Este documento discute pesquisas qualitativas sobre a interação entre jovens nas redes sociais e mídias móveis. Ele analisa como os jovens usaram essas plataformas para organizar protestos em 2013 no Brasil e criar uma comunidade online. O documento também descreve os métodos de pesquisa exploratória, bibliográfica e de estudo de caso usados na análise.
Este documento discute pesquisas qualitativas sobre a interação entre jovens nas redes sociais e mídias móveis. Ele analisa como os jovens usaram essas plataformas para organizar protestos em 2013 no Brasil e criar uma comunidade online. O documento também descreve os métodos de pesquisa exploratória, bibliográfica e de estudo de caso usados na análise.
Este documento discute pesquisas qualitativas sobre a interação entre jovens nas redes sociais e mídias móveis. Ele analisa como os jovens usaram essas plataformas para organizar protestos em 2013 no Brasil e criar uma comunidade online. O documento também descreve os métodos de pesquisa exploratória, bibliográfica e de estudo de caso usados na análise.
Para melhor aproximação ao objeto de estudo foi necessário propor uma estratégia de pesquisa abrangente que pudesse captar na sua totalidade, um fenômeno significativo e complexo como a inter-relação em ‘tempo real’ entre jovens favorecida pelas redes sociais, dispositivos móveis e meios de comunicação (televisão, rádio, impressos). O texto pretende, como movimento inicial, realizar uma análise do referencial teórico relacionado à temática, visando identificar vasos comunicantes do jornalismo contemporâneo e a sociedade, mergulhando na análise do jornalismo como formador de opinião na construção da cidadania, e a representação dos jovens na mídia, nos tempos contemporâneos. Para isso, foi desenvolvida pesquisa exploratória, sobre as manifestações dos jovens, relacionadas ao “Movimento Passe Livre”, o “Vem Pra Rua”, dada sua relevância social, que tomou proporções jamais imaginadas por meio das redes sociais. Nesse espaço digital, jovens de todo o Brasil criaram uma ‘verdadeira comunidade’ para defender interesses da coletividade e mostrar a insatisfação com o poder político nos municípios, estados e federação. Seguindo observações referidas por Rodrigues (2007, p. 28), a pesquisa exploratória é um tipo de pesquisa:
[…] cuja finalidade é descortinar o tema, reunir informações gerais a respeito
do objeto. [...] A pesquisa exploratória destina-se a esclarecer do que se trata, a reconhecer a natureza do fenômeno, a situá-lo no tempo e no espaço, a inventariar suas manifestações variadas, seus elementos constitutivos ou as contiguidades presentes à sua manifestação.
Conforme o procedimento técnico, esta pesquisa é bibliográfica, documental e,
também, um estudo de caso, já que na parte final deste trabalho é feita uma análise do “Mídia Ninja”, hospedado no Facebook. Andrade (2005) define a pesquisa bibliográfica e a documental, como o uso de fontes secundárias e fontes primárias, respectivamente. Esse texto objetiva focalizar a convergência midiática, das redes sociais digitais e dos dispositivos móveis, os quais, durante os meses de junho e julho de 2013, reverberaram a questão das manifestações do “Vem pra Rua”. A abordagem é qualitativa, seguindo a linha de pensamento de Santaella (2001), conforme a qual este tipo de pesquisa “acabou por desenvolver autonomia própria, podendo
Guia Metodologico para o Acesso Das Pessoas Com Deficiências e Incapacidades Ao Processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências - Nível Básico