1. Artéria temporal
Altura
( Na direção do meato acústico)
2. Artéria mandibular
(corpo da mandíbula)
3. Artéria carótida
(2 dedos na face lateral do
pescoço)
4. Artéria braquial
(pinça o bíceps)
5. Artéria radial
6. Artéria ulnar
7. Artéria aorta abdominal
8. Artéria femoral
9. Artéria poplítea
10. Artéria dorsal do pé
(No trajeto do extensor longo do
hálux)
11. Artéria tibial
( Região retro-maleiolar)
12. Aferição de pressão
13. Ausculta pulmonar
14. Aferição de pulso
15. Aferição respiratória
16. Temperatura corporal
17. Comprimento real
Se tolera uma diferença de medida de
até 0,5 cm.
Estende a fita da EIAS até a borda
inferior do maléolo medial e
compara com o outro membro.
18. Comprimento aparente
Se tolera uma diferença de medida de
até 1 cm.
Estende a fita da prega umbilical até a
borda inferior do maléolo medial e
compara com o outro membro.
19. Envergadura
Distância compreendida entre as
extremidades dos terceiros
quirodáctilos estando o paciente
com os MMSS abduzidos a 90º até
a região médio esternal, ou de um
dedo ao outro.
20.
Normaliza a pelve
Distância planta-vértice
Para pacientes no leito:
Mede do vértice à EIAS e da EIAS
para a região plantar. E multiplica
por 2.
Para pacientes que amputaram as
pernas:
Do vértice (cabeça) ao púbis e
multiplica por 2.
Da ponta do dedo ao esterno e
multiplica por 2.
21. Perimetria de cotovelo
22. Perimetria de joelho
- Mensura o ponto médio da patela
- Mede e marca 10 cm acima e 10 cm
abaixo. (Pode usar qualquer
medida, desde que seja a mesma)
- Analisa a medida circunferencial por
meio do ponto médio da patela; 10
cm proximal e 10 cm distal.
23. Citometria torácica
-Feita com o individuo em Sedestação
ou ortostatismo
- Realiza a medida do tronco a partir do
processo xifoide e pede para o
paciente fazer uma expiração e
inspiração máxima e registra as
duas medidas.
24. Goniômetro – flexão de
cotovelo
- Institui uma haste fixa e uma haste
móvel.
- Mantém a haste fixa paralela ao
seguimento
- Mantém a linha central do
goniomentro na linha central da
estrutura óssea.
- Coloca o fulcro no epicondilo e pede
ao paciente para realizar o
movimento
25. Goniômetro – extensão de
cotovelo
Mesmo procedimento do anterior
- Coloca o fulcro no epicôndilo lateral e
pede ao paciente para realizar o
movimento.
- Olha o grau
26. Goniômetro – desvio radial
27. Goniômetro – desvio ulnar
28. Goniômetro – flexão do
punho
29. Goniômetro – Extensão do
punho
● Reflexo:
A resposta reflexa é dada em graus:
0º- Arreflexia ( ausência de reflexo)
1º- Hiporreflexia
2º- Normorreflexia
3º- Hiperreflexia
4º- Clonos (Incapacidade de regular a fase
de contração e relaxamento. O músculo
fica fibrilando. É comum em pacientes com
lesão do SNC).
30. Reflexo braquiorradial
-Percute a inserção do tendão
- Testa C6.
- Resposta motora: extensão de punho
31. Reflexo bicipital
-Percute a inserção do tendão do
bíceps braquial
- Resposta motora: flexão de cotovelo
- Testa C5 e C6.
32. Reflexo patelar
-Percute a inserção do tendão do
quadríceps.
- Testa L2 e L3
- Resposta motora: extensão do joelho
33. Reflexo tricipital
-Percute a inserção do tendão do
tríceps braquial
- Testa C7.
- Resposta motora: extensxão de
cotovelo
34. Reflexo aquileu
-Percute a inserção do tendão do sóleo
- Testa: S1 e S2
- Resposta motora: plantiflexão
35. Reflexo nervo craniano
-É feita uma percussão na sínfise
mandibular do paciente.
- Observa uma resposta com a abertura
da boca.
- Indica manutenção e integridade do
nervo TRIGÊMEO.
Testes de instabilidade
anterior
36. Apreensão anterior
-Testa a instabilidade da
glenoumeral anterior.
-ligamento glenoumeral anterior
Abdução em 90º dos braços e
rotação externa
-Posição do paciente: Em
decúbito dorsal
-Posição do terapeuta: Em pé,
ao lado do paciente.
● medo da luxação do
ombro causa feição de
medo e contração da
musculatura antagonista.
37. Carga e deslocamento ou
gaveta anterior
Testa também a glenoumeral
anterior
-Terapeuta estabiliza a escápula
com a mão no ombro.
-Palpa a cabeça do úmero e
desloca para a frente e volta.
-Posição do terapeuta: em pé
atrás do paciente
-Posição do paciente:
Testes de instabilidade
posterior

38. Apreensão posterior
Testa a instabilidade da
glenoumeral posterior.
Abdução em 90º dos braços,
adução horizontal e rotação
interna (medial).
PP: Decúbito dorsal
PT: Em pé, ao lado do paciente.
39. Empurra e puxa
Testa o ligamento glenoumeral
posterior.
PP: Em decúbito dorsal
PT: Em pé, ao lado do paciente
Testes para
Instabilidade Inferior e
Multidirecional
40. Sinal do sulco subacromial
Analisa instabilidade inferior, da
glenoumeral.
PP: Sentado com a mão na
barriga, terapeuta põe a mão no
braço e empurra para baixo.
PT: Em pé, ao lado do paciente.
41. Rowe
Testa instabilidade
multidirecional.
Com o paciente curvado
apoiado com o braço na ponta
da maca (Flexão de tronco),
terapeuta( Em pé ao lado do
paciente) estabiliza a cabeça do
úmero e empurra para frente,
para trás, para o lado e para o
outro.
42. Feagin
Testa instabilidade glenoumeral.
Paciente: põe a mão com o
braço estendido no ombro do
terapeuta.
Terapeuta: Empurra cabeça do
úmero para baixo.
Testes musculares e
tendinosos
43. Speed up
Analisa a cabeça longa do
biceps.
PP: sentado
Terapeuta põe resistência no
braço para testar a cabeça
longa do biceps.
PT: em pé, ao lado do paciente.
44. Yergason
Testa a cabeça curta do tendão
bicipital.
Palpa o tendão bicipital e aplica
a resistência no punho.
Mão pronada e o paciente vai
supinar.
PT: em pé ao lado do paciente.
45. Lata vazia – joob
Testa o musculo supra
espinhoso
PP: Em pé com a mão
estendida e o polegar para
baixo.
PT: Em pé...paciente
46. Lata cheia
47. Napoleão
Testa o redondo menor para ver
se tem fraqueza.
PP: em pé com a mão na
barriga o terapeuta tenta abrir o
braço do paciente e ele resiste.
Testes de manguito
rotador
48. Geber ou lift-off
Testa o músculo subescapular
para avaliar fraqueza.
PP: em pé com as mãos nas
costas.
Terapeuta palpa o músculo e
pede para paciente afastar a
mão das costas.
49. Napoleão
Testa fraqueza de redondo
menor.
PP: em pé, com a mão na
barriga o terapeuta tenta abrir o
braço do paciente e ele resiste.
50. Infraespinhal
 Testa fraqueza de infra
espinhoso.
PP: Em pé ou sentado.
Rotação externa e terapeuta
aplica a resistência
51. Kennedy e Hawkins
PP: Sentado, flexão de ombro e
faz uma rotação interna.
Faz uma impactação da cabeça
do úmero com o acrômio.
52. Neer
Paciente abduz o braço e
observa se tem creptação na
glenoumeral.
53. Cisalhamento
Testa a articulação
acromioclavicular.
Movimento de apertar a cabeça
do úmero para ver se tem
crepitação na articulação AC.
PP: SEntado
PT: Em pé ao lado do paciente.
54. Elman
Teste para avaliar se tem
crepitação no ombro.
PP: Decúbito lateral
PT: em pé ao lado do paciente

55. TTMS nervo mediano

Segura os três primeiros dedos,
e extensão do punho com
supinação, rotação externa e
extensão do cotovelo.
56. TTMS nervo ulnar

Testa nervo ulnar - 4º e 5º

falanges.

o ombro do paciente, faz

abdução de 90º, segurando os 2
ultimos dedos, extensão do
punho, pronação e flexão de
cotovelo.