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ROTEIRO DE APRESENTAÇÃO DE HISTÓRIA

[Governo Dilma 2011-2016]

Letícia – Eleições presidenciais de 2010, Lula, presidente por dois mandatos, desejava manter o
Partido dos Trabalhadores na cadeira presidencial, mas por lei, não pudera disputar pelo terceiro
mandato. Indicara então Dilma Rousseff para disputar as eleições por ele.
A disputa foi levada ao segundo turno, e no dia da votação, Dilma Rousseff, era eleita
Presidente do Brasil, ganhando com 56% dos votos válidos, contra José Serra(PSDB) com 43%.
Palavras Chave: eleições 2010, josé serra, cadeira, terceiro mandato, partido dos trabalhadores

Luiza - Sua atuação na economia permanecia mesma desde o segundo mandato do Governo Lula.
Com Guido Mântega no Ministério da Fazenda (atual Ministério da Economia) Dilma mantinha o
modelo econômico da Nova Matriz Econômica, na qual o Estado estimulava o crédito através do
BNDES, sem corte de gastos e sem ganho de produtividade. Era inviável.
Nas vésperas da campanha das eleições de 2014, em busca da reeleição, Dilma enfrentava o
aumento dos preços das contas de luz, o que derrubava sua popularidade. A fim de conseguir sua
popularidade de volta, Dilma aprovou uma série de pacotes de bondades, sendo elas, aumento do
Bolsa Família, aumento do programa Minha Casa Minha Vida, e o aporte do setor elétrico que
tentara abaixar os preços da luz na canetada, pagando parte das contas. Todos somados, geraram
um endividamento das contas públicas de mais de 10 bilhões de reais, e as consequências só viriam
no ano seguinte, 2015.
Reeleita, em 2015, os resultados vieram, Dólar subiu, taxa de juros explodiu, alta nos combustíveis,
inflação de alimentos, desemprego, CRISE! A inflação no ano, atingiu mais de 10%.
Palavras Chave: economia governo lula, guido mantega, nova matriz econômica, crédito, bndes, sem corte, sem
produtividade, eleições 2014, reeleição, aumento dos preços das contas de luz, popularidade, pacotes de bondades,
bolsa família, minha casa minha vida, aporte setor elétrico, pagando contas de luz, endividamento das contas publicas,
10 billhões, consequencias, 2015, inflação, crise, alta nos combustíveis, 10% de inflação

Diogo – Após a reeleição de Dilma nas eleições de 2014, o líder do Movimento Brasil Livre num
surto de raiva chamou os seguidores de sua página para uma manifestação chamada Ou a Dilma sai,
ou São Paulo Cai fora – no dia PRIMEIRO de NOVEMBRO, na Avenida Paulista(533 dias antes). A
manifestação contou com mais de mil pessoas, e seria o início de um processo que mudaria a
história do Brasil.

Organizaram outra também no dia 15 de Novembro, que teve por volta de 50 mil pessoas. E outra
no dia 6 de dezembro, com um público consistente.

Terminando o ano em grande estilo, colocaram o “Fora Dilma” até nas praias do litoral brasileiro.

Em 2015, o Contágio. Líderes do MBL receberam correntes de WhatsApp que chamavam para uma
próxima manifestação, o 15 de março. E anunciaram a manifestação na página dizendo que eles
fizeram o disparo das correntes.

No dia(399 dias antes), capitais do Rio de Janeiro, Distrito Federal e Minas Gerais, tiveram milhares
de pessoas nas ruas. E na Avenida Paulista, em São Paulo, esse número ultrapassou 1 milhão.
O MBL entendia que apenas manifestações não seriam o suficiente para a queda da presidente.
Então pensaram, precisamos de um ato simbólico para continuar esta narrativa do impeachment.
Surgiu então, a ideia da Marcha.

Manifestantes sairiam no dia 24 de abril, de São Paulo até o Congresso Nacional, em Brasília, com o
pedido de impeachment na mão. Sendo 33 dias de caminhada. Enquanto isso, o advogado do
movimento, estaria no parlamento articulando com os deputados para que aderissem ao pedido

Chegaram no Congresso no dia 27 de maio(326 dias antes), e entregaram o pedido de impeachment


para o Presidente da Câmara Eduardo Cunha, que posteriormente vinha utilizando o pedido como
barganha contra a presidente

Veio a manifestação do dia 16 de agosto, que mostrou para a classe política que eles teriam que se
moldar ao processo de impeachment, e que a força das ruas continuaria agindo.

Os partidos mais a esquerda, PPS e PSB não poderiam apoiar o pedido, por acreditarem ser algo de
direita, aí que o movimento foi atrás do Fundador do PT, Hélio Bicudo, que junto a advogada Janaína
Paschoal, fizeram outro pedido de impeachment, com a assinatura de Hélio Bicudo, baseado na
questão das pedaladas fiscais.

Juntaram ambos os pedidos em um único só, e o Presidente da Câmara acatou novamente.

1000 quilômetros marchados, pedido embasado por juristas renomados, e mesmo assim o
impeachment não andava.

Para pressionar ainda mais os deputados, os líderes do movimento decidiram acampar na frente do
Congresso. O acampamento contava com mais de 70 pessoas, algumas, diariamente entravam no
congresso com câmeras, perguntando para os deputados a posição deles em relação ao
impeachment.

No dia 25 de Novembro de 2015(144 dias antes), Delcídio do Amaral, líder do governo no Senado,
era preso. Delcídio era a peça principal de Eduardo Cunha para negociar a continuação de seu
mandato. Com a prisão, Cunha tinha seus dias contados, mas ele tinha uma carta na manga.

No dia 2 de dezembro, ele aceitava o processo de impeachment. Mas mesmo com muita esperança,
era lógico de que a Dilma não seria afastada naquele ano, por conta do recesso parlamentar, que
duraria até o dia primeiro de fevereiro de 2016.

O Movimento organizou uma pequena manifestação para a semana seguinte, como um esquenta
pelo impeachment, no dia 13 de dezembro de 2015(126 dias antes)

2016 chegou.

o MBL e Vem pra rua fechava alianças com partidos da oposição, PMDB, PSDB, num comitê pró-
impeachment, para o evento mais importante daquele ano, o 13 de março.

13 de março de 2016(35 dias antes) a manifestação foi histórica, a maior manifestação da história do
Brasil. Tendo mais de 6 milhões de pessoas nas ruas por todo país.
No dia 16 de março, Lula era nomeado ministro Chefe da Casa-Civil do Governo Dilma, saindo do
alcance das investigações da Lava-Jato. O que gerou muita revolta, colocando milhares de pessoas
nas ruas pedindo a renúncia de Dilma.

17 de abril de 2016(zero dias antes), manifestantes acompanhavam a votação do impeachment, nas


ruas. E às 11 horas e sete minutos, em Brasília, na noite de Domingo, o Congresso aprovava o
impeachment de Dilma, que depois veio a ser votado no Senado, e aprovado também.

Toda essa luta que se deu ao início de 2014, foi criticada com “Isso não vai dar em nada”, “Deixa
disso” e eles não desistiram e mostraram que não era bem isso.

Palavras chave:

1- economia governo lula, guido mantega, nova matriz econômica, crédito, sem corte, sem produtividade, eleições 2014,
reeleição, aumento dos preços das contas de luz, popularidade, pacotes de bondades, bolsa família, minha casa minha
vida, aporte setor elétrico, pagando contas de luz, endividamento das contas publicas, 10 bilhões, consequencias, 2015,
10% de inflação

2- líder do MBL, surto de raiva, Ou a Dilma Sai ou São Paulo cai fora, 1 de nov(533 dias antes)

3- 15 de nov, 6 de dez, estilo, fora dilma nas praias.

4- 2015, o Contágio, correntes de whatsapp, no dia(399 dias antes), capitais, milhares, Av. Paulista + de 1 mi.

5- manifestações nao seria o suficiente, ato simbolico, A Marcha, 24 de abril, sao paulo, brasilia, 33 dias de caminhada,
advogado articula no parlamento.

6- chegaram dia 27 de maio(326 dias antes), pedido de impeachment, eduardo cunha.

7- manifestação 16 de agosto, classe politica, moldar ao processo, força das ruas agindo.

8- Esquerda PPS e PSB, algo de direita, Fundador do PT, Hélio Bicudo, Janaína Paschoal, outro pedido, pedaladas fiscais

9- juntaram em um unico, presidente da camara acatou

10- 1000 quilometros marchados, impeachment nao andava

11- acampamento, entravam no congresso, perguntando a posição

12- 25 de novembro de 2015(144 dias antes), Delcídio do Amaral, preso

13- 2 de dezembro, processo de impeachment aceito, Dilma não seria afastada, recesso parlamentar, 1 de fevereiro de
2016.

14- Movimento, pequena manifestação, esquenta, 13 de dezembro de 2015(126 dias antes)

15- 2016 chegou, MBL e VPR, aliança, oposição, PMDB, PSDB comitê, evento mais importante, 13 de março

16- 13 de março de 2016(35 dias antes), manifestação histórica, maior da história, 6 milhões de pessoas

17- 16 de março, Lula, Chefe da Casa-Civil, saindo da Lava-jato, revolta, milhares na rua, renuncia de Dilma

18- 17 de abril de 2016(0 dias antes), manifestantes, votação impeachment, 23h e 7 minutos, noite de domingo,
Congresso aprova.

19 - Não vai dar em nada, deixa disso.

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