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1.

DESCRIÇÃO DA SOLUÇÃO ADOPTADA


Para a concepção das p o n t e s há vários condicionantes que devem ser
tomados em consideração, desde o vão a vencer, o processo construtivo, etc.
Para vencer o vão livre de 375,00 m, foi adoptado o sistema estático em viga
contínua constituída por quatro tramos centrais iguais de 63.9 m e dois vãos
extremos iguais com 54,4 m.

A opção por este esquema estático foi motivada pel a dimensão do vão
livre, pela rentabilidade dos tabuleiro em caixão e por razões ambientais, não
pretendendo criar um “obstáculo a visão”.

Os pilares foram posicionados de modo a não reduzir a secção de vazão do


escoamento de caudais normais, evitando a subida do nível da água
significativamente e uma possível escavação nas proximidades dos pilares pela
passagem de água junto deles durante todo ano. Serão alinhados com os pilares
da antiga ponte de modo a garantir o acima referido e ter uma boa relação
estética

3.7. SUPERESTRUTURA
A superestrutura é em tabuleiro em caixão de betão armado e pré esforçado. A
opção por este tipo de laje deve-se a necessidade de ter vão de comprimentos
consideravelmente grandes (acima dos 50m) consequentemente a redução do
número de pilares e melhoria da resistência por aumento da altura útil.

A secção do tabuleiro apresenta transversalmente uma variação da altura na


parte em consola e dos banzos, buscando aumentar a rigidez nos nós do
caixão que unem os elementos do tabuleiro. As almas são de espessura
constante ligeiramente inclinadas (≅8°) em relação ao eixo vertical. O
tabuleiro apoia-se longitudinalmente em encontros e pilares.

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 Construção por cavaletes apoiados ao solo , executados de forma faseada.

Guarda-corpos
viga principal
laje do tabuleiro bordadura

2. ANÁLISE TRANSVERSAL
viga transversal longarina
Figura 1 . Solução adoptada para ponte
A análise transversal consistirá no dimensionamento do tabuleiro e verificação da
segurança em relação aos estados limites últimos.

2.1. Quantificação das acções


2.1.1. Acções
Permanentes

Guarda-corpos

Segundo o preconizado no Art.55.2 do RSA deve considerar-se uma força horizontal


uniformemente distribuída com valor característico de 1,0 kN/m.

Material: Aço Fe360- 𝜎𝑟𝑑 =235 MPa.

Msd=1.5.1.0.1,10=1,65 kN/m.

Figura 2. Acção sobre os guarda-corpos

3
, Logo temos -W X =7,02 cm

Adopta-se um tubo galvanizado Ø=60,3 mm,e= 2,9 mm, Wx=7,16 𝑐𝑚3e m=4,11 kg/m.

Peso Total=2,9x4,11x9,8=0,12 kN/m.

Carris

Peso Total = A × γ carris =0,6 kN /m

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Passeio
Peso Total=0,20x25=5,0 kN/𝑚2
Balastro
Peso Total=e × γ basalto =0,3 ×16,5=4,95 kN/𝑚2
Tabuleiro
Peso Total= H × γ betão =0,25 ×25=6,25 kN/𝑚2
Viga de bordadura
A=0,20x0,40=0,08 𝑚2
Peso Total=25x0,08=2 kN/m
Travessas
γ 25
Peso Total = B× H × C × =1,75 × 0,19× 0,2× =2,56 kN /m
0,65 0,65

A seguir apresenta-se um resumo das acções permanents:

Acções Permanentes Unidade Valor da carga


Guarda-corpos kN/m 0,12

Carris (cada) kN/m 0,60

Passeio kN/𝑚2 5,0


Balastro kN/𝑚2 4,95
Tabuleiro kN/𝑚2 6,25
Viga de bordadura kN/m 2
Travessas kN/m 2,56
Tabela 1. Resumo das acções permanentes.

Cálculo dos esforços


Usando o programa de cálculo Ftool obtiveram-se os esforços máximos actuantes.

2.2.1. Faixa de rodagem


Acções Permanentes

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Diagrama de momentos (kNm)

Diagrama de esforço transverso (kN)

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Acções Variáveis

6.1. Acções Variáveis


A definição das diferentes cargas variáveis actuantes na ponte foi feita com base no RSA
conforme foi referenciado no ponto (4). Sendo este projecto, de uma ponte ferroviária de
via estreita, o regulamento define, no seu artigo, as cargas a baixo descritas:

a) Acções sobre o tabuleiro

• Sobrecarga (Comboio tipo)

=180 𝐾 𝐾 ; =50 𝐾 𝐾 /
𝐾𝐾 𝐾𝐾
Coeficiente dinâmico (φ):
Para ter em conta os efeitos dinâmicos as sobrecargas devem ser afectadas pelo φ,
dado por:

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– Comprimento de referência, dado em metros
O RSA considera para vigas contínuas, = vão medio dos tramos multiplicado por
1+0.1n ≤1.5, Onde, n é o número de tramos.

• φ para esforço transverso:

Cálculo do :

l=l × ( 1+0.1 n )
n
1 1
l= ∑ li=¿ × (15+ 40+15 ) =23.33 m¿
n i 3
Portanto, l=23.33 × (1+ 0.1×3 )=30.33 m

Deste modo: φ M =1+ ( √30.33−0.2


2.16
)
−0.27 =1.12 OK ! Sejaφ =1.12
M

3 ( √30.33−0.2 )
2 2.16
φ =1+ ×
v −0.27 =1.08 OK ! Seja φ =1,08
v

Força Centrífuga – Artigo 𝟓2˚

Não é aplicável a presente ponte, dado que a mesma tem um traçado rectilíneo.

Força de lacete – Artigo 𝟓3˚

F lac=60 kN (Força normal ao eixo da via)

Forças de arranque e de frenagem – Artigo 𝟓4˚


Estas forças actuam na direcção do eixo da via ao nível da cabeça do carril

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Q
Hipótese 1 Sc= =90 kN
2
𝐹𝑎 = 0,25 × 𝑆𝑐 ¿ 0,25 ×90=22,5 kN
𝐹f = 0,20 × Sc¿ 0,20 ×90=18 kN

q
Hipótese 2 c= =25 kN
2

𝐹𝑎 = 0,25 × 𝑆𝑐 ¿ 0,25 ×25=6,25 kN


𝐹f = 0,20 × Sc¿ 0,20 ×25=5 kN

A carga concentrada é a mais desfavorável, logo considera-se a força Fa=22,5 kN

Comboio tipo:

Hipótese 1

Diagrama:

Momento Flector

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Esforço Transverso

Hipótese 2

Diagramas:

Momento Flector

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Esforço Transverso

A carga concentrada é a mais desfavorável, portanto, o valor da sobrecarga a


considerar é de 180 𝑘𝑁.

2.2.2. Passseios
Acções Permanentes

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`
Diagrama de momentos(kNm)

Diagrama de esforço transverso (kN)

Acções Variáveis

Carga uniformemente distribuida

Diagrama de momentos(kNm)

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Diagrama de esforço transverso (kN)

Carga pontual

Diagrama de momentos(kNm)

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Diagrama de esforço transverso (kN)

Guarda-corpos

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Diagrama de momentos(kNm)

Diagrama de esforço transverso (kN)

Diagrama de esforço normal (kN)

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2.2.3. Combinações de acções (Estados limites últimos)
2.2.3.1. Faixa de rodagem
Segundo o preconizado no artigo 9.2 do RSA a combinação dos esforços é feita pela
seguinte fórmula:

[ ]
m n
Nsd=∑ γ gi N Gik + γ q N Q 1 k + ∑ Ѱ 0 j N Qjk
i=1 j=2

[ ]
m n
Tsd=∑ γ gi T Gik +γ q ×φ v T Q 1 k + ∑ Ѱ 0 j T Qjk
i=1 j=2

[ ]
m n
Msd =∑ γ gi M Gik +γ q ×φ M M Q 1 k + ∑ Ѱ 0 j M Qjk
i=1 j =2

Acção Permanente e Comboio Tipo

Esforcos de Calculo
Comboio Msd Tsd Nsd
Seccao Permanente Tipo (kNm) (kN) (kN)
M(x=0m) -4.65 -33.7008 -38.3508    
M(x=1,25m
) 1.35 22.008 23.358    
M(x=1,75m
Momento ) -5.25 -55.8432 -61.0932    
Transverso T(x=0m) 15.45 97.3392   112.789  

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T(x=1,25m) -7.8 -146.46912   -154.27  
T(x=1,75m) 18.15 178.8192   196.969  

2.2.3.2. Passeios
Msd− = 1.5 × (6.4 + 12 + 0.8 × 1.1) = -28.92 𝐤𝐍𝐦/𝐦

Tsd = 1.5 × (-8.30 - 10) = -27.45 𝐤𝐍/𝐦


Nsd = 1.5 × (0 - 1) = -1.5 𝐤𝐍/𝐦

2.2.4. Verificação da espessura do tabuleiro


2.2.4.1. Faixa de rodagem
𝑀𝑠𝑑,𝑚𝑎𝑥 = 61.09𝑘𝑁𝑚/𝑚; 𝜇 = 0.15; 𝑏 = 1𝑚 𝐵40: 𝑓𝑐𝑑 = 23.3𝑀𝑃𝑎

μ=
M sd
2
b d f cd
→d ≥
√ M sd
μb f cd
→d≥
√ 61.09 ×10−3
0.15 × 1× 23.3
=0.13 m

Adoptando: H=35 cm; d=32 cm ; B40: τ 1 =900 kPa

Verificação do esforço transverso (Artigo 53o REBAP)

V rd =V cd=0,6 ×τ 1 ( 1,6−d ) b w d

3
V rd =0.6 × 0.9 ×10 × ( 1.6−0.32 ) × 1× 0.32=221.18 kN /m

V sd = 196.67 kN < Vrd = 221.18 kN (OK!)

Não há risco de esmagamento das bielas.

Passeio
H=20 cm; d=17 cm; B40: τ 1 =900 kPa
V rd =V cd=0,6 ×τ 1 ( 1,6−d ) b w d

3
V rd =0.6 × 0.9 ×10 × ( 1.6−0.17 ) ×1 ×0.17=131,27 kN /m

V sd = 27.47 kN < Vrd = 131.27 kN (OK!)

Dimensionamento de Armadura de Flexão

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Aço A400; f cd =348 MPa

H=35 cm; d=32 cm

Armadura mínima Artigo 90

0.15 bd
A Smin=
100

0.15 ×1.0 ×0.32 2


A Smin= =4.8 cm /m→ ∅ 10 @0.15 m
100

Faixa de rodagem

Armadura Superior

M sd
−¿= ¿
0.85 ×d ×f syd
As

−¿=61.09kNm /m ¿
M sd

61.09 2
−¿= =6,45 cm / m →∅ 12@ 0.175 m ¿
0.85 ×0.32 ×348000
As

Armadura Inferior

+¿=23.36 kNm/ m ¿
M sd

23.36 2
+¿= =2,47 cm / m→ ∅ 6 @ 0.10 m ¿
0.85 ×0.32 ×348000
As

Passeio

−¿=28.92kNm /m ¿
M sd

28.92 2
−¿= =3,06 cm / m →∅ 8 @0.15 m ¿
0.85 ×0.32 ×348000
As

A seguir representa-se resumidamente as armaduras de flexão

Designação A(cm /m)


2
Armadura Principal Armadura de Distribuição

Armadura superior 6,45 ∅ 12@ 0.175 m ∅ 6 @0.20 m


(Faixa de Rodagem)

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Armadura inferior 2,47 / 4,8 ∅ 10@ 0.15 m ∅ 6 @0.3 m
(Faixa de Rodagem)

Armadura superior 3,06 / 4,8 ∅ 10@ 0.15 m ∅ 6 @0.3 m


(Passeio)

ANÁLISE LONGITUDINAL

A análise longitudinal consiste no pré-dimensionamento e dimensionamento das vigas. O


tabuleiro estará apoiado sobre as vigas principais e viga longitudinal (longarina). A viga
longitudinal estará apoiada sobre as vigas principais e as vigas transversais estarão apoiadas
sobre as vigas principais.

Viga longitudinal

Adoptou-se uma secção de 0,25x0,45 m2

Desenho da secção

PPlong=0,25× 0,45 ×25=2,81 kN / m

A viga longitudinal estará apoiada sobre as vigas transversais, espaçadas em 7m. A seguir
apresenta-se o sistema estático usado para a viga longitudinal (longarina).

Carga transmitida devido as acções permanentes no tabuleiro.

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Qpermanente,long = 24.2 + 2.81 = 27.01 kN/m

Acções permanentes na viga longitudinal

Diagrama de Momentos Flector

Diagrama de Esforço Transversal

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Comboio Tipo

Carga transmitida devido ao veículo tipo

Após verificar-se os esforços transmitidos a longarina, transmitiu-se os mesmos. Sobre a


longarina teremos esforços devido a acção permanente e veículo tipo.

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Envolvente do Momento (kNm)

Envolvente do Esforço Transverso (kN)

Combinação de Ações

A combinação das Ações é apresentada a seguir resumidamente em forma de Tabela

Esforcos de Calculo
Permanent Comboio Msd Tsd
Seccao e Tipo (kNm) (kN)
M(x=2.72m) 102.90 433.20 882.13  
Momento M(x=7.00m) -139.80 -299.90 -713.53  
T(x=7.00m) -114.50 -417.10   -847.45
Transvers T(x=14.00m
o ) 89.20 383.80   755.56

Os esforços máximos obtidos foram: 𝐕𝐬𝐝 = 847.45 𝐤𝐍 ; 𝐌𝐬𝐝 = 882.13 𝐤𝐍𝐦

Verificação da secção:

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μ=
M sd
2
b d f cd
→d ≥

3 M sd
0.25 ×0.4 × f cd
d=0.72m → H =0.75 m e B=0.30 m
→d≥ 3

882.13
0.25× 0.4 ×23300

A altura útil adoptada anteriormente é: d= H−a=45−4.8=40.2


d=0.72> d=0.402 OK !
Adoptamos uma nova secção da longarina:

Verificação do esforço transverso


Vrd = τ2 × bw × d → Vrd = 7000 × 0.25 × 0.75 = 1312.50 kN

Vrd > Vsd ; OK!


Cálculo de armaduras da longarina
Material:
Betão: 𝐵40 → 𝑓𝑐𝑑 = 23300𝑘𝑃𝑎

Aço: 𝐴400 → 𝑓𝑠𝑦𝑑 = 348000𝑘𝑃𝑎

Armadura superior
−¿=−713.53kNm → d=H −a =75−4.8=70.20cm ¿
M sd

Da Tabela:

M sd 713.53× 10−3
2
= 2
=4.83
b ×d 0.30 × 0.702

ρ=1.615
ρbd 1.615 ×0.3 × 0.702 2
−¿= = =34.01 cm ¿
100 100
As

Solução : Duas camadas →2 ∅ 25+ 3 ∅ 32

Armadura Inferior

𝑀𝑠𝑑+ = 882.13 𝑘𝑁𝑚

Da Tabela:

M sd 882.13× 10−3
2
= =5.97
b ×d 0.30 × 0.7022

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ρ=2.137
ρbd 2.137 ×0.3 × 0.702 2
−¿= = =45.00 cm ¿
100 100
As

Solução: Duas camadas →3 ∅ 25+4 ∅ 32

Armadura do esforço transverso


V sd =847.45 kN

V sd ≤ V cd + V wd

V cd =τ 1 × bw ×d

B40: τ 1 =900 kPa

V cd =900 × 0.3 ×0.702=189.54 kN

V wd =V sd−V cd

V wd =847.45−189.54=657.61 kN

A sw
V wd =0,9× d × × f syd
s
A sw V wd
=
s 0.9 × d × f syd

A sw 657.91 2
= =29.92 cm /m
s 0.9 × 0.702× 348000

Espaçamento:

2
τ ×b × d=982.8 kN
3 2 w

1
τ × b ×d=245.7 kN
6 2 w

1 2
τ 2 × bw ×d <V sd < τ 2 ×b w × d
6 3

{
S ≤ 0.5 d=0.35 m
0.25 m }
Seja: S=0,15m
2
A sw=29,92× 0,15=4.49 cm

A sw 4.49 2
2 Ramos: = =2.25 cm
2 2

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Solução: 2𝑅𝜙12@15𝑐𝑚

Cálculo do comprimento de amarração (Artigo. 81o-REBAP)

A s , cal
l b , net=l b ∝
A s ,ef 1

∅ f syd
l b=
4 f bd

Varões de tracção: 𝛼1 = 0.7


𝑓𝑠𝑦𝑑 = 348𝑀𝑝𝑎 (𝐴400)

𝑓𝑏𝑑 = 3.3𝑀𝑝𝑎 → 𝐴𝑙𝑡𝑎 𝑎𝑑𝑒𝑟ê𝑛𝑐𝑖𝑎 (𝐵40) Artigo.80º

Armadura Superior:

Para 𝜙 = 32𝑚𝑚
2
A s ,cal=34.01cm

A s ,ef =33.95 cm2

32 348
l b= =844 mm
4 3.3

34.01
l b , net=844 × ×0.7=592 mm
33.95

{
10 ∅=320 mm
l b , net ≥ 100 mm
0.6 l b=506.4 mm

Armadura inferior:

Para 𝜙 = 32mm
2
A s ,cal=45.00 cm

A s ,ef =46.9 cm2

32 348
l b= =844 mm
4 3.3

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45
l b , net=844 × 0.7=567 mm
46.9

{
10 ∅=320 mm
l b , net ≥ 100 mm
0.6 l b=506.4 mm

Adoptou-se por razões construtivas para armadura superior e para armadura inferior o
mesmo comprimento de amarração, 𝑙𝑏,𝑛𝑒𝑡 = 592𝑚𝑚.

Emenda dos varões de armaduras ordinárias (Artigo.84-REBAP)


l b , 0=∝2 l b , net

{
l b , 0 ≥ 15 ϕ
20 cm

Para ∅ 25

Cálculo de ∝2(Artigo 84.2.b-Quadro XII-REBAP)

Secção dos varões emendados ?????

Viga transversal.

A viga transversal receberá as cargas da viga longitudinal devido as acções permanentes


e Comboio tipo.

Sistema estático e acções.

A seguir apresenta-se o sistema estático usado no pré-dimensionamento da viga


transversal e as acções que actuam sobre ela.

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PP Vigatransversal =25 ×0.3 × 0.8=6 kN / m

Acções Permanentes

Diagrama de Momentos (kNm):

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Diagrama do esforço transverso (kN)

Comboio tipo

Posicionou-se o comboio tipo de modo a obter a máxima carga sobre a viga transversal.
Posição do vcomboio tipo na longarina que nos dá maior reacção de apoio.

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