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Ministério da Educação
Universidade Federal dos Vales do Jequi�nhonha e Mucuri
Reitoria
Diretoria de Convênios e Projetos

ACORDO DE PARCERIA Nº 1/2022

Processo nº 23086.013662/2021-85

ACORDO DE PARCERIA PARA PESQUISA,


DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO - PD&I QUE
ENTRE SI CELEBRAM A UNIVERSIDADE
FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E
MUCURI E A EMPRESA SOUZA e CAMBOS
LTDA, A EMPRESA DE PESQUISA
AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS-
EPAMIG, COM INTERVENIÊNCIA DA
FUNDAÇÃO ARTHUR BERNARDES-FUNARBE,
NA FORMA ABAIXO:

Pelo presente Instrumento e na melhor forma do direito, de um lado, a UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES
DO JEQUITINHONHA E MUCURI, pessoa jurídica de direito público, autarquia especial integrante da
Administração Indireta da União, vinculada ao Ministério da Educação, criada pela n° 11.173, de 06 de
setembro de 2005, com sede na Rodovia MGT 367, KM 583, nº 5000, Bairro Alto da Jacuba – Diaman�na-
MG – CEP 39.100.000 - CNPJ 16.888.315/0001-57, doravante denominada UFVJM, neste ato representada
por seu Magnífico Reitor, JANIR ALVES SOARES, CPF. N.º 649.336.016-15 CI. nº MG-4.921.398 nomeado(a)
pela Decreto de 08 de agosto de 2019, publicada no DOU de 09 de agosto de 2019, portador da matrícula
funcional nº 0390163, e, de outro lado, a Empresa Souza e Cambos Ltda, inscrita no CNPJ/MF sob o nº
67.331.991/0001-66, com sede na na Rua pontal 231, Estado de Minas Gerais – CEP: 37110-000, neste ato
representada pelo Sr. Vicente Ademar Souza Campos, a Empresa de Pesquisa de Minas Gerais-EPAMIG,
inscrita no CNPJ 17.138.140/0001-23, com sede na Av. José Cândido da Silveira, 1.647 - Bairro União, na
cidade de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais-CEP: 31170-495, neste ato representada pela Sra. Nilda
de Fá�ma Ferreira Soares, com interveniência da Fundação Arthur Bernardes-FUNARBE, en�dade jurídica
de direito privado sem fins lucra�vos, inscrita no CNPJ sob o nº 20.320.503/0001-51, com sede na Rua
Campus Universitário -UFV, nº s/n, Viçosa, na cidade de Viçosa, Estado de Minas Gerais – CEP: 36570-900,

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neste ato representada pelo Sr. Rodrigo Gava, doravante denominada FUNDAÇÃO DE APOIO.

Os PARCEIROS, anteriormente qualificados, RESOLVEM celebrar o presente Acordo de Parceria para


Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação - PD&I, em conformidade com as normas legais vigentes no Marco
Legal de Ciência, Tecnologia e Inovação (Emenda Cons�tucional nº 85/15, Lei nº 10.973/2004, Lei nº
13.243/2016 e Decreto nº 9.283/2018), que deverá ser executado com estrita observância das seguintes
cláusulas e condições:

1. CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO


1.1. O presente Acordo de Parceria para PD&I tem por objeto a cooperação técnica e cien�fica
entre os PARTÍCIPES para desenvolvimento do Projeto "FATORES DETERMINANTES NA PRODUÇÃO DO
ALGODOEIRO NOS VALES DO JEQUITINHONHA", a ser executado nos termos do Plano de Trabalho,
anexo, visando à transferência de recursos financeiros, à gestão administra�va e financeira e à execução
técnica de projeto de pesquisa, desenvolvimento e inovação – PD&I.
2. CLÁUSULA SEGUNDA - DO PLANO DE TRABALHO
2.1. O Plano de Trabalho define os obje�vos a serem a�ngidos com o presente Acordo de
Parceria, apresenta o planejamento dos trabalhos que serão desenvolvidos, detalha as a�vidades e as
atribuições de cada um dos PARCEIROS, a alocação de recursos humanos, materiais e financeiros, bem
como o cronograma �sico-financeiro do projeto, a fim de possibilitar a fiel consecução do objeto desta
parceria, estabelecendo obje�vos, metas e indicadores.
2.2. Respeitadas as previsões con�das na legislação em vigor, a UFVJM, com a interveniência da
FUNDAÇÃO DE APOIO, executará as a�vidades de pesquisa e desenvolvimento, conforme o Plano de
Trabalho, sob as condições aqui acordadas, sendo parte integrante e indissociável deste Acordo.
2.3. Na execução do Plano de Trabalho, a atuação dos PARTÍCIPES dar-se-á sempre de forma
associada. Para tanto, os PARTÍCIPES indicam, na forma do item 3.1, seus respec�vos Coordenadores de
Projeto, que serão responsáveis pela supervisão e pela gerência das a�vidades correspondentes ao Plano
de Trabalho.
2.4. Recaem sobre o Coordenador do Projeto, designado pela UFVJM nos termos da alínea c,
item 3.1.1., as responsabilidades técnicas e de ar�culação correspondentes.
2.5. Situações capazes de afetar sensivelmente as especificações ou os resultados esperados
para o Plano de Trabalho deverão ser formalmente comunicadas pelos Coordenadores de Projeto ao setor
responsável, aos quais compe�rá avaliá-las e tomar as providências cabíveis.
2.6. A impossibilidade técnica e cien�fica quanto ao cumprimento de qualquer fase do Plano de
Trabalho que seja devidamente comprovada e jus�ficada acarretará a suspensão de suas respec�vas
a�vidades até que haja acordo entre os PARCEIROS quanto à alteração, à adequação ou ao término do
Plano de Trabalho e à consequente ex�nção deste Acordo.
3. CLÁUSULA TERCEIRA - DAS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
3.1. São responsabilidades e obrigações, além dos outros compromissos assumidos neste
Acordo de Parceria em PD&I:
3.1.1. Da UFVJM:
a) Aplicar os recursos repassados exclusivamente nas a�vidades relacionadas à
consecução do objeto deste Acordo de Parceria para PD&I;
b) Manter rigoroso controle das despesas efetuadas e dos respec�vos
comprovantes com vistas à prestação de contas da execução do objeto deste

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Acordo;
c) Indicar um coordenador, no prazo de 15 (quinze) dias úteis contados da
assinatura deste Acordo, para acompanhar a sua execução;
d) Prestar ao(s) parceiro(s) informações sobre os recursos recebidos e a respec�va
situação de execução dos projetos aprovados, nos termos deste Acordo;
e) Indicar, por meio da Unidade Acadêmica ou Unidade Administra�va
correspondente, um fiscal que deverá ra�ficar os relatórios parciais e final sobre a
regularidade de sua execução para a Diretoria de Convênios e Projetos da UFVJM;
f) Disponibilizar os recursos humanos definidos no Plano de Trabalho para a
execução das a�vidades definidas no Projeto deste acordo;
g) Prestar aos par�cipes, sempre que solicitada, quaisquer esclarecimentos e
informações que se fizerem necessários ao acompanhamento da evolução dos
trabalhos e sobre as a�vidades desenvolvidas
h) Incorporar contabilmente ao seu patrimônio os equipamentos ou bens de
natureza permanente adquiridos com recursos deste instrumento;
i) Analisar e, se for o caso, aceitar as propostas de alteração do Acordo e do seu
Plano de Trabalho;
j) Disponibilizar a infraestrutura especificada no plano de trabalho.
k) Coordenar as a�vidades prevista no plano de trabalho;
l) Colaborar, nos termos do plano do trabalho anexo, para que o presente acordo
alcance os obje�vos nele descritos.
3.1.2. Do PARCEIRO PRIVADO 2 - EPAMIG:
a) Colaborar, nos termos do plano de trabalho anexo, para que o presente acordo
alcance os obje�vos nele descritos.
b) Apoiar técnica e operacionalmente a instalação e acompanhamentos dos ensaios
de campo, conforme descrito no plano de trabalho;
c) Indicar um coordenador no prazo de 15 (quinze) dias úteis contados da
assinatura deste Acordo, para acompanhar a sua execução;
d) Colaborar, nos termos do plano de trabalho, para que o presente Acordo alcance
os obje�vos nele descritos;
e) Disponibilizar a infraestrutura especificada no plano de trabalho.
3.1.3. Do PARCEIRO PRIVADO 3 - SOUZA e CAMBOS:
a) Transferir os recursos financeiros acordados, segundo o Cronograma de
Desembolso constante no Plano de Trabalho, por meio do aporte de recursos
financeiros de sua responsabilidade;
b) Indicar um coordenador no prazo de 15 (quinze) dias úteis contados da
assinatura deste Acordo, para acompanhar a sua execução;
c) Colaborar, nos termos do plano de trabalho, para que o Acordo alcance os
obje�vos nele descritos;
d) Suportar financeiramente as a�vidades prevista nesta plano de trabalho,

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conforme plano de aplicação dos recursos;


e) Colaborar, nos termos do plano de trabalho anexo, para que o presente acordo
alcance os obje�vos nele descritos.
3.1.4. Da FUNDAÇÃO DE APOIO:
a) Aplicar os recursos repassados exclusivamente nas a�vidades relacionadas à
consecução do objeto deste Acordo de Parceria para PD&I;
b) Prestar aos PARCEIROS, informações sobre os recursos recebidos e a respec�va
situação de execução dos projetos aprovados, nos termos deste Acordo;
c) Indicar gestor, no prazo de 15 (quinze) dias úteis, contados da assinatura deste
Acordo, para acompanhar a sua execução;
d) Executar a gestão administra�va e financeira dos recursos transferidos para a
execução do objeto deste Acordo, em conta específica.;
e) Informar previamente aos PARCEIROS os dados bancários e cadastrais
necessários à realização dos aportes financeiros, cuidando para que a conta-
corrente à qual serão des�nados os recursos seja específica para o projeto
executado em conformidade com este Acordo de Pareceria.
f) Res�tuir ao PARCEIRO PRIVADO os saldos financeiros remanescentes,
per�nentes ao seu respec�vo aporte, inclusive os provenientes das receitas ob�das
nas aplicações financeiras realizadas, não u�lizadas no objeto pactuado, no prazo
máximo de 60 (sessenta), dias contados da data do término da vigência ou da
denúncia deste Acordo de Parceria, sendo facultado ao PARCEIRO PRIVADO a
doação dos valores ao PARCEIRO PÚBLICO ou des�nar estes valores para outro
projeto de pesquisa, desenvolvimento e inovação;
g) Responsabilizar-se pelo recolhimento de impostos, taxas, contribuições e outros
encargos porventura devidos em decorrência das a�vidades vinculadas a este
Acordo de Parceria;
h) Manter, durante toda a execução do Acordo de Parceria, todas as condições de
habilitação e de qualificação exigidas para a sua celebração, responsabilizando-se
pela boa e integral execução das a�vidades ora descritas;
i) Nas compras de bens e nas contratações de serviços, observar as regras do
Decreto nº 8.241/2014;
j) Observar os princípios da legalidade, eficiência, moralidade, publicidade,
economicidade, legalidade e impessoalidade, nas aquisições e contratações
realizadas, bem como no desenvolvimento de todas as suas ações no âmbito deste
Acordo de Parceria;
k) Manter registros contábeis, fiscais e financeiros completos e fidedignos
rela�vamente à aplicação dos aportes recebidos do PARCEIRO PRIVADO por este
Acordo de Parceria, fazendo-o em estrita observância às normas tributário-fiscais
em vigor e, especialmente, à legislação que ins�tuiu contrapar�das em a�vidades
de PD&I para a concessão de incen�vos ou de bene�cios dos quais o PARCEIRO
PRIVADO seja ou se torne beneficiária;
l) manter, com os recursos do projeto e sob sua coordenação direta, pessoal de
pesquisa e desenvolvimento, através de contratação pela CLT, bolsa ou estágio de

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pesquisa e desenvolvimento, disponível para a execução das a�vidades rela�vas a


este Acordo de Parceria e ao Plano de Trabalho, em número e com conhecimento
técnico-acadêmico suficientes;
m)Providenciar a remuneração dos colaboradores, conforme previsto em
orçamento específico aprovado, em conformidade, ainda, com o art. 4º da Lei nº
8.958/1994;
n) cumprir todas as normas pertencentes ao ordenamento jurídico brasileiro, em
especial as trabalhistas, previdenciárias e tributárias derivadas da relação existente
entre si e seus empregados e/ou contratados, durante a execução do Projeto objeto
do Plano de Trabalho, de forma que não se estabelecerá, em hipótese alguma,
vínculo emprega�cio entre esses empregados, funcionários, servidores ou
contratados da FUNDAÇÃO e PARCEIRO PRIVADO ou as demais convenentes,
cabendo a FUNDAÇÃO responsabilidade exclusiva pelos salários e todos os ônus
trabalhistas e previdenciários, bem como pelas reclamações trabalhistas ajuizadas,
e por quaisquer autos de infração, e ainda, fiscalização do Ministério do Trabalho e
da Previdência Social a que a FUNDAÇÃO der causa, com relação a toda a mão de
obra por ela contratada em decorrência do presente Acordo de Parceria;
o) conjugação de esforços junto aos PARCEIROS, na forma de mútua colaboração,
para alcançar o objeto constante da cláusula primeira;
p) receber do PARCEIRO PRIVADO, a contrapar�da financeira da exata medida do
custo operacional deste Acordo de Parceria, sem gerar lucros;
q) repassar a remuneração do ressarcimento à UFVJM, bem como prestar contas à
mesma, nos moldes do art. 11 do Decreto nº 7.423/2010, em decorrência da
execução do convênio;
r) fazer integrar ao patrimônio da UFVJM os equipamentos e bens permanentes
adquiridos na execução do plano de Trabalho do presente Acordo de Parceria;
s) guardar sigilo das informações que lhe forem repassadas pela Concedente,
sendo vedada a sua divulgação sem sua prévia e expressa concordância;
t) apresentar aos PARCEIROS prestação de contas final até 60 (sessenta)
dias contados a par�r do término da vigência deste convênio;
u) inserir e manter atualizado no seu Portal da Transparência a execução do
presente Convênio;
v) aplicar os recursos financeiros exclusivamente na consecução do objeto deste
acordo, conforme o Cronograma de Desembolso Financeiro, inserido no Plano de
Trabalho;
w) aplicar no mercado financeiro, por meio de ins�tuições oficiais, os recursos
administrados, devendo posteriormente empregá-los, junto com o respec�vo
rendimento, exclusivamente na execução do projeto de que trata a Cláusula
Primeira.
3.2. Os Coordenadores de projeto poderão ser subs�tuídos a qualquer tempo, compe�ndo a
cada PARCEIRO comunicar ao (s) outro (s) acerca desta alteração.
3.3. Os PARCEIROS são responsáveis, nos limites de suas obrigações, respondendo por perdas e
danos quando causarem prejuízo em razão da inexecução do objeto do presente Acordo de Parceria para
PD&I ou de publicações a ele referentes.

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4. CLÁUSULA QUARTA - DOS RECURSOS FINANCEIROS


4.1. O PARCEIRO PRIVADO, a EMPRESA SOUZA E CAMBOS LTDA, transferirá recursos
financeiros no valor total de R$ R$65.772,00 (Sessenta e cinco mil e setecentos e setenta e dois reais),
conforme cronograma de desembolso constante no Plano de Trabalho anexo a este Acordo.
4.2. Os valores especificados no item acima serão recebidos pela FUNDAÇÃO DE APOIO em
conta específica.
4.3. O PARCEIRO PRIVADO efetuará os aportes financeiros previstos no Plano de Trabalho
através de depósitos em conta- corrente específica, servindo o comprovante da operação bancária como
recibo, para fins de direito, do repasse dos recursos financeiros previstos por este Acordo de Parceira.
4.4. Eventuais ganhos financeiros com aplicação serão rever�dos para garan�r a integral
execução do objeto desta Parceria.
4.4.1. Após execução total do projeto, havendo ainda saldos provenientes das receitas ob�das de
aplicações financeiras, esses serão devolvidos para o Parceiro Privado ou des�nados para ação
congênere, nos termos de instrumento jurídico próprio a ser firmado pelas partes.
4.5. Observadas as demais disposições previstas neste Acordo de Parceria, os PARCEIROS
acordam, desde já, que os valores mencionados no Plano de Trabalho são es�mados com base nas
premissas e termos especificados no mencionado Anexo.
4.6. Qualquer aumento ao orçamento do Plano de Trabalho executado por este Acordo de
Parceria, que torne necessário o aporte de recursos adicionais pelo PARCEIRO PRIVADO deverá ser prévia
e formalmente analisado e aprovado pelas Parceiros, devendo ser implementado tão somente após
celebração de termo adi�vo a este Acordo de Parceria.
4.7. Do valor total repassado, a FUNDAÇÃO DE APOIO u�lizará o valor de R$ 3.985,00 (três mil,
novecentos e oitenta e cinco reais) para custear despesas operacionais, definidas e jus�ficadas no Plano
de Trabalho.
4.7.1. Os valores dos recursos financeiros previstos nesta cláusula poderão ser alterados por meio
de termo adi�vo, com as necessárias jus�fica�vas e de comum acordo entre os PARCEIROS, o que
implicará a revisão das metas pactuadas e a alteração do Plano de Trabalho.
4.8. A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de categoria de
programação para outra poderão ocorrer com o obje�vo de conferir eficácia e eficiência às a�vidades de
ciência, tecnologia e inovação.
4.8.1. No âmbito deste projeto de pesquisa, desenvolvimento e inovação, o coordenador geral
indicará a necessidade de alteração das categorias de programação, as dotações orçamentárias e a
distribuição entre grupos de natureza de despesa em referência ao projeto de pesquisa aprovado
originalmente.
4.8.2. Por ocasião da ocorrência de quaisquer das ações previstas no item anterior, a UFVJM
poderá alterar a distribuição inicialmente acordada, promover modificações internas ao seu orçamento,
alterar rubricas ou itens de despesas, desde que não modifique o valor total do projeto.
4.9. São dispensáveis de formalização por meio de Termo Adi�vo as alterações previstas no
item 4.8 que importem em transposição, remanejamento ou transferência de recursos de categoria de
programação para outra, com o obje�vo de conferir eficácia e eficiência às a�vidades previstas no Plano
de Trabalho, desde que não haja alteração do valor total do projeto.
4.9.1. Alterações na distribuição entre grupos de natureza de despesa e alterações de rubricas ou
itens de despesas, necessárias para efe�va execução do, ficarão dispensadas de prévia anuência do

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PARCEIRO PRIVADO, hipótese em que o coordenador do projeto solicitará a alteração à ICT, devendo
constar as razões que ensejaram as alterações, indicando a necessidade de alteração das categorias de
programação, as dotações orçamentárias e a distribuição entre grupos de natureza de despesa em
referência ao projeto de pesquisa aprovado originalmente.
4.10. A UFVJM não responderá pela suplementação de recursos para fazer frente a despesas
decorrentes de quaisquer fatores externos ao seu controle, como flutuação cambial e alterações nos
valores de taxas escolares.
5. CLÁUSULA QUINTA - DO PESSOAL
5.1. Cada PARCEIRO se responsabiliza, individualmente, pelo cumprimento das obrigações
trabalhistas, previdenciárias, fundiárias e tributárias derivadas da relação existente entre si e seus
empregados, servidores, administradores, prepostos e/ou contratados, que colaborarem na execução do
objeto deste Acordo, de forma que não se estabelecerá, em hipótese alguma, vínculo emprega�cio ou de
qualquer outra natureza com as EMPRESAS PARCERIAS e o pessoal da UFVJM ou DA FUNDAÇAO DE
APOIO, e vice-versa, cabendo a cada PARCEIRO a responsabilidade pela condução, coordenação e
remuneração de seu pessoal, e por administrar e arquivar toda a documentação comprobatória da
regularidade na contratação.
6. CLÁUSULA SEXTA - DA PROPRIEDADE INTELECTUAL E DA CRIAÇÃO PROTEGIDA
6.1. Todos os dados, técnicas, tecnologia, know-how, marcas, patentes e quaisquer outros bens
ou direitos de propriedade intelectual/industrial de um parceiro que este venha a u�lizar para execução
do Projeto con�nuarão a ser de sua propriedade exclusiva, não podendo o outro parceiro cedê-los,
transferi-los, aliená-los, divulgá-los ou empregá-los em quaisquer outros projetos ou sob qualquer outra
forma sem o prévio consen�mento escrito do seu proprietário.
6.2. Todo desenvolvimento tecnológico passível de proteção intelectual, em qualquer
modalidade, proveniente da execução do presente Acordo de Parceria, deverá ter a sua propriedade
compar�lhada entre as duas convenentes, na mesma proporção em que cada ins�tuição contribuiu com
recursos humanos, além do conhecimento pré-existente aplicado, conforme previsto no art. 9º, § 3°, da
lei nº 10.973/2004.
6.3. A divisão da �tularidade sobre a propriedade intelectual prevista na cláusula anterior será
definida por meio de instrumento próprio.
6.4 Eventuais impedimentos de um dos parceiros não prejudicará a �tularidade e/ou a
exploração dos direitos da Propriedade Intelectual pelos demais.
6.5 As Partes devem assegurar, na medida de suas respec�vas responsabilidades, que os
projetos propostos e que a alocação dos recursos tecnológicos correspondentes não infrinja direitos
autorais, patentes ou outros direitos intelectuais, assim como direitos de terceiros.
6.6 Na hipótese de eventual infração de qualquer direito de propriedade intelectual
relacionada às tecnologias resultantes, os parceiros concordam que as medidas judiciais cabíveis visando
coibir a infração do respec�vo direito podem ser adotadas em conjunto ou separadamente.
6.7 Os depósitos de pedidos de proteção de propriedade intelectual devem ser iniciados
necessariamente junto ao Ins�tuto Nacional de Propriedade Industrial - INPI por intermédio do Centro de
Inovação Tecnológica - CITec da UFVJM.
6.8 A FUNDAÇÃO DE APOIO não terá direitos sobre os resultados ob�dos, passíveis ou não de
proteção legal.
6.9 A UFVJM poderá outorgar poderes aos PARCEIROS PRIVADOS para pra�car todo e
qualquer ato necessário para o depósito, acompanhamento e manutenção de pedido de patente das

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tecnologias resultantes do presente instrumento, no Brasil e em outros países.


6.10. As decisões relacionadas à preparação, processamento e manutenção de pedido de
patente das tecnologias resultantes deste instrumento, no Brasil e em outros países, devem ser tomadas
em conjunto pelos par�cipes ora acordantes.
6.11. Na hipótese de eventual infração de qualquer patente relacionada às tecnologias
resultantes, os par�cipes concordam que as medidas judiciais cabíveis visando a coibir a infração da
respec�va patente podem ser adotadas pelos par�cipes, em conjunto ou separadamente.
6.12. Tanto no que se refere à proteção da propriedade intelectual quanto às medidas
judiciais, os par�cipes concordam que as despesas deverão ser suportadas de acordo com os percentuais
definidos no instrumento previsto na subcláusula 6.3.
7. CLÁUSULA SÉTIMA – DA DIVULGAÇÃO E DAS PUBLICAÇÕES
7.1. Os PARCEIROS concordam em não u�lizar o nome do outro PARCEIRO ou de seus
empregados em qualquer propaganda, informação à imprensa ou publicidade rela�va ao contrato ou a
qualquer produto ou serviço decorrente deste, sem a prévia aprovação por escrito da PARTE referida.
7.2. Fica vedado aos PARCEIROS u�lizar, no âmbito deste Acordo de Parceria, nomes, símbolos e
imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.
7.3. Os PARCEIROS não poderão u�lizar o nome, logomarca ou símbolo um do outro em
promoções e a�vidades afins alheias ao objeto deste Acordo, sem prévia autorização do respec�vo
PARCEIRO sob pena de responsabilidade civil em decorrência do uso indevido do seu nome e da imagem.
7.4. As publicações, materiais de divulgação e resultados materiais, relacionados com os
recursos do presente Acordo, deverão mencionar expressamente o apoio recebido dos PARCEIROS.
8. CLÁUSULA OITAVA – DAS INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS E SIGILOSAS
8.1. Os PARCEIROS adotarão todas as medidas necessárias para proteger o sigilo das
INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS recebidas em função da celebração, desenvolvimento e execução do
presente Acordo de Parceria, inclusive na adoção de medidas que assegurem a tramitação do processo,
não as divulgando a terceiros, sem a prévia e escrita autorização da outro PARCEIRO.
8.2. Os PARCEIROS informarão aos seus funcionários e prestadores de serviços e consultores
que necessitem ter acesso às informações e conhecimentos que envolvem o objeto do Acordo, acerca das
obrigações de sigilo assumidas, responsabilizando-se integralmente por eventuais infrações que estes
possam cometer.
8.3. As PARCEIROS farão com que cada pessoa de sua organização, ou sob o seu controle, que
receba informações confidenciais, assuma o compromisso de confidencialidade, por meio assinatura de
Termo de Confidencialidade.
8.4. Não haverá violação das obrigações de CONFIDENCIALIDADE previstas no Acordo de
Parceria nas seguintes hipóteses:
8.4.1. informações técnicas ou comerciais que já sejam do conhecimento das PARTES na data da
divulgação, ou que tenham sido comprovadamente desenvolvidas de maneira independente e sem
relação com o Acordo pela PARCEIRO que a revele;
8.4.2. informações técnicas ou comerciais que sejam ou se tornem de domínio público, sem culpa
da(s) PARCEIROS (S);
8.4.3. qualquer informação que tenha sido revelada somente em termos gerais, não será
considerada de conhecimento ou domínio público.

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8.4.4. informações técnicas ou comerciais que sejam recebidas de um terceiro que não esteja sob
obrigação de manter as informações técnicas ou comerciais em confidencialidade;
8.4.5. informações que possam ter divulgação exigida por lei, decisão judicial ou administra�va;
8.4.6. revelação expressamente autorizada, por escrito, pelas PARTES.
8.5. A divulgação cien�fica, por meio de ar�gos em congressos, revistas e outros meios,
relacionada ao objeto deste instrumento poderá ser realizada mediante autorização por escrito dos
PARCEIROS, e não deverá, em nenhum caso, exceder ao estritamente necessário para a execução das
tarefas, deveres ou contratos relacionados com a informação divulgada.
8.6. As obrigações de sigilo em relação às INFORMAÇÕES CONFIDENCIAIS serão man�das
durante o período de vigência deste Acordo e pelo prazo de 05 (cinco) anos após sua ex�nção.
8.7. Para efeito dessa cláusula, todas as informações referentes ao presente acordo serão
consideradas como INFORMAÇÃO CONFIDENCIAL, retroagindo às informações ob�das antes da assinatura
do acordo.
8.8. Para efeito dessa cláusula, a classificação das informações como confidenciais será de
responsabilidade de seu �tular, devendo indicar os conhecimentos ou informações classificáveis como
CONFIDENCIAIS por qualquer meio.
9. CLÁUSULA NONA - CONFORMIDADE COM AS LEIS ANTICORRUPÇÃO
9.1. Os PARCEIROS deverão tomar todas as medidas necessárias, observados os princípios de
civilidade e legalidade, e de acordo com as boas prá�cas empresariais para cumprir e assegurar que (i)
seus conselheiros, diretores, empregados qualquer pessoa agindo em seu nome, inclusive prepostos e
subcontratados, quando houver (todos doravante referidos como “Partes Relacionadas” e, cada uma
delas, como “uma Parte Relacionada”) obedecerão a todas as leis aplicáveis, incluindo àquelas rela�vas
ao combate à corrupção, suborno e lavagem de dinheiro, bem como àquelas rela�vas a sanções
econômicas, vigentes nas jurisdições em que os PARCEIROS estão cons�tuídos e na jurisdição em que o
Acordo de Parceria será cumprido (se diferentes), para impedir qualquer a�vidade fraudulenta por si ou
por uma Parte Relacionada com relação ao cumprimento deste Acordo de Parceria.
9.2. Um PARCEIRO deverá no�ficar imediatamente o outro sobre eventual suspeita de qualquer
fraude tenha ocorrido, esteja ocorrendo, ou provavelmente ocorrerá, para que sejam tomadas as medidas
necessárias para apurá-las.
10. CLÁUSULA DÉCIMA - DO ACOMPANHAMENTO
10.1. Aos coordenadores, indicados pelos PARCEIROS compe�rão dirimir as dúvidas que
surgirem na execução, no monitoramento, na avaliação e na prestação de contas e de tudo dará ciência às
respec�vas autoridades.
10.2. O coordenador do projeto designado pela UFVJM anotará, em registro próprio, as
ocorrências relacionadas com a execução do objeto, recomendando as medidas necessárias à autoridade
competente para regularização das inconsistências observadas.
10.3. O acompanhamento do projeto pelos coordenadores não exclui nem reduz a
responsabilidade dos PARCEIROS perante terceiros.
10.4. A impossibilidade técnica ou cien�fica quanto ao cumprimento de qualquer fase do Plano
de Trabalho, que seja devidamente comprovada e jus�ficada, acarretará a suspensão de suas respec�vas
a�vidades até que haja acordo entre os PARTÍCIPES quanto à alteração, à adequação ou término do Plano
de Trabalho e consequente ex�nção deste Acordo.
11. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - DA VIGÊNCIA E DA PRORROGAÇÃO

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11.1. O presente Acordo de Parceria para PD&I vigerá pelo prazo de 24 (Vinte e quatro) meses, a
par�r da data de sua assinatura, prorrogáveis.
11.2. Este Acordo de Parceria poderá ser prorrogado por meio de termo adi�vo, com as
respec�vas alterações no Plano de Trabalho, mediante a apresentação de jus�fica técnica.
12. CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - DAS ALTERAÇÕES
12.1. As cláusulas e condições estabelecidas no presente instrumento poderão ser alteradas
mediante celebração de termo adi�vo.
12.2. A proposta de alteração, devidamente jus�ficada, deverá ser apresentada por escrito,
dentro da vigência do instrumento.
12.3. É vedado o aditamento do presente Acordo com o intuito de alterar o seu objeto, sob pena
de nulidade do ato e responsabilidade do agente que o pra�cou.
12.4. São dispensáveis de formalização por meio de Termo Adi�vo as alterações que importem
em transposição, remanejamento ou transferência de recursos de categoria de programação para outra,
com o obje�vo de conferir eficácia e eficiência às a�vidades previstas no Plano de Trabalho, desde que
não haja alteração do valor total do projeto.
12.4.1. Alterações na distribuição entre grupos de natureza de despesa e alterações de rubricas ou
itens de despesas, que não ultrapassarem 20% (vinte por cento) do valor total do projeto, ficarão
dispensadas de prévia anuência da concedente, hipótese em o interessado comunicará aos PARCEIROS,
devendo constar as razões que ensejaram as alterações, indicando a necessidade de alteração das
categorias de programação, as dotações orçamentárias e a distribuição entre grupos de natureza de
despesa em referência ao projeto de pesquisa aprovado originalmente.
12.4.2. Alterações que superarem o percentual acima indicado dependerão de anuência prévia e
expressa da concedente, que será formalizado por meio de o�cio, nos termos da Cláusula 4.8.
13. CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DO MONITORAMENTO, DA AVALIAÇÃO E DA PRESTAÇÃO
DE CONTAS
13.1. Os PARCEIROS exercerão a fiscalização técnico-financeira das a�vidades do presente
Acordo.
13.2. O coordenador/gestor e/ou fiscal deverão encaminhar à Diretoria de Convênios e Projetos
e aos PARCEIROS:
a) Formulário de Resultado Parcial: semestralmente, até o úl�mo dia ú�l do mês
de julho e de dezembro de cada ano de vigência deste Acordo, em conformidade
com os indicadores estabelecidos no respec�vo Plano de Trabalho; e
b) Formulário de Resultado Final: no prazo de até 60 (sessenta) dias contados da
conclusão do objeto deste Acordo, em conformidade com os indicadores
estabelecidos no respec�vo Plano de Trabalho.
13.3. No Formulário de Resultado de que trata a subcláusula 13.2, deverá ser demonstrada a
compa�bilidade entre as metas previstas e as alcançadas no período, bem como apontadas as
jus�fica�vas em caso de discrepância, consolidando dados e valores das ações desenvolvidas.
13.4. Caberá a cada PARCEIRO adotar as providências necessárias julgadas cabíveis, caso os
relatórios parciais de que trata a subcláusula primeira demonstrem inconsistências na execução do objeto
deste Acordo.
13.5. O coordenador e FUNDAÇÃO DE APOIO deverão apresentar a prestação de contas
financeira, em até 60 (sessenta) dias, contados do termo final do prazo de vigência previsto neste Acordo.

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13.6. A prestação de contas será simplificada, privilegiando os resultados da pesquisa, e seguirá


as regras previstas no ar�go 58 do Decreto nº 9.283/18 e/ou na Polí�ca de Inovação da en�dade pública.
14. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA – DA EXTINÇÃO DO ACORDO
14.1. Este Acordo poderá, a qualquer tempo, ser denunciado pelos PARCEIROS, devendo o
interessado externar formalmente a sua intenção nesse sen�do, com a antecedência mínima de 60
(sessenta) dias da data em que se pretenda que sejam encerradas as a�vidades, respeitadas as obrigações
assumidas com terceiros entre os PARCEIROS, creditando eventuais bene�cios adquiridos no período.
14.2. Cons�tuem mo�vos para rescisão de pleno direito o inadimplemento de quaisquer das
cláusulas pactuadas neste Acordo, o descumprimento das normas estabelecidas na legislação vigente ou a
superveniência de norma legal ou fato que tome material ou formalmente inexequível o Acordo de
Parceria para PD&I, imputando-se aos PARCEIROS as responsabilidades pelas obrigações até então
assumidas, devendo o PARCEIRO que se julgar prejudicado no�ficar o parceiro para que apresente
esclarecimentos no prazo de 15 (quinze) dias corridos.
14.2.1. Prestados os esclarecimentos, os PARCEIROS deverão, por mútuo consenso, decidir pela
rescisão ou manutenção do Acordo.
14.2.2. Decorrido o prazo para esclarecimentos, caso não haja resposta, o Acordo será rescindido
de pleno direito, independentemente de no�ficações ou interpelações, judiciais ou extrajudiciais.
14.3. O Acordo de Parceria será rescindido em caso de decretação de falência, liquidação
extrajudicial ou judicial, ou insolvência de qualquer dos PARCEIROS, ou, ainda, no caso de propositura de
quaisquer medidas ou procedimentos contra qualquer dos PARCEIROS para sua liquidação e/ou
dissolução.
14.4. O presente Acordo será ex�nto com o cumprimento do objeto ou com o decurso de prazo
de vigência.
15. CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA – DA PUBLICIDADE
15.1. A publicação do extrato do presente Acordo de Parceria para PD&I no Diário Oficial da
União (DOU) é condição indispensável para sua eficácia e será providenciada pela UFVJM no prazo de até
20 (vinte) dias da sua assinatura.
16. CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DOS BENS
16.1. Após execução integral do objeto desse acordo, os bens patrimoniais, materiais
permanentes ou equipamentos adquiridos serão rever�dos à UFVJM, diretamente ao campus envolvido,
por meio de Termo de Doação.
17. CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA -DAS NOTIFICAÇÕES
17.1. Qualquer comunicação ou no�ficação relacionada ao Acordo de Parceria poderá ser feita
pelos PARCEIROS/FUNDAÇÃO DE APOIO, por e-mail, fax, correio ou entregue pessoalmente, diretamente
no respec�vo endereço do PARCEIRO/FUNDAÇÃO DE APOIO no�ficado, conforme as seguintes
informações:
17.1.1. UFVJM: Rodovia MGT 367, KM 583, nº 5000, Bairro Alto da Jacuba – Diaman�na- MG – CEP
39.100-000. Telefone: (38) 3532-1200. E-mails: dir.convenios@ufvjm.edu.br e
ricardo.siqueira@ufvjm.edu.br
17.1.2. PARCEIRO PRIVADO: Epamig: Av. José Cândido da Silveira, 1.647 - Bairro União, na cidade
de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais-CEP: 31170-495. E-mail: faleconosco@epamig.br;
17.1.3. PARCEIRO PRIVADO: Souza e Cambos Ltda: Rua pontal 231, Estado de Minas Gerais – CEP:
37110-000. E-mail: vicente@souzacambos.com.br;

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17.1.4. FUNDAÇÃO DE APOIO: Rua Campus Universitário -UFV, nº s/n, Viçosa, na cidade de Viçosa,
Estado de Minas Gerais– CEP: 36570-900. E-mail: nnp@funarbe.org.br h�ps://funarbe.org.br/contato/.
17.2. Qualquer comunicação ou solicitação prevista neste Acordo de Parceria será considerada
como tendo sido legalmente entregue:
17.2.1. Quando entregue em mão a quem des�nada, com o comprovante de recebimento;
17.2.2. Se enviada por correio, registrada ou cer�ficada, porte pago e devidamente endereçada,
quando recebida pelo des�natário ou no 5° (quinto) dia seguinte à data do despacho, o que ocorrer
primeiro;
17.2.3. Se enviada por fax, quando recebida pelo des�natário;
17.2.4. Se enviada por e-mail, desde que confirmado o recebimento pelo des�natário, ou, após
transcorridos 5 (cinco) dias úteis, o que ocorrer primeiro. Na hipótese de transcurso do prazo sem
confirmação, será enviada cópia por correio, considerando-se, todavia, a no�ficação devidamente
realizada.
17.3. Qualquer dos PARCEIROS/FUNDAÇÃO DE APOIO poderá, mediante comunicação por
escrito, alterar o endereço para o qual as comunicações ou solicitações deverão ser enviadas.
18. CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
18.1. É livre o acesso dos agentes da administração pública, do controle interno e do Tribunal de
Contas aos documentos e às informações relacionados a esse Acordo, bem como aos locais de execução
do respec�vo objeto, ressalvadas as informações tecnológicas e dados das pesquisas que possam
culminar com alguma inovação.
19. CLÁUSULA DÉCIMA NONA - DO FORO
19.1. Fica eleito o foro da Jus�ça Federal, Seção Judiciária do Estado de Minas Gerais, Subseção
de Sete Lagoas, para dirimir quaisquer li�gios oriundos deste ACORDO, nos termos do inciso I do ar�go
109 da Cons�tuição Federal.

E como prova de assim haverem livremente pactuado, firmam os PARCEIROS o presente


instrumento, sendo assinado eletronicamente para que produza entre si os efeitos legais.

Diaman�na/MG, data da assinatura eletrônica.

Janir Alves Soares


Univ. Fed. Vales do Jequi�nhonha e Mucuri

Vicente Ademar Souza Campos


Souza e Cambos Ltda

Nilda de Fá�ma Ferreira Soares


Empresa de Pesquisa de Minas Gerais-Epamig

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Rodrigo Gava
Fundação de Apoio Arthur Bernardes-Funarbe

Documento assinado eletronicamente por vicente ademar souza campos, Usuário Externo, em
23/02/2022, às 14:24, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do
Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por NILDA DE FÁTIMA FERREIRA SOARES, Usuário Externo, em
24/02/2022, às 18:28, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do
Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por Rodrigo Gava, Usuário Externo, em 07/03/2022, às 14:24,
conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de
outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por Janir Alves Soares, Reitor, em 07/03/2022, às 16:53,
conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de
outubro de 2015.

A auten�cidade deste documento pode ser conferida no site h�ps://sei.ufvjm.edu.br


/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 0617582 e o código CRC A9D8D5B7.

Referência: Processo nº 23086.013662/2021-85 SEI nº 0617582

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PLANO DE TRABALHO
I – DADOS CADASTRAIS
PARTÍCIPE 1
1 – Tipo 2 – RAZÃO SOCIAL:
3 - CNPJ
contratante/ Universidade Federal DOS VALES
16.888.315/0001-57
CONVENENTE DO JEQUITINHONHA E MUCURI
4 – ENDEREÇO SEDE (Av., Rua, nº, Bairro):
Rodovia MGT 367 - KM 5833, nº. 5000, Alto da Jacuba
7-
5 – CIDADE / ESTADO 6 - CEP 8 – E-MAIL
DDD/TELEFONE
DIAMANTINA/MG 39100-000 reitoria@ufvjm.edu.br
(38) 3532-1200
9 - NOME DO REPRESENTANTE LEGAL 10 - CPF:
JANIR ALVES SOARES 649.336.016-15
12 – CARGO
Reitor
PARTÍCIPE 2
13 - NOME
14- CNPJ 17.138.140/0001-23
Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais
15- ENDEREÇO SEDE (Av., Rua, nº, Bairro)
16- CEP 31170-495
Av. José Cândido da Silveira, 1.647 - Bairro União
17- CIDADE/ESTADO 18- DDD/TELEFONE 19- E-MAIL
Belo Horizonte (31)3489-5000 faleconosco@epamig.br
20- NOME DO REPRESENTANTE LEGAL
21- CARGO Diretora-Presidente
Nilda de Fá�ma Ferreira Soares
PARTÍCIPE 3
22- NOME
23- CNPJ 67.331.991/0001-66
Souza e Cambos Confecções Ltda
24- ENDEREÇO SEDE (Av., Rua, nº, Bairro)
25- CEP37110-000
Rua pontal 231
26- CIDADE/ESTADO 27 - DDD/TELEFONE 28 – E-MAIL
Eloi mendes/MG (35)3264-1000 vicente@souzacambos.com.br
29- NOME DO REPRESENTANTE LEGAL
CARGO Diretor-Presidente
Vicente Ademar Souza Campos
PARTÍCIPE 4 (Interveniente)
22- NOME
23- CNPJ 20.320.503/0001-51
Fundação Arthur Bernardes -FUNARBE
24- ENDEREÇO SEDE (Av., Rua, nº, Bairro)
25- CEP 36.570-900
CAMPUS UNIVERSITARIO, S/N
26- CIDADE/ESTADO 27 - DDD/TELEFONE 28 – E-MAIL
Viçosa/MG (31) 3899-7300/ (31) 3899-7431 h�ps://funarbe.org.br/contato/
29- NOME DO REPRESENTANTE LEGAL
CARGO Diretor-Presidente
Rodrigo Gava
COORDENADOR
30 - NOME DO COORDENADOR 31 - CPF
Ricardo Siqueira da Silva 08809533658

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32 - ENDEREÇO ELETRÔNICO (e-


33 – MATRÍCULA SIAPE:
mail)
3118040
ricardo.siqueira@ufvjm.edu.br
34 – DEPARTAMENTO/CENTRO
RESPONSÁVEL
Departamento de Agronomia
OUTRAS INFORMAÇÕES

40 – NÚMERO DO PROCESSO SEI


23086.013662/2021-85
41- UNIDADE ACADÊMICA/ÓRGÃO A QUE SE VINCULA O PROJETO
Faculdade de Ciências Agrárias
42- ÁREA DO CONHECIMENTO (CNPq) Agronomia

II - CARACTERIZAÇÃO DA PROPOSTA

1 – TÍTULO DO PROJETO

FATORES DETERMINANTES NA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO NOS VALES DO JEQUITINHONHA

2- ABRANGÊNCIA
Vale do Jequi�nhonha

3 – FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
Leis de licitações; Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994; Decreto nº 7.423, de 31 de dezembro de 2010;
Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007; Portaria Interministerial nº 424, de 30 de dezembro de 2016;
Acórdão nº 2731/2008 do Tribunal de Contas da União; Resolução CONSU – 12/2016; Instrução norma�va
PRPPG 01/2018; demais legislações afetas à matéria.
4 – TIPO DE PROJETO (pode marcar mais de um, se for o caso)
(x) Ensino (x) Pesquisa (x) Extensão ( ) Desenvolvimento ins�tucional (x) Inovação
5 - PERÍODO PREVISTO
PARA A EXECUÇÃO:
5 – OBJETO DO INSTRUMENTO FORMAL
INÍCIO: Data
Acordo de Parceria para o desenvolvimento do projeto "FATORES
de
DETERMINANTES NA PRODUÇÃO DO ALGODOEIRO NOS VALES DO
assinatura
JEQUITINHONHA". TÉRMINO:
do
01/03/2024
Instrumento
Jurídico
01/03/2022

6 – OBJETIVOS
Iden�ficar e quan�ficar os fatores determinantes da produção de algodão na região dos Vales do
Jequi�nhonha.

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7 – DIAGNÓSTICO E JUSTIFICATIVA
O Brasil, ocupa papel de destaque no mercado mundial de algodão. Sendo, “o segundo maior exportador,
quarto maior produtor e nono maior consumidor. O Valor Bruto da Produção (VBP) em 2019 foi de R$
43,23 bilhões, atrás apenas da soja, milho e cana-de-açúcar. Em 2009, era quase oito vezes menor – R$
5,54 bilhões (MAPA, 2020) . O Cerrado Brasileiro, é responsável por mais de 90% da produção de algodão
nacional, e em 2018 apresentou uma produ�vidade média de 3,73toneladas/hectare (EMBRAPA, 2020). A
cultura do algodão, é exigente quanto a qualidade do solo. Exigindo cuidados com nutrição, acidez,
drenagem e compactação do solo (IAC, 2014). Com relação a caracterís�cas climá�cas, para expressão
máxima da produ�vidade, a cultura deve ser cul�vada nas seguintes condições: temperatura média do ar
de 20°C a 30°C e precipitação média anual 500mm a 1500mm (EMBRAPA, 2017). Diante da necessidade de
conhecer a viabilidade técnica e econômica da produção do algodão em Caçara�ba e região, a unidade da
EPAMIG, situada em Acauã – Leme do Prado – MG, e a UFVJM foi procurada pelo senhor Valdair Conceição
Campos e a empresa Souza e Cambos Confecções Ltda para a execução de pesquisas com a cultura do
algodoeiro.

8 – METAS/ETAPAS
Etapa 1. Seleção de áreas experimentais para a implantação da cultura serão realizadas pela a EPAMIG.
Etapa 2. Visitas nas unidades experimentais para planejamento das pesquisas.
Etapa 3. Seleção de discentes para a colaboração na coleta de dados.
Etapa 4 Coleta de dados de acordo com um cronograma para cada obje�vo específico.
Etapa 5. Apresentação dos relatórios das a�vidades e resultados das pesquisas.

9 - EQUIPE DO PROJETO

9.1 EQUIPE TÉCNICA1 (vinculada diretamente à a�vidade fim do projeto)


Descrição das
Matrícula SIAPE Vínculo (docente, Carga
a�vidades
(no caso de técnico ou estudante Função no Horária
Nome que irá
servidor público da UFVJM ou projeto no
desenvolver
federal) externo) projeto
no projeto
Determinar o
componente
crí�co e o
1 Ricardo Siqueira
3118040 Docente Coordenador 2 fator-chave de
da Silva
perdas de
produ�vidade
da cultura.
Determinar a
qualidade de
sementes de
2 Lucas da Costa
3136083 Docente Colaborador 2 algodão pelo
Santos
Índice de
Vigor
Vegeta�vo.
3 Marcela Carlota Determinar a
1696119 Docente Colaborador 2 qualidade de
Nery

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sementes de
algodão pelo
Índice de
Vigor
Vegeta�vo.
Determinar a
entomofauna
associada ao
4 Marcus
1851475 Docente Colaborador 2 algodoeiro na
Alvarenga Soares
região do Vale
do
Jequi�nhonha.

9.2 EQUIPE DE APOIO2 (NÃO vinculada diretamente à a�vidade fim do projeto)


Carga
Matrícula Função no Horária no Descrição das a�vidades que irá
Nome Vínculo
SIAPE projeto projeto desenvolver no projeto
(horas)
Responsável pelo monitoramento
Colaborador Técnico
à definir 180 das condições fitossanitárias dos
contratado amostrador
cul�vos em campo.
Responsável pelas operações de
Colaborador Operador de
à definir 20 máquinas agrícolas (preparo de
contratado Máquinas
solo e pulverizações).
Responsável pelo preparo e
Colaborador Aplicador
à definir 40 aplicação de caldas fer�lizantes e
contratado agrícola
agrotóxicos.
Auxiliará a equipe técnica na
Colaborador Serviços coleta de amostra de solo, de
à definir 40
contratado gerais plantas, levantamento de stand e
de dados biométricos.

9.3 – RESUMO EQUIPE


VINCULAÇÃO QUANTIDADE PERCENTUAL
DOCENTES DA UFVJM 4 40
DISCENTES DA GRADUAÇÃO DA UFVJM 4 40
DISCENTES DA PÓS-GRADUAÇÃO DA UFVJM 2 20
TÉCNICOS-ADMINISTRATIVOS DA UFVJM
EXTERNOS 10 100
TOTAL
10 - METODOLOGIA

Preparação da área
O experimento será instalado no Campo Experimental de Acauã (CEAC) vinculado a UNIDADE REGIONAL
EPAMIG NORTE. Esse Campo Experimental está situado no Médio Jequi�nhonha no município de Leme do
Prado às margens da rodovia MG 677, km 70 com coordenadas 17°07’54.56”S e 42°46’14.46”O. A al�tude

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local é 812 m com precipitação média de 800 mm mal distribuída ao longo do ano. A temperatura média
local varia entre 18 e 290C.
Inicialmente serão coletadas amostras com intuito de conhecer as caracterís�cas químicas e �sicas desse
solo para posterior recomendação de correção e adubação levando em consideração a exigência da
cultura. O preparo do solo da área consis�rá em uma aração profunda seguida de gradagem niveladora. O
plan�o será feito mecanicamente com semeadora tratorizada u�lizando espaçamento entre linhas de 0,80
m. A calibração da semeadora deverá ser feita levando em consideração a percentagem de germinação e
vigor das sementes a serem u�lizadas. A população final desejada deverá ficar em torno de 75.000 plantas
hectare. A profundidade de semeadura deverá fixar-se entre 3 a 5 cm, conforme a textura e capacidade de
armazenamento de água do solo. As sementes serão previamente tratadas com fungicidas e inse�cidas
registrados, além de serem grafitadas para facilitar a operacionalização do plan�o.

Componente crí�co e o fator-chave de perdas de produ�vidade da cultura


Os experimentos serão divididos em tratamentos (variedades de algodão, fer�lidade do solo, manejo da
irrigação) e dez repe�ções. Durante o ciclo do algodão, o número de plantas mortas, causas de morte e o
número de flores e frutos/plantas serão avaliados. Na colheita, os frutos comerciais e danificados serão
contados, pesados e classificados e as causas de perda serão iden�ficadas, u�lizando a metodologia tabela
de vida das culturas.

Qualidade de sementes de algodão pelo Índice de Vigor Vegeta�vo


Serão selecionados os talhões para produção de sementes de acordo com o Índice de Vigor Vegeta�vo
(NDVI) u�lizando imagens de drones. Coletar amostras e avaliar a qualidade das sementes quanto a
Umidade, Germinação, Índice de Velocidade de germinação, Emergência, Índice de Velocidade
Emergência, Testes de vigor e análise de imagens para iden�ficação de pragas infestadas.

Entomofauna associada ao algodoeiro na região do Vale do Jequi�nhonha.


Em avaliações sistemá�cas os espécimes de insetos pragas serão observados em campo, e de acordo com
os diferentes tratamentos, com um número mínimo de dez repe�ções, durante todo o ciclo da cultura.
Predadores, parasitoides ou entomopatógenos serão também quan�ficados no campo e exemplares serão
coletados e enviados para taxonomistas especializados, de acordo com o taxon. Formas jovens de insetos
pragas serão coletadas e levadas para o Laboratório de Entomologia da UFVJM e acondicionadas em potes
plás�cos de 200 ml, para a observação da emergência de parasitoides ou o surgimento de estruturas
reprodu�vas de fungos entomopatogênicos.

Potencial produ�vo de cul�vares de algodoeiro sob condições restri�vas de fer�lidade do solo.


Haverá acompanhamento semanal da fenologia das plantas de algodão, avaliando as seguintes variáveis
biométricas e de produção: stand, altura de plantas, número de ramos vegeta�vos, número de ramos
reprodu�vos, número de nós, número de estruturas reprodu�vas (flores e frutos) e nós de ocorrência,
área foliar, percentual de abortamento e, por fim, número e massa de capulhos. Com os dados levantados,
será possível iden�ficar, dentre as cul�vares avaliadas, a que possui maior capacidade produ�va nas
condições edafoclimá�cas de Leme do Prado/MG (Região do Vale do Jequi�nhonha).

11 - DEFINIÇÃO DA INFRA-ESTRUTURA NECESSÁRIA E LOCAL DE EXECUÇÃO

Infraestrutura disponível na Epamig – CAMPO EXPERIMENTAL DE ACAUÃ


Estrutura �sica
1. Sede administra�va com sala de reunião, refeitório e cozinha;
2. Alojamento com capacidade para 22 pessoas.

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Equipamentos
1. 02 veículos u�litários pequenos (camionete Strada);
2. 01 carro de passeio (Fiat Uno);
3. 01 trator New Holland;
4. 01 carreta para trator de dois eixos;
5. 01 carreta basculante para trator;
6. 01 arado;
7. 01 grade niveladora;
8. 01 grade aradora;
9. 01 subsolador;
10. 01 sulcador;
11. 01 semeadora de plan�o direto (04 linhas);
12. 01 distribuidor de calcário;
13. 01 plaina acoplada ao trator;
14. 01 roçadeira de arrasto (Avaré);
15. 01 roçadeira hidráulica.

Infraestrutura disponível no Departamento de Agronomia da FCA/UFVJM:

1. Casa de vegetação clima�zada com bancadas para experimentos em ambiente controlado.


2. Estufa de secagem de amostras de plantas e de solo.
3. Laboratório para análise de sementes.
4. Laboratório para análise de dados.
5. Drone
6. Apoio em recursos humanos: um servidor terceirizado e um técnico de laboratório para auxílio aos
discentes envolvidos na pesquisa.

1 As funções que es�verem a definir serão preenchidas mediante processo sele�vo em parceria com a contratada (Fundação de
Apoio).
2 Os externos à UFVJM contratados por CLT que irão compor a equipe de apoio deverão ser selecionados pela Fundação de
Apoio e no local do nome deverá preencher "A definir".

III – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO


META 1
INDICADOR FÍSICO DURAÇÃO
ATIVIDADES
Unidade Quan�dade Início Término
Escolha da(s) área(s) experimental(s) ha 1 Mês 1 Mês 2
Análises de solo Unidade 60 Mês 1 Mês 2
Preparo da(s) área(s) ha 1 Mês 2 Mês 3
Plan�o Unidade 4 Mês 2 Mês 3
META 2
INDICADOR FÍSICO DURAÇÃO
ATIVIDADES
Unidade Quan�dade Início Término
Seleção de discentes Unidade 4 Mês 2 Mês 24
Treinamento de discentes Unidade 4 Mês 2 Mês 24
Coleta de dados Unidade 24 Mês 2 Mês 24
Analise de dados Unidade 24 Mês 2 Mês 24
META 3

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INDICADOR FÍSICO DURAÇÃO


ATIVIDADES
Unidade Quan�dade Início Término
Trabalho de conclusão de curso Unidade 2 Mês 6 Mês 24
Ar�go cien�fico Unidade 1 Mês 10 Mês 24

IV - PLANO DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS (ORÇAMENTO)


1 – DESPESAS
Especificação VALOR (R$)
1. DIÁRIAS 7.560,00
1.1 Visitas e coleta de dados
2. AUXÍLIO FINANCEIRO A ESTUDANTES
3. AUXÍLIO FINANCEIRO A PESQUISADOR
3.1 Bolsa de pesquisa 1 4.800,00
3.2 Bolsa de pesquisa 2 4.800,00
4. MATERIAL DE CONSUMO
4.1 Combus�vel 9.366,00
4.2 Equipamento de Proteção Individual - EPI (máscara de proteção com filtros) 120,00
4.3 Equipamento de Proteção Individual - EPI (perneira) 187,00
4.4 Equipamento de Proteção Individual - EPI (luva de segurança nitrílica) 120,00
4.5 Equipamento de Proteção Individual - EPI (óculos de proteção, lente incolor
30,00
e an� risco)
4.6 Equipamento de Proteção Individual - EPI (conjunto para pulverização de
agrotóxico com proteção hidro-repelente composto por boné árabe, blusão, 740,00
calça, protetor facial e avental)
4.7 Equipamento de Proteção Individual - EPI (bota borracha branca forrada,
110,00
cano médio)
4.8 Reagentes e materiais de consumo para realização de análises de sementes 10.000,00
4.9 Insumos para o Laboratório de Entomologia para criação de insetos. 2.000,00
4.10 Fer�lizantes 3.000,00
4.11 Agrotóxico 3.000,00
4.12 Sementes de algodão 450,00
5. PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO
6. SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA FÍSICA
6.1 Serviços de máquinas 4.000,00
6.2 Publicação de ar�gos (editoração, tradução e correção) 1.500,00
7. SERVIÇOS DE TERCEIROS PESSOA JURÍDICA (sem incluir as despesas
administra�vas da Fundação de Apoio e sem Ressarcimento à UFVJM)
(Poderão incidir valores adicionais de obrigações tributárias e contribu�vas, a
serem calculadas durante a execução do projeto e previstas no plano de
trabalho
8. OBRIGAÇÕES TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS
9. AQUISIÇÃO DE SOFTWARE
10. EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE
10.1 Atomizador costal motorizado 4.710,00
10.2 Pulverizador agrícola costal de 20 litros 422,00

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SUBTOTAL
Ressarcimento à UFVJM**: 4.872.00
Despesas operacionais administra�vas da FUNDAÇÃO**: 3.985,00
TOTAL GLOBAL:
2 – FONTE DOS RECURSOS
VALOR A
FONTE CONCEDER CONTRAPARTIDA
(R$)
PARTÍCIPE 1: UFVJM
PARTÍCIPE 2: EPAMIG
PARTÍCIPE 3: Souza e Cambos 65.772,00
TOTAL 65.772,00
** Conforme Resolução n. 12/2016 do Conselho Universitário da UFVJM.
Obs.: O valor total global do projeto poderá sofrer alteração em decorrência de oscilação de preços e ajustes de metas do
projeto. Em todos os casos, as correções serão previstas no plano de trabalho.

(OBS.: A tabela acima pode ser adequada de acordo com o caso concreto, podendo aumentar as linhas de itens de despesas e
re�rar as despesas não aplicáveis. Esta observação tem que ser removida após preenchimento do item IV)

V - CRONOGRAMA DE DESEMBOLSO FINANCEIRO


PERÍODO VALOR
ATIVIDADES
(Mês) (R$)
1-24 Bolsa pesquisa 9.600,00
1 Despesas Administra�vas 3.985,00
1 Ressacirmento à UFVJM 4.872.00
2-24 Serviços de Terceiros 5.500,00
2-24 Material de Consumo 36.683,00
3 Material Permanente 5.132,00

(OBS.: Caso não haja transferência de recurso, as tabelas constantes nos itens IV e V têm que ser removidas e subs�tuídas
pela frase: NÃO HAVERÁ TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS ENTRE OS PARTÍCIPES. Esta observação tem que ser removida após
preenchimento dos itens IV e V)

VI – IMPACTOS DO PROJETO / RESULTADOS ESPERADOS


Social

Es�mulo ao cul�vo de algodão por pequenos, médios e grandes produtores da região com treinamentos e
cursos de extensão voltados para a a�vidade da cotonicultura.

Econômico

Possibilitar tomadas de decisões na produção de algodão nos Vales do Jequi�nhonha que possibilitem a
produção em quan�dade e qualidade sa�sfatória para a indústria com obje�vo econômico.

Ambiental

Promoção de es�mulos ao uso racional dos recursos água e solo pelos produtores rurais da região, de
modo a preservar a disponibilidade destes para as gerações futuras.

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Produção técnico-cien�fica

Produção de trabalhos de conclusão de curso e ar�gos cien�ficos.

Outros

VII – OBRIGAÇÕES PACTUADAS


PARTÍCIPE 1- UFVJM

- Disponibilizar a infraestrutura abaixo especificada.

1. Casa de vegetação clima�zada com bancadas para experimentos em ambiente controlado.


2. Estufa de secagem de amostras de plantas e de solo.
3. Laboratório para análise de sementes.
4. Laboratório para análise de dados.
5. Drone
6. Apoio em recursos humanos: um servidor terceirizado e um técnico de laboratório para auxílio aos
discentes envolvidos na pesquisa.

- Coordenar as a�vidades prevista nesta proposta.


-Colaborar, nos termos deste plano de trabalho anexo, para que o presente acordo alcance os obje�vos
nele descritos.

PARTÍCIPE 2 (EPAMIG)

- Disponibilizar a infraestrutura abaixo especificada.

Estrutura �sica
1. Sede administra�va com sala de reunião, refeitório e cozinha;
2. Alojamento com capacidade para 22 pessoas.
Equipamentos
1. 02 veículos u�litários pequenos (camionete Strada);
2. 01 carro de passeio (Fiat Uno);
3. 01 trator New Holland;
4. 01 carreta para trator de dois eixos;
5. 01 carreta basculante para trator;
6. 01 arado;
7. 01 grade niveladora;
8. 01 grade aradora;
9. 01 subsolador;
10. 01 sulcador;
11. 01 semeadora de plan�o direto (04 linhas);
12. 01 distribuidor de calcário;
13. 01 plaina acoplada ao trator;
14. 01 roçadeira de arrasto (Avaré);

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15. 01 roçadeira hidráulica.

- Apoiar técnica e operacionalmente a instalação e acompanhamentos dos ensaios de campo.


-Indicar um coordenador no prazo de 15 (quinze) dias úteis contados da assinatura deste Acordo, para
acompanhar a sua execução;
-Colaborar, nos termos do plano de trabalho anexo, para que o presente acordo alcance os obje�vos nele
descritos.

PARTÍCIPE 3 (Souza e Cambos Confecções)

- Suportar financeiramente as a�vidades prevista nesta plano de trabalho, conforme plano de aplicação
dos recursos;
-Transferir os recursos financeiros acordados, segundo o Cronograma de Desembolso para a Fundação de
Apoio;
-Indicar um coordenador no prazo de 15 (quinze) dias úteis contados da assinatura deste Acordo, para
acompanhar a sua execução;
-Colaborar, nos termos do plano de trabalho anexo, para que o presente acordo alcance os obje�vos nele
descritos.

PARTÍCIPE 4 (FUNARBE)-Interveniente

-Executar a gestão administra�va e financeira dos recursos transferidos para a execução do objeto deste
Acordo, em conta específica;
-Indicar um gestor no prazo de 15 (quinze) dias úteis contados da assinatura deste Acordo, para
acompanhar a sua execução;
-Aplicar os recursos repassados exclusivamente nas a�vidades relacionadas à consecução do objeto deste
Acordo de Parceria para PD&I;
-Prestar aos PARCEIROS, informações sobre os recursos recebidos e a respec�va situação de execução dos
projetos aprovados, nos termos deste Acordo.

DIAMANTINA, DATA DA ASSINATURA ELETRÔNICA.

Ricardo Siqueira da Silva Nilda de Fá�ma Ferreira Soares


Coordenador do Projeto EPAMIG

Vicente Ademar Souza Campos Rodrigo Gava


Souza e Cambos Confecções Fundação Arthur Bernardes

CIENTE,

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Wellington Willian Rocha


Faculdade de Ciências Agrárias

Documento assinado eletronicamente por Ricardo Siqueira da Silva, servidor (a), em 23/02/2022, às
13:57, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de
8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por vicente ademar souza campos, Usuário Externo, em
23/02/2022, às 14:23, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do
Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por Wellington Willian Rocha, Diretor(a), em 24/02/2022, às


09:22, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de
8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por NILDA DE FÁTIMA FERREIRA SOARES, Usuário Externo, em
24/02/2022, às 18:28, conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do
Decreto nº 8.539, de 8 de outubro de 2015.

Documento assinado eletronicamente por Rodrigo Gava, Usuário Externo, em 07/03/2022, às 14:24,
conforme horário oficial de Brasília, com fundamento no art. 6º, § 1º, do Decreto nº 8.539, de 8 de
outubro de 2015.

A auten�cidade deste documento pode ser conferida no site h�ps://sei.ufvjm.edu.br


/sei/controlador_externo.php?acao=documento_conferir&id_orgao_acesso_externo=0, informando o
código verificador 0617592 e o código CRC 3A7D97CA.

Referência: Processo nº 23086.013662/2021-85 SEI nº 0617592

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