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Corrosão

Os mecanismos são diferentes para cada tipo de


material
• Metais
– perda de material por dissolução (corrosão);
– pela formação de uma incrustação de material não-metálico
(oxidação).
• Cerâmicos
– ocorrem a altas temperaturas;
– em ambientes considerados extremos.
• Polímeros
– dissolução ou absorção por solvente líquido;
– radiação eletromagnética (U.V.);
– calor. 1
CORROSÃO
introdução: conceitos

“Interação físico-química entre um METAL e o


meio envolvente, da qual resultam mudanças
nas propriedades do METAL, levando
frequentemente à sua inutilização ou do
sistema técnico do qual faz parte ou ainda à
alteração do meio ”

(Federação Europeia de Corrosão)

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CORROSÃO
introdução: conceitos

“Deterioração de um material ou das suas


propriedades devido à
reação com o meio envolvente”

(NACE – National Association


of Corrosion Engineers)

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CORROSÃO
corrosão X metalurgia

Nos processos de
corrosão, os metais
reagem com os
elementos não
metálicos
presentes no meio,
produzindo compostos
semelhantes aos
encontrados na Nestes casos a corrosão
natureza, dos quais corresponde ao inverso dos
foram extraídos. processos metalúrgicos. 4
CORROSÃO
conceito mais abrangente

“A corrosão consiste na deterioração dos


materiais pela ação química ou
eletroquímica do meio, podendo estar
ou não associada a esforços
mecânicos”.

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MECANISMOS BÁSICOS
Variáveis que devem ser consideradas...

• material metálico: composição química, impurezas,


estado da superfície, formato, contato com outros
metais, união (solda, rebites) etc...
• meio corrosivo: composição química, concentração,
pH, impurezas, temperatura, teor de oxigênio,
etc...
• condições operacionais: solicitações mecânicas,
movimento relativo entre o material metálico e o
meio, etc...
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MECANISMOS BÁSICOS
Dependendo do tipo de ação do meio
sobre o material, os processos corrosivos
podem ser classificados em dois grandes
grupos, abrangendo todos os casos de
deterioração por corrosão:

- Corrosão eletroquímica;
- Corrosão química.
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MECANISMOS BÁSICOS

Corrosão
Eletroquímica

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MECANISMOS BÁSICOS
Corrosão Eletroquímica

Em face da necessidade
do eletrólito conter água
líquida, a corrosão
eletroquímica é também
denominada:

corrosão em meio
aquoso.
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MECANISMOS BÁSICOS
Corrosão Eletroquímica
Se caracteriza basicamente por:

• necessariamente na presença de água no estado


líquido;
• temperaturas abaixo do ponto de orvalho da
água, sendo a grande maioria na temperatura
ambiente;
• formação de uma pilha ou célula de corrosão,
com a circulação de elétrons na superfície
metálica.
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MECANISMOS BÁSICOS

Os meios corrosivos em corrosão


eletroquímica são responsáveis pelo
aparecimento do eletrólito.
(ver pilhas de corrosão)

O eletrólito é uma solução eletricamente


condutora constituída de água contendo
sais, bases ou ácidos dissolvidos.

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POTENCIAL DE ELETRODO PADRÃO

MAIOR TENDÊNCIA A CORROSÃO

Tabela - indica a ordem preferencial de cessão de elétrons


- possibilita a previsão de alguns processos corrosivos
MECANISMOS BÁSICOS

Corrosão
Química

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MECANISMOS BÁSICOS
Corrosão Química

Denominada corrosão ou oxidação em altas


temperaturas, tais processos corrosivos se
caracterizam basicamente por:
- ausência da água líquida;
- temperaturas em geral, elevadas, sempre
acima do ponto de orvalho da água;
- interação direta entre o metal e o meio
corrosivo.
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MECANISMOS BÁSICOS
Corrosão Química
Como na corrosão química não se necessita
de água líquida, ela também é denominada
corrosão em meio não aquoso ou
corrosão seca.

Estes processos são menos frequentes na


natureza, envolvendo operações onde as
temperaturas são elevadas.
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MECANISMOS BÁSICOS
Principais Meios Corrosivos e Respectivos Eletrólitos

-atmosfera:
o ar contém umidade, sais em suspensão, gases
industriais, poeira, etc. O eletrólito constitui-se da
água que condensa na superfície metálica, na
presença de sais ou gases presentes no ambiente.

Outros constituintes como poeira e poluentes


diversos podem acelerar o processo corrosivo;
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MECANISMOS BÁSICOS
Principais Meios Corrosivos e Respectivos Eletrólitos

- solos:
Os solos contêm umidade,
sais minerais e bactérias.
Alguns solos apresentam
também, características
ácidas ou básicas.
O eletrólito constitui-se
principalmente da água
com sais dissolvidos;

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MECANISMOS BÁSICOS
Principais Meios Corrosivos e Respectivos Eletrólitos
(continuação)

-águas naturais (rios, lagos e do subsolo):


estas águas podem conter sais minerais,
eventualmente ácidos ou bases, resíduos industriais,
bactérias, poluentes diversos e gases dissolvidos.
O eletrólito constitui-se principalmente da água com
sais dissolvidos.
Os outros constituintes podem acelerar o processo
corrosivo; 18
MECANISMOS BÁSICOS
Principais Meios Corrosivos e Respectivos Eletrólitos
(continuação)
- água do mar: estas águas contêm uma quantidade
apreciável de sais. Uma análise da água do mar
apresenta em média os seguintes constituintes em
gramas por litro (g/L) de água:
Cloreto (Cl-) 18,9799 Sódio (Na+) 10,5561
Sulfato (SO4 -2) 2,6486 Magnésio (Mg2+) 1,2720
Bicarbonato (HCO3 - ) 0,1397 Cálcio (Ca2+) 0,4001
Brometo (Br-) 0,0646 Potássio (K+) 0,3800
Fluoreto (F-) 0,0013 Estrôncio (Sr 2+) 0,0133
Ácido Bórico (H3BO3) 0,0260
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MECANISMOS BÁSICOS
Principais Meios Corrosivos e Respectivos Eletrólitos
(continuação)
-água do mar (continuação) :
A água do mar, em
virtude da presença
acentuada de sais, é um
eletrólito por excelência;
outros constituintes
como gases dissolvidos,
podem acelerar os
processos corrosivos;
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MECANISMOS BÁSICOS
Principais Meios Corrosivos e Respectivos Eletrólitos
(continuação)

- produtos químicos: os produtos químicos, desde que


em contato com água ou com umidade e formem um
eletrólito, podem provocar corrosão eletroquímica.

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Existem processos de deterioração de materiais que
ocorrem durante a sua vida em serviço, que não
se enquadram na definição de corrosão.

Um deles é o desgaste devido à erosão, que remove


mecanicamente partículas do material.
Embora esta perda de material seja gradual e
decorrente da ação do meio, tem-se um processo
eminentemente físico e não químico ou
eletroquímico.

Pode entretanto ocorrer, em certos casos, ação


simultânea da corrosão, constituindo o fenômeno
da corrosão-erosão.
(ver formas de corrosão)
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Outro tipo de alteração no material que ocorre
em serviço, são as transformações
metalúrgicas que podem acontecer em alguns
. em serviço com
materiais, particularmente
temperaturas elevadas.

Em função destas transformações as


propriedades mecânicas podem sofrer
grandes variações, por exemplo apresentando
excessiva fragilidade na temperatura
ambiente.
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A alteração na
estrutura
metalúrgica em si
não é corrosão
embora possa
modificar
profundamente a
resistência à
corrosão do
material, tornando-
o, por exemplo,
suscetível à
corrosão
intergranular
(ver formas de corrosão)
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Formas de Corrosão
A corrosão metálica é classificada em
oito formas diferentes:
• uniforme; • intergranular;
• galvânica; • por lixívia seletiva;
• em frestas; • erosão-corrosão;
• por pites; • corrosão sob-tensão.

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Corrosão Uniforme
É uma forma de corrosão eletroquímica que ocorre
com intensidade equivalente ao longo da superfície
exposta, apresentando uma incrustação ou um
depósito.

Exemplos são a ferrugem no aço e nos ferros em


geral, o escurecimento da prata. Este é o tipo menos
preocupante, pois pode ser prevista, estimada e mais
facilmente controlada.
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Corrosão Galvânica
Ocorre quando dois metais ou ligas com composições
diferentes são unidas eletricamente e ao mesmo tempo
expostos a um eletrólito. Assim o metal menos nobre,
neste ambiente específico irá sofrer corrosão, já o metal
mais inerte, estará protegido contra a corrosão.

Medidas podem ser tomadas para reduzir os efeitos da


corrosão galvânica. As quais são:

•se o acoplamento de metais diferentes for necessário,


selecione dois metais que estejam próximos um do
outro na série galvânica; 27
• evite uma razão desfavorável entre as áreas
superficiais do ânodo e do cátodo; utilize uma área
superficial de ânodo que seja tão grande quanto
possível;

• isole eletricamente uns dos outros metais


dessemelhante;

• conecte eletricamente um terceiro metal com


características anódicas em relação aos outros dois
metais; isso é uma forma de proteção catódica.

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Corrosão em Frestas
Pode ocorrer como consequência de diferenças na
concentração dos íons ou dos gases que estão dissolvidos
na solução eletrolítica em duas regiões da mesma peça
metálica.

A corrosão ocorre no local com menor concentração.


Ocorre em fendas e recessos, ou sob depósitos de
sujeiras ou de produtos de corrosão.

Pode ser prevenida pelo uso de juntas soldadas, pela


utilização de juntas não-absorventes, pela remoção
frequente dos depósitos acumulados, e pela execução de
projetos que visem evitar áreas de estagnação e de uma
drenagem completa.

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Corrosão por Pites
É uma outra forma de ataque por corrosão
localizada.
Normalmente, eles penetram para o interior do
material a partir do topo de uma superfície
horizontal, em uma direção vertical.
Um pite pode ser iniciado por um defeito de
superfície localizado, como um arranhão ou uma
pequena variação na composição.
Os aços inoxidáveis são suscetíveis a essa forma de
corrosão; contudo, a adição de 2% de molibdênio
aumenta a resistência desses aços.
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TIPOS DE CORROSÃO

d
seção parcial
verifica-se aí a
de um tubo profundidade do
caracterizando desgaste causado
a corrosão por pelo processo
corrosivo.
“pites”;

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Corrosão Intergranular
Ocorre ao longo dos contornos de grão.
Prevalece em algumas ligas de aço inoxidável.
Na faixa de 500 a 800 C, ocorre a formação de partículas de
precipitados de Cr23C6.

Essas partículas se formam ao longo dos contornos de grão.

Como o cromo migra para formar os carbonetos, uma região


adjacente a eles fica empobrecida em cromo.
Assim esta região fica suscetível à corrosão.

Essa corrosão é comum em soldagem de aço inoxidável.


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Corrosão Intergranular
Para se evitar esse problema, pode-se adotar
as seguintes medidas:
1) dissolver os carbonetos formados
mediante tratamento térmico;
2) reduzir o teor de carbono nos aços;
3) adicionar elementos de liga, tipo: nióbio,
titânio, que tenham maior afinidade a
formar carbonetos do que o cromo.
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Corrosão intergranular ou
intercristalina

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Lixívia Seletiva
A lixívia seletiva é encontrada em ligas de solução
sólida e ocorre quando um elemento é removido pelo
processo de corrosão.
Este caso é comum em latões onde ocorre a remoção
do zinco.
As propriedades mecânicas da liga são
comprometidas na região afetada.
Pode ocorrer em outras ligas onde o Al, Fe, Co, Cr
ou outros elementos sejam vulneráveis a uma
remoção preferencial.

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Corrosão Seletiva
localizada do latão (plug type); as áreas afetadas
tem aspecto mais escuro.

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Erosão-Corrosão
A erosão-corrosão surge da ação combinada de um
ataque químico e da abrasão mecânica, ou desgaste,
como consequência do movimento de um fluido.
Ela é prejudicial para as ligas que são passivadas
pela formação de uma película de proteção.
A ação abrasiva pode causar erosão dessa película,
deixando o metal desprotegido.
Quanto mais rápida é a formação da película
protetora menos corrosão ocorrerá.
Geralmente o aumento de velocidade aumenta a taxa
de corrosão; o que pode ser aumentado se estão
presentes bolhas e sólidos particulados em
suspensão.
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Erosão-Corrosão
É comum em tubulações, principalmente em dobras,
curvas, mudanças de diâmetro.
Rotores, palhetas de turbina, válvulas e bombas são
bastante suscetíveis a essa forma de corrosão.
A melhor prevenção é eliminar as causas da
corrosão, como: mudança de projeto, eliminar
turbulência e colisão do fluido, a formação de
bolhas e remoção dos particulados.

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CORROSÃO-EROSÃO:
Consiste na aceleração do ataque a um metal em
função do movimento relativo entre o fluido
corrosivo e a superfície metálica.

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Pites ou
alvéolos
ocasionados
por cavitação,
onde ocorreu
redução
brusca do
diâmetro da
tubulação

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Corrosão sob Tensão
A corrosão sob tensão resulta da ação
combinada de uma tensão de tração que é
aplicada e de um ambiente corrosivo.
Alguns materiais que são inertes em meio
corrosivo se tornam suscetíveis à corrosão
quando uma tensão é aplicada.
Pequenas trincas se iniciam e propagam em
uma direção perpendicular à tensão.

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Corrosão sob Tensão
Por exemplo, a maioria dos aços inox sofre
corrosão em soluções que contêm íons
cloretos, enquanto que latões são vulneráveis
quando expostos à amônia.
A tensão não necessariamente é externa, pode ser
resultado de contração desigual.
A melhor forma de controle é reduzir os níveis
de tensão, como alterações de projetos,
tratamentos térmicos, etc.
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Fragilização por H2
A fragilização por hidrogênio é semelhante à
corrosão sob tensão.
O hidrogênio na forma atômica se difunde
intersticialmente através do reticulado
cristalino.
As causas prováveis baseiam-se na
interferência com o movimento das
discordâncias que o hidrogênio dissolvido
apresenta, principalmente causando fratura
transgranular.
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Fragilização por H2
Alguns processos com fonte de hidrogênio são:
decapagem ácida, eletrogalvanização, atmosferas
com presença de hidrogênio a alta temperatura,
como tratamentos térmicos e soldas.
O controle se dá pela redução da fonte de
hidrogênio, redução no limite de resistência à
tração da liga por tratamento térmico, recozimento
a altas temperaturas para eliminar o hidrogênio
dissolvido, uso de liga mais resistente à
fragilização.
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Empolamento por hidrogênio

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Cobre e ligas de cobre
• resiste a:
- água do mar;
- água doce, fria ou quente. O cobre é
especialmente indicado para tubulações de águas
macias com alto teor de oxigênio, baixo teor de
ácido carbônico e sais de manganês;
- H2S4, H3PO4, ácido acético e outros ácidos não
oxidantes, desde que diluídos e não aerados;
- exposição à atmosfera;
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Cobre e ligas de cobre
• não resiste a:
- ácidos oxidantes (por ex., HNO3, H2SO4 quente
concentrado e ácidos não oxidantes aerados);
- NH4OH mais oxigênio. Este meio provoca a
corrosão sob tensão;
- águas e soluções aquosas aeradas e com alta
velocidade;
- sais oxidantes de metais pesados, como FeCl3 e
Fe2(SO 4) 3;
- H2S, S e alguns compostos de enxofre. 48
Níquel e ligas de níquel
• resistente a:
- álcalis, a temperaturas baixas ou altas, inclusive
álcalis fundidos;
- ácidos orgânicos e inorgânicos não oxidantes
diluídos. A resistência é aumentada se os ácidos
forem desaerados;
- corrosão atmosférica. Também boa resistência à
oxidação ao ar em temperaturas elevadas;

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Níquel e ligas de níquel
• não é resistente a:
- ácidos oxidantes, como HNO3;
- sais oxidantes, como FeCl3, CuCl2, K2Cr2O7;
- hidróxido de amônio aerado;
- hipocloritos alcalinos;
- água do mar;
- enxofre ou atmosferas que contenham enxofre, a
T> 315C.
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Alumínio e suas ligas
• resistente a:
- NH4OH, frio ou quente;
- ácido acético (frio ou quente) e muitos outros ácidos
orgânicos (como, por exemplo, cítrico, tartárico e málico);
- ácidos graxos;
- ácido nítrico, em concentrações acima de 80%, até cerca de
500C;
- água destilada;
- atmosferas rurais, urbanas e industriais. Menos resistente a
atmosferas marinhas;
- enxofre, atmosferas com enxofre.
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Alumínio e suas ligas
• não é resistente a:
- HCl, HBr (diluído ou concentrado), H2SO4 (satisfatório à
temperatura ambiente, concentrações abaixo de 10%), HF,
HCl4, H3PO4, fórmico, oxálico;
- álcalis. Cal e concreto fresco são corrosivos, como também
os álcalis fortes (NaOH) e as aminas orgânicas muito
alcalinas;
- mercúrio e sais de mercúrio;
- água do mar;
- águas que contenham íons de metais pesados (Cu, Fe);
- solventes clorados;
- álcool etílico, propílico ou butílico (anidro) a temperaturas
elevadas.
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Chumbo e ligas de chumbo
• É torna passivo em muitos meios corrosivos que
formam compostos insolúveis de chumbo, como,
por exemplo, H2SO4, HF, H3PO4, H2CrO4. Estes
compostos se depositam na superfície do chumbo
na forma de camadas impermeáveis que dificultam
a continuação do ataque. Este fato permite o uso
do chumbo em muitas aplicações de indústria
química, como revestimentos e tubulações.
• O chumbo é atacado por ácido nítrico diluído e
por vários ácidos orgânicos aerados e diluídos,
como o ácido acético e o ácido fórmico. 53
Chumbo e ligas de chumbo
• Uma porcentagem considerável do chumbo
produzido é utilizada em aplicações em que
se exige resistência à corrosão. Destas, uma
fração considerável se relaciona com o
ácido sulfúrico.
• O chumbo é resistente à água do mar.
Resiste também à ação de água doce e a
ação atmosférica.
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Titânio e suas ligas
• O titânio possui três características
importantes que o qualificam para
aplicações que exijam resistência à
corrosão. São elas a resistência à água do
mar e outras soluções de cloretos, a
resistência aos hipocloritos e ao cloro
úmido e a resistência ao ácido nítrico.

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Titânio e suas ligas
• O metal não é resistente aos ácidos sulfúrico
e clorídrico de pureza relativamente alta,
mas resiste bem a este ácido quando estão
contaminados com íons de metais pesados,
como Fe+3, Cu++ ou outras substâncias
oxidantes (por exemplo, K2Cr2O7, NaNO3).
Torna-se também resistente a estes ácidos
quando ligado com platina ou paládio.
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