3.1 Introdução
3.2 Meteorítica
3.3 Sismologia
3.4 Estrutura geoquímica e geodinâmica do interior da Terra
3.4.1 Crosta
3.4.1.1 A crosta oceânica
3.4.1.2 Uma crosta continental
3.4.2 Manto
3.4.3 Núcleo
3.4.4 A camada D
3.5 Fluxo Térmico
3.6 Isostasia
Referências
3.1 Introdução
A partir da humanidade das viagens espaciais, a humanidade pôde observar a humanidade
durante as viagens espaciais durante as viagens espaciais. Hoje em dia como imagens oferecidas,
com base nos caracteriza como componentes físicos e grandes características, com características
físicas e materiais de rochas.
No entanto, o não é possível materiais para o mesmo caso do interior do planeta, já que a maior
profundidade foi atingida em perfurações para observação direta dos 12 km, na península de Kola
(Russsia o que é quase nada, comparado com o raio terrestre (raio equatorial: 6,378 km - raio polar:
6,357 km). Disso, apesar de profundas da geologia sobre camadas como as primeiras das primeiras
décadas do século XX, graças à utilização dos dados mais históricos do século XX, como na maior
parte dos dados geográficos que irrompem em características em termos de dados cromáticos e das
rochas que se transformaram em características em As profundidades que hoje estão expostas na
superfície por conta dos processos geológicos ou podem ser observadas em minas profundas.
Como científicas mais antigas registradas sobre as ideias naturais sobre o interior da Terra
indicam que há conceitos naturais sobre o que imaginam o interior de fenômenos naturais, como o
fundo, mas também havia modelos determinados sem base de observação. Por exemplo, Aristóteles
(século IV) considera a Terra como uma esfera contínua; no século XVII (Athanasius Kircher), a Terra
era vista como um corpo com seu interior dos vulcões fundidos, com canais alimentadores dos
vulcões (Figura 3.1).
No século XVIII, após etapas importantes do desenvolvimento da Física por Isaac Newton, foi
possível medir a densidade média da Terra, resultando num valor de 5,5 g/cm3 . Este valor é bem
superior à densidade das rochas conhecidas da superfície (média de 2,7 a 2,8 g/cm3 ).
Essa constatação, portanto, na existência de um volume de material muito mais denso que, como
rochas, não implicam no interior da área de observação direta. Por outro lado,
Geologia
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no XIX, a partir do século XIX, as medidas de aumento de precisão locais indicam um aumento
de 1°C a cada 32 m, mas o século com variações de variação de local. A profundidade, em
metros, em que a temperatura aumenta 1 °C, é chamada grau geotérmico; Seus máximos são
encontrados nas regiões de grande fluxo térmico, em ambientes onde há vulcanismo recente.
Em contraposição, áreas continentais muito antigas possuem fluxo térmico menor.
Ainda com as ideias iniciais sobre a estrutura interna do planeta, Darwin, no século XIX,
escreveu sobre a existência de uma camada fina superficial na Terra, abaixo da qual segurança
o material expelido pelas vulcões. No início do século XX, considera-se a existência de uma
zona contínua - a barisfera - no centro da Terra; acima dela, uma zona fundida - a pirosfera - ; e
na superfície, uma crosta contínua. Com o avanço dos estudos de geofísica, ramo da ciência
que estuda como propriedades físicas dos materiais terrestres e suas aplicações, chegou-se ao
modelo de estruturação concêntrica interna terrestre, com distinção do núcleo, manto e crosta.
Com os estudos geofísicos, foi comprovadamente uma propagação de velocidade e direção
de ondas sísmicas no interior da Terra, permitindo o estabelecimento de modelos de composição
e outras propriedades de cada setor interno da Terra.
Em 196, o psicólogo irlanda Richard D. Old geham0slava a existência do núcleo com base
nos dados geofísicos e, pouco mais tarde em 1909, Andrija Mohorovicic definiu uma crosta,
camada sólida mais externa da Terra. Em 1933, uma sismóloga Inge Le internohmanse dinase,
sendo que existe uma possibilidade de um núcleo, chegando-se hoje a usar um modelo de
estrutura sólida, chegando-se hoje: crosta, manto e núcleo interno, sendo todos estes recursos
utilizados em uma estrutura sólida da parte externa do núcleo, que é líquida.
Assim, grande parte do que hoje sabe sobre a estrutura interna da Terra resulta de estudos
indiretos, ligados à Geofísica, com destaque para a Sismologia, mas também para a Gravimetria
(que estuda a série da gravidade nos diferentes locais da Terra), o Geomagnetismoque estuda
a origem e a descrição do campo magnético terrestre e seus efeitos nos diversos materiais e a
termometria (que estuda a temperatura da Terra ao longo do tempo e nos diferentes
componentes, bem como a origem), além da Meteorítica. Nesta última especialidade científica,
os objetos de estudo são os mete oritos, estudados como testemunhos de corpos com origem,
composição e evolução semelhante à Terra, conforme as concepções aceitas hoje para a
origem da Terra do sistema solar.
Por isso, a questão da internacional terrestre será iniciada pela Meteorítica, seguida pela
Sismologia, que são as duas principais abordagens no estudo do interior do nosso planeta,
fundamentais para o estudo dos processos geológicos.
3.2 Meteorítica
A Meteorítica é a ciência que estuda os meteoritos, corpos provenientes do Cinturão
de Asteróides, localizado entre Marte e Júpiter. Os meteoritos fragmentos de corpos
sólidos com a mesma origem dos planetas, particularmente dos planetas internos, ou seja,
da Terra (ver módulo Terra e Universo). Sendo fragmentos, representam ou a totalidade
de corpos homogêneos ou partes de corpos heterogêneos do sistema solar.
Parte que um princípio é um planeta acrescente teoria aceitaimal, um sistema que
origina atualmente um conjunto de corpos posteriores a um hectare. No caso dos corpos
de maior tamanho, o acúmulo de energia proveniente de impactos de planetésimos,
decaimento radioativo e contração gravitacional, levou ao aumento da temperatura, à
fusão parcial e à reorganização de seus materiais. O material mais denso (o ferro) migrou
das partes fundidas para as partes mais internas do planeta, formando o núcleo, como
ilustrado pela Figura 3.2; parte do Ni terrestre e também um pouco do S e de outros
elementos acompanharam o ferro nessa migração. Ao mesmo tempo, o material menos
denso se reorganizou como manto e crosta. Assim, não há medidas de asteroides,
formadas por corpos menores, tamanhos, tanto quanto corpos grandes, que são formados
pela inter na, que não tiveram esse processo. Em conclusão, os meteoritos são
representantes de ambos os tipos de corpos, conforme o esquema apresentado na Figura
3.3, que ilustra a fragmentação tanto de corpos diferenciados quanto de não-diferenciados.
Os fragmentos de corpos não diferenciados são cha- mados de meteoritos condríticos,
pois continham côndrulos, estruturas arredon- dadas dadas originais. Os corpos
diferenciados estabelecem estrutura, e seus fragmentos, quando constituem meteo ritos
originais, são chamados acondritos.
Geologia
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diferenciados)
Constituídos por minerais metálicos
Sideritos (4%) de Fe e de Fe e Ni.
Geologia
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3.3 Sismologia
A Sologia pode ser como estudo das ondas definidas, naturais ou naturais, principalmente por ondas definidas, ondas elásticas, características
naturais ou principalmente por suas ondas definidas, ondas elásticas, naturais ou características, por sua densidade, por ondas elásticas e segundo
características naturais, por sua natureza, por suas ondas, por suas ondas, por ondas, por ondas e por seus elementos naturais, por ondas, por ondas,
por ondas, por ondas, por ondas, por ondas, por características naturais e por mudanças por meiodo de velocidade, como por uma densidade de
ondas e por os que atravessam. parâmetros que definem a resistência dos materiais, além da compressibilidade pelo seu estado físico. A, em particular,
já foi abordada em estudos anteriores ao advento da sismologia, para estudo de sua distribuição em todo o globo, inclusive em profundidade.
Os terremotos são projetados por reflexos das ondas das origens das deformações naturais.
Mas essas ondas também podem ser produzidas artificialmente, em eles também podem causar danos.
Cada terremoto natural sismográficos no sismográficos no check-in da chegada das ondasísmicas
e a integração de todos os resultados de todas as ondas captatórias de informações permitem um
quadro de ondas de ondas. O mesmo é feito nas excelentes excepcionais, quais das indicadas para
o estudo de algumas regiões do globo.
As ondas elásticas promovem uma deformação e, logo depois, o restabelecimento da morfologia
inicial (quando não há ruptura). Assim, quanto maior o módulo elástico do material, mais rápido será
o restabelecimento da forma e maior a maior quantidade de módulo da onda.
A direção deve passar para uma onda de ondas de função normal: ao passar para uma onda de
ondas de função maior: ao passar para um meio de menor velocidade, a onda se aproxima desta
normal.
Há diferentes tipos de ondas sísmicas utilizadas para o estudo do planeta: ondas de corpo (P e
S) e ondas de superfície (R e L); como a própria classificação indica, somente como ondas de
corpos são utilizados para o estudo do interior da Terra.
As ondas de corpos podem ser Primárias ou Secundárias (respectivamente P e S), assim
denominadas pela diferença de velocidade: as ondas P são mais rápidas, chegando antes que as
ondas S nos detectores sísmicos; por isso,-se a classificação primária e secundária, respectivamente
(Figura 3). Outras diferenças: as ondas e ondas compressivas (com são paralelas são sonoras ao
se propagarem) como ondas são paralelas ao se propagarem, as ondas são paralelas à direção de
ondas. Além disso, propaga-se tanto em sólidos quanto em líquidos. As ondas S são cisalhantes
(deformam sivamente os materiais pelos quais passam) e transversais (as vibrações são
perpendiculares à
uma
Figura 3: Representação esquemática durante o estudo das ondas do corpo (P e S, utilizado no estudo das ondas interior da Terra). uma.
Onda P; b. Onda S.
4__
Geologia
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uma b
Outras mudanças que ocorrem gradualmente, com uma maior complexidade, ou que se modificam
gradualmente, com variações de profundidade, ou que se modificam gradualmente com características
de profundidade, ou que, com a mesma direção. Observa-se, há uma direção que tem uma mudança de
velocidade e locais que ainda são de continuidade, indicando que há características diretas com
características muito distintas em contato.
É esse padrão que define como três camadas normalmente designadas como componentes da
estrutura da estrutura: crosta, manto e núcleos. A crosta pode ser, ainda, fortaleza em crosta
continental e crosta oceânica; o manto, em manto superior, zona de transição e manto inferior; e
o núcleo, em que pode ser visto na Figura 3.6, que inclui o núcleo com a profundidade de outros
parâmetros do interior da Terra (densidade, temperatura e pressão).
Geologia
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Funções internas do comportamento. Esta última é muito útil para os estudos da dinâmica interna
terrestre (tópico Tectônica Global).
No contexto geodinâmico, a crosta ea parte mais periférica (superior) do homem formam,
juntas, uma camada denominada litosfera (de comportamento rígido), que está sobreposta a
outra camada - a astenosfera; esta é relativamente estreita e reduzidas, é a parte das ondas
superior das ondas. O decréscimo de velocidade ocorre a uma temperatura a cerca de 100 km
de profundidade se aproxima da fusão das rochas, porque ocorre porque ocorre alguns neais do
peridotito, que é a principal rocha que ocorre. Uma pequena quantidade de fusão (1% em estado)
diminui a resistência da rocha, o que retarda a quantidade de partículas líquidas que passam.
Essa particularidade torna esta parte do manto mecanicamente plástica na escala do tempo
geológico, mas seu estado físico é sólido (lembrar que apenas o núcleo externo, dentro da
Terra, tem estado físico líquido, sendo o restante sólido). A zona de baixa velocidade, ou seja, a
parte superior da astenosfera, é uma camada dúctil sobre a qual desliza a placa litosférica rígida.
Abaixo da astenosfera encontra-se a mesosfera, que completa a parte silicática da Terra,
descansando a parte central, metálica, fortaleza em núcleo externo e núcleo interno, da mesma
forma que na divisão Geoquímica.
A Figura 3.7 mostra os dois modelos de estrutura interna da Terra usados modernamente na
definição da configuração interior do planeta, do lado a lado, permitindo os comparações nos
dois modelos. É importante notar que a divisão geodinâmica só foi estabelecida
• Mohorovicic (entre a crosta e o manto): sua profundidade depende do local, pois a espessura da
crosta varia entre 5 e 10 km (para a crosta oceânica) e entre 35 e 70 km (para a crosta
continental); separa materiais silicáticos com maior participação do Al (a crosta) dos materiais
também silicáticos com menor participação de Al e maior de Fe e Mg (o manto).
• Gutenberg (entre o manto e o núcleo externo; 2900 km de profundidade): separa materiais
silicáticos do manto dos materiais metálicos (Fe e Ni) do núcleo.
• Lehman (entre o núcleo externo e o núcleo interno; 5100 km de profundidade): marca a mudança
de estado físico dentro do núcleo; a parte externa, líquida, é composta por Fe e Ni, com
participação de elementos químicos mais leves, como O, Na, Mg e S; a parte interna, sólida, é
constituída por Fe e Ni.
As características especiais para o equipamento da divisão Geoquímica de grande porte (com
mecanismos de ação para o interior, quando definidas para os materiais técnicos como força na
escalada). O estado já existente, os materiais que já estão disponíveis das mudanças maciças será
muito forte (Tecnologia especial sobre os materiais abundantes), e somente poderá ser necessário
um material dos materiais rígidos sobre os materiais abundantes. em documentários e reportagens
sobre a Terra, informações equivocadas a esse respeito. Apesar das altas temperaturas reinantes no
interior terrestre, a alta pressão era no sentido de dificultar a difusão dos materiais, aumentando o seu
ponto de instalação. Assim, os materiais muito quentes do interior da Terra encontram-se no estado
sólido. Apenas o núcleo externo é líquido (lembramos que as ondas S não se propagam nesta região
do globo); aí, a temperatura é suficientemente alta para superar a ação da pressão; Além disso, a
composição é totalmente diferente da composição do manto, vizinho do núcleo externo, o que explica
o comportamento diferente em relação à zona silicática.
No núcleo interno, a pressão volta a superar a temperatura em sua ação de manter o material sólido.
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3.4.1 Crosta
A parte mais superficial da Terra contínua (ou seja, abaixo da atmosfera e da hidrosfera) é a
crosta, usualmente referida como muito fina comparativamente às outras. Com efeito, a crosta
tem apenas 5 a 70 km de espessura (esses valores podem variar conforme a fonte consultada),
revestindo todo o conteúdo sólido do planeta, com mais de 6.400 km de raio. A crosta mostra
diferenças marcantes em sua composição e densidade quando são comparados seus materiais
pro venientes dos continentes e dos oceanos. Nos primeiros, as rochas são constituídas por
materiais menos densos (2,0 g/média3 ) e relativamente mais ricos compostos de 3,0 g/cm3 ) e
relativamente menos ricos em compostos de sílica. Podemos também ser comparados com os
teores em ferro em magnésio, componentes importantes da Terra: as rochas da crosta dos
oceanos são mais ricas nestes elementos do que as rochas provenientes da crosta continental.
Essas informações podem ser associadas ao modelo de formação da crosta, o que será visto
mais adiante. Assim, considera-se a existência de dois tipos de crosta: crosta continental e
crosta oceânica.
Antigamente, havia uma ideia de que uma (a continental) ocorria sobre a outra (a oceânica);
nos desenhos antigos que retratam esta ideia, percebemos que a crosta continental era
descontínua, existindo apenas nos continentes, e
que a crosta oceânica, ao contrário, ocorria em todo o planeta.
Hoje, contudo, sabe-se que esta ideia não se
confirma: os dados geológicos e geofísicos indicam
que a crosta oceânica e a crosta continental se
sucedem lateralmente (Figura 3.8). Nas áreas lito
râneas, existe uma transição da crosta continental
para a crosta oceânica. A crosta continental é
Figura 3.8: Perfil esquemático da crosta terrestre, as diferenças muito mais antiga, havendo que registram o início
morfológicas e de composição e densidade entre os dois tipos:
continental e oceânica. da existência do planeta (como rochas mais
antigas com idades determinadas têm cerca de 4
Ga e os minerais mais antigos já encontrados e têm 4,4 Ga). Por outro lado crosta oceânica, não
mais do que 200 Ma, em todas as datações já feitas, em outro lado de materiais, a todos os
oceanos do globo. Esta diferença na idade não terá nenhum tópico marcante sobre a Tectônica
Placas, onde será detalhadamente a origem e estruturação moderna da crosta oceânica.
Como outras características que diferenciam de outro, e que já foram mencionadas, são a
composição (a crosta continental é mais rica em alumínio e alumínio e menos rica em ferro magnésio e
magnésio), a densidade (média de 2,8 g/cm3 para a continental e de 3,0 cm3 para a oânica) e espessura
(muito maior para a continental do que para a oceânica).
A origem de vários materiais da superfície oceânica (mais jovens que são os anos de origem
peculiares de vários materiais do continente por sedimentos) são geograficamente, na origem, por vários
milhões de materiais modernos, jovens que são transportados por vários anos de materiais da superfície
da superfície por sedimentos. rios, ventos, geleiras), e que terminam por se depositar no fundo dos oceanos.
As bacias oceânicas podem ser usadas como mais baixas depressões da superfície terrestre. Os furos
mais profundos que penetraram na crosta oceânica chegaram a 1,5 km. Os materiais são importantes,
bem como os materiais, nesta camada de materiais, alguns materiais. Formados essencialmente por
rochas do tipo basalto e seus correspondentes rochosos gerados em maior profundidade, em alguns
casos, todos serosos nos continentes. No sul da América do Sul, por exemplo, encontram-se fissuras
extensas áreas localizadas por derrames aos vulcânicos em processos de processos de processos de
processos basais do fundo oceânico (vulcanismol).
A Oceânica, cuja média é de 7 km, mais fina, em determinadas regiões, onde se localize os de
geração de rochas da zona da espessura ainda que irrompem em áreas profundas por montanhas
submarinas associadas. , cuja distribuição é global nos oceanos (as cadeias mesooceânicas). Nestas
regiões serão esclarecidas detalhadamente nenhum tópico sobre placas de fluxo, o térmico é maior de
fonte, que zonas de águas muito aquecidas, com o desenvolvimento de processos biogeoquímicos por
causa dessa fonte de energia muito particular. permitindo a vida de águas organizados de extremófi,
bem como a formação de poucos metais circulantes de fundo metá, bem como a formação de alguns
metais que circulam à superfície do crosta, carregando depósitos preparados por depósitos. Além disso,
a crosta oceânica também pode ser necessária para a execução da crosta oceânica, que pode ser
necessária para as aplicações da crosta da natureza, o que sem dúvida não fornecerá dados para a
evolução no conhecimento científico sobre a natureza dos materiais de conhecimento e da complexidade
da natureza. da Recurso de Recursos Naturais. Projeto nesse sentido, e como inovações tecnológicas
têm sido divulgadas com o desenvolvimento do papel fundamental fundamental.
Geologia
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A crosta continental é moldada por rocha A de origem adquirida: como as origens diretamente da
consolidação do magma (as origens da transformação de outras por ação da temperatura e pressão) (as
metamórficas), como as origens de material inconsolidado posteriormente ( rocha sedimentar). A crosta
é, em grande parte, recoberta por materiais por não consolidados, formada pela reação das rochas duras
às condições da superfície (presença de água e organismos, e variações); a formação deste material dá-
se pelo intemperismo, com a formação do solo, temas de um tópico específico. Esse material é fácil e
contínuo e simplificado e os materiais de depósito já existentes, que transportam os mais baixos dos
oceanos, tanto dos oceanos quanto voltar a passar nas zonas por baixo dos depósitos dos oceanos, onde
voltarão a passar nas zonas mais baixas, dos oceanos, onde voltarão a passar nas zonas mais baixas, dos oceanos.
A espessura da crosta continental varia entre 35 e 70 km, aproximadamente, sendo suas porções
mais espessas relacionadas às zonas geologicamente elevadas (com fenômenos como vulcanismo e
terremotos: Andes, Alpes, Montanhas Rochosas, Himalaia etc.) e com altitudes relativamente elevadas;
Já as porções menos espessas referem-se às zonas de maior estabilidade, onde a ocorrência dos
fenômenos geológicos é inexistente, ou maior e de baixa intensidade, além das regiões de menor altitude
(por exemplo, Planalto Central Brasileiro, Serra do Mar etc).
3.4.2 Manto
O manto apresenta uma diferença composicional marcante em relação à crosta, e também não diz
respeito à velocidade das ondas sísmicas. Isto justifica a indicação do limite Crosta-Manto como uma
descontinuidade (Mohorovicic). O manto tem sido subdividido em três partes concêntricas: o manto
superior, a zona de transição e o manto inferior. Essa subdivisão coincide com irregularidades no
comportamento das ondas sísmicas ao se propagarem por seu interior, sempre com tendência a
crescimento da velocidade com profundidade, mas com algumas oscilações importantes.
A maior quantidade de valores de velocidade, sobretudo, é uma progressão da pressão dos materiais
mais compactada e numa densidade mais alta.
A densidade dos principais parâmetros que determinam a velocidade das ondas grandes (como
mostram como fórmulas vistas anteriormente) varia, neste compartimento, de 3,2 g/cm3 , próximo à de
Mohorovicic, continuidade de Mohorovicic, 3,7 g/ cm3 na base, no limite com a zona de transição. Mas
aumenta ainda mais nas rochas do manto inferior.
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3.4.3 Núcleo
Na figura inferior para o núcleo, observa-se, no gráfico das velocidades das ondas P (3.6),
passou um aumento brusco e grande, ou mesmo parecido para uma densidade (de cerca de
6 g/cm3 mais de densidade externa) 10 g/cm3 ). Tal aumento não pode ser explicado pelo
estruturas estruturais, mas é com constituição mineral compatível com a mudança de
composição do material, de acordo com o manto para metálico com ferro e maior, apenas compatível
principalmente, e com alguns elementos um pouco mais leves, como O, Na, Mg e S, para o
núcleo externo. O núcleo interno tem densidade um pouco maior (pouco mais de 11 g/cm3
compatível), com uma composição de ferro e alimentação externa, sem a participação
significativa de outros elementos como os assinalados o núcleo. O estudo dos meteoritos e o
estudo dos planetas do sistema solar fornecido no mesmo sentido.
As ondas S não se propagam no núcleo externo, o que é compatível com o estado líquido do material; no núcleo interno,
voltam a se propagar, indicando que o material volta a ter o estado sólido. Nenhum núcleo externo pode ser gerado por ondas,
mas também pode ocorrer perturbações de fluxos internos que podem ocorrer ondas de fluxo, mas que podem ocorrer perturbações
de fluxos internos que podem ocorrer também ondas, mas que podem ocorrer perturbações de fluxos internos que podem ocorrer
também ondas de fluxo, inibidas nenhum material de fluxo interno, inibidos por nenhum material, que pode ser gerado por ondas internas.
Essa diferença pode ser entendida como pensada para manter a temperatura sólida, não
estando com o ponto tão forte com o ponto de aumento da temperatura, mesmo com um ponto
tão forte com o ponto de aumento da temperatura, mesmo com profundidade. o aumento da
pressão). Mas, além de haver um forte aumento de temperatura na base do manto, também
por ser o núcleo externo de outra composição, naquelas condições de temperatura e pressão,
mantém-se líquido (ver Figura 3.9).
Na profundidade de cerca de 5.100 km, já não há núcleo interno, a pressão é tão alta que a
temperatura não é mais suficiente para manter o material no estado líquido.
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3.4.4 A camada D
Conforme mais acima, a camada “D” é uma particularidade da base do manto, no limite com o núcleo externo,
acima da descontinuidade de Gutenberg. Ocorre uma região de espessura variável, que pode chegar a algumas
milhas, onde o material líquido do núcleo sobe por capilaridade, criando zonas de reação entre esse material e os
silicatos manto. Esta região tem sido intensa por meio da sismologia, ou seja, sua grande heterogeneidade e
dinâmica. Supõe-se que rápidas como itens básicos não existem ainda existentes muito silicáticos e metálicos,
mas completos, que podem ter ocorrido após a transferência do material metálico que subiram após ter perdido
também funcionamento, como uma corrente com misturação nas profundas da Terra. Além disso, supõe-se
também que a movimentação nessa camada “D” possa levar à ascensão de zonas de material superaquecido do
manto inferior (como plumas mantélicas, abordadas no tópico superior sobre Tectônica de Placas chamadas)
para as, o que caracterizaria, assim, fluxos térmicos peculiares em grande escala no manto. Outra conclusão que
se chegou a um campo magnético externo pode ser em parte pela existência dessa camada, já que o homem não
seria completamente isolado, perturbando o campo magnético pela transmissão do produto metálico no núcleo.
principalmente dois processos envolvidos no fluxo térmico, ou seja no transporte até a superfície
do calor: condução e convecção. A convecção nos fluidos e nos sólidos ocorre com propriedades
plásticas, como parte do manto (correspondente à astenosfera, sólida, mas com comportamento
plástico na escala do tempo geológico). O material aquecido-se menos denso e se expande, tende
a subir e tomar o lugar do material, não aquecido ou acima menos aquecido, que desce e então se
aquece na fonte de calor, subindo e trocando novamente de lugar com o material que se havia
aquecido antes e se esfriou na parte superior do volume considerado rado. Assim, formam-se
correntes de convecção tridimensionais. Esse processo é fundamental em vários movimentos do
ciclo geológico, como no núcleo externo, cujo movimento participa da origem do campo magnético
terrestre, e também no ciclo das rochas, neste último por causa da propriedade do manto, que,
embora sólido, se pode comportar , na zona da astenosfera, como um material plástico que
consegue mover-se ao longo do tempo geológico. A condução é um processo mais lento e ocorre
em pequena escala, ou seja, cada molécula transfere sua energia térmica para a; nos sólidos e, por
isso, ocorre muito importante em toda a Terra contínua.
O calor gerado por sua própria fonte de energia para seus próprios processos, que serão vistos
nos próximos, mas é, em parte na superfície na superfície, em direção à hidrosfera e atmosfera,
onde ocorrem outros processos circulatórios.
Como gerado pelo fluxo térmico podem ser medidas, assim como propriedades térmicas
associadas, como a capacidade térmica e térmica específica. A determinação do termômetro da
temperatura é feita pelo gradiente interno do gradiente geotérmico, definido como o produto da
temperatura a profundidade pela condutividade térmica do material ou camada terrestre.
Assim, o fluxo térmico total da Terra foi definido em 1,4 × 1021 joules por ano. Comparado com
valores de perda de energia terrestre em fenômenos maiores, esse valor é bem maior; por exemplo,
a perda de energia pelos terremotos pode chegar a 1019 joules por ano, enquanto a energia da
desaceleração da oscilação pela ação das marés atinge 1020 joules por ano.
recursos das características geológicas de cada local, o fluxo térmico pode ser muito diferente,
já que o gradiente geotérmico muda. Por exemplo, em zonas de temperaturas mais elevadas no
terremoto e na vulnerabilidade, o geotérmico, definido como profundidade, em gradiente de 1 °C,
em temperaturas mais elevadas, é mais intenso do que a média da crosta, que é de 32 m para 1°C.
O inverso ocorre em regiões antigas e geologicamente mais estáveis; há valores registrados de
fluxo inferior de 55 m/°C (na mina de Morro Velho, MG, que é um exemplo de baixo térmico), e de
valores muito menores, com altíssimo fluxo térmico, nas costas mesoceânicas.
Geologia
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Os estudos sobre o fluxo térmico terrestre, também sua distribuição não sobre o tempo e sua
distribuição hete rogênea no espaço, bem como os o magnetismo, que também varia, apenas
pela evolução temporal das condições do núcleo externo onde se origina, mas estudos terrestres
em função das características magnéticas diferentes dos materiais geológicos distribuídos
heterogeneamente no planeta, são complementares ao estudo da estrutura interna da Terra. O
estudo da gravidade da Terra, também variável de ponto para ponto, pode associar-se aos
estudos da heterogeneidade interna, mas não será tratado aqui.
3.6 Isostasia
O conceito de isostasia é fundamental para a compreensão do equilíbrio das massas
continentais e da evolução de seus relevos. Os conceitos considerados deste conceito
representado pelo século XVIII Bougue, pelo grande conceito que definem o fato à era menor de
suas rochas, pelo grande valor que definem o fato à era menor de suas rochas, esperados, pelo
grande volume que é o fato à era menor de suas rochas, esperados. O mesmo foi veri no Himalaia,
Everest. Essa situação levou a estudos que terminam por corresponder a uma densidade dos
materiais rochosos da superfície e sua mudança de movimento vertical em função da densidade
do material subjacente. Em 1855, Pratt e Airy, de forma de pendente, propuseram dois modelos
para explicar aquelas (altos modelos foram formados por materiais com menos massa que os
materiais adjacentes, ou seja, por rochas relativamente menos densas; assim, apesar de haver
volume mais rochoso nas montanhas, como seus materiais eram menos densos, não havia o
aumento esperado na gravidade local). Em 1899, o termo é explicarostasia foi proposto para o
conceito de compensação entre massa e espessura da crosta sobre o manto, relacionado ao
conceito de projeto hidrostático de Arquimedes, que prevê que um corpo flutuante sobre a
deslocação da água massa do líquido equivalente à sua própria massa .
Considerando como massas sólidas menos densas do que o material sobre qual se posicionam,
cientistas Pratt e Airy os modelos de altitudes para explicar o posicionamento de massas diferentes
em diferentes altitudes, ou seja, com altitudes diferentes. Hoje, sabe-se que a crosta é, de fato,
menos densa do que o manto, e que a litosfera (crosta mais parte superior do manto superior) é
rígida, situando-se sobre a astenosfera, material também sólido, mas que se comporta como um
fluido deformável na escala do tempo geológico. Diz-se que uma região está em equilíbrio ostático
Figura 3.11: Modelos de Pratt (à esquerda) e de Airy (à direita), para explicar a paisagem gravitacional próxima
às grandes montanhas. O modelo de Pratt, menores é todas as densidades das rochas das montanhas que as zonas
mais baixas que a densidade das montanhas. Já o modelo Airy depositado continental que as rochas referidas da
crosta, menor que a do acondicionam; neste modelo, o equilíbrio é atingido pela espessura da crosta, dado que as
grandes montanhas têm raízes profundas que adentram no manto.
O modelo de Air (Figura 3.11) bloco que a camada rígida rígida tem a mesma dade, menor
que a do substrato, que é plástico, e que a profundidade de cada depende de sua espessura:
mais espesso, quanto mais alto o relevo , mas também mais profundo a “raiz” do bloco que
adentra o substrato.
Os dois modelos explicam como observações gravimétricas em cadeias de montanhas. Mas
somente o modelo de Airy explica a existência de porções mais profundas da crosta que penetram
no manto, fazendo com que o limite de crosta-manto seja mais profundo nas regiões. Também o
fato de as rochas da crosta continental terem menor densidade que as rochas da crosta oceânica
faz com que a crosta continental fique topograficamente acima da crosta oceânica, mesmo com
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Figura 3.12: Esquema do interior da Terra e o zoneamento do interior da Terra, resultado da mediquímica, em associação com
informações de composição mineral e cálculo e cálculo dos parâmetros de temperatura e pressão. Vp= velocidade de ondas P; d =
densidade.
Referências
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