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PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES.................................................................................5
OBRIGAÇÕES FEDERAIS....................................................................................5
OBRIGAÇÕES ESTADUAIS..................................................................................5
OBRIGAÇÕES MUNICIPAIS;................................................................................5
IMPOSTOS ESTATUAIS.......................................................................................7-8
IMPOSTOS MUNICIPAIS......................................................................................9-15
RAZONETE ........................................................................................................15
BALANÇO PATRIMONIAL...................................................................................17-18
DRE....................................................................................................................... 18
DLPA ................................................................................................................... 19
DMPL..................................................................................................................... 20
DFC........................................................................................................................ 21
DVA........................................................................................................................ 23
NOTAS EXPLICATIVAS........................................................................................25
REFERENCIAS DE BIOGRAFIAS.........................................................................27
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NATUREZAS JURÍDICAS
A natureza jurídica de uma empresa nada mais é que a classificação que determina a
estrutura do negócio. Ela é quem define as regras, deveres que os sócios devem
seguir, assim como os direitos que eles têm.
Vale lembra que é possível modifica a natureza jurídica quando necessário, mas para
isso os empreendedores precisa estar atento às opções e saber qual se enquadra em
sua estrutura.
EI – Empresário Individual
A mesma é formadas por um único dono, ou seja, sem sócios. Apenas um titular a
compõem. Está categoria permite uma ampla possibilidade de atividade econômica e
o patrimônio da pessoa empreendedora não é separado do patrimônio da empresa.
É importante frisar, ainda, que a EI não exige um capital social mínimo para sua
abertura; sua receita anual deve ser superior a R$81 mil e inferior a R$360 mil.
A categoria MEI é mas simples e rápida de abrir uma empresa. Nesta categoria,
obtém-se um CNPJ – Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica – sem muita burocracia.
Os optantes pelo MEI conseguem emitir notas fiscais por produtos ou serviços
prestados e pagar os impostos de forma mais simples, gerando uma única guia.
Contendo a sua limitação de receita bruta anual de quem decide abrir um MEI não
pode ultrapassar R$81 mil; não pode empregar mais de um funcionário; e seu dono
não pode ser sócio de outra empresa.
Sociedade Anônima
É uma das categorias mais escolhidas pelos empreendedores, pelo motivo de seu
capital é dividido em ações e os acionistas podem comprar ou vender sempre que
quiserem; a categoria Sociedade Anônima, ou S/A, não possui sócios. O capital vem
de acionistas. Dentro do mesmo contem duas modalidades:
Sendo uma empresa prestadora de serviços formada por dois ou mais sócios do
mesmo ramo e conta com a separação do patrimônio pessoal do empresarial. Neste
caso, os bens ficam protegidos em caso de dívidas da empresa.
SLU, este é o mais novo tipo de natureza jurídica no Brasil e faz uma junção das
melhores características de outras categorias citadas.
Como exemplo dessas características, na SLU, assim como na Eireli, não é exigido
que você tenha um sócio; como EI, o investimento inicial não precisa ser alto; e como
LTDA, o patrimônio pessoal de quem vai empreender fica protegido.
Essa categoria dá mais liberdade e agilidade à pessoa que quer abrir seu próprio
negócio
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PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES
Obrigações Principais
Obrigações Acessórias
Obrigações Federais
A Nota Fiscal é, sim, uma obrigação acessória. A NF-e deve ser emitida quando é realizada
uma operação mercantil ou uma prestação de serviços pela empresa; ela é um dos
instrumentos utilizados pelo fisco no aprimoramento da fiscalização das obrigações
tributárias.
A DCTF é uma obrigação acessória Federal por meio da qual a empresa declara para a
Receita Federal Brasileira (RFB) os débitos de tributos e contribuições federais de um
determinado período, assim como os pagamentos realizados e as informações de
parcelamentos e compensações efetuadas. Nela também deverá constar qualquer outra
informação sobre a suspensão da exigibilidade de crédito tributário; a entrega é mensal,
centralizda no estabelecimento matriz e deve ser transmitida até o décimo quinto dia útil do
segundo mês seguinte ao mês de ocorrência do fato gerador. A transmissão é feita por meio
de arquivo eletrônico, no Programa Gerador da DCTF, disponibilizado pela RFB.
A EFD-ICMS/IPI também conhecida no mercado como SPED Fiscal, foi um dos primeiros
projetos do ambiente SPED – Sistema Público de Escrituração Digital. Por meio dessa
obrigação as empresas realizam a escrituração fiscal digital do ICMS e do IPI.
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A mesma deve ser entregue mensalmente por estabelecimentos que realizem operações
com destaque do ICMS ou do IPI. Sua entrega é realizada no ambiente SPED, porém o
destinatário das informações é o fisco estadual.
O prazo para transmissão é sempre o mês seguinte à ocorrência dos fatos geradores, sendo
que o dia pode variar de acordo com o Estado de destino das informações.
A Receita Federal pretende, por meio da EFD ICMS/IPI, implantar seu Projeto de
Simplificação Tributária, com o objetivo de eliminar outras obrigações acessórias Estaduais,
como GIA e GIA-ST.
Essa é uma obrigação tributária acessória por meio da qual o contribuinte confessa débitos
de contribuições previdenciárias e de contribuições destinadas a terceiros. DCTFWeb é
também o nome dado ao sistema utilizado para editar a declaração, transmiti-la e gerar o
documento de arrecadação.
A DCTFWeb tem caráter declaratório e substitui a GFIP e a SEFIP, sendo gerada a partir
das informações prestadas no eSocial e na EFD-Reinf. Por isso, logo após a transmissão
das apurações da EFD-Reinf ou do eSocial, o sistema DCTFWeb recebe de forma
automática os respectivos débitos e créditos. Em seguida, realiza vinculações, calcula o
saldo a pagar e, após o envio da declaração, emite o documento de arrecadação, o DARF
da DCTFWeb.
DIPJ
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A partir dos dados fiscais/contábeis já carregados na solução Mastersaf GF para
outras obrigações fiscais.
FCONT
Além da geração dos arquivos digitais nos leiautes instituídos, contribui com o
complemento de informações ausentes no ERP, por meio de regras de negócio,
agilizando o cumprimento da obrigação fiscal. TRANSFER PRICE Trata da gestão
contínua e preventiva
OBRIGAÇÕES ESTADUAIS
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CAT 83/2009
CAT 95/2003
COBILLING
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Proporciona a geração do arquivo magnético no formato suportado pelo PVA do SPED
e a consolidação das informações fiscais do contribuinte de forma precisa,
minimizando exposição ao Fisco. Gera informações de Documentos Fiscais, CIAP e
outras informações específicas por segmento de empresas, como combustíveis,
usinas de álcool e cana de açúcar, subapurações do ICMS, entre outras. Oferece
aderência às informações antes apresentadas nos Livros Fiscais Estaduais, permitindo
também validações e auditorias dos dados. A Mastersaf é líder no mercado de
software fiscal e tributário pelo comprometimento em prover soluções completas com
foco na inovação, para simplificar a gestão, otimizando os processos de forma
personalizada para cada tipo de negócio. O diversificado portfolio de soluções torna o
dia a dia das organizações mais seguro, eficiente e ágil, com considerável aumento na
performance, o que reflete positivamente em todos os setores das empresas clientes.
OBRIGAÇÕES MUNICIPAIS
Livros Municipais
Contém informações fiscais que compõem os livros municipais com destaque para o
Registro de NF de Serviços Prestados e Registro de NF de Faturas de Serviços
Prestados. As informações são geradas de acordo com a atividade exercida,
oferecendo visões gerenciais para frações de mês. FUNÇÕES OPERACIONAIS
Permite controlar e reter tributos como Imposto de Renda (Pessoa Física e Jurídica),
INSS, ISSQN e PIS/Cofins/CSLL, automatizando as rotinas fiscais e minimizando a
exposição da empresa ao Fisco. Dentre as principais funcionalidades, estão: cálculo
das retenções de imposto sobre serviços tomados e materiais, monofásico,
armazenamento e gerenciamento dos valores apurados relativos a processos e
depósitos judiciais, geração e impressão de Guias de Recolhimento para Per/DCOMP,
DARF, GPS, DARM, geração do Informe de Rendimentos, arquivos magnéticos da
DCTF, DIRF e SEFIP, além da consulta e emissão de relatórios diversos.
Impostos
Tributos Federais
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Incide diretamente sobre mercadorias estrangeiras que entram no país, sejam eles
comprados pela internet ou em viagem. Quem arca com este imposto sempre é o
importador.
Este imposto possui diversos tipos de taxas para cada tipo de operação financeira
sobre a qual ele incide e também está em alteração constante, de acordo a decisão do
governo brasileiro.
Já para compras feitas fora do país essa taxa sobre para 6,38%.
O IPI pode incidir sobre todo tipo de produto industrializado assim que ele sai da
fábrica. O percentual que incide sobre o valor do produto (alíquota) pode ser variável,
conforme elencado na TIPI 2022: produtos essenciais como alimentos possuem
alíquota menor que produtos supérfluos, e produtos como cigarro possuem uma
alíquota mais elevada como forma de conter os danos à saúde da população.
Para calcular o IPI é necessário primeiro encontrar a base de cálculo: valor do produto
+ seguro + frete + demais despesas. Esse valor é multiplicado pela alíquota presente
na Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados
O IRPF é imposto que recai sobre as rendas das pessoas físicas que tenham tido uma
renda acima do teto estabelecido pela Receita que atualmente tem a faixa de
tributação mensal acima de R $1.903,98 Uma vez por ano as pessoas físicas devem
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enviar suas declarações de rendimento para Receita Federal, onde é verificado a
coerência no pagamento dos impostos.
IRPJ
Semelhante ao IRPF, porém esse incide sobre as pessoas jurídicas do país e pode ser
feito de forma anual ou trimestral.
Cofins
Embora seja pago junto ao imposto do PIS, esses são dois tributos diferentes e
Existem duas formas de se calcular a sua Cofins:
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Entretanto, no caso de pessoas jurídicas que trabalhe com importação a alíquota
aplicada é de 9,65% para a Cofins-Importação.
PIS
CSLL
A Contribuição Social sobre Lucro Líquido é instituída pela lei n° 7.689/1988 e incide
sobre todas as pessoas jurídicas do país. As regras aplicadas para apuração são as
mesmas do Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) que falamos acima.
Lucro Real: Neste caso a apuração acontece a cada três meses, após os rendimentos
do período serem apurados e são ajustadas pelo LALUR (Livro de Apuração do Lucro
Real).
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comercial ou hospitalar. Em seguida aplica-se sobre o valor encontrado na presunção
a alíquota de 9% ou 15% para encontrar o valor a ser pago.
INSS
Para empresas optantes pelo Simples Nacional o INSS é recolhido junto com a DAS.
Já as empresas que optam pelo regime de lucro real ou pelo regime de lucro
presumido recolhem a alíquota de 31%, sendo 11% do colaborador e 20% do
empregador.
Para quem desempenha atividades como MEI o recolhimento se dá por meio da DAS-
MEI e seu valor será correspondente a 5% sobre o salário mínimo, que agora em 2022
é de 5% sobre R$ 1.212,00.
Tributos Estaduais
ICMS
Para calcular esse imposto basta aplicar sua alíquota ao produto ou serviço em
questão, entretanto é importante frisar que cada estado pratica uma alíquota diferente.
Por isso é preciso verificar qual a alíquota correspondente em seu estado.
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No caso de comércios interestaduais aplica-se o Diferencial de Alíquota (DIFAL) que
visa reduzir a desigual arrecadação entre os dois estados envolvidos.
IPVA
ITCMD
Tributos Municipais
IPTU
O imposto é cobrado por propriedade e não por contribuinte, o que significa que se um
contribuinte possui dez imóveis, ele pagará dez IPTUs.
Podemos citar ainda relacionados a este imposto outros dois: o ITU (Imposto sobre
Território Urbano) e o ITR (Imposto sobre Território Rural). Que incidem sobre terrenos
vazios em território urbano e a propriedades rurais fora do perímetro urbano.
ISS
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O Imposto Sobre Serviços é recolhido pelos municípios e Distrito Federal e incide
sobre os serviços elencados na Lei 11.438/1997 e a Lei Complementar 116/2003.
Uma breve lista dos serviços inclui, mas não se restringem a: serviços veterinários, de
informática, de reparo, de engenharia, planos de saúde, etc.
ITBI
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FORMAS DE CONTABILIZAÇÃO;
ESTRUTURA DE UM RAZONETE
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Alguns tipos de balancetes são elaborados com mais de duas colunas, podendo ser de
quatro, seis ou oito. Quanto maior for o número de colunas, maior será o detalhamento
das informações. A escolha do tipo de balancete será de acordo com a necessidade e a
destinação desse documento.
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DRE- Demonstração do Resultado do Exercício
A Demonstração do Resultado do Exercício – DRE – é um relatório contábil que
evidencia se as operações de uma empresa estão gerando um lucro ou prejuízo.
A DRE é apresentada juntamente com o Balanço Patrimonial e deve ser assinada por
um contador habilitado pelo CRC (Conselho Regional de Contabilidade). Pela lei, o
relatório é obrigatório para todas as empresas, exceto o MEI, e deve ser feito
anualmente.
Portanto, para elaborar uma DRE, você pode seguir os seguintes passos:
• Receita bruta
(-) Deduções, devoluções, abatimentos e impostos
(=) Receita líquida de vendas
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• Receita líquida
(-) Custos de mercadorias vendidas e serviços
(=) Resultado operacional bruto
• Resultado bruto
(-) Despesas com vendas, financeiras, administrativas e operacionais
(+) Receitas operacionais
(=) Resultado operacional antes do IRPJ e da CSSL
• Resultado operacional
(-) Provisões para os impostos
(+/-) Resultados não operacionais (participações de debêntures, empregados,
administradores, partes beneficiárias etc.)
(=) Resultado líquido do exercício (lucro ou prejuízo).
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Estrutura da DLPA
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A estrutura desta demonstração segue seu objetivo de comparar os saldos do
patrimônio líquido do fim do período anterior, as alterações que tiveram durante o ano
e os saldos finais do período atual.
Com isso, os leitores deste documento podem saber como a empresa destinou seus
lucros, por divisão ou reservas, e os fluxos inerentes.
Agrupando todo o saldo do ano anterior são somados e subtraídos os fluxos de cada
natureza que alteraram o resultado no período. Com isso é encontrado o saldo final de
todo o patrimônio líquido.
Estrutura da DLMP
Estrutura da DVA
O modelo básico da DVA organiza as contas da seguinte forma:
1, RECEITAS (valores brutos, com impostos)
1.1 Venda de mercadorias, produtos e serviços
1.2 Outras receitas
1.3 Resultados não operacionais (ganho de capital)
1.4 Provisão para créditos de liquidação duvidosa – Constituição/Reversão
2. INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (com ICMS e IPI)
2.1 Custo dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos (valores pagos a
terceiros, não inclui gastos com pessoal próprio)
2.2 Materiais, energia, serviços de terceiros
2.3 Perda/recuperação de valores ativos
2.4 Outros
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3. VALOR ADICIONADO BRUTO (= 1-2)
4. RETENÇÕES
4.1 Depreciação, amortização e exaustão
5. VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (= 3-4)
6. VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA
6.1 Resultado de equivalência patrimonial (pode ser negativo ou positivo)
6.2 Receitas financeiras (por exemplo, juros recebidos)
6.3 Outras receitas (incluem aluguéis recebidos, direitos de franquia, etc.)
7. VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (= 5+6)
8. DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO
8.1 Pessoal
8.1.1 Remuneração direta (salários, 13º, férias, comissões, horas-extras, dentre
outros)
8.1.2 Benefícios (plano de saúde, alimentação, transporte etc.)
8.1.3 FGTS
8.2 Impostos, taxas e contribuições
8.2.1 Federais
8.2.2 Estaduais
8.2.3 Municipais
8.3 Remuneração de capitais de terceiros
8.3.1 Juros (pagos a terceiros)
8.3.2 Aluguéis
8.3.3 Outras (outros valores pagos a terceiros, como royalties, franquias, direitos
autorais etc.)
8.4 Remuneração de capitais próprios
8.4.1 Juros sobre o capital próprio
8.4.2 Dividendos
8.4.3 Lucros retidos/prejuízo do exercício
8.4.4 Participação dos não-controladores nos lucros retidos (só na consolidação)
O modelo básico da DVA organiza as contas da seguinte forma:
1, RECEITAS (valores brutos, com impostos)
1.1 Venda de mercadorias, produtos e serviços
1.2 Outras receitas
1.3 Resultados não operacionais (ganho de capital)
1.4 Provisão para créditos de liquidação duvidosa – Constituição/Reversão
2. INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (com ICMS e IPI)
2.1 Custo dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos (valores pagos a
terceiros, não inclui gastos com pessoal próprio)
2.2 Materiais, energia, serviços de terceiros
2.3 Perda/recuperação de valores ativos
2.4 Outros
3. VALOR ADICIONADO BRUTO (= 1-2)
4. RETENÇÕES
4.1 Depreciação, amortização e exaustão
5. VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE (= 3-4)
6. VALOR ADICIONADO RECEBIDO EM TRANSFERÊNCIA
6.1 Resultado de equivalência patrimonial (pode ser negativo ou positivo)
6.2 Receitas financeiras (por exemplo, juros recebidos)
6.3 Outras receitas (incluem aluguéis recebidos, direitos de franquia, etc.)
7. VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR (= 5+6)
8. DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO
8.1 Pessoal
8.1.1 Remuneração direta (salários, 13º, férias, comissões, horas-extras, dentre
outros)
8.1.2 Benefícios (plano de saúde, alimentação, transporte etc.)
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8.1.3 FGTS
8.2 Impostos, taxas e contribuições
8.2.1 Federais
8.2.2 Estaduais
8.2.3 Municipais
8.3 Remuneração de capitais de terceiros
8.3.1 Juros (pagos a terceiros)
8.3.2 Aluguéis
8.3.3 Outras (outros valores pagos a terceiros, como royalties, franquias, direitos
autorais etc.)
8.4 Remuneração de capitais próprios
8.4.1 Juros sobre o capital próprio
8.4.2 Dividendos
8.4.3 Lucros retidos/prejuízo do exercício
8.4.4 Participação dos não-controladores nos lucros retidos (só na consolidação)
Os valores de 7 e 8 devem ser exatamente iguais.
Estrutura da DFC
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Fazem parte desse grupo as transações de compra e venda relacionadas com o ativo
não circulante do balanço patrimonial.
Atividades de financiamento
As atividades de financiamento são aquelas em que a empresa toma recursos
emprestados de terceiros ou de seus proprietários, devido a uma escassez de caixa.
Além dos empréstimos e financiamentos propriamente ditos, também são exemplos os
aumentos de capital, a emissão de novas ações e a recompra de papéis, dentre
outros.
No balanço patrimonial, fazem parte dessas atividades as contas que correspondem
ao exigível a longo prazo, ao patrimônio líquido e aos financiamentos e empréstimos
de curto prazo, localizados no passivo circulante.
Resultado da DFC
O resultado final de uma DFC é a soma dos resultados líquidos apurados para cada
um dos três grupos de atividade. Esse resultado precisa conciliar também a diferença
de saldos entre o início e o fim do período considerado.
Existem dois métodos para a elaboração de uma DFC. Eles diferem apenas no grupo
das atividades operacionais.
Método direito
Quando se adota o método direto, as atividades operacionais são elaboradas usando
os reais recebimentos de clientes, pagamentos de fornecedores e pagamentos de
despesas. Ou seja, o método direto considera as entradas e saídas brutas de
recursos.
Método indireto
Pelo método indireto, em vez de considerar os recebimentos e pagamentos reais, a
elaboração das atividades operacionais é feita por meio do ajuste do lucro líquido e
considerando as variações das contas patrimoniais relacionadas com a DRE.
NOTAS EXPLICATIVAS.
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Responsabilidade Ambiental
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Assim, as empresas ecológicas e sustentáveis seguem o Tripé da Sustentabilidade,
que engloba práticas ambientais, sociais e econômicas que colaboram para o seu
desenvolvimento e para um mundo melhor.
No contexto social, o seu objetivo é trazer uma melhor qualidade de vida às pessoas
ligadas, direta ou indiretamente, à empresa.
Na esfera ambiental, criam-se ações que buscam minimizar os impactos negativos
causados por suas atuações, utilizando, de modo eficiente, as matérias-primas, a
reciclagem e as fontes de energia renováveis.
Já no âmbito econômico, a atenção é voltada aos lucros. No entanto, o planejamento e
as ações responsáveis pela lucratividade devem estar
Exemplos de empresas Sustentáveis
Banco do Brasil
Classificado em 9º lugar no Top 100 empresas mais sustentáveis do mundo, o
Banco do Brasil tornou-se pioneiro como instituição bancária a ser abastecida
por meio de energia solar.
Em Porteirinha, no norte de Minas Gerais, foi construída uma usina solar com
capacidade de geração de 14 GWh para realizar o abastecimento de 100
agências do banco, somente no estado mineiro, viabilizando uma economia de
R$ 80 milhões em 12 anos.
Essa usina solar foi constituída por 9 mil placas solares, que ocupam uma área
de 20 hectares, com consumo médio mensal de 2.400 kWh. Além disso, ela
possibilitará a redução de 58% da conta de luz das agências bancárias em
Minas Gerais e irá reduzir a emissão de dióxido de carbono (CO2) em mil
toneladas por ano.
Cemig
Na 19ª posição do Top 100 empresas mais sustentáveis do mundo, e estando
presente pela 3ª vez consecutiva no ranking da revista Corporate Knights, a
Cemig, Companhia Energética de Minas Gerais, tem a sustentabilidade como
um dos pilares da companhia. Ela conta com uma matriz energética 100%
limpa, dispondo de usinas solares, eólicas e hidrelétricas.
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Referências Bibliográficas.
https://www.portalsolar.com.br/exemplos-de-empresas-sustentaveis-para-seu-
negocio
https://www.docusign.com.br/blog/responsabilidade-ambiental
https://www.dicionariofinanceiro.com/dfc/
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/demonstlucrosprejacumulados.ht
m
https://www.contabeis.com.br/artigos/432/csrf-contribuicoes-sociais-retidas-na-
fonte/
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