As leis de Kepler descrevem como ocorrem os movimentos dos
planetas ao redor do Sol e de satélites ao redor de planetas.
1° Lei de Kepler – Lei das Orbitas
A lei das órbitas diz que a trajetória de planetas ao redor do Sol ou a trajetória de satélites ao redor de planetas possui formato elíptico (oval) e o corpo que está sendo orbitado ocupa um dos focos da elipse.
2° Lei de Kepler – Lei das Areas
A segunda lei de Kepler diz que a linha que liga o centro do Sol ao centro dos planetas “varre” áreas iguais em intervalos de tempo iguais, portanto, podemos entender que a taxa de variação da área em função do tempo é constante para todos os planetas. Isso só pode ser possível se as velocidades de translação dos planetas forem variáveis, devendo ser maiores na região de periélio e menores na região de afélio.
3° Lei de Kepler – Leo dos períodos
Em sua terceira lei, Kepler diz que o quadrado do período de revolução (T) dos planetas é diretamente proporcional ao cubo dos raios médios (R) de suas órbitas. Sendo assim, temos:
A constante em questão depende da constante da gravitação
universal (G = 6,7 x 10 – 11 N.m2/kg2) e da massa do corpo que está sendo orbitado. No caso do Sistema Solar, utilizando o período de revolução dos planetas em anos terrestres e o raio médio das órbitas em unidades astronômicas, o valor da constante para todos os planetas deve ser muito próximo de 1. Interação Gravitacional
Interação Gravitacional – O que é e como funciona ?
Interação Gravitacional é a força que surge a partir da interação mutua entre dois corpos. Atrativa e nunca repulsiva, é ela que torna possível ficarmos de pé, isso por que a Terra exerce força gravitacional sobre os corpos.
Exemplos de Interação Gravitacional –
A queda dos objetos em direção à superfície terrestre é devida á força gravitacional. Outro exemplo é o movimento de translação da Terra. A Terra mantém-se numa órbita elíptica em torno do Sol como resultado da força gravitacional exercida pelo Sol sobre ela.