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Manual de Procedimentos da Operação


Módulo 5 - Submódulo 5.11

Cadastro de Informações Operacionais

Cadastro de Dados Operacionais de Equipamentos da Interligação Norte / Sudeste

Código Revisão Item Vigência

CD-CT.NSE.01 41 2.1.1. 17/03/2022

MOTIVO DA REVISÃO:

 Adequações dos dados de religamento automático e religamento manual das LT 230 kV Lajeado / Palmas
C1 e C2, LT 500 kV Serra da Mesa / Gurupi C2, LT 500 kV Gurupi / Miracema C2 e LT 500 kV Serra da Mesa
/ Serra da Mesa 2.

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO

CNOS COSR-NCO FURNAS ELETRONORTE ENERPEIXE


(EDPC)
MIRACEMA INVESTCO INTESA ATE III (TAESA) TAESA
(EDPC)
EQUATORIAL EDP VISUS
TRANSMISSÃO
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ÍNDICE
1. OBJETIVO.........................................................................................................................................4
2. CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................................................4
3. DADOS OPERACIONAIS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO......................................................................4
3.1. LT 500 kV Gurupi / Miracema C1...................................................................................................5
3.2. LT 500 kV Gurupi / Miracema C2...................................................................................................6
3.3. LT 500 kV Gurupi / Miracema C3...................................................................................................6
3.4. LT 500 kV Serra da Mesa / Gurupi C1............................................................................................7
3.5. LT 500 kV Serra da Mesa / Gurupi C2............................................................................................8
3.6. LT 500 kV Gurupi / Peixe 2 ............................................................................................................9
3.7. LT 500 kV Serra da Mesa / Serra da Mesa 2 ..................................................................................9
3.8. LT 500 kV Peixe 2 / Serra da Mesa 2............................................................................................10
3.9. LT 500 kV Peixe 2 / Peixe Angical ................................................................................................11
3.10. LT 500 kV Lajeado / Miracema C1 ou C2 .....................................................................................11
3.11. LT 230 kV Lajeado / Palmas C1 ou C2..........................................................................................12
4. DADOS OPERACIONAIS DE TRANSFORMADORES ...........................................................................12
4.1. SE Peixe Angical –Autotransformador de 550/138/13,8 kV - 525 MVA......................................13
5. DADOS OPERACIONAIS DE UNIDADES GERADORAS .......................................................................14
5.1. UHE Lajeado ( CEG: UHE.PH.TO.001304-8.01) ............................................................................15
5.1.1. Dados das unidades geradoras..................................................................................15
5.1.2. Curva de capabilidade das unidades geradoras ........................................................16
5.2. UHE Peixe Angical (CEG: UHE.PH.TO.028353-3.01).....................................................................17
5.2.1. Dados das unidades geradoras..................................................................................17
5.2.2. Curva de capabilidade das unidades geradoras ........................................................18
5.3. UHE Serra da Mesa (CEG: UHE.PH.GO.002731-6.01) ..................................................................19
5.3.1. Dados das unidades geradoras..................................................................................19
5.3.2. Curva de capabilidade das unidades geradoras ........................................................19
5.3.3. Curva de potência e queda líquida ............................................................................20
6. DADOS DE BANCOS DE CAPACITORES SÉRIE ...................................................................................21
6.1. SE Colinas – Bancos de capacitores série 500 kV 198,4 Mvar da LT 500 kV Colinas / Miracema
C3 ................................................................................................................................................21
6.1.1. Curva resfriamento do mov temperatura X tempo...................................................21
6.2. SE Itacaiúnas – Bancos de capacitores série 500 kV 428 Mvar da LT 500 kV Itacaiúnas / Colinas
.....................................................................................................................................................22
6.2.1. Curva resfriamento do mov temperatura X tempo...................................................22
6.3. SE Gurupi – Bancos de capacitores série 500 kV 161 Mvar da LT 500 kV Gurupi / Miracema C1

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.....................................................................................................................................................22
6.3.1. Curva característica tensão X corrente......................................................................22
6.3.2. Curva resfriamento do mov temperatura X tempo...................................................23
6.4. SE Miracema e SE Gurupi – Bancos de capacitores série 500 kV 161 Mvar da LT 500 kV Gurupi /
Miracema C2 ...............................................................................................................................23
6.4.1. Curva característica tensão X corrente......................................................................23
6.4.2. Curva resfriamento do mov temperatura X tempo...................................................24
6.5. SE Miracema e SE Gurupi – Bancos de capacitores série 500 kV 361,5 Mvar da LT 500 kV Gurupi
/ Miracema C3.............................................................................................................................25
6.5.1. Curva característica tensão X corrente......................................................................25
6.5.2. Curva resfriamento do mov temperatura X tempo...................................................26
6.6. SE Gurupi – Bancos de capacitores série 500 kV 203,5 Mvar da LT 500 kV Gurupi / Peixe 2......26
6.6.1. Curva característica tensão X corrente......................................................................26
6.6.2. Curva resfriamento do mov temperatura X tempo...................................................27
6.7. SE Peixe 2 – Bancos de capacitores série 500 kV 662 Mvar da LT 500 kV Serra da Mesa 2 / Peixe
2...................................................................................................................................................27
6.7.1. Curva característica tensão X corrente......................................................................27
6.7.2. Curva resfriamento do mov temperatura X tempo...................................................28
6.8. SE Gurupi – Bancos de capacitores série 500 kV 161 Mvar da LT 500 kV Serra da Mesa / Gurupi
C1 ................................................................................................................................................29
6.8.1. Curva característica tensão X corrente......................................................................29
6.8.2. Curva resfriamento do mov temperatura X tempo...................................................29
6.9. SE Serra da Mesa – Bancos de capacitores série 500 kV 108 Mvar da LT 500 kV Serra da Mesa /
Gurupi C1.....................................................................................................................................30
6.9.1. Curva característica tensão X corrente......................................................................30
6.9.2. Curva resfriamento do mov temperatura X tempo...................................................30
6.10. SE Serra da Mesa e SE Gurupi – Bancos de capacitores série 500 kV 161 Mvar (SE Gurupi) e 108
Mvar (SE Serra da Mesa) da LT 500 kV Serra da Mesa / Gurupi C2.............................................31
6.10.1. Curva característica tensão X corrente......................................................................31
6.10.2. Curva resfriamento do mov temperatura X tempo...................................................32

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1. OBJETIVO
Apresentar os dados operacionais de equipamentos da Interligação Norte / Sudeste, a serem observados
pelos operadores dos centros de operação do ONS e pela operação dos agentes envolvidos, de acordo com
os Procedimentos de Rede.

2. CONSIDERAÇÕES GERAIS
2.1. Os dados de linhas de transmissão e equipamentos da Rede de Operação constantes neste Cadastro
de Informações Operacionais devem ser observados pelos Centros de Operação do ONS para as ações
de coordenação, supervisão e controle da operação, assim como pelos Agentes para as ações de
comando e execução.
2.2. As limitações técnicas para tentativas de religamento de equipamentos contidas neste documento
têm caráter operacional. Poderão ser utilizadas para apuração da qualidade do serviço público de
transmissão de energia elétrica (apuração de parcela variável) o valor do “Tempo para energização
após desligamento” de cada equipamento, desde que sejam atendidos os critérios estabelecidos na
regulação vigente.

3. DADOS OPERACIONAIS DE LINHAS DE TRANSMISSÃO


Orientações sobre os dados operacionais de linhas de transmissão:
Campo “Religamento Automático”:
 Campo “Tipo”: indica o tipo de religamento utilizado em operação normal: monopolar, tripolar ou
monopolar / tripolar; caso não exista religamento instalado, o campo é preenchido com “NE” – não
existe.
 Campo “Situação”: indica se o religamento está ligado ou desligado em operação normal; caso não
exista religamento instalado, o campo é preenchido com “NE” – não existe.
 Campo “Sentido”: para religamentos tripolares, indica em primeiro lugar a instalação onde se dá o
fechamento inicial (terminal líder), e após a seta, a instalação de fechamento final (terminal seguidor);
para religamentos monopolares ou caso não exista religamento instalado, o campo é preenchido com
hifens (--- ).
 Campo “Ajustes”: indica os ajustes de tempo morto, diferença de tensão, defasagem angular e diferença
de frequência instalados para a função de verificação de sincronismo para o religamento automático;
caso não exista religamento automático instalado, o campo é preenchido com hifens (---).
Campo “LT em Mesma Estrutura”: apresenta o nome da LT que compartilha estrutura, e quando disponível,
a informação da extensão do trecho de compartilhamento e da quantidade de torres compartilhadas; caso
não exista, o campo é preenchido com “NE” – não existe.
Não deve ser considerado o compartilhamento de estrutura caso esse seja apenas na chegada as subestações
envolvidas.
Campo “LT em Mesma Faixa de Passagem”: apresenta o nome da LT que compartilha a mesma faixa de
passagem, e quando disponível, a informação da extensão do trecho de compartilhamento; caso não exista,
o campo é preenchido com “NE” – não existe.
Não deve ser considerado o compartilhamento de faixa de passagem caso esse seja apenas na chegada as
subestações envolvidas.
Campo “Religamentos Manuais”:
 Campo “Quantidade de Tentativas”: indica quantos religamentos (ou tentativas de religamento)
manuais são permitidos pelo Agente.

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 Campo “Intervalo entre os Religamentos (min)”: é o intervalo de tempo entre os religamentos, em


minutos, a ser considerado entre a tentativa de fechamento não-bem-sucedida anterior (incluindo
o religamento automático) e o novo fechamento do disjuntor.
 Campo “Dispositivo de Sincronismo”: indica os terminais onde esses estão instalados e em
funcionamento. Dispositivo de Sincronismo é o equipamento utilizado para verificação das
condições de fechamento em anel ou paralelo entre dois pontos elétricos; caso não exista, o campo
é preenchido com “NE” – não existe. Se em algum disjuntor do terminal não houver o dispositivo
de sincronismo essa informação deve ser destacada.
 Campo “Ajustes”: indica os ajustes de diferença de tensão, defasagem angular e diferença de
frequência instalados para a função de verificação de sincronismo para o religamento manual de
cada terminal; caso não exista dispositivo de sincronismo, o campo é preenchido com hifens (---).
Campo “Notas / Restrições”: campo opcional que indica informações relevantes a respeito da linha de
transmissão.
Caso os dados operacionais não sejam informados pelo Agente, os campos são preenchidos com “NI” – não
informado.

3.1. LT 500 KV GURUPI / MIRACEMA C1

Religamento Automático
LT em Mesma LT em Mesma Faixa
Estrutura de Passagem
Tipo Situação Sentido Ajustes

Tempo morto: 3s
Gurupi  V  10 %
Tripolar Ligado NE NI
Miracema   20°
f  0,2 Hz
Notas / Restrições:
O religamento automático da LT deve estar desligado na indisponibilidade do disjuntor da linha associado á
barra, 9584 (na SE Gurupi).
O religamento automático da linha (na SE Gurupi) pelo disjuntor do meio não está liberado para operação.
O BCS do terminal da SE Gurupí e da SE Miracema devem ser energizados manualmente, imediatamente
após o fechamento do anel na SE Miracema.

Religamento Manual
Quantidade de Intervalo entre os Dispositivo de
Sentido Ajustes
Tentativas religamentos (minutos) sincronismo
Após tentativa do
religamento automático,
1 religamento manual
após 3 minutos ou 2 Em ambos os
--- 1 NI
religamentos manuais, terminais
com intervalos de 3
minutos entre eles.

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3.2. LT 500 KV GURUPI / MIRACEMA C2

Religamento Automático
LT em Mesma LT em Mesma Faixa
Estrutura de Passagem
Tipo Situação Sentido Ajustes

Tempo morto: 5s
Gurupi  V  10 %
Tripolar Ligado   20° NE NI
Miracema
f  0,2 Hz

Notas / Restrições: O BCS do terminal da SE Gurupí e da SE Miracema devem ser energizados manualmente,
imediatamente após o fechamento do anel na SE Miracema. O disjuntor central 500 kV do bay da LT em
cada SE é fechado automaticamente após o fechamento do respectivo disjuntor 500 kV do lado da barra.

Religamento Manual
Quantidade de Intervalo entre os Dispositivo de
Sentido Ajustes
Tentativas religamentos (minutos) sincronismo
Após tentativa de
religamento automático,
1 tentativa de
religamento manual com
intervalo de 3 minutos Em ambos os
--- 2 até a segunda tentativa, NI
terminais
ou 3 tentativas de
religamento manual, com
intervalo de 3 minutos
entre elas.

3.3. LT 500 KV GURUPI / MIRACEMA C3

Religamento Automático
LT em Mesma LT em Mesma Faixa
Estrutura de Passagem
Tipo Situação Sentido Ajustes

Tempo morto: 5s
Gurupi  V  10 %
Tripolar Ligado   20° NE NI
Miracema
f  0,2 Hz

Notas / Restrições:
O religamento automático da LT deve estar desligado na indisponibilidade do disjuntor da linha associado á
barra, 9384 (na SE Gurupi).
O religamento automático da linha (na SE Gurupi) pelo disjuntor do meio não está liberado para operação.
O BCS do terminal da SE Gurupí e da SE Miracema permanecem inseridos para o religamento automático,
só são retirados de serviço se o religamento automático for sem sucesso, devendo ser energizado

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Religamento Automático
LT em Mesma LT em Mesma Faixa
Estrutura de Passagem
Tipo Situação Sentido Ajustes
manualmente imediatamente após o fechamento do anel na SE Miracema.

Religamento Manual
Quantidade de Intervalo entre os Dispositivo de
Sentido Ajustes
Tentativas religamentos (minutos) sincronismo
Após tentativa do
religamento automático,
1 religamento manual
após 3 minutos ou 2 Em ambos os
--- 1 NI
religamentos manuais, terminais
com intervalos de 3
minutos entre eles.

3.4. LT 500 KV SERRA DA MESA / GURUPI C1

Religamento Automático
LT em Mesma LT em Mesma Faixa
Estrutura de Passagem
Tipo Situação Sentido Ajustes

Tempo morto: 3s
Serra da V  10 %
Tripolar Ligado Mesa    20° NE NI
Gurupi f  0,2 Hz

Notas / Restrições:
O religamento automático da LT deve estar desligado na indisponibilidade do disjuntor da linha associado à
barra 9812 (na SE Serra da Mesa) e 9564 (na SE Gurupi). O religamento automático da linha pelo disjuntor
de meio não está liberado para operação.

Religamento Manual
Quantidade de Intervalo entre os Dispositivo de
Sentido Ajustes
Tentativas religamentos (minutos) sincronismo
Após tentativa do
religamento automático,
1 religamento manual
após 3 minutos ou 2 Em ambos os
--- 1 NI
religamentos manuais, terminais
com intervalos de 3
minutos entre eles.¹

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Religamento Manual
Quantidade de Intervalo entre os Dispositivo de
Sentido Ajustes
Tentativas religamentos (minutos) sincronismo
Notas / Restrições:
¹Por uma condição de projeto, quando houver operação da proteção de falha de disjuntor (BF) no
equipamento DJ9992S (Baipasse do banco de capacitor série da LTSMGU1), a proteção atuará desligando a
LT 500 kV Serra da Mesa / Gurupí C1 em ambos terminais e bloqueando o fechamento da mesma. Será
necessário aguardar um tempo de 13 minutos (tempo para que haja a descarga do BSSMGU1). Somente
após este tempo as chaves seccionadoras (SC9891S e SC9893S) referentes ao BSSMGU1 poderão ser
manobradas com DJ9992S aberto. Com as SC9891S e SC9893S abertas, haverá permissão para fechamento
da SC9897, rearme de bloqueios e liberação da LT 500 kV Serra da Mesa / Gurupí C1 para normalização.

3.5. LT 500 KV SERRA DA MESA / GURUPI C2

Religamento Automático
LT em Mesma LT em Mesma Faixa
Estrutura de Passagem
Tipo Situação Sentido Ajustes

Tempo morto: 5s
Serra da V  10 %
Tripolar Ligado Mesa    20° NE NI
Gurupi f  0,2 Hz

Notas / Restrições:
O religamento automático da LT deve estar desligado na indisponibilidade de reator de linha.
O BCS do terminal da SE Gurupi e o CSV do terminal da SE Serra da Mesa devem ser energizados
manualmente, imediatamente após o fechamento do anel na SE Gurupi. O disjuntor central 500 kV do bay
da LT em cada SE é fechado automaticamente após o fechamento do respectivo disjuntor 500 kV do lado
da barra.

Religamento Manual
Quantidade de Intervalo entre os Dispositivo de
Sentido Ajustes
Tentativas religamentos (minutos) sincronismo
Após tentativa de
religamento automático,
1 tentativa de
religamento manual com
intervalo de 3 minutos Em ambos os
--- 2 até a segunda tentativa, NI
terminais
ou 3 tentativas de
religamento manual, com
intervalo de 3 minutos
entre elas.

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3.6. LT 500 KV GURUPI / PEIXE 2

Religamento Automático
LT em Mesma LT em Mesma Faixa
Estrutura de Passagem
Tipo Situação Sentido Ajustes

Tempo morto: 5s
Gurupi  V  10 %
Tripolar Ligado   30° NE NI
Peixe 2
f  0,2 Hz

Notas / Restrições:
O religamento automático da LT deve estar desligado nas seguintes situações:
 IndisponIbilidade da LT 500 kV Peixe 2 / Serra da Mesa 2.
 Indisponibilidade do disjuntor da linha associado á barra, 9664 (na SE Gurupi).

O religamento automático da linha (na SE Gurupi) pelo disjuntor do meio não está liberado para operação.
O BCS do terminal da SE Gurupí permanece inserido para o religamento automático, só é retirado de serviço
se o religamento automático for sem sucesso, devendo ser energizado manualmente imediatamente após
o fechamento do anel na SE Peixe 2.

Religamento Manual
Quantidade de Intervalo entre os Dispositivo de
Sentido Ajustes
Tentativas religamentos (minutos) sincronismo
Após tentativa do
religamento automático,
1 religamento manual
após 3 minutos ou 2 Em ambos os
--- 1 NI
religamentos manuais, terminais
com intervalos de 3
minutos entre eles.

3.7. LT 500 KV SERRA DA MESA / SERRA DA MESA 2

Religamento Automático
LT em Mesma LT em Mesma Faixa
Estrutura de Passagem
Tipo Situação Sentido Ajustes

Serra da Tempo morto: 5s


Mesa  V  10 %
Tripolar Ligado   20° NE NI
Serra da
Mesa 2 f  0,2 Hz

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Religamento Manual
Quantidade de Intervalo entre os Dispositivo de
Sentido Ajustes
Tentativas religamentos (minutos) sincronismo
Após tentativa de
religamento automático,
1 tentativa de
religamento manual com
intervalo de 3 minutos Em ambos os
--- 2 até a segunda tentativa, NI
terminais
ou 3 tentativas de
religamento manual, com
intervalo de 3 minutos
entre elas.

3.8. LT 500 KV PEIXE 2 / SERRA DA MESA 2

Religamento Automático
LT em Mesma LT em Mesma Faixa
Estrutura de Passagem
Tipo Situação Sentido Ajustes

Tempo morto: 5s
Peixe 2  V  10 %
Tripolar Ligado Serra da   30° NE NI
Mesa 2 f  0,2 Hz

Notas / Restrições:
O religamento automático da LT deve estar desligado na IndisponIbilidade da LT 500 kV Gurupi / Peixe 2.
O BCS do terminal da SE Peixe 2 permanece inserido para o religamento, é retirado de serviço se o
religamento for sem sucesso.

Religamento Manual
Quantidade de Intervalo entre os Dispositivo de
Sentido Ajustes
Tentativas religamentos (minutos) sincronismo

NI Em ambos os
--- NI NI
terminais

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3.9. LT 500 KV PEIXE 2 / PEIXE ANGICAL

Religamento Automático
LT em Mesma LT em Mesma Faixa
Estrutura de Passagem
Tipo Situação Sentido Ajustes
Disjuntor 138 kV
terminal de cada
unidade geradora,
NI Desligado NI ajustado em: NE NI
V  13,8 kV
  10°
f  0,2 Hz
Notas / Restrições:
A LT 500 kV Peixe 2 / Peixe Angical possui religamento automático, porém fica permanentemente desligado.

Religamento Manual
Quantidade de Intervalo entre os Dispositivo de
Sentido Ajustes
Tentativas religamentos (minutos) sincronismo

NI NI NI NI NI

3.10. LT 500 KV LAJEADO / MIRACEMA C1 OU C2

Religamento Automático
LT em Mesma LT em Mesma Faixa
Estrutura de Passagem
Tipo Situação Sentido Ajustes

V  20 %
NI Desligado NI   30° NE NI
f  0,2 Hz

Notas / Restrições:
A LT 500 kV Lajeado / Miracema possui religamento automático, porém fica permanentemente desligado.

Religamento Manual
Quantidade de Intervalo entre os Dispositivo de
Sentido Ajustes
Tentativas religamentos (minutos) sincronismo

3 religamentos manuais No 230 kV


com intervalos de 3 (disjuntor terminal
minutos entre eles ou da unidade
--- 3 geradora). NI
após tentativa do
religamento automático, No 500 kV
2 religamentos manuais (disjuntor terminal

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Religamento Manual
Quantidade de Intervalo entre os Dispositivo de
Sentido Ajustes
Tentativas religamentos (minutos) sincronismo
com intervalos de 3 do
minutos. autotransformador
525 / 230 - 960
MVA).

3.11. LT 230 KV LAJEADO / PALMAS C1 OU C2

Religamento Automático
LT em Mesma LT em Mesma Faixa
Estrutura de Passagem
Tipo Situação Sentido Ajustes

Tempo morto: 5s
Lajeado → V  5% LT 230 kV Lajeado /
Tripolar Ligado   10° NI
Palmas Palmas C1 e C2
f  0,2 Hz

Notas / Restrições:
O religamento automático da LT deve estar desligado na indisponibilidade do circuito paralelo.

Religamento Manual
Quantidade de Intervalo entre os Dispositivo de
Sentido Ajustes
Tentativas religamentos (minutos) sincronismo
Após tentativa de
religamento automático,
1 tentativa de
religamento manual com
intervalo de 3 minutos Em ambos os
NI 2 até a segunda tentativa, NI
terminais
ou 3 tentativas de
religamento manual, com
intervalo de 3 minutos
entre elas.

4. DADOS OPERACIONAIS DE TRANSFORMADORES


Orientações sobre os dados operacionais de transformadores:
Campo “Dispositivo de Sincronismo”: indica os terminais onde estão instalados e em funcionamento.
Dispositivo de Sincronismo é o equipamento utilizado para verificação das condições de fechamento em anel
ou paralelo entre dois pontos elétricos, o campo é preenchido com “NE” – não existe. Se em algum disjuntor
do terminal não houver o dispositivo de sincronismo essa informação deve ser destacada.
Campo “Ajustes”: indica os ajustes de diferença de tensão, defasagem angular e diferença de frequência
instalados para a função de verificação de sincronismo para o religamento manual de cada terminal; caso

Referência: E-mail TAESA de 11/03/2022 12 / 32


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Interligação Norte / Sudeste

não exista dispositivo de sincronismo, o campo é preenchido com hifens (---).


Campo “Características dos Comutadores”:
 Campo “Comutador sob carga”: indica o número de posições associando a tensão correspondente à
identificação das posições mínima, máxima e nominal, bem como a variação de tensão entre cada
posição, conforme os dados de placa do transformador. Caso os números das posições dos dados de
placa do transformador sejam diferentes dos números das posições utilizadas no Sistema de Supervisão
e Controle, incluir, além das posições dos dados de placa, também as posições utilizadas no SSC. Caso
não exista comutador sob carga no transformador, o campo é preenchido com “NE” – não existe.
 Campo “Comutador em Vazio”: indica as posições do comutador em vazio com os respectivos valores de
tensão e sua posição em serviço. Caso não exista comutador em vazio no transformador, o campo é
preenchido com “NE” – não existe.
Campo “Notas / Restrições”: campo opcional que indica informações relevantes a respeito do
transformador.
Caso os dados operacionais não sejam informados pelo Agente, os campos são preenchidos com “NI” – não
informado.

4.1. SE PEIXE ANGICAL –AUTOTRANSFORMADOR DE 550/138/13,8 KV - 525 MVA

Dispositivo de Características dos Comutadores


Ajustes
Sincronismo Comutador sob Carga Comutador em Vazio
1 = 551,25
2 = 538,13

NI NI NI 3 = 525,00
4 = 511,88
5 = 498,75

Referência: E-mail TAESA de 11/03/2022 13 / 32


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5. DADOS OPERACIONAIS DE UNIDADES GERADORAS


Orientações sobre os dados operacionais de unidades geradoras de usinas hidrelétricas:
Código Único de Empreendimentos em Geração – CEG: está apresentado ao lado do nome da usina. O CEG permanece associado ao empreendimento,
independentemente de alteração de atributos ou de proprietários da usina. O número CEG é obtido no site da ANEEL.
Campo “Unidade Geradora”: identifica cada unidade geradora conforme diagrama unifilar do agente.
Campo “Faixa de Tensão (kV)”:
 Campo “Nom.”: indica a tensão nominal da unidade geradora, em kV.
 Campo “Mín.”: indica a tensão mínima da unidade geradora, em kV.
 Campo “Máx.”: indica a tensão máxima da unidade geradora, em kV.
Campo “Potência Aparente (MVA)”:
 Campo “Nom.”: indica a potência aparente nominal da unidade geradora, em MVA.
 Campo “FP”: indica o fator de potência nominal da unidade geradora.
Campo “Potência Reativa (Mvar)”:
 Campo “Mín.”: indica a potência reativa mínima da unidade geradora, em Mvar, podendo ser referenciada a curva de capabilidade da unidade geradora.
 Campo “Máx.”: indica a potência reativa máxima da unidade geradora, em Mvar, podendo ser referenciada a curva de capabilidade da unidade geradora.
Campo “Faixa de Operação (MW)”:
 Campo “Permitida”: indica a faixa de potência ativa permitida da unidade geradora, em MW, associada a um determinado nível do reservatório, caso necessário.
 Campo “Proibida”: indica a faixa de potência ativa máxima da unidade geradora, em MW, associada a um determinado nível do reservatório, caso necessário.
Campo “Dispositivos de Sincronismo”: indica o disjuntor onde é efetuado o sincronismo da unidade geradora.
Campo “Operação como Compensador Síncrono”:
 Campo “Unidade Geradora”: indica a identificação de cada unidade geradora conforme diagrama unifilar do agente.
 Campo “Conversão / Reversão (min)”: indica o tempo necessário para realizar a conversão de gerador para síncrono e síncrono para gerador, em minutos.
Campo “Notas / Restrições”: campo opcional que indica informações relevantes a respeito da usina.

Referência: E-mail TAESA de 11/03/2022 14 / 32


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Caso os dados operacionais não sejam informados pelo Agente, os campos são preenchidos com “NI” – não informado.
Caso os dados operacionais não se apliquem, os campos são preenchidos com hifens “---”.

5.1. UHE LAJEADO ( CEG: UHE.PH.TO.001304-8.01)

5.1.1. DADOS DAS UNIDADES GERADORAS

Potência Faixa de Operação


Tensão (kV) Operação como Síncrono
Aparente (MVA) (MW)
Unidade Potência Dispositivo de
geradora Reativa (Mvar) Sincronismo Conversão /
Unidade
Nom. Min. Max. Nom. FP Permitida Proibida Reversão
Geradora
(min)
1, 2 ,3 ,4 e Ver curva < 100 NI
13,8 13,1 14,5 190 0,95 100 a 180,5 Não ---
5 capabilidade
Notas / Restrições: Em função de instabilidades cavitacionais nas Unidades Geradoras com geração inferior a 100 MW, resultando em trincas no aro câmara e
aquecimentos em mancais das turbinas, o limite mínimo de geração por UG é de 100 MW. Esta orientação se sobrepõe à curva de capabilidade. Para potências
superiores a 100 MW fica valendo a curva de capabilidade e suas faixas proibitivas em função da queda.

Referência: E-mail TAESA de 11/03/2022 15 / 32


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5.1.2. CURVA DE CAPABILIDADE DAS UNIDADES GERADORAS

Referência: E-mail TAESA de 11/03/2022 16 / 32


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5.2. UHE PEIXE ANGICAL (CEG: UHE.PH.TO.028353-3.01)

5.2.1. DADOS DAS UNIDADES GERADORAS

Potência Faixa de Operação


Tensão (kV) Operação como Síncrono
Aparente (MVA) (MW)
Unidade Potência Dispositivo de
geradora Reativa (Mvar) Sincronismo Conversão /
Unidade
Nom. Min. Max. Nom. FP Permitida Proibida Reversão
Geradora
(min)
Ver curva < 70 NI
1, 2 e 3 13,8 13,1 14,5 175 0,95 70 a 166,25 Não ---
capabilidade
Notas / Restrições: Em função de instabilidades cavitacionais nas Unidades Geradoras, o limite mínimo de geração por Unidade Geradora é de 70 MW. As unidades
não devem operar abaixo de 70 MW. Esta orientação se sobrepõe à curva de capabilidade. Para potências superiores a 70MW fica valendo a curva de capabilidade
e suas faixas proibitivas em função da queda.

Referência: E-mail TAESA de 11/03/2022 17 / 32


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5.2.2. CURVA DE CAPABILIDADE DAS UNIDADES GERADORAS

Referência: E-mail TAESA de 11/03/2022 18 / 32


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5.3. UHE SERRA DA MESA (CEG: UHE.PH.GO.002731-6.01)

5.3.1. DADOS DAS UNIDADES GERADORAS

Potência Faixa de Operação


Tensão (kV) Operação como Síncrono
Aparente (MVA) (MW)
Unidade Potência Dispositivo de
geradora Reativa (Mvar) Sincronismo Conversão /
Unidade
Nom. Min. Max. Nom. FP Permitida Proibida Reversão
Geradora
(min)
Ver curva < 240 NI UG01, 02 e
1, 2 e 3 15,0 14,2 15,7 472 0,90 240 a 425 ---
capabilidade 03
Notas / Restrições: Em função da oscilação do eixo dos mancais das turbinas das UG, o limite mínimo de geração por Unidade Geradora é de 240MW. Esta
orientação se sobrepõe à curva de capabilidade. Para potências superiores a 240 MW fica valendo a curva de capabilidade e suas faixas proibitivas em função da
queda conforme IO-OI.SE.USSM

5.3.2. CURVA DE CAPABILIDADE DAS UNIDADES GERADORAS

Referência: E-mail TAESA de 11/03/2022 19 / 32


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5.3.3. CURVA DE POTÊNCIA E QUEDA LÍQUIDA

Referência: E-mail TAESA de 11/03/2022 20 / 32


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6. DADOS DE BANCOS DE CAPACITORES SÉRIE

6.1. SE COLINAS – BANCOS DE CAPACITORES SÉRIE 500 KV 198,4 MVAR DA LT 500 KV COLINAS /
MIRACEMA C3

6.1.1. CURVA RESFRIAMENTO DO MOV TEMPERATURA X TEMPO

Compensação Série - Curva Temperatura X


tempo

160

140

120
Temperatura (°C)

100

80

60

40

20

0
0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5 5,5 6 6,5 7
tempo (horas)

Bloqueio de Reinserção por Desbloqueio Automático


Sobretemperatura do Varistor

144°C 80°C

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6.2. SE ITACAIÚNAS – BANCOS DE CAPACITORES SÉRIE 500 KV 428 MVAR DA LT 500 KV ITACAIÚNAS /
COLINAS

6.2.1. CURVA RESFRIAMENTO DO MOV TEMPERATURA X TEMPO

6.3. SE GURUPI – BANCOS DE CAPACITORES SÉRIE 500 KV 161 MVAR DA LT 500 KV GURUPI / MIRACEMA
C1

6.3.1. CURVA CARACTERÍSTICA TENSÃO X CORRENTE

Referência: E-mail TAESA de 11/03/2022 22 / 32


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6.3.2. CURVA RESFRIAMENTO DO MOV TEMPERATURA X TEMPO

6.4. SE MIRACEMA E SE GURUPI – BANCOS DE CAPACITORES SÉRIE 500 KV 161 MVAR DA LT 500 KV
GURUPI / MIRACEMA C2

6.4.1. CURVA CARACTERÍSTICA TENSÃO X CORRENTE

Corrente do Capacitor Tempo para Derivação

< 1.10 infinito

= 1.10 8h

= 1.35 2h

= 1.50 30 min

= 2.00 10 min

= 2.20 10 s

> 2.20 1s

Referência: E-mail TAESA de 11/03/2022 23 / 32


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6.4.2. CURVA RESFRIAMENTO DO MOV TEMPERATURA X TEMPO

Curva de Resfriamento do Varistor a 40°C Ambiente.

Referência: E-mail TAESA de 11/03/2022 24 / 32


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Curva de Resfriamento do Varistor a 25°C Ambiente.

Bloqueio de Reinserção por Desbloqueio Automático


Sobretemperatura do Varistor

150°C 100°C

6.5. SE MIRACEMA E SE GURUPI – BANCOS DE CAPACITORES SÉRIE 500 KV 361,5 MVAR DA LT 500 KV
GURUPI / MIRACEMA C3

6.5.1. CURVA CARACTERÍSTICA TENSÃO X CORRENTE

Referência: E-mail TAESA de 11/03/2022 25 / 32


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6.5.2. CURVA RESFRIAMENTO DO MOV TEMPERATURA X TEMPO

Bloqueio de Reinserção por Desbloqueio Automático


Sobretemperatura do Varistor

114,8°C 71,5°C

6.6. SE GURUPI – BANCOS DE CAPACITORES SÉRIE 500 KV 203,5 MVAR DA LT 500 KV GURUPI / PEIXE 2

6.6.1. CURVA CARACTERÍSTICA TENSÃO X CORRENTE

Referência: E-mail TAESA de 11/03/2022 26 / 32


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Interligação Norte / Sudeste

6.6.2. CURVA RESFRIAMENTO DO MOV TEMPERATURA X TEMPO

Bloqueio de Reinserção por Desbloqueio Automático


Sobretemperatura do Varistor

131,8°C 74,6°C

6.7. SE PEIXE 2 – BANCOS DE CAPACITORES SÉRIE 500 KV 662 MVAR DA LT 500 KV SERRA DA MESA 2 /
PEIXE 2

6.7.1. CURVA CARACTERÍSTICA TENSÃO X CORRENTE

Referência: E-mail TAESA de 11/03/2022 27 / 32


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6.7.2. CURVA RESFRIAMENTO DO MOV TEMPERATURA X TEMPO

Bloqueio de Reinserção por Desbloqueio Automático


Sobretemperatura do Varistor

170 °C 145 °C

Referência: E-mail TAESA de 11/03/2022 28 / 32


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6.8. SE GURUPI – BANCOS DE CAPACITORES SÉRIE 500 KV 161 MVAR DA LT 500 KV SERRA DA MESA /
GURUPI C1

6.8.1. CURVA CARACTERÍSTICA TENSÃO X CORRENTE

6.8.2. CURVA RESFRIAMENTO DO MOV TEMPERATURA X TEMPO

Referência: E-mail TAESA de 11/03/2022 29 / 32


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6.9. SE SERRA DA MESA – BANCOS DE CAPACITORES SÉRIE 500 KV 108 MVAR DA LT 500 KV SERRA DA
MESA / GURUPI C1

6.9.1. CURVA CARACTERÍSTICA TENSÃO X CORRENTE

6.9.2. CURVA RESFRIAMENTO DO MOV TEMPERATURA X TEMPO

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6.10. SE SERRA DA MESA E SE GURUPI – BANCOS DE CAPACITORES SÉRIE 500 KV 161 MVAR (SE GURUPI)
E 108 MVAR (SE SERRA DA MESA) DA LT 500 KV SERRA DA MESA / GURUPI C2

6.10.1. CURVA CARACTERÍSTICA TENSÃO X CORRENTE

Corrente do Capacitor Tempo para Derivação

< 1.10 infinito

= 1.10 8h

= 1.35 2h

= 1.50 30 min

= 2.00 10 min

= 2.20 10 s

> 2.20 1s

Referência: E-mail TAESA de 11/03/2022 31 / 32


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Interligação Norte / Sudeste

6.10.2. CURVA RESFRIAMENTO DO MOV TEMPERATURA X TEMPO

Curva de Resfriamento do Varistor a 40°C Ambiente.

Curva de Resfriamento do Varistor a 25°C Ambiente.

Bloqueio de Reinserção por


Desbloqueio Automático
Sobretemperatura do Varistor

150°C 100°C

Referência: E-mail TAESA de 11/03/2022 32 / 32

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