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Índice
Introdução...................................................................................................................................3
2. Saúde Pública..........................................................................................................................6
Conclusão..................................................................................................................................10
Bibliografia...............................................................................................................................11
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Introdução
O sucesso de uma PME está intimamente ligada a uma política de gestão adequada, que
começa com a elaboração de estratégias, e análise entre oportunidade e desafios. No que tange
aos seus contributos perante a saúde publica, para poder atingir os objectivos traçados hoje
mais do que nunca as empresas devem ter uma gestão sanitária de excelência, para poderem
acompanhar e integrar no bem-estar e económico moderna no mundo globalizado.
Entende-se por empresa qualquer entidade que, independentemente da sua forma jurídica,
exerce uma actividade económica. São nomeadamente, consideradas como tal, as entidades
que exercem uma actividade artesanal industrial ou outras actividades a títulos individuais ou
familiares, e ainda as sociedades de pessoas ou associações que exerçam regularmente uma
actividade económica.
A definição das PMEs varia de acordo com a metodologia adoptada por cada país, mais
especificamente, pelo tamanho de cada mercado. O ambiente que caracteriza tais
organizações é melhor descrito de acordo com a forma de propriedade, grau de informalidade,
poder de mercado e nível de sofisticação tecnológica, que não está sempre correlacionado
com o tamanho da firma.
Segundo Silva (1993, p.47) “a pequena empresa é a que emprega menos de 5 trabalhadores, e
a média empresa a que tem entre 5 e 400 trabalhadores”.
Não existe critério único universalmente aceito para definir as PME´s. Vários indicativos
podem ser utilizados para a classificação das empresas nas categorias micro, pequena, média e
grande, mas eles não podem ser considerados completamente apropriados e definitivos para
todos os tipos de contexto.
Como afirma Filion (1990, p. 47), “a maioria das tentativas de definição dos tipos de empresa
nos mais variados países foi feita não apenas por razões fiscais. Com elas, visa-se também a
estabelecer critérios de identificação de empresas elegíveis para receber diferentes tipos de
benefício oferecidos pelos governos. Por exemplo, com os critérios de definição, pode-se
seleccionar empresas admissíveis em programas de subcontratação (terceirização, etc.) ou de
fornecimento de produtos e serviços a organizações governamentais”.
As pequenas e médias empresas (conhecidas também pelo acrónimo PME) são firmas com
características distintivas, tendo uma dimensão com determinados limites de empregados e
financeiros fixados pelos Estados ou Regiões administrativas. São agentes com lógicas,
culturas, interesses e espírito empreendedor próprios.
A primeira refere-se à criação de novos postos de trabalho e por essa razão, como ponto-
chave para o emprego e redução da pobreza. Em especial, os trabalhos criados pelas PMEs
são mais consistentes em condições de relativa abundância de mão-de-obra e deficiência de
capital.
De acordo com Chiavenato (2004, p. 111), “as principais características das PME’s são:
As PME’s representam uma importante fonte de geração de riqueza para o país, portanto
ignorar o potencial desses empreendimentos significa desvalorizar um importante agente de
fomentação da economia, que contribui de forma significativa para o seu desenvolvimento.
2. Saúde Pública
Segundo Vasconcellos (2000, p. 39), a “saúde pública está inserida no campo das políticas
públicas de responsabilidade pública e como direito social, entendida como uma política
social de protecção às pessoas”.
De acordo com a época e o funcionamento das cidades e de seus habitantes vai se definindo a
organização do trabalho da saúde pública, surgindo da necessidade de compreender a vida
comunitária, seus costumes, formas de sociabilidade, diversidade dos modos de vida,
conformando-se assim nas suas formas de assistência e protecção.
É sempre bom que se diga que uma pequena empresa não é uma versão menor de uma grande
empresa. Ela é diferente. Da mesma forma que uma criança não é um adulto de pequena
estatura, são desiguais.
Estas diferenças precisam ser levadas em conta quando se planejam estratégias, leis ou ações
que pretendam atingir o universo das pequenas empresas. Em se tratando de direitos
trabalhistas a questão é ainda mais complexa pois não se pode suprimir direitos de
colaboradores de pequenas empresas visto que os mesmos não são nem mais nem menos,
como pessoas, do que os funcionários das grandes corporações. O que se deve ter são formas
alternativas de aplicação da lei, por exemplo, de maneira que se possa equiparar direitos
tratando as diferenças entre grandes e pequenas organizações. É lícito supor, portanto, que se
deva dar tratamento desigual aos desiguais (Bull et al, 2002, p. 13).
Cada empresa, de acordo com o tamanho e ramo de actividade, possui uma forma de tratar
questões relativas à saúde e segurança no ambiente de trabalho. Diante do conhecimento de
que as pequenas e médias empresas diferem-se das grandes em relação à estrutura
organizacional, processos e recursos, é natural que haja diferença entre as acções referentes ao
tema saúde e segurança nestes ambientes. Diversos estudos, provenientes de várias partes do
mundo, centralizam a discussão em torno das queixas quanto à saúde e segurança ocupacional
nas pequenas e médias empresas.
De acordo com Champoux & Brun (2001, p. 261) sustentam que “a gestão de segurança e
saúde no trabalho nas pequenas e médias empresas não é sistemática, a selecção dos
problemas a resolver é feita de maneira arbitrária e a PE tende a utilizar medidas de controlo
pouco elaboradas”. Algumas empresas gerenciam a atenção à saúde ocupacional somente
direccionando acções em segurança destacando-se o uso de equipamentos de protecção
Individual havendo frustração entre muitos empregadores.
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Poluição das águas dos rios por parte das empresas mineiras;
Venda de produtos nocivos a saúde como no caso de cigarros e bebidas alcoólicas;
Restrição no abastecimento de água;
Importação de produtos alimentares não certificadas em Moçambique;
Fraca capacidade em adquir material de protecção dos trabalhadores (luvas, capacetes
e mascaras);
Transporte de alimentos sem conservação eficiente;
Uso excessivos fertilizantes agrícolas na produção de culturas;
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Poluição atmosférica dos gases e sonora por parte das industrias que são nocivos a
saúde;
Deficiente gestão dos resíduos sólidos;
Uso intensivo de políticas poluidoras-pagadoras nas PEM´s.
Conclusão
Chegados nesta recta final conclui-se que as pequenas e médias empresas (conhecidas também
pelo acrónimo PME) são firmas com características distintivas, tendo uma dimensão com
determinados limites de empregados e financeiros fixados pelos Estados ou Regiões administrativas.
São agentes com lógicas, culturas, interesses e espírito empreendedor próprios.
Na verdade, 99,2% das PME’s Moçambicanas, empregam cerca de 60% das pessoas
economicamente activas do país, e respondem por 30% do Produto Interno Bruto
moçambicano, geram empregos e rendas para população assim como na melhoria da saúde
pública dos seus trabalhadores essenciais para a economia moçambicana, as pequenas e
médias empresas (PME’s) têm sido cada vez mais alvo de políticas específicas para facilitar
sua sobrevivência, que prevê a criação de facilidades tributárias para saírem da informalidade.
A estratégia que está sendo bastante utilizada pelas empresas da indústria de seguros é a
ampliação se serviços relacionados a saúde. O produto tem sido cada vez mais vendido a
pequenas e médias empresas que contratam o benefício também como forma de tentar reter o
bom funcionário bom mais tempo na companhia.
As empresas têm investido cada vez mais na saúde de seus funcionários para assegurar
qualidade de trabalho e rendimento de serviço dos empregados. Oferecer planos de saúde e
odontológico também se torna um atractivo para manter e contratar novos funcionários, factor
que motivou as empresas a investirem fortemente nesse segmento
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Bibliografia
Chiavenato, Idalberto (2004). Recursos Humanos. Editora Atlas S.A. (8ªed). São Paulo.
Silva, José Carlos Teixeira (1993). Pequenas e Médias Empresas no Contexto da Gestão da
Qualidade Total. UNESP, São Paulo.