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HISTÓRICO
O Controlador Lógico Programável – CLP – (CLP é marca registrada da
Rockwell Automation, no Brasil, portanto nas literaturas técnicas e nos
manuais dos demais fabricantes costuma-se usar a abreviação do nome
inglês, PLC) nasceu dentro da General Motors, em 1968, devido a grande
dificuldade de mudar a lógica de controle dos painéis de comando a cada
mudança na linha de montagem. Tais mudanças implicavam altos gastos de tempo
e dinheiro. Sob a liderança do engenheiro Richard Morley, foi preparada uma
especificação que refletia as necessidades de muitos usuários de circuitos e
relés, não só da indústria automobilística como de toda a indústria manufatureira.
Nascia assim um equipamento bastante versátil e de fácil utilização que vem se
aprimorando constantemente,
O QUE É CLP
CPU é uma sigla que vem do inglês e significa Central Processing Unit, que
traduzindo é Unidade Central de Processamento. A CPU é um elemento responsável
por buscar as instruções, interpretar essas instruções e executá-las.
MEMÓRIA
O CLP possui memórias voláteis e não voláteis, que são responsáveis por armazenar
todas as informações necessárias para que o CLP seja capaz de executar as suas
funções. As memórias voláteis são aquelas que perdem a informação quando são
desenergizadas, como é o caso da memória RAM. As memórias não voláteis são aquelas
que não perdem a informação quando são desenergizadas como acontece com o HD, SSD
e pendrive.
Um exemplo de aplicação da memória não volátil é de armazenar o sistema operacional e
os arquivos que contém as programações do PLC. As memórias voláteis são usadas pela
CPU quando o programa e as funções estão sendo executadas, e não podemos selecionar
o que vai ou não ser armazenado nelas.
MÓDULOS DE ENTRADAS E SAÍDA