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I – Introdução
A base da alimentação humana é constituída pelos nutrientes fornecidos pelos cereais (aveia “oat”; arroz
“rice” cevada “barley”; milho “corn”; trigo “wheat”,) e grãos leguminosos (soja “soybean”, feijão
“bean”). Em conseqüência deste fato, qualquer modificação na disponibilidade, qualidade e preço desses
produtos ou derivados, é imediatamente perceptível ao cidadão comum com profundas repercussões
sócio-econômicas (PUZZI, 1973).
A perda de grãos de cereais a partir da condição que atingem a maturação no campo varia com o diferente
tipo de cereal, variedades de grãos, regiões geográficas e clima, alcançando de “5 a 50%” da produção.
As perdas relacionadas com a umidade dos grãos contemplam: o campo, a colheita, retirada dos grãos
(milho), manuseio, secagem e armazenamento (BROOKER et al., 1974). Na atualidade as perdas vão
diminuindo com avanços tecnológicos.
Após colheita dos grãos pode-se efetuar a estocagem por tempo considerável antes do processamento.
A mudança na qualidade dos grãos durante a armazenagem depende das condições de colheita, tipos de
instalações de armazenagem e umidade dos grãos. A presença e proliferação de insetos e o
desenvolvimento de mofos e leveduras dependem do conteúdo de umidade dos grãos.
Muitos métodos industriais são usados para secagem de grãos. A equação de Page, Equação (1) pode ser
usada para quantificar a variação da umidade dos grãos durante a secagem.
sendo: Xi o conteúdo inicial de umidade em base seca; Xe o conteúdo de umidade de equilíbrio em base
seca; X(t) é o conteúdo de umidade em função do tempo; “k” e “n” são parâmetros específicos para cada
tipo de grão.
II – Secadores
A Figura 3 mostra um secador contínuo operando com escoamento cruzado, porém, o escoamento
também pode ser, em correntes paralelas e em contracorrente.
A secagem de grãos como o arroz que são muito sensitivos à temperatura e necessitam de várias
passagens por um silo de secagem. Assim, em uma passagem durante 24 horas a umidade se reduz de
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2%. Por exemplo, se a umidade inicial é de 24% e deve ser reduzida para 14% (base úmida), são
requeridas cinco passagens pelo secador.
II – Material e métodos
- secador
- grãos de milho
- sementes de girassol
- coletores de amostras
-estufa com circulação de ar
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III - Procedimento experimental
1) Selecionar o grão a ser processado
2) Selecionar a temperatura do ar de secagem
3) Selecionar a umidade relativa do ar de secagem
4) Selecionar a umidade inicial dos grãos.
5) Selecionar o tempo de secagem
Operar com:
1) Secagem de grãos de milho: umidade inicial 50% (base seca)
V) Discussão e Conclusões
Referências bibliográficas:
BROOKER, D. B.; BAKKER-ARKEMA, F. W.; HALL, C. W. Drying cereal grains. The AVI
Publishing Company. Westport. 1974. 265p.
SINGH, P. & ERDOGDU, F. Virtual experiments in food engineering. Davis: RAR Press.
2004. 126p.
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