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Autor:
Amanda Alves, Camila Damázio,
Cíntia Bócoli, Elizabeth Menezes
de Pinho Alves, Evandro Oliveira,
Guilherme Carvalho, Heloísa
Tondinelli, Jefferson de Souza
Correia, Kauê Salvaterra,
Leonardo Mathias, Maria Clara de
Lima Leal, Ricardo Sampaio,
Roberto Cambraia Costa, Késia
Vieira Ramos de Oliveira, Diogo
Matias das Neves, Fernanda
Harumi Amaral Jo
23 de Dezembro de 2021
O objetivo é proporcionar uma revisão rápida e de alta qualidade aos alunos por meio de
tópicos que possuem as maiores chances de incidência em prova.
Todos os bizus destinam-se àqueles que já estejam na fase final de revisão, ou seja, que já
estudaram bastante o conteúdo teórico da disciplina e, nos últimos dias, precisam revisar por algum
material bem curto e objetivo.
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ANÁLISE ESTATÍSTICA
Assunto % de cobrança
LRF Parte III: Transparência, controle e fiscalização. Receita
15,53%
pública. Gestão patrimonial. Transferências voluntárias.
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MAPA DO BIZU
Segue abaixo tabela contendo a numeração dos Bizus referentes a cada tópico abordado e os
respectivos cadernos de questões selecionadas no nosso SQ:
Os cadernos de questões foram montados utilizando questões específicas de concursos realizados
pelas principais bancas examinadoras nos últimos anos.
Neste material abordaremos apenas os temas mais importantes do edital, considerando tanto o
percentual de incidência nas provas, quanto a extensão e complexidade do assunto. Veja como está
estruturado o seu Bizu.
Caderno de
Assunto Bizus
Questões
Ciclo Orçamentário (os Instrumentos) 1 http://questo.es/4gtjz9
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Apresentação
Antes de começarmos, gostaria de me apresentar. Meu nome é Aline Calado, tenho 30 anos e
sou natural de Pernambuco. Sou graduada em Ciências Contábeis pela UFPE e Pós-Graduanda em
Contabilidade Pública e Auditoria.
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A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e
metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e
para as relativas aos programas de duração continuada.
Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem
prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de
responsabilidade.
O PPA não se confunde com o mandato do chefe do Executivo. É Instrumento de médio prazo.
Vigência: 4 anos. Inicia-se no segundo exercício financeiro do mandato do chefe do Executivo e
finaliza-se no primeiro exercício financeiro do mandato subsequente.
A sessão legislativa não poderá ser interrompida sem aprovação da LDO. LDO não pode criar,
aumentar, suprimir, diminuir ou autorizar tributos.
Lei de Responsabilidade Fiscal aumentou o rol de funções da LDO que disporá sobre:
▪ Equilíbrio entre receitas e despesas.
▪ Metas fiscais para o exercício a que se referirem e os dois subsequentes (Anexo de Metas Fiscais).
▪ Avaliação dos riscos fiscais (Anexo de Riscos Fiscais).
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A Lei Orçamentária Anual é o orçamento propriamente dito. Tem vigência anual e cabe prever as
receitas e fixar as despesas.
Orçamento Fiscal (OF) - abrange as receitas arrecadadas pelos Poderes da União, seus órgãos,
entidades, fundos e fundações, inclusive pelas empresas estatais dependentes.
Orçamento de Investimento (OI) das Estatais - abrange as estatais não dependentes, as demais
entram nos 2 outros orçamentos; e
Orçamento da Seguridade Social (OSS) - abrange saúde, previdência e assistência social.
O orçamento fiscal e o de investimento das estatais, compatibilizados com o PPA, terão, dentre suas
funções, a de reduzir as desigualdades inter-regionais, segundo o critério populacional.
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2. Princípios Orçamentários.
==233d15==
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3. Créditos Adicionais.
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4. Receita Pública.
CONCEITO
Sentido Amplo: Receita Pública = Receitas Orçamentárias + Receitas Extraorçamentárias.
Sentido Estrito: Receita Pública = Receitas Orçamentárias.
CLASSIFICAÇÕES
1. FORMAS DE INGRESSO:
2. COERCITIVIDADE OU PROCEDÊNCIA:
Originárias: provêm do patrimônio do Estado - venda de produtos ou serviços, cessão remunerada
de bens e valores.
Derivadas: obtidas mediante autoridade coercitiva do Estado - tributos e multas.
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C O E
DDDD T
Desdobramento para identificação de
Categoria Econômica Origem Espécie Tipo
peculiaridades da receita
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e) Tipo:
Corresponde ao último dígito na natureza da receita.
Tem a finalidade de identificar o tipo de arrecadação a que se refere aquela natureza:
▪ - 0 - quando se tratar de natureza de receita não valorizável ou agregadora;
▪ - 1 - quando se tratar da arrecadação Principal da receita;
▪ - 2 - quando se tratar de Multas e Juros de Mora da respectiva receita;
▪ - 3 - quando se tratar de Dívida Ativa da respectiva receita; e
▪ - 4 - quando se tratar de Multas e Juros de Mora da Dívida Ativa da respectiva receita.
4. FONTE DE RECURSOS: indica se os recursos são vinculados ou não, e no caso dos vinculados, pode
indicar sua finalidade. Aplica-se tanto à receita quanto à despesa.
1º Dígito 2º e 3º Dígitos
5. AFETAÇÃO PATRIMONIAL:
Efetivas: aumento do PL, sem correspondência no passivo. São as receitas correntes, exceto
recebimento de dívida ativa e alienação de bens apreendidos.
Não efetivas ou mutação patrimonial: nada acrescentam ao PL, pois representam entradas ou
alterações compensatórias. São as receitas de capital, exceto as transferências de capital.
6. REGULARIDADE OU PERIODICIDADE:
Ordinárias: ingressos permanentes e estáveis. Exemplo: Tributos.
Extraordinárias: nem sempre integram o orçamento, são inconstantes, eventuais. Exemplos:
doações e indenizações em favor do Estado.
7. PODER DE TRIBUTAR: Classifica a receita conforme o ente competente para tributar: Governo
Federal, Estadual, Distrito Federal e Municipal.
9. ESFERA ORÇAMENTÁRIA:
Visa identificar se a receita pertence ao Orçamento Fiscal, da Seguridade Social ou de Investimento
das Empresas Estatais.
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5. Despesa Pública.
Na LOA, a discriminação da despesa, quanto à sua natureza, far-se-á, no mínimo, por categoria
econômica, grupo de natureza de despesa e modalidade de aplicação.
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS CORRENTES: classificam-se nessa categoria todas as despesas que não
contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital;
DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS DE CAPITAL: classificam-se nessa categoria aquelas despesas que
contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.
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C) MODALIDADE DE APLICAÇÃO
Indica se os recursos serão aplicados mediante transferência financeira, decorrente
dedescentralização orçamentária, ou, diretamente, pelo detentor do crédito orçamentário.
D) ELEMENTO DA DESPESA:
Apresenta os objetos do gasto, como vencimentos, subvenções, obras e outras.
3. CLASSIFICAÇÕES DOUTRINÁRIAS
b) Afetação patrimonial:
Despesa Orçamentária Efetiva: aquela que, no momento da sua realização, reduz a situação líquida
patrimonial da entidade. Exemplos: despesas correntes, exceto aquisição de materiais para estoque
e a despesa com adiantamento, que representam fatos permutativos e, assim, são não efetivas.
Despesa Orçamentária Não Efetiva ou por Mutação Patrimonial: aquela que, no momento da sua
realização, não reduz a situação líquida patrimonial da entidade e constitui fato contábil permutativo.
Exemplo: despesas de capital, exceto as transferências de capital que causam decréscimo patrimonial
e, assim, são efetivas.
c) Regularidade ou periodicidade:
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Ordinárias: compostas por despesas perenes e que possuem característica de continuidade, pois se
repetem em todos os exercícios, como as despesas com pessoal, encargos, serviços de terceiros etc.
Extraordinárias: não integram sempre o orçamento, pois são despesas de caráter não continuado,
eventual, inconstante, imprevisível, como as despesas decorrentes de calamidade pública, guerras,
comoção interna etc.
Despesa Corrente;
Despesa de Capital.
Pontos importantes:
Transferências Correntes: dotação sem contraprestação direta.
• Subvenções sociais: destinam-se a instituições públicas ou privadas de caráter assistencial ou
cultural, sem finalidade lucrativa;
• Subvenções econômicas: destinam-se a empresas públicas ou privadas de caráter industrial,
comercial, agrícola ou pastoril;
Transferências de Capital: dotações para investimentos ou inversões financeiras de outros.
• Amortização da dívida pública.
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Orçamento Fiscal: referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da
Administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;
Orçamento de Investimento: orçamento das empresas em que a União, direta ou indiretamente,
detenha a maioria do capital social com direito a voto; e
Orçamento da Seguridade Social: abrange todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da
Administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo
Poder Público.
6. CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL
Reflete a estrutura organizacional e administrativa e a alocação do crédito orçamentário;
Uma UO não corresponde necessariamente a uma estrutura administrativa.
7. CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL
Função: representa o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público;
Subfunção: representa nível de agregação inferior à função e deve evidenciar cada área de
atuação do governo.
Pode ocorrer a combinação de funções com subfunções variadas (matricialidade). Exceção:
função encargos especiais.
8. ESTRUTURA PROGRAMÁTICA
Orçamento é realizado em programas que são desdobrados em ações;
Finalidade básica de demonstrar as realizações do governo;
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1. Etapas da Receita
Controle e avaliação: esta fase compreende a fiscalização realizada pela própria Administração, pelos
órgãos de controle e pela sociedade.
2. Estágios da Receita
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Art. 52. São objeto de lançamento os impostos diretos e quaisquer outras rendas com vencimento
determinado em lei, regulamento ou contrato.
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4. Estágios da Despesa
doutrina majoritária considera que os estágios da despesa são Fixação (ou programação), Empenho,
Liquidação e Pagamento. A legislação não permite a inversão de qualquer estágio. São eles que
estudaremos nos próximos tópicos: FELP
A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor (ou entidade
beneficiária) tendo por base os títulos e os documentos comprobatórios do respectivo crédito (ou da
habilitação ao benefício
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1. Transparência
São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive
em meios eletrônicos de acesso público:
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As contas apresentadas pelo Chefe do Poder Executivo ficarão disponíveis, durante todo o exercício,
no respectivo Poder Legislativo e no órgão técnico responsável pela sua elaboração, para consulta
e apreciação pelos cidadãos e instituições da sociedade.
No que tange aos Chefes do Poder Executivo Municipal, o § 3º do art. 31 da CF/1988 exige que as
contas fiquem, durante 60 dias, à disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o
qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei. Assim, a LRF ampliou o prazo
constitucional de 60 dias para todo o exercício também para as contas municipais.
O Poder Executivo da União promoverá, até o dia 30 de junho, a consolidação nacional e por esfera
de governo, das contas dos entes da Federação relativas ao exercício anterior.
Envio dos Munícipios: 30/04
Envio dos Estados: 31/05
Consolidação da União: 30/06
Relatório Resumido da Execução Orçamentária
De acordo a CF/1988, o Poder Executivo publicará, até 30 dias após o encerramento de cada
bimestre, relatório resumido da execução orçamentária – RREO.
O RREO abrangerá todos os Poderes e o Ministério Público e será composto pelo balanço
orçamentário e por demonstrativos de execução de receitas e despesas:
• Balanço orçamentário, que especificará, por categoria econômica, as receitas por fonte,
informando as realizadas e a realizar, bem como a previsão atualizada; as despesas por grupo
de natureza, discriminando a dotação para o exercício, a despesa liquidada e o saldo.
• Demonstrativos da execução das receitas, por categoria econômica e fonte, especificando a
previsão inicial, a previsão atualizada para o exercício, a receita realizada no bimestre, a
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realizada no exercício e a previsão a realizar; das despesas, por categoria econômica e grupo
de natureza da despesa, discriminando dotação inicial, dotação para o exercício, despesas
empenhada e liquidada, no bimestre e no exercício; despesas, por função e subfunção.
É facultado aos municípios com população inferior a 50 mil habitantes optar por divulgar
semestralmente os demonstrativos do RREO. O RREO referente ao último bimestre do exercício será
acompanhado também de demonstrativos do atendimento da regra de ouro.
O Relatório de Gestão Fiscal – RGF será emitido, a cada quadrimestre, pelos titulares dos Poderes e
órgãos, assinado pelo Chefe do Poder Executivo. É facultado aos municípios com população inferior
a 50 mil habitantes optar por divulgar semestralmente o Relatório de Gestão Fiscal19.
O RGF será publicado até 30 dias após o encerramento do período a que corresponder, com amplo
acesso ao público, inclusive por meio eletrônico.
O Relatório de Gestão Fiscal conterá comparativo com os limites de que trata a LRF, dos seguintes
montantes:
• Despesa total com pessoal, distinguindo a com inativos e pensionistas;
• Dívidas consolidada e mobiliária; concessão de garantias; e operações de crédito, inclusive
por antecipação de receita (tais demonstrativos estarão apenas no RGF do poder executivo).
2. Fiscalização
Art. 59. O Poder Legislativo, diretamente ou com o auxílio dos Tribunais de Contas, e o sistema de
controle interno de cada Poder e do Ministério Público fiscalizarão o cumprimento desta Lei
Complementar, consideradas as normas de padronização metodológica editadas pelo conselho de
que trata o art. 67, com ênfase no que se refere a: (Redação dada pela Lei Complementar nº 178,
de 2021)
III - medidas adotadas para o retorno da despesa total com pessoal ao respectivo limite, nos
termos dos arts. 22 e 23;
IV - providências tomadas, conforme o disposto no art. 31, para recondução dos montantes
das dívidas consolidada e mobiliária aos respectivos limites;
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3. Receita Pública
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Regra de Ouro
Vale ressaltar que, consoante a LRF, as operações de crédito por antecipação de receita não serão
computadas para efeito da regra de ouro, desde que liquidada, com juros e outros encargos
incidentes, até o dia 10 de dezembro.
QUESTÃO COMENTADA
(CESPE – Auditor - Conselheiro Substituto – TCE/PR – 2016) A diferença entre o montante das
despesas de capital e o montante previsto para as receitas de operações de crédito no projeto de
LOA deverá ser igual ou superior a zero.
De acordo com a regra de ouro, é vedada a realização de operações de créditos que excedam o
montante das despesas de capital, ressalvadas as autorizadas mediante créditos suplementares ou
especiais com finalidade precisa, aprovados pelo Poder Legislativo por maioria absoluta (art. 167, III,
da CF/1988). Assim, se as operações de créditos não podem ser superiores às despesas de capital,
tais despesas de capital devem ser iguais ou superiores as operações de crédito.
Resposta: Certa
Renúncia de Receitas
QUESTÃO COMENTADA
(CESPE – Promotor – MPE/CE - 2020) Para os efeitos da Lei de Responsabilidade Fiscal, considera-
se renúncia tributária a concessão de remissão, subsídio e outros benefícios que correspondam a
tratamento diferenciado.
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Na ocorrência de calamidade pública reconhecida pelo Congresso Nacional, nos termos de decreto
legislativo, em parte ou na integralidade do território nacional e enquanto perdurar a situação, serão
afastadas as condições e as vedações previstas no art. 14 desta Lei Complementar, desde que o
incentivo ou benefício sejam destinados ao combate à calamidade pública.
4. Gestão Patrimonial
Disponibilidades de Caixa
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Transferências Voluntárias
Art. 25. Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência voluntária a entrega de
recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou
assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao
Sistema Único de Saúde.
São exigências para a realização de transferência voluntária, além das estabelecidas na LDO
b) Observância do disposto no inciso X do art. 167 da CF/1988, o qual veda a transferência voluntária
de recursos e a concessão de empréstimos, inclusive por antecipação de receita, pelos Governos
Federal e Estaduais e suas instituições financeiras, para pagamento de despesas com pessoal ativo,
inativo e pensionista, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
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QUESTÃO COMENTADA
Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência voluntária a entrega de recursos
correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência
financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único
de Saúde (art. 25, caput, da LRF).
Resposta: Errada
Bons estudos!
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