Pólo Assu
Disciplina: Pesquisa em Educação I – II
Docente: Prof. Dr. Damião Carlos
Discente: Rosângela Sâmara Rodrigues dos Santos
Este trabalho gira em torno da temática do direito ao brincar na Educação Infantil, por
entender que através da ludicidade o processo ensino aprendizagem flui melhor, e na
Educação Infantil está assegurado este direito. Para o desenvolvimento deste trabalho
investigativo é necessário que se perceba a importância que tem a Educação Infantil e todo
seu aparato lúdico para o desenvolvimento de crianças, este estudo tem então a possibilidade
de análise e discussão sobre a ludicidade enquanto meio para o desenvolvimento da
aprendizagem, tanto sob o ponto de vista teórico quanto o ponto de vista prático. Pretende-se
aqui desenvolver uma linha de reflexão e discussão sobre o espaço da sala de aula e a
capacidade infantil de aprender brincando neste espaço, valorizando o direito ao brincar na
Educação Infantil. E a ênfase desse estudo é justamente em perceber que estratégias podem e
devem ser mais usadas para que facilitem o ensino e a aprendizagem na Educação Infantil
tendo o brincar como eixo norteador.
Buscar entender quais são as contribuições que a ludicidade oferece o
desenvolvimento de saberes na Educação Infantil, levantando assim as seguintes questões
problematizadoras: Como os jogos e as brincadeiras influenciam no desenvolvimento da
criança? Como assegurar o direito ao brincar na Educação Infantil?
É objetivo geral deste trabalho: Discutir a contribuição dos jogos, brinquedos e
brincadeiras para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças assegurando o direito ao
brincar na Educação Infantil. E os objetivos específicos são: refletir sobre os direitos das
crianças na Educação Infantil; descobrir que métodos são mais eficazes para assegurar tais
direitos; perceber a importância do brincar na Educação Infantil; compreender que o brincar
por meio da ludicidade é essencial na Educação Infantil; validar ações lúdicas como
necessárias para o processo ensin0 aprendizagem.
FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO COMERCIO E EMPREENDEDORISMO
Portaria de credenciamento MEC nº 364 -14 de março de 2017 - Polo: Assu/RN
ASSU/RN
10/06/2021
JUSTIFICATIVA
Atualmente, tem se um tempo de transformação digital, com a introdução e
popularização da tecnologia digital, as informações, trocas, mudanças sociais e culturais,
promoveram o surgimento de novas formas de pensar, sentir, agir e conviver.
Em função da pandemia todos os envolvidos na educação tiveram que, pela
necessidade, se apropriar muito rapidamente, de todo um conjunto tecnológico de modo a
darem conta da grande responsabilidade de levar o conteúdo pedagógico até os estudantes.
TEMA
A AVALIAÇÃO ESCOLAR NA PERSPECTIVA DOCENTE: COMO OS PROFESSORES
DA E.M. LIBÂNEA LOPES PESSOA – ITAJA-RN COMPREENDEM A AVALIAÇÃO
QUALITATIVA E SUAS IMPLICAÇÕES NA FORMAÇÃO DOS ESTUDANTES
JUSTIFICATIVA
Os mecanismos de avaliação do conhecimento nas escolas têm suscitado inúmeros trabalhos
para os que se debruçam sobre esse tema. Procura-se compreender o que, para que, para quem
e como avaliar o conhecimento disponibilizado aos estudantes e, para direcionar os processos
avaliativos é necessário entender suas nuances e variáveis. Partindo do pressuposto de que
não se ensina o que não se aprendeu, os professores terão dificuldades em avaliar se não
dominarem, minimamente, as teorias e práticas de avaliação escolar. Partindo dessa premissa,
o ponto de partida desse trabalho é: verificar o nível de formação dos professores no âmbito
da avaliação
escolar.
PROBLEMÁTICA
Avaliar a aprendizagem dos alunos significa mais do que verificar a apreensão dos
conhecimentos técnicos. Deve dar conta do diagnóstico do que foi assimilado nos aspectos
acadêmicos, sociais e humanos. Para isso, o educador precisa estar apto a compreender a
diferença entre verificar e avaliar, entendendo as variáveis que implicam nesses dois aspectos
de mediação do ensino e da aprendizagem. Nos anos de 2017, 2018 e 2019 a E.M. Libânea
Lopes Pessoa obteve excelentes resultados na aprovação dos alunos, entretanto, as avaliações
externas, nesse período, destoam dos resultados. Esse paradoxo sugere uma questão: Como os
professores da E.M. Libânea Lopes Pessoa compreendem a avaliação escolar?
OBJETIVO GERAL
• Fazer um diagnóstico do entendimento que os professores da E.M. Libânea Lopes Pessoa
têm sobre a Avaliação Escolar no processo de ensino e aprendizagem.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Mensurar o impacto que a compreensão dos professores sobre avaliação tem no desempenho
dos estudantes;
• Identificar possíveis deficiências na formação dos professores no quesito avaliação escolar;
• Sugerir processos formativos à Instituição sobre avaliação de desempenho;
• Mapear os índices de aprovação dos alunos nos anos de 2017,2018 e 2019 da E.M. Libânea
Lopes Pessoa contrapondo com os resultados das avaliações externas;
• Estabelecer parâmetros qualitativos entre os aspectos de verificação e avaliação da
aprendizagem.
Obs.:
Esse é o modelo de esquema que pretendo seguir no meu trabalho.
Alguma sugestão??
RESUMO
INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA
1 AVALIAÇÃO E SOCIEDADE
1.1 A escola, sua origem e sua função social moderna.
1.2 Redefinição do papel do estado e avaliação: o estado regulador
1.3 Como a escola perpetua a desigualdade social: a parte que cabe à avaliação
2.4 Qual a parte do professor nesse processo?
2 POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS
2.1 Leis de Diretrizes e Base da Educação (LDB)
2.2 Base Nacional Comum Curricular (BNCC)
2.3 Resolução do Sistema Municipal de ensino de Itajá/RN
2.4 Como avaliar na contemporaneidade: propostas curriculares
3 O DESAFIO DA AVALIAÇÃO COMO UMA REFLEXÃO DA PRÁTICA
3.1 Avaliação e formação docente
3.2 Avaliação escolar: um mecanismo de inclusão ou exclusão?
4 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM: TENDÊNCIAS ATUAIS
5 AVALIAÇÃO ESCOLAR: DIFERENÇAS ENTRE AVALIAR E VERIFICAR
5.1 Avaliar x verificar
5.2 Quantidade ou qualidade?
6 A TRAJETÓRIA METODOLÓGICA
6.1 Características da pesquisa
6.2 Estratégias metodológicas
6.3 Definição dos instrumentos de coleta de informações
6.4 Questionários
6.5 Categorias de análise
7 RESULTADOS E DISCUSSÕES
8 CONCLUSÃO
9 REFERÊNCIAS