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Constelação familiar

- As conexões familiares não existem, mas são vistas.

- A lealdade que comanda toda a minha árvore genealógica, esse sentimento de lealdade é que
nos faz muitas vezes repetir padrões comportamentais dentro de uma árvore genealógica.

- Muitas vezes assumimos papéis na família (vítima, algoz, salvador...) que já é um padrão
familiar que vem se desenvolvendo dentro daquele sistema, até por lealdade invisível.

- Respeitar a hierarquia: o que veio antes, veio antes. O que veio depois, veio depois. Quando
não se respeita essa hierarquia em um sistema familiar, isso vai causar uma desordem, e essa
desordem é que vai trazer, muitas vezes, o sintoma. Respeitar não quer dizer concordar com
as condutas daqueles que vieram antes.

- Pertencimento: quem pertence ao sistema. Todos que pertencem tem o seu lugar. Pertence
também ao meu sistema familiar todas aquelas pessoas que influenciaram positiva ou
negativamente no meu sistema.

- Equilíbrio das trocas: cada um dá o melhor de si.

- A gente só leva o outro até onde a gente dá conta de ir. O grande laboratório sou eu. Se eu
não trabalhar em mim, não consigo trabalhar no outro. Ninguém dá o que não tem.

- Incluir, integrar e reconciliar os diferentes membros da família. Para que isso seja possível,
necessitará voltar atrás, ver as explicações, fazer uso de seu espírito explorador e aventureiro
e ter coragem de olhar sua história com respeito, aceitação e gratidão incondicional, para
assim poder alcançar a ordem e o equilíbrio neste sagrado sistema que lhe deu o maravilhoso,
único e perfeito direito à vida.

- Aquele que não conhece a própria história, tende a repeti-la.

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