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NTS0046 – Ver 0
ESPECIFICAÇÃO
SÃO PAULO
AGOSTO 1999
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Instrumento Organizacional
Tipo: Fase:
SABESP ---
SUMÁRIO
1. OBJETIVO ...............................................................................................................3
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...............................................................................3
3. DEFINIÇÕES............................................................................................................3
4. CONDIÇÕES GERAIS ................................................................................................4
4.1 Identificação.............................................................................................................4
5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS......................................................................................4
5.1 Características técnicas e construtivas ................................................................4
5.1.1 CABEÇOTE DE DOSAGEM ..................................................................................4
5.1.2 DIAFRAGMA ..........................................................................................................4
5.1.3 CORPO DA BOMBA ..............................................................................................5
5.1.4 SISTEMA DE DOSAGEM ......................................................................................5
5.1.5 SISTEMA DE ACIONAMENTO ..............................................................................5
5.1.6 PARAMETRIZAÇÃO ..............................................................................................6
6. INSPEÇÃO E ENSAIOS .............................................................................................6
6.1 Condições da inspeção ..........................................................................................6
6.2 Ensaios testemunhados .........................................................................................6
6.2.1 INSPEÇÃO VISUAL ...............................................................................................7
6.2.2 ENSAIO DE PERFORMANCE ...............................................................................7
6.2.2.1 MATERIAIS NECESSÁRIOS .........................................................................7
6.2.2.2 EXECUÇÃO DO ENSAIO ...................................................................................7
7. GARANTIA..................................................................................................................7
8. ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO ........................................................................................8
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1. OBJETIVO
Fixar as condições necessárias para utilização, inspeção e aceitação de bombas
dosadoras de diafragma eletromagnéticas para dosagem de produtos químicos em
solução.
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação deste
documento. Para referências datadas, aplicam-se somente as edições citadas. Para
referências não datadas, aplicam-se as edições mais recentes do referido documento
(incluindo emendas):
NBR 7094: Máquinas elétricas girantes - Motores de indução
NBR 12560: Bombas dosadoras de diafragma
3. DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Norma são adotadas as definições abaixo:
VAZÃO DE DOSAGEM:
Volume de solução química que a bomba é capaz de aspirar e injetar na unidade de
tempo.
CURVA DE DOSAGEM:
Representação gráfica da vazão de dosagem em função da contrapressão no
recalque, do posicionamento da escala de regulagem, ou do sinal elétrico de comando
no modo automático.
ESCALA DE REGULAGEM:
Escala indicadora da percentagem da vazão máxima.
ALTURA DE ASPIRAÇÃO:
Distância vertical compreendida entre o centro do cabeçote de dosagem e a válvula de
retenção no tanque de solução química.
FAIXA DE TRABALHO:
Valores compreendidos entre a máxima e a mínima vazão de dosagem, para uma
determinada pressão e altura de aspiração, nos quais a bomba mantém a precisão.
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4. CONDIÇÕES GERAIS
As bombas dosadoras fabricadas conforme esta norma devem trabalhar em regime
contínuo, com soluções em concentrações normalmente utilizadas em tratamento de
água para consumo público e em tratamento de águas residuárias.
4.1 Identificação
Cada bomba dosadora deverá ser provida de uma plaqueta de identificação, em aço
inox ou plástico, fixada em seu corpo em local visível e de fácil acesso, contendo as
seguintes informações mínimas:
Razão social e endereço do fabricante;
Modelo ou tipo de bomba dosadora;
Número ou letras de série ou de fabricação;
Vazões máxima e mínima a pressões máxima e mínima;
Dimensões das conexões de entrada e saída;
Conexão elétrica (tensão, freqüência, e número de fases;
Ano de fabricação;
5. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS
5.1 Características técnicas e construtivas
5.1.1 Cabeçote de dosagem
Deve ser construído de polietileno ou PVC ou PVDF ou polipropileno ou Hastelloy-C
ou aço inox; e capaz de suportar uma vez e meia a pressão máxima de trabalho, sem
apresentar vazamentos ou deformações.
O material de construção deve ser resistente à corrosão provocada pela agressividade
da solução química especificada no pedido de compra e permitir a dosagem de vários
produtos diferentes.
Deve suportar o aperto dos parafusos de fixação até o torque necessário para que haja
vedação, sem que ocorram fissuras ou deformações.
Os parafusos de fixação do cabeçote de dosagem no corpo da bomba devem ser de material
metálico ou plástico.
5.1.2 Diafragma
Deve ser construído com material resistente à corrosão provocada pela solução a ser
dosada.
O diafragma deve apresentar total aderência com o corpo e cabeçote de dosagem da
bomba, de modo a garantir uma elevada durabilidade.
A movimentação do diafragma deve ser realizada por:
Sistema de pino guia, excêntrico e mola de retorno;
Pistão hidráulico com retorno por mola;
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6. INSPEÇÃO E ENSAIOS
6.1 Condições da inspeção
Cada bomba dosadora poderá ser inspecionada pela Sabesp ou representante por ela
designado.
O fabricante deverá permitir livre acesso do inspetor a todas as dependências da fábrica onde
será realizada a inspeção, como também a todas as informações relativas ao fornecimento,
inclusive desenhos de fabricação, memoriais técnicos, e etc.
A inspeção dos equipamentos não isenta o fornecedor de total responsabilidade pelo
fornecimento.
A Sabesp deverá ser avisada com antecedência mínima de 5 (cinco) dias úteis, da data
marcada para a realização dos testes.
A instalação para a realização dos ensaios deverá estar sujeita à aprovação prévia da
Sabesp ou pelo responsável pela inspeção previamente designado.
6.2 Ensaios testemunhados
Quando não houver a exigência dos ensaios testemunhados, a Sabesp deverá
solicitar na proposta técnica, a apresentação do certificado da norma ISO 9001 ou
9002.
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7. GARANTIA
O fabricante deve oferecer garantia para todos os componentes do equipamento
ofertado, que nunca deve ser inferior a doze meses.
O fabricante deve garantir o suprimento de peças da bomba dosadora, por um período
mínimo de dez anos.
O fabricante deve garantir a assistência técnica necessária para cada bomba
dosadora adquirida.
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8. ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO
As bombas dosadoras de diafragma eletromagnéticas que atenderem às condições
prescritas nesta Norma e às especificações técnicas podem ser aceitas; caso
contrário, devem ser rejeitadas.
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Considerações finais:
- 9 páginas.
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