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O conhecimento científico e a
enfermagem

April 2003 · Millenium - Journal of Education Technologies and


Health

Authors:

Daniel Marques da Silva


Polytechnic Institute of Viseu

Ernestina Maria Veríssimo Batoca

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Silva, Daniel Marques da & Batoca, Ernestina Maria Verissím o (2003). O conhecimento científico e a
e n fermag
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O CONHECIMENTO CIENTÍFICO E A ENFERMAGEM

Daniel Marques da Silva*

Ernestina Maria Veríssimo Batoca**

(*)(**) Docente da Escola Superior de Enfermagem

INTRODUÇÃO

A proliferação das ciências e das técnicas forma um horizonte feito de lógicas, onde predominam o
modo de fazer, a eficácia, a experiência e as distribuições das correlações estatísticas (Petitat, 1998).
Vivemos numa era científica na qual predomina o conhecimento racional e o conhecimento científico é,
para muitos, a única espécie de conhecimento aceitável. No entanto está a verificar-se uma mudança de
paradigma que conduz a uma mudança profunda no pensamento, percepção e valores que formam uma
determinada visão da realidade. O universo passa de uma visão mecanicista para a visão de um todo
dinâmico, indivisível, no qual as partes são essencialmente inter-relacionadas (Waldow, 1998).

Este paradigma tem influenciado a enfermagem e o cuidar tem sido discutido nas suas múltiplas
dimensões. As enfermeiras vêem as pessoas como seres totais, que possuem família, cultura, têm
passado e futuro, crenças e valores que influenciam nas experiências de saúde e doença.

O conhecimento empírico parece avaliar mais o elemento intelectual. Contudo, como diz Watson
(1988), a enfermagem é uma ciência humana não podendo estar limitada à utilização de conhecimento
relativo às ciências naturais. A enfermagem lida com seres humanos, que apresentam comportamentos
peculiares construídos a partir de valores, princípios, padrões culturais e experiências que não podem
ser objectivados e tão pouco considerados como elementos separados.

A enfermagem tem-se desenvolvido numa estrutura particular de referência e, portanto, num tipo
"particular" de conhecimento. Dizemos "particular" pois não se enquadra totalmente dentro do
preconizado "conhecimento científico". É frequente, na enfermagem, as enfermeiras depararem-se com
situações que requerem acções e decisões para as quais não há respostas científicas. Em várias

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situações, como nos diz Waldow (1998), outras formas de conhecimento provêm insight e
compreensão.

O conhecimento empírico é caracterizado por ser sistematicamente organizado em leis gerais e teóricas
cujo propósito é o de descrever, explicar e predizer fenómenos de interesse especial. As teorias de
enfermagem, conforme Chinn e Kramer (1995) referem, sofrem críticas e não são consideradas como
totalmente enquadradas dentro das normas das teorias científicas. O que caracteriza as teorias de
enfermagem é o facto de que elas englobam outros padrões de conhecimento, além do empírico. A
enfermagem, como nos diz Waldow (1998), além das ideias dos teóricos sobre a saúde, inclui aspectos
que reflectem crenças e valores. A pessoa da enfermeira, as pessoas com quem interage, assim como
os insights que resultam da arte de enfermagem, são também incluídos. A enfermagem apropria-se de
conhecimentos de outras áreas.

PADRÕES DE CONHECIMENTO NA ENFERMAGEM

Carper (1978), ao investigar a literatura de enfermagem, identificou e descreveu quatro padrões de


conhecimentos que as enfermeiras têm valorizado e utilizado na prática. Além do conhecimento
empírico refere os seguintes padrões:

1. Conhecimento Ético

Este componente é considerado o conhecimento moral da enfermagem. Envolve julgamentos éticos


constantes e, frequentemente, implica confrontar valores, normas, interesses ou princípios. O
conhecimento ético não descreve ou prescreve a decisão a ser tomada, pelo contrário, ele
provê insight sobre as possíveis escolhas a serem feitas e o seu porquê. A teoria ética não pode ser
testada, porque os relacionamentos da teoria residem sobre uma lógica filosófica subjacente, que não
pode ser empiricamente conhecida.

Para Chinn e Kramer (1995), a pesquisa empírica pode oferecer factos e informações que podem
orientar o desenvolvimento do conhecimento ético e contribuir na formação de decisões éticas
correctas, porém os métodos empíricos não podem ser usados para testar teorias éticas.

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Segundo Carper (1978), o conhecimento ético, considerado o comportamento moral, vai além do
simples conhecerem-se as normas ou códigos éticos da profissão, incluindo todas as acções voluntárias
que são deliberadas e sujeitas a julgamentos.

2. Conhecimento Pessoal em Enfermagem

O conhecimento pessoal em enfermagem compreende a experiência interior de tornar-se um todo,


um self consciente. Para isso é necessário absorver-se na totalidade da experiência conscientemente e
fazer introspecção, criando-se um significado pessoal interior que é formado através das experiências da
vida, ou melhor, experiências vividas.

Ao contrário do conhecimento ético e empírico, o conhecimento pessoal não é expresso directamente


através da linguagem, mas sim pela sua existência. O que é percebido pelos outros é a existência da
pessoa ou personalidade.

O conhecimento pessoal privilegia a totalidade e integridade, promove o envolvimento e evita


comportamentos manipulativos e impessoais. Ao considerar o self da outra pessoa, por exemplo, o
enfermeiro com/e o paciente, o encontro caracteriza-se por ser um cuidado, no qual ambos se ajudam a
crescer.

Ao conhecer-se, conhece-se o outro, ou seja, identificamo-nos com o outro e isso compõe um elemento
para o cuidado humano, que é manifestado apenas interpessoalmente (Watson, 1988).

3. Conhecimento Estético

Este tipo de conhecimento é conhecido como a arte da enfermagem. Expressa-se através das acções,
comportamentos, atitudes, condutas e interacções da enfermagem com as pessoas. A percepção do
significado em um encontro é o que cria uma acção de arte na enfermagem e a percepção do significado
por parte da enfermeira é reflectida na acção realizada (Chinn e Kramer, 1995).

Johnson (1994) apresenta cinco sentidos de arte em enfermagem: habilidade em extrair significado nos
encontros com os pacientes; habilidade em estabelecer uma conexão significativa com o paciente;
habilidade em realizar actividades de enfermagem com competência; habilidade em usar a lógica ao
prescrever o curso de uma acção de enfermagem; habilidade em conduzir moralmente a sua prática de
enfermagem.

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É importante ressaltar que, embora descritos separadamente, os quatro padrões de conhecimento


ocorrem de forma inter-relacionada e emergem da totalidade da experiência, sendo cada um
igualmente necessário, cada um deles contribuindo como componente essencial para a prática de
enfermagem.

Reafirmando a ideia da integridade do conhecimento na enfermagem, no que respeita ao ser humano,


todos os padrões são necessários e interactuam, sobressaindo mais um do que outro, em alguns
momentos, porém sempre presentes.

A natureza do cuidar (ontologia) e o seu conhecimento (epistemologia) tem sido alvo de interesse e as
pesquisas têm incluído os aspectos éticos, estéticos e pessoais, além do empírico. O cuidar é visto como
unificador e integrador dos vários padrões do conhecimento (Waldow, 1998).

O VALOR DA EXPERIÊNCIA

Quanto aos padrões de conhecimento na enfermagem, os componentes estético, ético e pessoal têm
em comum a percepção e a intuição. Há contudo um outro elemento que surge como précondição para
esses padrões de conhecimento – a experiência (Waldow, 1998).

A experiência tem sido um dos elementos enfatizados por Benner (1984): é através dela que o
enfermeiro aprende a focalizar de imediato aquilo que é relevante na situação e extrair o seu
significado.

Segundo esta autora, só os enfermeiros que participam na prática dos cuidados têm noção da
complexidade e da perícia exigida por um determinado cuidado. Os enfermeiros serão considerados
tanto melhores profissionais quanto mais próximos dos padrões de excelência definidos estiver o seu
desempenho e a excelência no exercício da prática só se consegue participando dela.

Benner (1982; 1984) afirma que nunca se começa como perito e que o indivíduo passa por cinco níveis
de experiência: principiante, principiante avançado, competente, proficiente e perito. Esta autora traz
contribuições valiosas no que respeita ao conhecimento, principalmente ao diferenciar o conhecimento
teórico – "saber o quê", do conhecimento prático – "saber como". A experiência na enfermagem,

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fornecerá a "proficiência" que para a autora é a autoridade intelectual e científica que pode ser
entendida como a associação entre conhecimento teórico e da prática (Lopes e Lourenço, 1998).

Marta Rogers (1994) afirma num dos seus últimos trabalhos que a enfermagem é um sistema
organizado e abstracto que usa o seu conhecimento na prática. A prática, para a autora, não é a
enfermagem, mas o modo pelo qual usamos o conhecimento da enfermagem. Ora, como diz Waldow
(1998), se o cuidar é a nossa prática (que se caracteriza por acções e comportamentos de cuidar) então
esse é o nosso conhecimento. Este conhecimento reúne os padrões de conhecimento de Carper (1978),
pois o cuidar em seu sentido autêntico é ético (Fry, 1988, 1989; Harrison,1990), é estético, pois é
interactivo e desenvolve habilidades manuais, é pessoal, pois é intencional, relacional, depende de
vontade, de autoconhecimento, de desprendimento, de responsabilidade, comprometimento, e
é empírico, pois é viável de teorização, pode ser explicado e predito.

Nenhum dos padrões sozinho pode caracterizar o cuidar/cuidado, pois este inclui em suas acções e
comportamentos, além do espírito científico, a emoção, a sensibilidade, a destreza e a habilidade.

O processo de cuidar pode ser entendido como um conjunto de acções e comportamentos realizados no
sentido de favorecer, manter ou melhorar a condição humana no processo de viver ou morrer. Neste
sentido, o processo de cuidar é um processo interactivo, de desenvolvimento, de crescimento, que se dá
de forma contínua ou em um determinado momento, mas que tem o poder de conduzir à
transformação (Waldow, 1998).

O cuidar é considerado como uma forma de ser, como uma forma de se relacionar, como um imperativo
moral (Watson, 1988) e constitui a essência de enfermagem, como nos dizem Leininger (1991) e
Swanson (1991).

O cuidar é contextual, relacional, existencial e, dessa forma, é construído entre o ser que cuida e o ser
que é cuidado. O foco no cuidado em nenhuma hipótese rejeita alguns aspectos da ciência, apenas
pretende desmistificar o facto de que o que contém emoção, sensibilidade e intuição não é
conhecimento.

Sendo a enfermagem uma profissão em que as pessoas (enfermeiros) prestam cuidados a outras
pessoas, é importante a qualidade da relação interpessoal e intencional entre o enfermeiro e o utente,
inerente ao acto de cuidar.

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Watson (1985) relaciona intimamente o processo do cuidar humano (human care) com um processo de
interacção entre seres humanos, sendo o cuidar humano a dimensão da prática profissional. É esta
relação interpessoal que a autora chama da essência dos cuidados de enfermagem. O acessório dos
cuidados de enfermagem são o conjunto das técnicas, dos protocolos, das formas de organização
utilizadas pelas enfermeiras, ou seja aquilo que serve de suporte à sua actividade.

Cuidar é o ideal moral da enfermagem cujo fim é a protecção, a promoção e a preservação da dignidade
humana. Este ideal moral do cuidar em enfermagem sendo como que o seu ponto de partida é também
uma atitude que tem de se tomar, um desejo, uma intenção, um compromisso que se manifesta em
actos concretos - actos de cuidar.

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BIBLIOGRAFIA

BENNER, P. (1982) – From novice to expert. American Journal of Nursing, 8, Março.

BENNER, P. (1984) – From novice to expert: excellence and power in clinical nursing practice. Menlo Park:
Addison-Wesley.

CARPER, B. A. – (1978) – Fundamental patterns of knowing in nursing. Advanced Nursing Science, 1 (1),
p. 13-23.

CHINN, P. L. ; KRAMER, M. K. (1995) – Nursing’s patterns of knowing. In Theory and nursing: a systematic
approach. Missouri: Mosby, p. 1-18.

FRY, Sara (1988) - The ethic of caring: can it survive in nursing? Nursing Outlook, 36, p. 48.

FRY, Sara (1989) – The ethics of compromise. Nursing Outlook, 37, p. 152.

FRY, Sara (1994) – La ética en la practica de la enfermería: guía para la toma de decisiones éticas: Suiza:
Consejo Internacional de Enfermeras.

HARRISON, L. (1990) – Maintaining the ethic of caring in nursing. Journal of Advanced Nursing, 15, p.
125-127.

JOHNSON, J. L. (1994) – A dialectical examination of nursing. Advanced Nursing Science, 17 (1), p. 1-14.

LEININGER, M. M. (1991) - Culture care diversity and universality: Theory of nursing. N. York: National
League for Nursing Press.

LOPES, M. J. ; LOURENÇO, Orlando (1998) – Concepções de enfermagem e desenvolvimento sócio-


moral: Alguns dados e implicações. Análise Psicológica, XVI (4), p. 655-665.

PETITAT, André (1998) – Ciência, afectividade e cuidados de enfermagem. In MEYER et al. – Marcas da
diversidade: saberes e fazeres da enfermagem contemporânea. Porto Alegre: Artemed.

ROGERS, Martha (1992) - Nursing science and the space age. Nursing Science. Quarterly, 5 (1), p. 27-34.

Silva, Daniel Marques da & Batoca, Ernestina Maria Verissím o (2003). O conhecimento científico e a
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SWANSON, K. (1991)- Empirical development of a middle range theory of caring. Nursing Research, 40,
p.161-166.

WALDOW, Vera R. (1998) – Examinando o conhecimento na enfermagem. In MEYER et al. Marcas da


diversidade: saberes e fazeres da enfermagem contemporânea. Porto Alegre: Artmed.

WATSON, Jean (1985) - Nursing: the philosophy and science of caring. 2ª ed., Boulder, Colorado:
Associated University Press.

WATSON, Jean (1988) - Nursing: human science and human care. A theory of nursing. New York:
National League for Nursing.

Nota DO EDITOR: Em Spectrum de Millenium, nº 26, o artigo intitulado CORRENTES DE PENSAMENTO


EM CIÊNCIAS DE ENFERMAGEM, por lapso, saiu com a indicação de autoria apenas do Prof. Daniel
Marques da Silva. Na realidade, trata-se de um artigo de parceria com a Profª. Ernestina Maria
Veríssimo Batoca, também docente da Escola Superior de Enfermagem. Pelo lapso, apresentamos o
nosso mais sincero pedido de desculpa.

Citations (3) References (0)

... Propõe-se neste artigo, originalmente, a


composição agregada de dez padrões
fundamentais do conhecimento em enfermagem
(padrões PFCE), incluindo um "novo" padrão do
conhecimento em enfermagem, "o conhecimento
solidário" (Carper, 1978;Schön, 1983;Leininger &
Watson, 1990;Chinn & Kramer, 1995;Munhall,
1993;Roach, 2002;Benner, Hughes, & Sutphen,
2008;White, 1995;Wolff, 1996) (Heath, 1998; Silva
& Batoca, 2003; Kim & Kollack, 2006;Zander,
2007;Nunes, 2010;Johns, 2010;Melo-Dias & Lopes,
2010;Waldow & Borges, 2011) (Vale & Pagliuca,
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que orientan y/o se presentan en otros estudios,
hace relevante la realización de esta investigación,
ya que permite compartir tales aspectos. Estas
premisas han sido blanco de interés y de
investigaciones por abarcar aspectos éticos,
estéticos, personales y empíricos ( Silva & Botoca,
2004 ), que hacen del cuidar un unificador e
integrador de varios patrones del conocimiento
(Waldow, 1998). En este contexto, la discusión
acerca de esta temática se propone contribuir con
la ciencia del " cuidar " y su consecutiva
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