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Checklist (Adaptado)
Alimentação (nutrição);
Analgesia regular e de resgate;
Sedação;
Profilaxia da trombose venosa profunda (TVP);
Cabeceira do leito elevada;
Prevenção de úlceras: gástrica, por pressão e de córnea;
Controle da dispneia e do broncoespasmo;
Controle da tosse;
Controle de náuseas e vômitos;
Controle da constipação ou da diarreia;
Controle do prurido;
Controle da anorexia;
Listagem de alergias e correção das medicações pela função renal e
hepática;
Despertar diário (nos pacientes sob sedação);
Evitar uso desnecessário de cateteres e sondas (reavaliação diária);
Programar desmame da ventilação mecânica.
O Fast-hug
Definição: Regra mnemônica amplamente usada em centros de terapia
intensiva para revisar os cuidados básicos aplicáveis a quase todo
paciente crítico.
Atenção! Fizemos adaptações ao protocolo original, de modo a
aumentar a abrangência dos cuidados do médico intensivista.
Alimentação (Feeding)
Sempre que possível, tentar iniciar o suporte nutricional nas primeiras 48 horas
de internação.
Analgesia (Analgesia)
Analgésicos comuns:
Paracetamol (300 mg/3 mL) 500-1000 mg VO/EV a cada 4-6 horas
(máximo: 6 g/dia);
Dipirona sódica (500 mg/mL) 500-1000 mg VO/EV de 6/6 horas
(máximo: 6 g/dia).
Anti-inflamatórios não esteroidais:
Ibuprofeno (600 mg/cp) 200-600 mg VO a cada 4-6 horas;
Diclofenaco (50 mg/cp) 50 mg VO até de 8/8 horas (máximo: 150
mg/dia); ou diclofenaco 75 mg/mL (ampola de 3 mL) 75 mg IM no
glúteo até 2x/dia (máximo: 150 mg/dia);
Naproxeno (250 mg/cp) 250-500 mg/dose VO 2x/dia;
Indometacina (25 mg/cp) 25-50 mg/dose VO 3x/dia;
Cetoprofeno (100 mg/frasco) 50-100 mg VO/EV de 8/8 horas
(máximo: 400 mg/dia);
Piroxicam (40 mg/2 mL) 20-40 mg VO/EV 1x/dia;
Celecoxibe (100-200 mg/cp) 100 mg VO 2x/dia;
Etoricoxibe (60 mg/cp) 60-90 mg VO/EV 1x/dia;
Tenoxicam (20 mg/2 mL) 20-40 mg VO/EV 1x/dia (máximo: 40
mg/dia);
Nimesulida (100 mg/cp) 50-100 mg VO de 12/12 horas;
Meloxicam (15 mg/1,5 mL) 7,5-15 mg VO/EV a cada 12-24 horas.
Sedação (Sedation)
A sedação não pode ser usada como substituta à analgesia, mas sim como
complementar. Devido ao desconforto gerado, são preferidas drogas que
resultem em amnésia.
Opções:
Midazolam (15 mg/3 mL). Dose de indução: 2,5-5 mg. Dose de
manutenção: 0,01-0,1 mg/kg/hora em BI;
Clorpromazina (25 mg/5 mL) 12,5-50 mg VO/EV a cada 4-12
horas;
Haloperidol (5 mg/mL) 2,5-5 mg SC de 12/12 horas;
Fenobarbital (200 mg/2 mL) 10 mL + 90 mL de SF 0,9%.
Concentração: 10 mg/mL. Dose de indução: 2 mg/kg lento. Dose de
manutenção: 1 mg/kg;
Propofol (10 ou 20 mg/mL) 20 mL + 230 mL de SG 5%.
Concentração: 800 microgramas/mL. Dose de indução: 1-1,5 mg/kg
lento. Dose de manutenção: 2 mg/kg/hora;
Cetamina (100 mg/2 mL) 5-15 mg SC.
Em pacientes com insuficiência renal, a preferência é por utilizar HNF, por esta
depender menos de eliminação renal do que as HBPM. Outra vantagem é a
possibilidade de fácil monitorização com tempo de tromboplastina parcial
ativada (PTTa), que não deve alterar quando se utilizam doses subcutâneas
profiláticas de HNF. Sua alteração indicará, portanto, uma correção na dose.
Uma meta entre 140-180 mg/dL é razoável para a maioria dos pacientes.
Autoria
A idade;
A presença de comorbidades;
O escore prognóstico e de disfunção orgânica.
Disponibilidade de leitos;
Natureza do hospital e da unidade de terapia intensiva;
Material técnico e humano disponível; e
Diagnóstico/necessidade dos pacientes.
Essa avaliação, idealmente, deve ser feita por toda a equipe que atua nessas
unidades: médicos e enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas,
nutricionistas, psicólogos, farmacêuticos.
Deve-se avaliar os modelos de prioridades, conforme o diagnóstico e
prognóstico do paciente, a reserva fisiológica, a disponibilidade de tratamento,
a resposta às medidas terapêuticas já implementadas e o desejo do paciente:
Choque séptico;
Monitorização hemodinâmica;
Insuficiência renal aguda com indicação de diálise de urgência;
Grande queimado;
Politraumatizado;
Lesões por choque elétrico, afogamento e hipotermia;
Hipertermia maligna;
Distúrbios hemorrágicos complicados;
Sódio sérico < 110 mEq/L ou > 170 mEq/L e/ou com alteração de
consciência;
Potássio sérico < 2,0 mEq/L ou > 7,0 mEq/L e/ou com arritmia ou fraqueza
muscular;
PaO2 < 50 mmHg ou SO2 < 90% (relativo); pH < 7,1 ou > 7,7;
Glicemia > 600 a 800 mg/dL;
Cálcio sérico total > 15 mg/dL;
Hipercalcemia grave com alteração da consciência, com indicação de
monitorização hemodinâmica;
Hipo ou hipermagnesemia com instabilidade hemodinâmica ou arritmia;
Hipofosfatemia com fraqueza muscular.
Exames de Imagem
Tamponamento cardíaco.
Admissão do Paciente
Informações Básicas
Identificação;
História da doença atual;
História patológica pregressa: doenças respiratórias, hipertensão diabetes;
cirurgias prévias; uso de cigarro, álcool ou outras drogas;
Medicações de uso habitual e histórico alérgico;
Outras informações úteis ao contexto atual.
Exame físico completo: Inclui estado nutricional, curativos, drenos e sondas,
presença de luxações ou deformidades; glicemia capilar.
Radiografias;
Eletrocardiograma;
Exames laboratoriais de urgência;
Monitorização de nível sérico de drogas.
No caso de exames ou procedimentos que envolvam risco relevante ao
paciente (desde que não sejam urgentes), consultar o médico assistente do
paciente. Exemplo:
Tomografias;
Exames de ressonância magnética;
Broncoscopia;
uso de cateter de artéria pulmonar;
Cinecoronariografia;
Líquor;
Hormônios;
Exames ultrassonográficos.
Autoria
Cateter Peridural
Cateter Venoso Periférico
Cuidados:
Realizar manipulação do cateter e preparo de soluções parenterais com
técnica asséptica e sistema de infusão (fechado);
Utilizar técnica no-touch, ou luva estéril, para palpar diretamente o sítio de
punção;
Realizar curativo com aplicação de Clorexidina alcoólica, no sítio de
inserção, e trocá-lo a cada 24 horas, ou quando estiver sujo, úmido ou não
aderente;
Não permitir que o curativo seja molhado durante o banho, mesmo que
esteja programada sua troca;
Para remoção de crosta de sangue, utilizar SF 0,9% ou água oxigenada;
Não aplicar pomada com antisséptico ou antibiótico;
Limitar o número e o comprimento das conexões;
Na presença de sangue: lavá-lo imediatamente, se o sangue estiver
aderido, trocar o equipo;
Trocar cateteres inseridos em situação de emergência, sem adesão à
técnica asséptica, em até 24 horas;
Observar que:
Heparinização:
Evolução no CTI
Conceitos
Aplicação do ACLS;
Via aérea avançada;
Acesso venoso profundo;
Drenagens em geral;
Protocolo pós-reversão de PCR;
Protocolo para sepse;
Reversão de arritmia;
Reversão de choque e hipotermia;
Reversão de distúrbio hidroeletrolítico e ácido-básico;
Reversão de qualquer estado de urgência;
Hemodiálise;
Avaliação por especialista clínico ou cirúrgico;
Cateter vesical de demora e sonda nasoenteral ou nasogástrica.
Pontos fundamentais:
HDA;
Comorbidades, intervenções médicas e internações recentes;
Medicações em uso;
Exame físico completo;
Inventário de lesões, cicatrizes, acessos, sondas, cateteres, via aérea
avançada ou o que mais houver de importante e vindo com o paciente;
Transcrição de exames complementares recentes e que se relacionem ao
caso;
Solicitação de rotina laboratorial de acordo com o CTI, incluindo coleta de
culturas;
Solicitação de exames laboratoriais de acordo com a patologia;
Solicitação de eletrocardiograma, para ter como base em caso de
intercorrência ou a qualquer outra modificação do mesmo;
Solicitação de exames complementares necessários.
Escore prognósticos na admissão:
Data e hora;
Nome do paciente, sexo e idade;
Número de dias internado no hospital e número de dias internado no CTI
(ex.: D17 de Internação Hospitalar e D15 de CTI). Caso o paciente tenha
vindo direto para a terapia intensiva, opta-se por escrever apenas o
número de dias de terapia intensiva;
Iniciar lista de problemas do paciente com diagnósticos e hipóteses
diagnósticas: essa lista deve ser ordenada de acordo com a importância e
gravidade dos problemas. Pode-se optar por colocar resultados de
exames complementares que auxiliaram para os diagnósticos junto ou
colocar em um novo local à parte;
Antibioticoterapia ou outra medicação com duração limitada em dias.
Sempre colocar o dia no qual se encontra e quantos dias ainda
remanescentes (ex.: D5/14);
Sondas (vesical, nasoenteral, orogástrica, entre outras), cateteres (acesso
venoso periférico e profundo, pressão arterial média invasiva, Swan-Ganz,
entre outros), drenos e via aérea avançada (tubo orotraqueal,
traqueostomia ou outras canulações), informando a localização e o
número de dias. Importante também relatar no prontuário, no dia da
passagem de qualquer um desses, a indicação e como foi o procedimento.
Relato das Últimas 24 Horas pela Enfermagem
Sinais vitais:
Pressão Arterial;
Frequência respiratória;
Frequência cardíaca;
Temperatura axilar;
Saturação de O2 de pulso;
Dor (aplicar a escala visual e analógica).
Estado geral:
Cianose;
Icterícia;
Edema;
Coloração de mucosas;
Grau de hidratação.
Aparelho cardiovascular:
Importante frisar que tal texto deve ser escrito em poucas linhas
(aproximadamente 4 ou 5).
Impressão
Importante frisar que tal texto deve ser escrito em poucas linhas
(aproximadamente 4 ou 5).
Exames Laboratoriais
Sempre atentar para o fato de que a coleta de sangue não deve ser
indiscriminada. Pacientes com internação de longa data podem apresentar
quadro de anemia por coletas diárias e excessivas.
Conduta
Equipe adjunta:
Daniele Tokars Zaninelli (Clínica Médica e Endocrinologia);
Gabriel Quintino Lopes (Clínica Médica e Cardiologia);
Lívia Pessôa de Sant'Anna (Clínica Médica e Hematologia);
Analgesia e Sedação
Introdução: A analgesia e a sedação são pilares da terapia intensiva. Dor,
ansiedade, agitação, desconforto e insônia são disfunções apresentadas pelos
pacientes internados em CTIs de todo o mundo. Fornecer conforto e bem-estar
ao paciente grave é um dever do médico. O uso das medicações analgésicas
está amplamente difundido no dia a dia de todo plantonista de CTI. Deve-se
conhecer, entretanto, a melhor maneira de aplicar os conceitos de
farmacologia, para utilizar as medicações da maneira mais adequada possível.
Técnica de Analgesia
Avaliação da dor:
Expressão facial:
Relaxada: 1;
Contraída parcialmente: 2;
Contraída totalmente: 3;
Careta/expressão facial de dor: 4.
Avaliação dos membros superiores:
Sem movimentos: 1;
Parcialmente flexionados: 2;
Flexão completa (inclusive dedos): 3;
Totalmente retraídos: 4.
Adaptação à ventilação mecânica:
Tolerância adequada: 1;
Tosse, porém sem perder a tolerância: 2;
Mal adaptado à ventilação mecânica ("briga"): 3;
Incapacidade de adaptar-se à ventilação mecânica: 4.
A escala BPS, quando soma > 5, é indicação definitiva de sedação. A maior
controvérsia envolvendo essa escala é que os pacientes que mais se
beneficiariam da ideia de sua aplicação seriam os que estão mais sedados e,
sendo assim, dificilmente pontuariam.
Abordagem Terapêutica
Opções terapêuticas:
Para pacientes com dor leve a moderada, o primeiro degrau é usar uma
droga não opiácea, com adição de uma droga adjuvante, conforme a
necessidade. Analgésicos simples e anti-inflamatórios são os fármacos de
primeira escolha;
Se essa estratégia não obtiver resultado, adiciona-se um opioide fraco;
Se a combinação de opiáceo fraco com o não opiáceo também não for
efetiva no alívio da dor, substitui-se o opioide fraco por um mais forte;
Sugere-se titular um agente analgésico, administrando a dose efetiva
mínima conhecida do agente de escolha (preferencialmente por VO), além
de observar a resposta do paciente (conforme as propriedades
farmacocinéticas). Instituir a dose do fármaco em que se obteve efeito
satisfatório como fixa (regular), e indicar doses de resgate (com um
fármaco mais potente) para avaliações de ajuste posteriores;
Na necessidade de opioides, fazer esquema de rodízio, calculando a dose
diária total de analgésicos nas 24 horas, incluindo as doses de resgate.
Definir uma dose de manutenção, dividir a dose diária total pelo número de
vezes que serão administradas em um dia e prescrever as doses de
resgate;
Pacientes recebendo analgesia regular (com horário pré estabelecido)
também devem sempre ser providos de “dose resgate” de analgésicos.
Nesse caso, nunca usar um opiáceo fraco como resgate de um opioide
forte.
Medicações mais utilizadas (adultos):
Analgésicos comuns:
Relaxantes musculares:
Dor neuropática:
Amitriptilina (25 mg/cp) 25-100 VO mg/dia;
Nortriptilina (10 mg/cp) 10-50 mg/dia (idosos) ou até 150 mg/dia
(adultos) VO;
Carbamazepina (200 mg/cp) 200 mg/dia VO;
Gabapentina (300 mg/cp) 300-1800 mg/dia VO, em 3 doses (inicial: 3 x
300 mg);
Imipramina (25 mg/cp) 25-75 mg VO, à noite.
Monitorização do tratamento: A avaliação do grau de debilidade do paciente,
sobretudo no contexto de cuidados paliativos, pode ser facilitada pela utilização
da escala Performance Status (PS), conforme o estado geral do paciente:
Morfina 10 mg EV = 30 mg VO;
Buprenorfina 0,3 mg EV = 0,4 mg VO (SL);
Codeína 100 mg EV = 200 mg VO;
Hidromorfona 1,5 mg EV = 7,5 mg VO;
Petidina 100 mg EV = 300 mg VO;
Metadona 1 mg EV = 3 mg VO;
Oxicodona 10 mg EV = 20 mg VO;
Oximorfona 1 mg EV = 10 mg VO;
Objetivos:
I P
II
IV Paciente dormindo,
V Paciente dormin
VI Paci
RASS Referência
+4 Combativo
+3 Muito agitado
+2 Agitado
+1 Inquieto
0 Alerta e calmo
-1 Sonolento
-2 Sedação leve
-3 Sedação moderada
-4 Sedação intensa
-5 Não desperta
Abordagem Terapêutica
Planejamento da sedação:
Succinilcolina:
De modo geral, a alta deve obedecer critério oposto à internação, com correção
ou estabilização do fator que motivou a internação nessa unidade -
necessidade de cuidado e monitorização contínuos.
Escala SWIFT
Pode-se usar a escala SWIFT (Stability and Workload Index for Transfer), de
maneira objetiva, como critério de alta da UTI pelo risco de reinternação, para
orientar as estratégias de cuidado.
Alta do CTI
Pós-parada cardiorrespiratória;
Necessidade de reabordagem cirúrgica;
Complicação pós-operatória de neurocirurgia;
Sepse;
Complicações pulmonares (hipoxemia, higiene pulmonar inadequada,
pneumonia e insuficiência ventilatória);
Alterações cardíacas (arritmias, insuficiência cardíaca congestiva e parada
cardíaca);
O objetivo é permitir uma alta mais precoce e com menor morbidade física e
psíquica.
Introdução
Ocorrência de delirium;
Prolongamento de ventilação mecânica;
Risco aumentado de infecções nosocomiais.
Para o controle da dor, confira o conteúdo de Analgesia e sedação.
Trials de Despertar e Respiração Espontâneos
Caso o teste de despertar diário seja bem sucedido, deve-se realizar um teste
de respiração espontânea, visando a extubação precoce.
Ausência de agitação;
Saturação de oxigênio ≥ 88%;
FiO2 ≤ 50%;
PEEP ≤ 7,5 cmH2O;
Ausência de isquemia miocárdica;
Ausência de uso de vasopressores;
Presença de esforço espontâneo inspiratório.
Parâmetros de falha do teste de respiração espontânea: A ocorrência de
qualquer um destes parâmetros determina a falha do teste:
Pacientes na CTI possuem risco aumentado de delirium. Por isso, mesmo nos
que estão em ventilação mecânica, essa complicação deve ser rastreada
ativamente.
Hipotensão sintomática;
PAS > 180 mmHg por mais de 5 minutos;
FC < 50 ou > 130 bpm por mais de 5 minutos;
FR < 5 ou > 40 irpm por mais de 5 minutos;
SpO2 < 88% por mais de 5 minutos;
Dessincronia significativa com o ventilador;
Agitação do paciente;
Nova arritmia ou surgimento de síndrome coronariana aguda;
Risco de desposicionamento da via aérea definitiva e queda sobre os
joelhos.
Engajamento/Participação Familiar
Esse contato mais próximo com a equipe de saúde abre a possibilidade para
que eles exponham suas preocupações, receios e dúvidas quanto ao caso de
seu familiar.
Autoria
Autor(a) principal: Gustavo Guimarães Moreira Balbi (Clínica Médica e
Reumatologia).
Revisor(a): Filipe Amado (Medicina Intensiva e Medicina de Emergência).
Equipe adjunta:
Instabilidade hemodinâmica;
Instabilidade ventilatória;
Arritmias Cardíacas;
Hipertensão severa;
Obstrução ventilatória;
Broncoaspiração;
Crise convulsiva;
Vômitos.
Principais Erros
Desconexão do ECG;
Falha de monitorização do paciente;
Infiltração do subcutâneo por soluções devido à perda de acesso;
Desconexão ou interrupção inadvertida de drogas, aminas e sedação;
Extubação acidental;
Lesão do paciente na transferência de macas;
Tração de cateteres;
Auxiliar de enfermagem;
Enfermeiro;
Fisioterapeuta;
Médico.
Atribuições do Médico
Monitorização cardíaca;
Oximetria de pulso;
Pressão arterial;
Frequência respiratória;
Capnografia;
Pressão intracraniana;
PEEP;
PVC.
8. Transporte:
9. Estabilização pós-transporte:
Rever parâmetros de monitorização: atenção aos parâmetros
hemodinâmicos e ventilatórios;
Coleta de gasometria arterial. Quando indicado, coletar um exame pré-
transporte, para que sirva como parâmetro comparativo.
Autores principais: