. Eu
nunca poderia obter o suficiente de Jakob.
Dirigi minha caminhonete pelo estacionamento vazio que
ficava perto do lago da cidade. Nós tínhamos acabado de
deixar o restaurante, e depois de perguntar a Poppy o
que gostaria de fazer, fiquei agradavelmente
surpreendido por ela ter sugerido o lago. Desliguei o
motor e, por longos momentos, ficamos sentados em
silêncio. Não era desconfortável no entanto, não quando
sentia o calor do seu corpo, ou quando o cheiro dela me
fazia sentir bêbado de luxuria. Inclinei-me contra o
assento e a encarei, seu corpo muito menor do que o
meu, tão feminino. Pude ver que ela estava torcendo os
dedos juntos em seu colo devido ao nervosismo. Não
gostava disso, não queria que ela ficasse ansiosa por
minha causa.
"Seu irmão estava preocupado contigo em relação a
mim." Pensei que eu poderia muito bem contar-lhe
agora, embora tivesse a sensação de que ela já soubesse.
Ela olhou para mim, um pequeno sorriso no rosto.
"Desculpe-me por isso. Sou uma adulta, mas ele ainda
pensa que tem que cuidar de mim ".
"Ele ainda precisa cuidar de você. Ele precisa protegê-la
em todos os momentos. " Ela olhou para mim, um flash
de surpresa em seu rosto. "Se eu tivesse uma irmã, não
importaria quantos anos ela tivesse. Ela sempre seria
minha primeira prioridade, e eu sempre me certificaria de
que ela estivesse segura e bem cuidada. " Vi a maneira
como suas bochechas ficaram coradas. Eu enrolei minhas
mãos em um punho, querendo tocá-la, querendo beijá-la.
Inferno, eu queria fazer muito mais do que isso, mas isso
não era de se admirar já que sou um bastardo sujo.
Ela se moveu no assento, seu corpo se virando para me
encarar. Levou toda a minha força de vontade, todo meu
autocontrole não arrancar a blusa fina que ela estava
usando sob seus seios generosos. Não era como se eu
fosse um idiota que só a quisesse para sexo. Não era
assim. Eu poderia esperar a eternidade se isso significasse
que algum dia ela seria minha. Ela era linda, a mulher
mais bonita que eu já vira. Eu a desejo há muitos anos, e
tê-la tão perto sabendo que ela também me deseja, faz
meu lado possessivo vir à tona.
"Diga-me algo sobre você que ninguém mais sabe."
Queria saber tudo sobre Poppy. Queria saber qual era a
sua comida favorita, qual era sua cor favorita. Maldição,
queria saber a que horas ela acordava e a que horas ia
dormir. Não havia nada que ela pudesse me dizer que não
me interessaria.
"Honestamente?" Ela sorriu novamente. "Eu sou muito
chata. Não há nada de especial em mim. " A escutei e
afastei uma mecha do seu cabelo que roçava sobre sua
bochecha.
"É aí que está errada Poppy. Você é especial em todos os
sentidos. " Ela corou novamente, e adorei o fato de afeta-
la tanto.
"Eu mordo minhas unhas." Ela olhou para mim e sorriu.
"É o meu hábito e segredo mais sujo e acabei de admitir
isso para você. " Ela riu suavemente.
Eu sorri em resposta. Gostei de saber que ela mordia as
unhas, gostava de saber qualquer coisa sobre ela. Nós
ficamos em silencio por longos segundos, mas absorvi sua
presença como um bálsamo calmante.
O que eu realmente queria fazer era agarrá-la pela
cintura, e colocá-la diretamente no meu colo. Queria
segurá-la, queria pressionar minha boca contra a dela,
deslizar minha língua entre seus lábios. Queria fazer
muito mais do que isso, mas sabia que tinha que ir
devagar para torná-lo bom para ela também. Nós nos
encaramos por longos segundos, o calor dentro da
caminhonete aumentando. Porra, se eu não colocasse
algum espaço entre nós, poderia me mover muito rápido
para Poppy, poderia atravessar uma linha que talvez ela
não estivesse pronta para experimentar. Eu não queria
afastá-la.
Eu queria que ela fosse minha. Para sempre.
Limpei minha garganta e passei a mão pelo meu cabelo.
Tentei pensar sobre o que fazer, como iniciar uma
conversa de cunho neutro. Talvez se saíssemos do carro,
o ar livre pudesse nos ajudar a conversar mais
tranquilamente. Abri a porta do carro e respirei
profundamente, o ar fresco me atingiu como um soco no
rosto. Eu olhei para ela. "Você quer ir ao lago?"
Ela não me respondeu por longos segundos. Podia ver
que Poppy estava fisicamente afetada. Suas pupilas
estavam dilatadas, e seu peito subia e descia
rapidamente. Olhei para seus seios então, os grandes
montes pressionados contra o material da sua blusa, seus
mamilos duros como pedra. Meu pau se empurrou forte
contra minha calça em resposta a aquela visão. Deus,
tudo o que eu poderia pensar em fazer era separar suas
coxas, afastar sua calcinha de lado e comer sua buceta,
que provavelmente devia estar melada de excitação.
"Posso ser honesto com você, Jakob?" Sua voz era baixa,
quase hesitante.
Senti minha garganta apertando, minha boca ficando
seca. Eu ainda tinha uma mão no volante e apertei o
mesmo mais forte, o som de rangido enchendo o interior
do veículo.
"Você sempre pode ser sincera comigo." Limpei minha
garganta, minha voz rouca, esticada. "Isso é tudo o que
eu sempre quis".
Respirei fundo, não tendo certeza se eu estava realmente
prestes a simplesmente negar isso. Eu queria sentar e
conversar, realmente conhecer Jakob. Mas do jeito que
me sentia, a maneira como ele olhava para mim, me fez
querer esquecer tudo o mais e apenas pressionar-me
contra seu corpo duro.
Ele tinha a porta parcialmente aberta ainda, e eu pensei
que talvez fosse mais esperto se estivéssemos lá fora,
tendo o fresco ar que nos rodeava, tendo o ar livre que
não me faria sentir tanta claustrofobia. Abri a porta e saí,
fechando-a atrás de mim. Ele fez o mesmo, e logo nos
estávamos na frente da caminhonete. Eu me inclinei
contra o carro e olhei para o lago, tentando organizar
meus pensamentos e descobrir como exatamente deveria
contar-lhe meus sentimentos.
Ele estava ao meu lado e, embora eu não estivesse
olhando-o, seu corpo grande me fazia sentir segura. Nós
olhamos para o lago, uma brisa movendo-se pelas árvores
que nos rodeavam, levantando as folhas que estavam
caídas sob o solo abaixo. Meu coração estava batendo
uma milha por minuto, e as palmas das minhas mãos
estavam suadas.
Apenas faça isso. Diga logo o que veio dizer.
Eu me virei para encará-lo e respirei fundo. Eu estava
indo fazê-lo. Eu não iria mais adiar a verdade. Pelo menos
uma vez na minha vida, eu seria corajosa e diria
exatamente o que eu queria.
E o que mais desejava era Jakob.
"Eu gosto de você. Eu sempre gostei muito de você,
Jakob. " Eu olhei para longe, sentindo meu rosto ficar
quente, meu constrangimento aumentando.
"Ei," ele disse com uma voz suave e gentil. "Olhe para
mim, Poppy".
Levantei a cabeça, com a respiração suspensa enquanto
ele olhava para mim. Ele pareceu estar paralisado com
minhas palavras, surpreso até. E então ele se aproximou
de mim, o calor do seu corpo irradiando para o meu, me
fazendo sentir incomodamente excitada. Gotas de suor se
alinharam entre o vale dos meus seios e desceram pelo
comprimento da minha coluna vertebral.
"O que eu sinto por você ..." Ele parou de falar por um
segundo e estendeu a mão para acariciar a minha
bochecha. "Porra, te tocar é fodidamente bom Poppy. "
Senti as sensações do seu leve toque reverberarem por
todo o meu corpo. Meus mamilos ficaram pontudos, e me
tornei molhada entre minhas coxas. Ele se aproximou
ainda mais de mim, e senti seu peito escovar contra os
meus seios. Ele era muito mais alto do que eu e tive que
esticar o pescoço apenas para olhar seu rosto.
"O que eu quero de você, Poppy, é que seja minha de
todas as maneiras". Havia tanta possessividade em sua
voz quando ele disse aquilo, que eu soube que isso não
seria apenas uma coisa passageira entre nós. "Você
entende o que isso significa baby? Você entende o que eu
quero de você? "
Eu balancei a cabeça negativamente, sem confiar na
minha voz.
"Isso significa que quero te fazer minha para sempre".
Meu corpo inteiro já estava em chamas. Meu coração
começou a bater mais e mais rápido. Adorava que ele
tivesse me levado ao lago, que queria que
conversássemos, que queria conhecer-me. Mas,
honestamente, eu não queria falar mais. Eu não queria
fazer nada além de deixar o prazer que eu sentia me
consumir. Queria deixar Jakob saber com minhas mãos,
boca ... meu corpo, que eu era dele.
O sangue correu pelas minhas veias em um fluxo
atordoante de adrenalina. Eu lentamente levantei meus
dedos dos pés. Nossos olhares se chocaram e o ar que
nos rodeava tornou-se espesso e eu não conseguia
respirar normalmente. Eu sabia o que queria que
acontecesse, mas não sabia se poderia empurrar para
avançar. Eu vi o calor em seu olhar, mas não sabia se ele
tomaria esse passo à frente.
Abri a boca, não tendo certeza exatamente do que dizer,
se eu poderia realmente dizer o que ansiava, mas em vez
das palavras se derramarem da minha boca, Jakob me
aproximou mais forte contra ele. Antes mesmo de eu
perceber o que estava acontecendo, ele puxou-me para
frente até meu corpo encostar completamente no dele.
Meus seios estavam pressionados contra os músculos
rígidos do seu peito, e o ar saiu em ofegos de mim. Eu
estava encharcada de antecipação na minha calcinha.
"O que está acontecendo?" me vi sussurrando.
"Porra, você sabe o que está acontecendo".
Jakob era áspero em suas atitudes, mas, novamente, ele
era um mineiro de carvão, vivia do trabalho duro, era um
homem viril em todas as maneiras que realmente
importavam. E naquele momento eu estava sentindo
toda sua força contra mim.
Achava-o tão atraente que não conseguia respirar direito
devido a tudo que estava acontecendo. O som baixo que
ele soltou me fez ficar mais úmida, minha buceta
apertando-se.
"Você deve saber o quanto te quero." Ele baixou a cabeça
ate a minha. "Deve saber disso pela forma como venho te
olhando todo esse tempo. " Sua respiração quente
deslizou ao longo do meu rosto.
"Eu suspeitava, mas não tinha certeza." Minhas palavras
foram sussurradas baixas, meu foco em seus olhos.
"Eu quero memorizar seu corpo com minhas mãos e
língua baby".
Gemi baixo ao ouvir suas palavras, do significado por trás
delas.
"Mas você quer isso, não é? Você quer que eu seja seu
dono. "
Eu me senti assentindo, não conseguindo formar uma
palavra real agora.
"Sim, você vai ser." Ele se aproximou, seus lábios apenas
um centímetro longe dos meus agora. Queria que ele se
inclinasse e me beijasse, para me mostrar exatamente o
quão bom poderia ser, o quanto eu estive perdendo.
Quando finalmente seus lábios escovaram suavemente
contra os meu. Eu gemi. "Apenas me diga que me quer e
serei todo seu, minha doce Poppy. "
"Eu te quero Jakob " disse com dureza, minha
necessidade por ele tomando conta de mim. Ele tomou a
minha boca na dele, tirando minha sanidade em um beijo
faminto. Eu não conseguia pensar, nem podia me mover.
Deixei Jakob reivindicar a minha boca, me foder com sua
língua. Deixei que Jakob tomasse o controle, me fizesse
dele de todas as maneiras possíveis. Eu sabia que nunca
poderia dizer não a ele, que não havia como pará-lo. Não
porque tivesse medo dele, mas porque eu sabia que ser
tocada por Jakob era exatamente o que eu precisava.
Eu só queria agradá-la, para que ela soubesse que era
minha prioridade, que era a razão da minha vida. Eu não
queria nenhuma outra mulher, não tinha feito sexo desde
o momento em que a vi pela primeira vez anos atrás e
senti o fogo da paixão me consumir. Queria que Poppy
soubesse que era minha, não apenas dizer-lhe, mas
também mostrar-lhe. Sua boca estava quente e mais doce
do que qualquer coisa que já provei, mas, novamente,
sempre soube que ela seria deliciosa. Sabia que ela seria
a melhor maldita coisa que eu já experimentara.
"Porra, você é tão gostosa baby. Tão deliciosa que acho
que nunca vou ter o suficiente. "
Eu não conseguia segurar as palavras, e não queria faze-
lo. Ela era muito menor do que eu, seu corpo feminino,
tão frágil que temia que poderia quebra-la se fosse
demasiado duro. Enfeie minha língua mais em sua boca,
gemendo com o sabor dela, pelo jeito que ela cedia ao
meu controle. Ela era receptiva ao meu toque, seu corpo
moldado ao meu, pressionando contra mim de modo que
senti sua suavidade contra a minha dureza. Eu acariciei
minha língua ao longo da dela, amando quando ela
gemeu contra meus lábios.
Desloquei-me para que pudesse pressionar seu corpo
contra o capo da caminhonete. Eu não queria levá-la aqui,
mas também não queria parar - e sabia que ela também
não queria que isso acontecesse, a julgar pela forma
como se agarrava a mim. Enrolei meus dedos em sua
nuca, deixando-a saber que era minha sem ter que dizer
uma maldita palavra. Desci as minhas mãos por suas
costas e agarrei seu traseiro, apertando seu bumbum
perfeito.
Aproximei-a mais contra mim, precisando senti-la. Antes
que fosse longe demais, a soltei o suficiente para tirar um
cobertor da minha caminhonete. E depois o estabeleci
sobre o capo do carro, tornando o local tão confortável
para ela quanto possível. Em um movimento rápido a
coloquei sobre o capô.
"Espalhe suas pernas para mim baby, deixe-me entrar".
Ela abriu-se para mim, e fiquei entre meio suas coxas,
sentindo o calor vindo de sua buceta. Eu comecei a me
esfregar contra ela.
"Você me quer entre suas pernas, não é anjo? Você quer
que eu te faça se sentir bem. " Gemi contra seu pescoço
quando ela inclinou a cabeça para me dar melhor acesso.
"Sim. Deus, sim. "
Afastei-me um pouco querendo ter certeza de que ela
estava bem com isso, que eu não estava apressando-a,
pressionando-a. Mas ela agarrou meu bíceps e me
aproximou mais de si. Eu gemi em resposta, sabendo que
ela precisava disso tanto quanto eu.
"Eu quero isso. Eu quero você demais, Jakob. "
Ela afundou as unhas na minha pele e a sensação era
fodidamente quente.
"Sim, eu também baby." Eu corri minha língua pelo resto
do caminho até seu pescoço. Uma e outra vez eu subia a
cabeça para beijá-la novamente, movi minhas mãos entre
nós e comecei a desfazer o botão do seu jeans. A queria
em uma cama, nua, espalhada para mim, ansiosa por
todas as coisas sujas que faria com ela.
"Devemos parar. Devo levá-la para minha casa, fazer
amor com você em uma cama. Você merece isso."
Ela estava balançando a cabeça antes de eu terminar de
falar. "Quero você aqui e agora. Quero isso, como preciso
respirar."
Poppy estava tão pronta para isso quanto eu. "Ajude-me
a tirar essas coisas malditas", eu grunhi, minha voz como
lixa. Uma vez que tirei a calça e a calcinha dela, dei um
passo atrás e olhei-a.
"Abra-se para mim, baby.” Ela fez isso, apoiou as pernas
na lataria do carro, mostrou-me quão molhada ela
realmente estava. Eu olhei de volta para o rosto dela. "Eu
vou reivindicá-la para que você saiba exatamente a quem
pertence. Não haverá volta depois disso. "
Eu rapidamente abri meu cinto e abaixei meus jeans. Eu
não estava usando cueca, então quando me acomodei de
volta entre suas coxas, gemi quando senti sua maciez
cumprimentar meu pau duro. Porra, eu estava tão
fodidamente pronto. Deslizei minha mão entre nossos
corpos, enfiei dois dedos através da sua buceta e apertei
meus dentes ao sentir seu calor molhado. Ela estava tão
excitada. Eu queria prova-la, comê-la até ela gozar na
minha boca. Em vez disso, levantei meus dedos ate a
minha boca e os suguei até que estivessem limpos.
"Jakob." Ela gemeu meu nome de novo.
A beijei intensamente naquele momento, enfiando minha
língua em sua boca para que ela pudesse saborear a si
mesma. "Diga-me o que você precisa, o que você quer ".
"Você", ela disse instantaneamente.
Essa foi minha destruição. Eu alcancei entre suas pernas
novamente, tocando sua buceta, penetrando meus dedos
através de suas dobras encharcadas, provocando seu
clitóris.
"Esta gostando pequena?"
"Sim, Deus, sim, é tão bom." Seus olhos estavam
fechados, sua boca um pouco aberta. Deslizei meu dedo
dentro do seu corpo, sentindo seus músculos internos se
apertarem ao redor dos meus dígitos, sentindo quanto
era quente. Puxei meu dedo para dentro e para fora,
olhando seu rosto o tempo todo.
A beijei de novo, minha boca fodendo-a enquanto enfiava
meus dedos mais profundamente dentro dela, os sons
molhados dos meus movimentos sendo sugados por sua
buceta encheram o ar, me deixando mais quente, mais
duro. Porque eu não tinha mais nenhum autocontrole, eu
peguei meu pau com a outra mão.
"Toque-me", disse rouco e ela ouviu instantaneamente.
Quando ela alcançou entre nós e agarrou o meu pau, eu
grunhi. Sua mão era pequena em comparação com o meu
enorme pênis.
"Você é tão grande, tão grosso."
Peguei sua cintura enquanto Poppy começava a me
acariciar e a me puxar para mais perto dela. Eu tive que
apertar meus dentes enquanto o prazer me levava.
Minhas bolas apertaram, e o sangue correu mais rápido
pelas minhas veias.
"Porra é muito bom mais vou ter que para-la." Eu dei um
passo para trás, sua mão deixando meu pau. Coloquei
minhas mãos em suas pernas, afastei-as para que elas
estivessem completamente abertas. Meu foco estava
treinado sobre sua buceta, em seu pequeno clitóris
inchado. Ficando de joelhos, aproximei minha cabeça tão
perto de sua vagina que senti o calor do seu corpo contra
o meu rosto. Deus, ela estava tão fodidamente preparada
e cheirava incrível.
"Tão perfeita". Olhei para ela e vi que estava me
observando. "Você quer que eu te coma, e te faça vir
contra minha boca?"
"Sim", ela sussurrou, ofegante. Inclinei minha boca contra
sua vagina e comecei a chupa-la, fechei meus olhos e
grunhi ao sentir o sabor de Poppy. Seu gosto era doce e
almiscarado, malditamente viciante. Eu poderia ficar
comendo ela o dia todo. A devorei até que ela veio contra
meus lábios, até que Poppy estava empurrando sua
buceta contra meu rosto de forma desavergonhada,
procurando o prazer que só eu poderia dar-lhe. Não
haveria outro homem que faria isso com ela. Ela era
minha. Arrastei minha língua sobre suas dobras, para
cima e para baixo, por toda parte. Gemi quando ela
apertou as mãos mais fortes no meu cabelo. Mergulhei
minha língua dentro da sua entrada apenas o suficiente
para mostrar-lhe o que estava por vir. Porra, eu precisava
estar dentro dela.
Quando dei-lhe uma última chupada, forcei-me a me
afastar. Fiquei de pé e agarrei meu pau, masturbando-me
algumas vezes, controlando meu desejo frenético.
Precisava despejar meu esperma nela, queria marca-la.
"Estou limpo, pequena. Preciso te foder cru, preciso
sentir sua buceta apertando meu pau sem nada".
"Simmm", disse ela em um gemido.
"Você está pronta para isso, para ser minha, Poppy?"
"Simm Jakob", ela sussurrou.
Coloquei a ponta do meu pau bem na entrada da sua
buceta, querendo simplesmente empurrar para dentro do
seu calor convidativo. Enquanto olhava fixamente em
seus olhos, segurei mais forte a sua cintura. "Você está
pronta para mais, baby?"
Ela assentiu. Em um movimento rápido, afundei-me na
sua buceta apertada.
"Deus, Jakob." O jeito que ela disse meu nome sem
folego, fez um gemido áspero sair de mim, meu lado
selvagem se rebelando. Dei um impulso duro, fazendo
seu corpo deslizar pelo capô por um segundo antes de
puxá-la de volta para o lugar. Comecei a fode-la mais
rápido e mais difícil. O suor começou a escorrer pelas
minhas costas.
"Foda-se, bebê." Arremeti selvagemente para dentro e
para fora dela, a sua vagina estava tão molhada, tão
fodidamente apertada. E ela era toda minha para
desfrutar. Olhei profundamente para ela. "Assim, quero
que você continue apertando meu pênis com a sua
buceta doce. "
Tentei ir mais devagar, mas estar enterrado
profundamente dentro de Poppy era malditamente bom.
Ela estava gemendo alto de prazer. Afundei meus dedos
na cintura dela. Seu traseiro mal estava pendurado sobre
o capô da caminhonete, suas mãos segurando-me
apertado. Eu não a deixaria ir. Eu nunca a deixaria ir.
"Está bom para você baby?"
Ela assentiu com a cabeça e gemeu, os olhos grandes, as
pupilas dilatadas. Eu era um maldito bastardo por todas
as coisas depravadas que ainda queria fazer com ela.
Inclinei-me de costas para me ver saindo e entrando da
sua buceta, assistindo enquanto sua vagina sugava o meu
pau. Um gemido áspero me deixou.
"Jakob", ela gemeu, sua voz rouca, seu prazer óbvio.
Olhei para o rosto dela. "Você é fodidamente perfeita
baby". Ela ofegou. Coloquei uma mão entre nós e
comecei a esfregar seu clitóris. "Goze para mim de novo."
Poppy começou a respirar mais e mais rápido. E então, vi
seu prazer lavar-se através de seu rosto quando ela
chegou ao limite.
"Estou te fodendo tão duro, que você ainda me sentirá
amanhã quando for se sentar." Eu rosnei quando disse as
palavras, as imagens na minha cabeça eram sujas,
possessivas. "Agora venha para mim novamente, apenas
mais uma vez, bebê."
Ela jogou a cabeça para trás e fez exatamente isso,
obedecendo-me fodidamente bem. Eu não consegui me
segurar, mesmo que quisesse faze-lo, para que isso
durasse. Gemi e afundei duramente meu pau em seu
corpo doce e apertado uma vez, duas vezes, e na terceira
vez eu estava à beira de gozar. Tirei meu pau do seu calor
e comecei a bombeá-lo com a minha mão.
"Mantenha sua pernas espalhadas por mim, deixe-me
olhar para o que é meu enquanto venho." Olhei para sua
buceta inchada das arremetidas do meu pau. "Eu vou te
deixar coberta com a minha porra. " E então eu fiz
exatamente isso quando eu vim. Assisti enquanto eu
cobria seus seios e boca com meu esperma. "Deus, você é
tão fodidamente quente".
Meu corpo tremia, meus músculos ficaram tensos. Soltei
uma respiração e estendi a mão, alisando meu dedo
sobre meu semem e arrastando ate as dobras da sua
buceta. "Adoro ver meu sêmen em seu corpo, como se eu
tivesse te marcado como minha. " Empurrei um dedo
dentro da sua buceta, e sua vagina apertou o meu dígito.
Eu grunhi com prazer, sabendo que nunca iria ter o
suficiente dela. "Porra, diga-me o que quero ouvir baby ".
"Sou sua."
Sim, ela fodidamente era. Para sempre.
Quando puxei meu dedo para fora de sua buceta, lambei
o dígito limpo. Ela provava como uma ambrosia. Eu
envolvi meu braço ao redor dela, certificando-me de que
estivesse tão perto de mim quanto possível.
"Não posso acreditar que isso seja real", ela sussurrou
suavemente, e me inclinei para que pudesse olhar em seu
rosto.
"Sim, e te mostrarei o quanto é real esta noite baby".
Porra, agora que a fizera minha eu nunca a deixaria se
afastar.
Um mês depois

Sentei-me na mesa de piquenique e olhei para Kevin e Jakob.


Ambos estavam perto da grelha, cervejas em suas mãos, seus
focos nos bifes que assavam. Era estranho pensar que só tinha
sido um mês desde que eu sairá com Jakob, desde que me
entregará a ele completamente.

Fazia quatro semanas que eu deixara minhas emoções por ele


chegarem à superfície. As coisas mudaram drasticamente depois
daquela noite no lago, depois que ele estivera profundamente
dentro de mim, depois de eu finalmente me deixara sentir.

Ele era um trabalhador duro, assim como meu irmão. Todos os


dias ele trabalhava nas minas, saindo imundo, exausto, mas
sempre disposto a me agradar. E eu não ligava que ele tivesse
sujeira por todo corpo enquanto ele me puxava para seus braços
e me abraçava. Eu não me importava quem visse quando ele
acariciava a parte de trás da minha cabeça e se inclinava para
baixo para capturar minha boca com a dele.
Adorava toda exibição pública de carinho que eu poderia obter
de Jakob. E agora, um mês depois, meu amor por ele estava mais
forte do que já tinha sido antes.

"Ele é um cara bom", disse Sarah, a namorada de Kevin, ao meu


lado. Eu me virei e olhei para ela e sorri concordando,
balançando a cabeça.

"Ele realmente é".

Só demorou quatro semanas para eu perceber que o que sentia


por Jacob não era um sentimento passageiro, não era apenas
uma atração intensa ou apenas desejo de estar com ele, era
amor. Ele é um bom homem, não apenas comigo mais com
todos. Nós estávamos tomando tempo para nos conhecer
melhor. Eu sabia que tínhamos muito mais para descobrir, muito
mais coisas para aprender um sobre o outro. No entanto, nós
tínhamos todo o tempo do mundo para fazê-lo. Ele me amava e
eu o amava, e não havia mais nada neste mundo que eu queria
fazer mais do que estar com Jakob, meu mineiro das minas de
carvão.
POPPY andou ate onde eu estava, e a peguei pela cintura.
Puxei-a para o meu colo e coloquei meus braços ao redor
dela. Adorava a sensação de tê-la sobre mim, do cheiro
dela na minha pele. Seu cheiro era uma mistura doce de
baunilha, que me fazia quere-la na minha cama, sob mim,
gritando de prazer enquanto eu a fodia mais e mais duro.
Beijo o lado do seu pescoço ao mesmo tempo que ouço
Kevin e sua namorada conversando baixinho. Apesar de
eles estarem juntos há apenas um ano, e Poppy e eu ha
cerca de um mês, sinto realmente que nós temos uma
conexão especial que ninguém mais tem. Merda, isso não
é só sobre o sexo incrível que fazemos. É assim que nos
sentimos quando amamos alguém incondicionalmente.
Não é algo meramente físico ou uma fase passageira. É
um sentimento incrivelmente bom e duradouro que
quando encontramos, temos que guardar como o tesouro
que é durante todas as nossas vidas.
"Você é tudo para mim, anjo" digo contra a sua orelha e
sinto-a se inclinando mais contra mim. Aperto-a mais
forte nos meus braços, fechando os olhos e sabendo que,
mesmo eu sendo rude e muito possessivo na maneira
como demonstro minhas emoções, nada disso faz
diferença para Poppy, ela me aceita como sou.
Quando se trata de amar Poppy, isso é o que realmente
sei fazer. Apesar de ser um homem simples que trabalha
nas minas ... no final do dia, nada disso importava. O que
realmente importa é esta mulher que esta sentada no
meu colo, e o fato de que não estou prestes a foder com
o que temos.
"Eu amo você", digo, admitindo verbalmente como me
sinto. Ela vira-se no meu colo e olha profundamente para
mim, um belo sorriso em seu rosto. Acaricio sua
bochecha suavemente com os dedos e me inclino para
beijá-la ferozmente nos lábios. "Amo-te mais do que
algum dirá saberá, baby. "
Pode chamar o que temos de insta-amor, ou do que você
quiser. Adoro essa mulher e o que temos é fodidamente
real.
"Eu também te amo Jakob." Ela me beija de volta, e
naquele momento, naquele exato segundo, tudo esta
absolutamente perfeito para mim no mundo.
Jakob

Dois anos depois

Senti como se estivesse esperando esse momento desde


sempre. Quando eu olhei para Poppy pela primeira vez,
tive certeza de que ela era a pessoa com quem eu
passaria o resto da minha vida. Se fosse por mim, eu teria
me casado com ela bem antes, teria colocado um anel em
seu dedo para que todos soubessem que ela é só minha.
Mas a verdade era que eu esperaria indefinitivamente,
para finalmente vê-la caminhar pelo corredor da igreja
como minha futura esposa. Eu tinha lhe dado tempo para
terminar a escola e decidir o que queria fazer.. A marcha
nupcial começa a tocar e meu coração dispara no meu
peito. A cerimônia era pequena e intimista. Quando a vi
de pé no final do corredor, tudo e todos desapareceram
ao meu redor. Foquei meu olhar nela, na luz que a
enquadrava, fazendo-a parecer etérea. Seu irmão estava
ao seu lado, aquele que a daria. Eles começaram a
caminhar para mais perto, e não consegui segurar o
sorriso que apareceu no meu rosto. Ao vê-la vir em minha
direção, prestes a ser minha esposa, fez o meu lado
possessivo se aflorar.
E então sua mão foi dada a mim por Kevin. Eu queria
beijá-la na frente de todos antes mesmo de dizer nossos
votos, mostrando-lhes que ela era minha. Uma vez que
dissemos nossos votos, puxei-a e a beijei uma e outra vez,
beijos apaixonados e profundos que os convidados
aplaudiram e riram. Eu me afastei e olhei profundamente
nos olhos dela.
"Agora você é oficialmente minha, anjo", sussurrei.
"E você é oficialmente meu", ela disse suavemente,
sorrindo.
E agora que ela era minha esposa, faria de tudo para que
ela sempre estivesse sorrindo, sempre estivesse feliz.
Poppy sabia que apesar dos meus modos rudes, da forma
suja e depravada como eu fazia amor com ela, que ela era
minha rainha e a coisa mais importante do meu mundo.
"Agora só precisamos trabalhar para fazer a nossa família
crescer ", sussurrei contra sua boca, senti seu sorriso
contra meus lábios e tive a fodida certeza de que nada
ficaria no meu caminho quando se tratava de Poppy.

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