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Joao
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Índice
Indivíduo, sujeito histórico, comunidade, sociedade e cultura.
descolonizações.
1
Introdução
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O Indivíduo, sujeito histórico, comunidade, sociedade e cultura
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Nas sociedades, desde tempos muito recuados, grupos e indivíduos ocuparam
e ocupam posições sociais diferenciadas, sendo-lhes atribuído, em
conformidade, estatutos distintos, dispostos hierarquicamente.
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Rutura de tradição e com a ordem social que era considerada um entrave
consolida-se com a Revolução Industrial, iniciada a partir da segunda metade
do século XVIII em Inglaterra, com as Revoluções Americana e Francesa e com
as intensas transformações sociais que se lhes seguem.
Os principais ideais da Revolução Francesa fazem referência ao lema “Liberdade,
Igualdade, Fraternidade”, adotado ainda nas primeiras fases da revolução.
Tendo suas raízes ainda no século XVII, a escola ilustrada de início defendia o
uso da razão para a abordagem científica, principalmente em relação aos
filósofos, matemáticos e físicos. Com o passar do tempo, porém, ela começou
a ser vista como sendo politicamente benéfica para a sociedade como um
todo. Para os iluministas, uma busca lógica pela verdade poderia ser
politicamente conveniente ao levar a uma sociedade mais progressista e
justa, que permitiria liberdade e felicidade para todos. Partindo disso, pode-
se ver o motivo pelo qual os ilustrados eram contrários aos dogmas políticos e
religiosos, e por consequência direta aos governos absolutistas em geral, o
que em breve permitiria que as ideias iluministas em muito se tornassem
influentes na burguesia. O pensamento iluminista via tais governos
autocráticos como simples tiranias, e seus monarcas como usurpadores das
prerrogativas do povo.
Pensamentos como estes são nítidos na Declaração dos Direitos do Homem e
do Cidadão. Documento composto por 17 artigos, ele foi aprovado em 26 de
agosto de 1789 pela Assembleia Nacional Constituinte, e tinha como base a
defesa do que considera os direitos naturais, inalienáveis e não negociáveis do
homem. Para isso, um requisito fundamental era que todos fossem livres e
iguais em direitos, como definido logo no primeiro artigo da Declaração. É
também expresso como a liberdade de um homem só tem como limite o
direito de outros (artigo quatro), como a lei apenas proíbe as ações nocivas à
sociedade por expressão da vontade da mesma (artigos cinco e seis), como
ninguém pode ser molestado por suas opiniões (artigo dez) e como a livre
comunicação de ideias é um dos mais importantes direitos do homem (artigo
11). Assim, vemos a aplicação prática do lema “Liberdade, Igualdade,
Fraternidade”.
Com a revolução industrial, iniciada na segunda metade do seculo XVIII na
Inglaterra, a produção aumentou de uma forma impensável impulsionou o
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desenvolvimento do capitalismo, que se baseou diminuição dos custos de
produção e no aumento constante do consumo, do investimento e da
produção. Sendo necessárias novas matérias primas e novos mercados, novas
técnicas e transportes, novos processos de fabrico e mão de obra abundante e
barata, que era sobre -explorada.
No final do século XVIII e na primeira metade do seculo XIX, as condições de
vida e de trabalho das classes trabalhadores eram muito duras, surgindo a
exploração do trabalho infantil, os salários eram miseráveis, o horário de
trabalho prolongava-se por catorze e quinze horas diárias e as condições de
trabalho eram de grande precariedade.
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Segundo eles, as classes sociais baseiam-se na propriedade privada dos meios
de produção ou capital. O anarquismo também se desenvolveu com a
industrialização e defende a igualdade e a destruição do estádio, considerado
como opressor.
Ao longo dos séculos XIX e XX, surgiram variados conflitos sociais e revoluções
cujos protagonistas foram os trabalhadores.
Em 1848, desencadeiam-se revoluções em diversos países
da Europa e, a 18 de março de1871, foi proclamada a comuna de Paris, o
primeiro governo operário.
Anarquismo e Marxismo são duas filosofias políticas que emergiram no século
XIX. Mesmo que tanto o Anarquismo quanto o Marxismo sejam movimentos
complexos movidos por conflitos internos, como movimentos ideológicos seu
principal ponto de atenção tem sido na libertação dos humanos alcançada
através da ação política.
Analisando as principais diferenças entre o anarquismo e o marxismo, falando
sobre aspectos relacionados à vida política. De acordo com a ideologia de Karl
Marx, as pessoas devem participar da vida política e, portanto, apoiar a
criação de partidos políticos que são representados pelos trabalhadores e que
entram em jogo de vida eleitoral.
A este respeito, é necessário salientar que Marx considera que a via política é
uma maneira ideal para a mudança social e que, portanto, através da
democracia e representação no poder, trabalhadores e classe social de
trabalho pode atingir muitos benefícios. De qualquer forma, é um pouco
pessimista na verdadeira mudança da sociedade porque considera que a classe
burguesa sempre estará no poder defendendo sua autoridade implacável.
No entanto, os anarquistas não participam ou querem participar da
engrenagem política. Eles não querem criar nenhuma parte que defenda suas
idéias políticas porque não acreditam na política. Eles consideram que os
políticos, mais cedo ou mais tarde, acabam favagendo os burgueses e,
portanto, entrando no jogo eleitoral seria abandonar sua luta.
Assim, os anarquistas nunca serão um partido político, mas sua forma de
organização será sempre criando sindicatos.
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Com a Revolução Industrial aumentou a ocupação das colónias europeias. As
colónias passaram a fornecer matérias-primas para as metrópoles, ou seja, os
países europeus colonizadores, e estes industrializaram-se com os produtos
que extraiam das colónias a preços muito baixos, para posteriormente os
venderem nos novos mercados. A escravatura tinha, entretanto, sido abolida
na segunda metade do século XIX por não corresponder às necessidades do
capitalismo industrial da altura, que necessitava de mão-de-obra livre e com
algum poder de compra. Sendo assim, formaram-se os impérios coloniais.
O colonialismo europeu pretendia controlar o tráfico de escravos e garantir o
acesso às matérias primas.
Com a Revolução Industrial, reforça-se a ocupação das colónias
europeias que passam a constituir mercados fornecedores para as metrópoles.
A escravatura tinha sido abolida na segunda metade do século XIX.
Nos séculos XIX e XX a ciência e a tecnologia proporcionaram mudanças. Os
avanços da ciência vão ser aplicados na produção de tecnologias e no fabrico
de produtos novos.
Constituem exemplos do incremento científico e tecnológico: os satélites, e
os raios laser e o retor nuclear.
A criação de alianças entre as principais potências europeias constituiu o fator
que desencadeou a I guerra Mundial
Os mapas da Europa e do mundo alteraram-se após a I Guerra Mundial,
originando instabilidade política. Esta, associada às crises económicas, às
reparações de guerra, e aos nacionalismos irá constituir alteraram-se a que
conduzirão à II guerra. Este conflito termina com a vitória dos aliados. As
descolonizações iniciaram-se com independência nacional.
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Conclusão