UNIVERSIDADE LÚRIO FACULDADE DE

ARQUITETURA E PLANEAMENTO
FÍSICO PATRIMÓNIO E
CONSERVAÇÃO 1 DOCENTES: ARQ.
ALCOLETE & ARQ. ALEXANDRE
NHANTUMBO

ANÁLISE
ARQUITETÓ-
NICA DAS
FACHADAS
(Av. Paulo
Samuel
Kancomba)
Julho de 2022

GRUPO 06–EIXO 3 DISCENTE: MASHALO NKHOMA SOFOCLES AKIDA

 UNIVERSIDADE LÚRIO

FACULDADE DE ARQUITETURA E PLANEAMENTO FÍSICO

PATRIMÓNIO E CONSERVAÇÃO 1

ANÁLISE ARQUITETÓNICA DAS FACHADAS (Av.

Paulo Samuel Kamkomba)

Trabalho de Caracter Avaliativo da cadeira

de PATRIMÓNIO E CONSERVAÇÃO 1,
Lecionada pelo Docentes: Arq. Alexandre
Nhantumbo MSc. Arq. Isequiel Alcolete

14 Julho de 2022
Índice
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................. 0

1.1 Objetivos .................................................................................................................... 0

1.1.1 Objetivo Geral............................................................................................................ 0

1.1.2 Objetivos Específicos ................................................................................................. 0

1.1.3 Metodologia............................................................................................................... 0

2 CONTEXTUALIZAÇÃO ................................................................................................. 2

2.1 Enquadramento Histórico ......................................................................................... 2

2.2 Enquadramento geográfico .................................................................................... 3

2.3 Enquadramento da Av. Paulo Samuel Kankomba (ÁREA DE ESTUDO) ............... 1

3 Conceitos Fundamentais .......................................................................................... 2

3.1 Património arquitetónico .......................................................................................... 2

3.2 Património Paisagístico ............................................................................................. 2

3.3 Património Urbano .................................................................................................... 2

3.4 Valores fundamentais ............................................................................................... 2

3.5 Valor Cultural e/ou Valor Histórico........................................................................... 2

3.6 Valor Arquitetónico ................................................................................................... 3

3.7 Valor Urbanístico ....................................................................................................... 3

4 Analises ....................................................................................................................... 8

5 Caraterizaçao das construçoes ............................................................................... 0

5.1 Quadra A - Edifício 01 (Direção Executiva do Norte CFM) ................................... 0

5.2 Quadra B - Edifício 05 (Prédio Branco) .................................................................... 1

5.3 Quadra B - Edifício 06 (Edifício da Intermetal) ........................................................ 2

5.4 Quadra B - Edifício 07 ................................................................................................ 3

5.5 Quadra B - Edifício 10 (Moza Banco) ...................................................................... 4

5.6 Quadra c – Edifício13 (EDM)..................................................................................... 5

5.7 Quadra c - Edifício 16 (Paroquia de nossa Senhora da Fatima) .......................... 6

5.8 Quadra c - Edifício 17 (Paroquia de nossa Senhora da Fátima) .......................... 7

5.9 Quadra D - Edifício 18 (FIRST CAPTAL BANK (Edifício 18) ........................................ 8

5.10 Quadra D - Edifício 19 (CORREIOS DE MOCAMBIQUE) .......................................... 9

5.11 Quadra E - Edifício 20 ...............................................................................................10

5.12 Quadra E - Edifício 21 ...............................................................................................11

5.13 Quadra F - Edifício 22 ...............................................................................................12

5.14 Quadra F - Edifício 28 (Registo Sivil) ........................................................................13

5.15 Quadra G - Edifício 29 (HOSPITAL CENTRAL DE NAMPULA) ..................................14

5.16 Quadra H - Edifício 30 ..............................................................................................15

5.17 Quadra H – Edifício 31 ..............................................................................................16

5.18 Quadra H - Edifício 17 ..............................................................................................17

5.19 Quadra H - Edifício 18 ..............................................................................................18

6 Conclusão .................................................................................................................19

7 Referencias ................................................................................................................19

Índice de imagens

Imagem 1:Direção Executiva do Norte CFM ........................................................................ 0

Imagem 2:Prédio Branco ........................................................................................................ 1
Imagem 3:Edifício 06 (Edifício da Intermetal) ....................................................................... 2
Imagem 4Edifício 06 (Edifício da Intermetal) ........................................................................ 2
Imagem 5:Edifício 07 ............................................................................................................... 3
Imagem 6:Edifício 10 (Moza Banco) ...................................................................................... 4
Imagem 7:3.6 Quadra C - Edifício 13 (EDM) ..................................................................... 5
Imagem 8:Edifício 06 (Paroquia de nossa Senhora da Fatima) .......................................... 6
Imagem 9:Edifíci 17 (Paroquia de nossa Senhora da Fatima) ............................................ 7
Imagem 10:Edifício 08 (FIRST CAPTAL BANK (Edifício 8)) ...................................................... 8
Imagem 11:3.10 Quadra D - Edifício 19 (CORREIOS DE MOCAMBIQUE).......................... 9

ANÁLISE ARQUITETÓ-NICA DAS FACHADAS (AV. PAULO SAMUEL KANCOMBA) | 07 DE jULHO DE

2022
Imagem 12:Edifício 20 ............................................................................................................10
Imagem 13:Edifício 21 ............................................................................................................11
Imagem 14:Edifício 22 ............................................................................................................12
Imagem 15:Edifício 13 (Registo Sivil) .....................................................................................13
Imagem 16:Edifício 29 (HOSPITAL CENTRAL DE NAMPULA) .................................................14
Imagem 17:3.16 Quadra H - Edifício 30 ..............................................................................15
Imagem 18:Edifício 31 ............................................................................................................16
Imagem 19:Edifício 17 ............................................................................................................17
Imagem 20:Edifício 18 ............................................................................................................18

Índice de Tabelas

Tabela 1Tipologia quanto ao numero de pavimentos ........................................................ 8

Tabela 2: Descrição do edifício administrativo da CFM ...................................................... 0
Tabela 3:Descrição do edifício2 ............................................................................................ 1

ANÁLISE ARQUITETÓ-NICA DAS FACHADAS (AV. PAULO SAMUEL KANCOMBA) | 07 DE jULHO DE

2022
1 INTRODUÇÃO
A cidade de Nampula é composta por uma serie de edifícios e infraestrutura que fazem
a sua composição e seu desempenho como cidade, no meio deste conjunto de
edificações existe uma diversidade de tipologias de construção e arquitetura, cada
com seu valor e desempenhando o seu valor histórico, arquitetónico, paisagístico ou
cultural. O presente trabalho se dedicara em analisar as fachadas que se encontraram
no bairro central da cidade de Nampula concretamente na avenida Paulo Samuel
Khancomba. Esta que é composta por uma vasta gama de edifício de tipologia
diversificada. Esta esta organizado de forma que possa dar melhor compreensão ao
leitor.

1.1 Objetivos

1.1.1 Objetivo Geral

• Analisar as Fachadas que possuem um valor histórico e patrimonial na avenida
Paulo Samuel Kamkomba.

1.1.2 Objetivos Específicos

• Identificar os edifícios a serem analisadas;
• Caracterizar as edificações de um modo geral;
• Descrever os elementos arquitetónicos das fachadas de forma minuciosa

1.1.3 Metodologia
Para a elaboração do trabalho consistiu nas seguintes fases:

1ª FASE: DEFINIÇÃO DOS OBJECTIVOS

Para melhor organização do grupo, foram elaborados os objectivos do trabalho e a

definição da estratégia para obtenção de informação.

2ª FASE: LEVANTAMENTO DE DADOS

DADOS SECUNDÁRIOS

Nesta fase fez-se a busca de dados secundários que possam sustentar o trabalho, por
via de documentos eléctronicos encontrados na internet e fornecidos em instâncias
governamentais.

DADOS PRIMÁRIOS
Foram feitas duas visitas de campo na área de intervenção, nesse caso a Avenida Paulo
Samuel Kamkomba, nas datas de 03 de Julho e 2 de 2022. Foram visitadas instituições
que extrema relevância para a obtenção de dados relacionados ao nosso tema, foram
feitas entrevistas também e o levantamento fotográfico.

3ª FASE: ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DADOS

Depois do levantamento de campo e a respectiva compilação dos dados, o grupo fez

a análise de dados levantados para perceber o nível de oferta dos equipamentos e
serviços existentes e diagnosticar os problemas que afectam na área de intervenção.

4ª FASE: ELABORAÇÃO DO TRABALHO

Como fase final, foi feita o processamento da informação levantada e das análises,
respeitando uma estrutura sequenciada para melhor percepção.

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2022
2 CONTEXTUALIZAÇÃO

2.1 Enquadramento Histórico

Nampula até 1907 representava um importante posto militar do exército português. Em
1921 a povoação passou à sede da Circunscrição dos atuais distritos de Nampula e
Murrupula e em 1934 foi elevada à categoria de Vila, designada de Nampula. A 22 de
agosto de 1956 conferiu-se à Nampula o estatuto de cidade.

Depois da proclamação da Independência em 1975, o crescimento infraestrutural da

cidade foi interrompido. Ao mesmo tempo, as barreiras que antes impediam a migração
da população Africana para as cidades foram levantadas e houve um grande influxo
da população das zonas rurais.

Durante a década 80, houve tentativas de controlar o crescimento da cidade com a

elaboração pela então Direção Nacional de Habitação de um plano de
reordenamento do Bairro de Carrupeia que foi parcialmente implementado, bem como
um plano de expansão no Bairro Muahivire, que não foi seguido.

Em 1988 o Plano de Intervenções Prioritárias, elaborado pelo Serviço Provincial de

Planeamento Físico, propunha a expansão nos bairros de Muhala, Namutequeliua e
Motomote, que foi implementada de forma ordenada apenas em Muhala.

No mesmo período, com a eclosão da guerra na província, houve um forte afluxo de

pessoas deslocadas das zonas rurais que se refugiaram nas zonas suburbanas, nas quais
as casas ficaram cada vez mais apertadas e os problemas da saúde pública
proliferaram.

Com o Acordo de Paz em 1992 esperava-se que os deslocados regressassem para as

suas zonas de origem. Contudo muita gente preferiu fixar-se definitivamente na cidade,
criando grande pressão nos equipamentos e infraestruturas sociais.

A zona de cimento, que antes da independência era ocupada apenas por brancos de
origem europeia, hoje é ocupada por moçambicanos de proveniência diversa e por
minorias europeias, asiáticas e de outros países da África.

A cidade localiza-se no centro do território do grupo étnico emakua e a maioria dos

habitantes das áreas suburbanas pertence aos variados subgrupos regionais do grupo
etnolinguístico emakua-lomwè.

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2022
Os subgrupos distinguem-se pelas variantes dialéticas e pela diferenciação geográfica,
na qual os grupos fixados na costa tiveram influências fortes do Islão e dos portugueses
aí radicados durante séculos, enquanto os fixados nos antigos territórios da companhia
do Niassa e nas regiões fronteiriças com Malawi tiveram influências anglófonas.

2.2 Enquadramento geográfico

A cidade de Nampula localiza-se no ponto de entroncamento da linha-férrea de
Nacala a Malawi (Corredor de Desenvolvimento do Norte) com o eixo rodoviário que
liga a província da Zambézia com a província de Cabo Delgado.

Estes dois eixos constituem um fator muito importante que define a influência
económica da cidade de Nampula, que tem função do centro comercial e
administrativo que serve toda a região norte. A cidade está implantada numa cumeira,
com cerca de 400 metros de altitude, que divide as grandes bacias dos rios Monapo e
Meluli.

A cidade planeada (“a cidade de Cimento”), com boa estrutura e belas vistas, ocupa
a zona elevada. Está circundada por zonas suburbanas de ocupação não planeada,
desenvolvidas sobre o declive e caracterizadas pela falta de controlo ambiental,
elevadas densidades e o baixo nível de infraestruturas e serviços públicos.

Fora desta zona, há uma área rural que representa a maior parte da área de jurisdição
municipal. A área municipal é dividida em seis PA urbanos que, por sua vez são divididos
em 18 bairros. O Município de Nampula está localizado no centro da Província de
Nampula, na zona norte de Moçambique e tem como limites:

• Norte: distritos de Ribáuè, Mecuburi e Muecate;

• Sudeste: o distrito de Meconta;
• Sul e Sudoeste: pelo distrito de Mogovolas;
• Oeste: pelo distrito de Murrupula.

Existe um total de 6 (seis) PA Municipais:

• PA Municipal de Namicopo; • PA Municipal de Natikiri;

• PA Municipal de Muhala; • PA Municipal de Napipine;
• PA Municipal de Muatala; • PA Municipal Central.

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A avenida Paulo Samuel Kamkomba se localiza na cidade de Nampula, atravessa o posto
administrativo central, partindo da paragem da cfm até a mesquita central no bairro de
Muaihivire. está possui uma extensão de 2.01 km e 30m de largura e em seu percurso cruza
com outras avenidas de renome como a Eduardo Mondlane e a. Nos seus limites esta
composta por vários edifícios que compõem a cidade.
2.3 Enquadramento da Av. Paulo Samuel Kankomba (ÁREA DE ESTUDO)

N Eixo da
Eixo via
da via
Quadra
Quadra
Edificação
Edificação

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3 CONCEITOS FUNDAMENTAIS

3.1 Património arquitetónico

Conjunto de bens imóveis de valor histórico, arqueológico, social, artístico, científico ou técnico
relevantes. Abrange não apenas imóveis de carácter monumental, mas também aqueles
cujos contextos de formação e características particulares se revelem emblemáticos ou
significativos no espaço e tempo em que se desenvolveram

3.2 Património Paisagístico

Área geográfica que apresenta um interesse relevante do ponto de vista da paisagem quer
seja natural ou transformada pelo homem”.

3.3 Património Urbano

“Conjunto de paisagens, aglomerados, edifícios, objetos e saberes que apresentam um
interesse relevante do ponto de vista da história e do desenvolvimento das cidades.”

O património urbano engloba três categorias essenciais:

• Património monumental de excepcional valor cultural;

• Elementos patrimoniais não excepcionais mas presentes de uma forma coerente e
relativamente abundante;
• Outros elementos urbanos relevantes, tais como: a forma urbana construída; os espaços
abertos e infraestruturas.”
3.4 Valores fundamentais
3.5 Valor Cultural e/ou Valor Histórico
• Associa-se ao modo através do qual diferentes grupos étnicos, sociais, religiosos ou
linguísticos se apercebem das respetivas diferenças, representadas pelo seu património,
pelos seus costumes e pelas suas experiências culturais.
• Integridade: o carácter completo ou intacto de um lugar incluindo o seu significado e o
seu sentido, conjuntamente com todos os atributos materiais e imateriais inerentes ao
respetivo significado cultural (crenças, costumes, tradições e expressões artísticas).
• Autenticidade: é a qualidade de um bem patrimonial de expressar os seus valores
culturais, através dos seus atributos materiais e dos seus valores intangíveis, de uma
forma verdadeira e credível.
• Correspondência do objeto o seu significado.

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 3.6 Valor Arquitetónico
• Autenticidade: conjunto de características fundamentais, historicamente determinadas,
do original ao estado actual. como resultado das várias transformações que ocorreram
ao longo do tempo.”
• O significado: pode estar associado a uma qualidade particular ou a um conjunto de
várias qualidades.
• Integridade: vincula-se a todos os seus componentes, como produto único da
tecnologia construtiva específica do seu tempo. Deve apresentar (todos os
componentes necessários para expressar o seu valor, características e processos que
transmitem o significado do bem).
• Estética: associa-se a tecnologia e sistema construtivo (conjugação de elementos
arquitetónicos ou construtivos).

3.7 Valor Urbanístico

• Composição estética do conjunto todo das edificações (de uma quadra, avenida etc.);
• Valorização das vias em relação ao tipo de ocupação (esquina, isolado, em banda).
• Nível de destaque (em relação a oponência ou integração) que o edifício tem para a
avenida ou a quadra;

4 CATEGORIA DO NÍVEL DE INTERVENÇÃO

Quanto ao nível de intervenção importou ao grupo contextualizar a categoria de actividade
para da classe B e C
As actividades da categoria B
Diferem das da categoria A na escala dos impactos. São geralmente actividades cujos
impactos negativos são menores, permitindo uma definição e aplicação relativamente fácil
de medidas de mitigação, pelo que somente requerem um EAS. (Estudo de analise
simplificado)
As actividades de categoria C
São actividades para as quais não é normalmente necessária a realização de nenhum EIA ou
EAS uma vez que pressupõe-se que os impactos negativos sejam negligenciáveis ou
insignificantes. Incluem-se - entre outros, as torres de telecomunicações de altura inferior ou

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2022
igual a 15 metros ou ainda os sistemas de abastecimento de água e de saneamento, suas
condutas, estações de tratamento e sistemas de disposição de efluentes.

4.1 Processo de classificação de bens imóveis

Para classificação do dos valores dos edificados no eixo em estudo deveu-se aos seguintes
critérios que o grupo usou como referenciação para a fácil atribuição do valor. Dentre eles
estacam-se o seguintes que o grupo tomou em conta
O processo de classificação de um imóvel é um acto administrativo, de estudo,
Fundamentação e reconhecimento dos valores culturais que são reconhecidos e decretados
Na Lei.
Os valores para reconhecimento do valor de um imóvel encontram-se contemplados no
Artigo 17º do Decreto-Lei n.º 107/2001 de 8 de Setembro
a) O carácter matricial do bem;
b) O génio do respectivo criador;
c) O interesse do bem como testemunho simbólico ou religioso;
d) O interesse do bem como testemunho notável de vivências de factos históricos;
e) O valor estético, técnico ou material intrínseco do bem;
f) A concepção arquitectónica, urbanística e paisagística;
g) A extensão do bem e o que nela se reflecte do ponto de vista da memória colectiva;
h) A importância do bem do ponto de vista da investigação histórica e científica;
i) As circunstâncias susceptíveis de acarretarem diminuição ou perda da perenidade
j) ou da integridade do bem.”

Estes critérios estão relacionados com 3 aspectos associados:

Os critérios histórico – cultural, aplicável aos bens que:
• “Possuam um importante significado histórico;
• Detenham uma especial simbologia para o País, e/ou para as respectivas
• Populações;
• Constituam a memória da fixação humana, das suas actividades artísticas,
• Económicas, habitacionais, etc..., num espaço e num período considerado;
• Sejam a expressão de reconhecimento, de mérito, de um movimento, de uma
• Tendência ou de uma corrente arquitectónica, arquitectónico-urbanística ou
• Arquitectónico-paisagística, com relevo nacional ou internacional;
• Tenham exercido uma influência considerável em determinado período ou

ANÁLISE ARQUITETÓ-NICA DAS FACHADAS (AV. PAULO SAMUEL KANCOMBA) | 07 DE jULHO DE

2022
 UNIVERSIDADE LÚRIO | FAPF| PATRIMÓNIO E CONSERVAÇÃO PÁGINA 13

• Região, independentemente de se inscreverem no passado recente, no tempo

• Médio ou no tempo longo”.

O critério estético – social, aplicável aos bens que:

• “Se destaquem pelas suas características estéticas;
• Se destaquem pela sua relação com o meio envolvente;
• Ilustrem um estádio social evolutivo da intervenção humana, sem prejuízo Desse meio;
• Sejam representativos da coexistência ou sobreposição de diferentes crenças ou
tradições naquele espaço, ao longo de diferentes tempos”.

[Importou ao grupo associar ao valor artístico paisagístico, visto que as suas características se
integram ao meio social]
O critério técnico – científico, aplicável aos bens que:
• “Se destaquem pelas concepções arquitectónicas e urbanísticas, individual ou
• Conjuntamente consideradas;
• Se destaquem pelas técnicas e materiais construtivos, independentemente de se tratar
de monumentos ou conjuntos “eruditos” ou “populares” e destes se Encontrarem em
áreas urbanas ou zonas rurais;
• Sendo edifícios ou espaços que, embora, não possuindo, estruturalmente,
• Importante qualificação, foram palco ou cenário de actividades técnico científico
• Marcantes ou de reconhecida importância”. (Oliveira, R. A)

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2022
ESTUDO DE CASO
Edifícios na Av. Paulo Samuel Kamkomba

ANÁLISE ARQUITETÓ-NICA DAS FACHADAS (AV. PAULO SAMUEL KANCOMBA) | 07 DE jULHO DE

2022
ANÁLISE ARQUITETÓ-NICA DAS FACHADAS (AV. PAULO SAMUEL KANCOMBA) | 07 DE jULHO DE
2022
 A avenida Paulo Samuel Kamkomba está possui uma extensão de 2.01 km e 30m de largura e em
seu percurso cruza com outras avenidas de renome como a Eduardo Mondlane e a. Nos seus limites
esta composta por vários edifícios que compõem a cidade.

5 ANALISES
Quantificação de ocupação e uso
Quantificação

Igrejas 2

Bancos 2 Ed. Esquina

Ed. Em Banda
35%
24%
Ed. Em Banda 3

Ed. Isolado 12

Ed. Esquina 10
Ed. Isolado
0 2 4 6 8 10 12 14 41%

Tabela 1Tipologia quanto ao numero de pavimentos

Tipologia quanto

10 PISOS
2 PISOS

3 PISOS

4 PISOS

5 PISOS

6 PISOS

7 PISOS

8 PISOS

9 PISOS
1 PISO

Total
ao numero de
pavimentos
Numero de 04 07 07 01 0 0 0 0 0 01 20
edifícios

Fonte: O Autor
20
7

7
4

1
0

1 PISO 2 PISOS 3 PISOS 4 PISOS 5 PISOS 6 PISOS 7 PISOS 8 PISOS 9 PISOS 10 TOTAL
PISOS

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 CARATERIZAÇAO DAS CONSTRUÇOES

6.1 Quadra A - Edifício 01 (Direção Executiva do Norte CFM)

Imagem 1:Direção Executiva do Norte CFM

Fonte1: Os Autores

Tabela 2: Descrição do edifício administrativo da CFM

Quebr Conservaç
Localização Elem. Arquitetónico Estilo Valor Uso Patologia Ocupação Andares
a-sol ão
Av. Paulo

Kamkomb

Desgaste tinta
Administrativo
Arquitetónico
Internacional

Degradação
Institucional
Samuel

Quadra

Detioração
Minimalista
Platibanda

Urbanístico
Edifício

Comercial

Em banda
Caixilharia
Cobertura

Portugues

Horizontal
nouveau

Histórico

Cultural

Vertical

Esquina
Parede

Normal

Isolado
Janela

Ruínas

Fissura
a

Porta

Bom
Friso

A 01 0 1 2 3
Alumínio
Betão x x
Chapa
zinco
Madeira x x
Tinta x
Materiais
Mosaico
ceram.
Bloco/Tijolo x
Vidro x
Telha
x
ceramica
Batente x x
Tipologia De correr
Pivotante
Plana x
Forma
Inclinada x
Contempor x
x x x
âneo
Pós-
Moviment
moderno
o
Moderno
Clássico
Medieval
Assimétri
Composiç x
co
ão
Simétrico
Conservaçã
Estado x
o
Patologias
Função Uso x x x
Classificaç Valor/quali
ão dade
Ocupaçã
---------------- x
o
1 x
2
Pavimento
3
s
4
5
Fonte: Os Autores
 Adicione um cabeçalho ao seu documento 1

6.2 Quadra B - Edifício 05 (Prédio Branco)

Imagem 2:Prédio Branco

Fonte1: Os Autores

Tabela 3:Descrição do edifício2

Quebra-
Localização Elem. Arquitetónico Estilo Valor Uso Conservação Patologia Ocupação Andares
sol
Av. Paulo

Kamkomba

Desgaste tinta
Administrativo
Samuel

Arquitetónico
Internacional
Quadra

Degradação
Edifício

Institucional
Urbanístico
Minimalista

Detioração
Platibanda
Caixilharia

Portugues

Em banda
Comercial

Horizontal
Cobertura

Histórico

Esquina
Cultural

Vertical

Fissura
Parede

Normal

Isolado
Ruínas
Janela
Porta

Friso

Bom
B 05 0 1 2 09
Alumínio x
Betão x
Madeira x
Materiais Tinta x
Bloco/Tijolo x
Vidro x x
Telha ceramica
Batente x x
Tipologia
De correr x
Plana x x
Inclinada x
Forma
Retangular x x
Arco
Contemporâneo
Movimento Pós-moderno
Moderno x x x x
Clássico x
Assimétrico
Composição
Simétrico x
Estado Conservação x
Patologias
Função Uso x x
Classificação Valor/qualidade
Ocupação ---------------- x
1 x
2
Pavimentos 3
4
10 x
Fonte1: Os Autores

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 Adicione um cabeçalho ao seu documento 2

6.3 Quadra B - Edifício 06 (Edifício da Intermetal)

Imagem 3:Edifício 06 (Edifício da Intermetal)

Fonte1: Os Autores

Imagem 4Edifício 06 (Edifício da Intermetal)

Quebra-
Localização Elem. Arquitetónico Estilo Valor Uso Conservação Patologia Ocupação Andares
sol
Av. Paulo

Kamkomba

Desgaste tinta
Administrativo
Samuel

Arquitetónico
Internacional
Quadra

Degradação
Edifício

Institucional
Urbanístico
Minimalista

Detioração
Platibanda
Caixilharia

Portugues

Em banda
Comercial

Horizontal
Cobertura

Histórico

Esquina
Cultural

Vertical

Fissura
Parede

Normal

Isolado
Ruínas
Janela
Porta

Friso

Bom
B 06 0 1 2 11
Alumínio
Betão x
Madeira x
Materiais Tinta x
Bloco/Tijolo x
Vidro x x
Telha ceramica
Batente x x
Tipologia
De correr
Plana x
Inclinada x
Forma
Retangular x x
Arco
Contemporâneo
Movimento Pós-moderno
Moderno x
Clássico x
Assimétrico
Composição
Simétrico x
Estado Conservação x
Patologias
Função Uso x x
Classificação Valor/qualidade x x x
Ocupação ---------------- x
1 x
2 x
Pavimentos 3
4
10

Fonte1: Os Autores

ANÁLISE ARQUITETÓ-NICA DAS FACHADAS (AV. PAULO SAMUEL KANCOMBA) | 07 DE jULHO DE

2022
 Adicione um cabeçalho ao seu documento 3

6.4 Quadra B - Edifício 07

Imagem 5:Edifício 07

Fonte: O Autor

Quebr Conservaç
Localização Elem. Arquitetónico Estilo Valor Uso Patologia Ocupação Andares
a-sol ão
Av. Paulo

Kamkomb

Desgaste tinta
Administrativo
Arquitetónico
Internacional

Degradação
Institucional
Samuel

Quadra

Detioração
Minimalista
Platibanda

Urbanístico
Edifício

Comercial

Em banda
Caixilharia
Cobertura

Portugues

Horizontal
nouveau

Histórico

Cultural

Vertical

Esquina
Parede

Normal

Isolado
Janela

Ruínas

Fissura
a

Porta

Bom
Friso

B 07 0 1 2 3
Alumínio X x
Betão x X x
Chapa
zinco
Madeira x
Tinta x
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Bloco/Tijolo x
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Fonte: O Autor

ANÁLISE ARQUITETÓ-NICA DAS FACHADAS (AV. PAULO SAMUEL KANCOMBA) | 07 DE jULHO DE

2022
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6.5 Quadra B - Edifício 10 (Moza Banco)

Imagem 6:Edifício 10 (Moza Banco)

Fonte: O Autor

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Portugues

Horizontal
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Histórico

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Isolado
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Fonte: O Autor

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6.6 Quadra c – Edifício13 (EDM)

Imagem 7:3.6 Quadra C - Edifício 13 (EDM)

Fonte: O Autor

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Fonte: O Autor

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6.7 Quadra c - Edifício 16 (Paroquia de nossa Senhora da Fatima)

Imagem 8:Edifício 06 (Paroquia de nossa Senhora da Fatima)

Fonte: O Autor

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Fonte: O Autor

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6.8 Quadra c - Edifício 17 (Paroquia de nossa Senhora da Fátima)

Imagem 9:Edifíci 17 (Paroquia de nossa Senhora da Fatima)

Fonte: O Autor

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Português

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Normal

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C 17 0 1 2 3
Alumínio
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Função Uso x
Classificaç Valor/quali
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6.9 Quadra D - Edifício 18 (FIRST CAPTAL BANK (Edifício 18)

Imagem 10:Edifício 08 (FIRST CAPTAL BANK (Edifício 8))

Fonte: O Autor

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Alumínio X
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6.10 Quadra D - Edifício 19 (CORREIOS DE MOCAMBIQUE)

Imagem 11:3.10 Quadra D - Edifício 19 (CORREIOS DE MOCAMBIQUE)

Fonte: O Autor

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Isolado
Janela

Ruínas

Fissura
a

Porta

Bom
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D 19 0 1 2 3
Alumínio
Betão X x
Chapa
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Materiais
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Bloco/Tijolo x
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Tipologia De correr
Pivotante
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Inclinada x
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Moviment
moderno
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Moderno X
Clássico
Medieval
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Composiç
co
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Simétrico X
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Estado x
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Função Uso X x
Classificaç Valor/quali
X X
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Fonte: O Autor

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6.11 Quadra E - Edifício 20

Imagem 12:Edifício 20

Fonte: O Autor

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Histórico

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Vertical

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Normal

Isolado
Janela

Ruínas

Fissura
a

Porta

Bom
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E 20 0 1 2 3
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Betão x X x
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Composiç x
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Função Uso X X
Classificaç Valor/quali
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6.12 Quadra E - Edifício 21

Imagem 13:Edifício 21

Fonte: O Autor

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Normal

Isolado
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Ruínas

Fissura
a

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Bom
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E 21 0 1 2 3
Alumínio
Betão x x
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Simétrico X
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Função Uso X x
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6.13 Quadra F - Edifício 22

Imagem 14:Edifício 22

Fonte: O Autor

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Parede

Normal

Isolado
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Ruínas

Fissura
a

Porta

Bom
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F 22 0 1 2 3
Alumínio
Betão X x x
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Materiais
Mosaico
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Bloco/Tijolo x
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Fonte: O Autor

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6.14 Quadra F - Edifício 28 (Registo Sivil)

Imagem 15:Edifício 13 (Registo Sivil)

Fonte: O Autor

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Normal

Isolado
Janela

Ruínas

Fissura
a

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Bom
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F 28 0 1 2 3
Alumínio
Betão x
Chapa
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Materiais
Mosaico
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Bloco/Tijolo x
Vidro x
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Batente x x
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Inclinada x
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Medieval
Assimétri
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Simétrico X
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Função Uso x
Classificaç Valor/quali
X X
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Fonte: O Autor

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6.15 Quadra G - Edifício 29 (HOSPITAL CENTRAL DE NAMPULA)

Imagem 16:Edifício 29 (HOSPITAL CENTRAL DE NAMPULA)

Fonte: O Autor

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Cultural

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Normal

Isolado
Janela

Ruínas

Fissura
a

Porta

Bom
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H 29 0 1 2 3
Alumínio X
Betão X x X x
Chapa
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Materiais
Mosaico
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Bloco/Tijolo x
Vidro x
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x
ceramica
Batente x x
Tipologia De correr X
Pivotante X
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Inclinada x
Contempor x
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Pós-
Moviment
moderno
o
Moderno X
Clássico
Medieval
Assimétri
Composiç
co
ão
Simétrico X
Conservaçã
Estado X
o
Patologias
Função Uso x X
Classificaç Valor/quali
X X X X
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Ocupaçã
---------------- X x
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Fonte: O Autor

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6.16 Quadra H - Edifício 30

Imagem 17:3.16 Quadra H - Edifício 30

Fonte: O Autor

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Edifício

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português

Horizontal
nouveau

Histórico

Cultural

Vertical

Esquina
Parede

Normal

Isolado
Janela

Ruínas

Fissura
a

Porta

Bom
Friso

H 30 0 1 2 3
Alumínio
Betão x x
Chapa
zinco
Madeira x x
Tinta x
Materiais
Mosaico
ceram.
Bloco/Tijolo x
Vidro x
Telha
x
ceramica
Batente x x
Tipologia De correr
Pivotante
Plana
Forma
Inclinada X X
Contempor x
âneo
Pós-
Moviment
moderno
o
Moderno X
Clássico X
Medieval
Assimétri
Composiç
co
ão
Simétrico X
Conservaçã
Estado x
o
Patologias
Função Uso x
Classificaç Valor/quali
X X
ão dade
Ocupaçã
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3 X
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Fonte: O Autor

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6.17 Quadra H – Edifício 31

Imagem 18:Edifício 31

Fonte: O Autor

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Edifício

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português

Horizontal
nouveau

Histórico

Cultural

Vertical

Esquina
Parede

Normal

Isolado
Janela

Ruínas

Fissura
a

Porta

Bom
Friso

j 32 0 1 2 3
Alumínio X
Betão X X X X
Chapa
zinco
Madeira x
Tinta
Materiais
Mosaico
X
ceram.
Bloco/Tijolo x
Vidro X X
Telha
ceramica
Batente
Tipologia De correr X X
Pivotante
Plana X
Forma
Inclinada
Contempor
X
âneo
Pós-
Moviment
moderno
o
Moderno
Clássico
Medieval
Assimétri
Composiç x
co
ão
Simétrico
Conservaçã
Estado x
o
Patologias
Função Uso X X X
Classificaç Valor/quali
X X
ão dade
Ocupaçã
---------------- X
o
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2
Pavimento
3 X
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Fonte: O Autor

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6.18 Quadra H - Edifício 32

Imagem 19:Edifício 33

Fonte: O Autor

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português

Horizontal
nouveau

Histórico

Cultural

Vertical

Esquina
Parede

Normal

Isolado
Janela

Ruínas

Fissura
a

Porta

Bom
Friso

K 32 0 1 2 3
Alumínio X
Betão X x
Chapa
zinco
Madeira X x
Tinta X
Materiais
Mosaico
X
ceram.
Bloco/Tijolo
Vidro X x
Telha
ceramica
Batente x
Tipologia De correr X X
Pivotante
Plana X
Forma
Inclinada x
Contempor
X
âneo
Pós-
Moviment
moderno
o
Moderno
Clássico
Medieval
Assimétri
Composiç x
co
ão
Simétrico
Conservaçã
Estado x
o
Patologias
Função Uso X
Classificaç Valor/quali
X X X
ão dade
Ocupaçã
---------------- X
o
1
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Pavimento
3 X
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6.19 Quadra K - Edifício 33

Imagem 20:Edifício33

Fonte: O Autor
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Edifício

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Em banda
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Cobertura

Portugues

Horizontal
nouveau

Histórico

Cultural

Vertical

Esquina
Parede

Normal

Isolado
Janela

Ruínas

Fissura
a

Porta

Bom
Friso

K 33 0 1 2 3
Alumínio X
Betão x
Chapa
zinco
Madeira x x
Tinta x
Materiais
Mosaico
x
ceram.
Bloco/Tijolo x
Vidro x x
Telha
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Batente
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Inclinada
Contempor
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âneo
Pós-
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Fonte: O Autor

ANÁLISE ARQUITETÓ-NICA DAS FACHADAS (AV. PAULO SAMUEL KANCOMBA) | 07 DE jULHO DE

2022
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CONCLUSÃO
O edificado presente em nossos bairros, ruas e cidades desempenham não só o papel de serem usados para oferta de certos
serviços, mas também o importante papel de trazerem consigo a Historia, a memoria e um amplo aprendizado técnico e teórico
através dos elementos que o constituem. O edifício em si e sua própria composição de forma espontânea nos leva refletir sobre
a oque, quando, porque e como foi executado o edifício no seu todo e em cada detalhe que o compõe. Estes aspetos acabam
atribuindo valor ao edifício que pode ser cultural ou histórico que Associa-se ao modo através do qual diferentes grupos étnicos, sociais,
religiosos ou linguísticos se apercebem das respetivas diferenças, representadas pelo seu património arquitetónico quando apresenta a
Autenticidade, integridade, significado e estética e urbanístico apresentado Composição estética, a valorização das vias, e o seu nível de
destaque. , e no que respeita a avenida Paulo Samuel Khancomba na cidade de Nampula, na fachada este, é composta por
uma serie de edifícios com características diferentes e peculiares, e com uma arquitetura especifica para cada edifício porem
sendo a maior parte dos edifícios construídos na época colonial oque se verifica é uma presença maioritária da arquitetura
moderna embora existam também alguns edifícios contemporâneos, clássicos e ecléticos e outros que sofreram alteração na
sua fachada conformando os ao seu uso atual.

REFERENCIAS
Barranha, H. (2016). Património cultural: conceitos e critério fundamentais.
Zencheti, S. M. Pontual, V. (2016). Declaração de significância: um instrumento de salvaguarda do património arquitetónico.

ANÁLISE ARQUITETÓ-NICA DAS FACHADAS (AV. PAULO SAMUEL KANCOMBA) | 07 DE jULHO DE

2022