O consumo de alimentos industrializados traz uma sobra de energia calórica e pouca

nutrição ao organismo. De maneira análoga, no Brasil, os impactos dos alimentos na saúde

dos brasileiros segue, um sentido aposto às politicas de melhoria propostas pelo ministério
da saúde para minimizar a problemática. Dito isso, faz-se necessária a compreensão da
complexidade da questão a partir de uma análise sobre alguns dos seus efeitos, em
proeminência de doenças crônicas e queda dos nutrientes do corpo.

Em uma primeira abordagem, é inegável que as doenças crônicas é uma das vertentes que
explicitam a questão do impacto dos alimentos industrializados à saúde dos brasileiros.
Segundo a revista Veja, em uma matéria publicada em 2019, o consumo de alimentos
processados pode causar doenças crônicas não transmissiveis(DCNT's), como: doença
cardiovascular, hipertensão, acidente vascular cerebral(AVC) e etc. Diante disso, debater
sobre doenças crônicas em relação ao consumo de alimentos industrializados se faz
fundamental.

Ademais, a queda dos nutrientes do corpo é outro fator a ser considerado, devido aos
impactos na saúde do indivíduo. De acordo com o nutrólogo Juan Bernard, chama a
atenção das seguintes deficiências, queda na vitamina B12, vitamina E, ferro, fósforo e etc.
Por essa razão, debater sobre os efeitos dos alimentos processados nos nutrientes do
corpo, tendo em vista a debilitação da saúde, torna-se crucial.

Convém, portanto, que o Ministério da Saúde crie ações de melhoria acerca dos impactos
dos alimentos industrializados à saúde dos brasileiros. Essa ação pode ser realizada por
meio de um "pontapé" inicial de implementar - de forma definitiva - um programa de saúde
alimentar no Brasil. O ministério da saúde, pode, em tautocrônia com instituições de ensino,
trazer especialistas da área de nutrição para ministrar palestras conscientizadoras para a
sociedade, evitando a não anomia do assunto. Dessa forma, os efeitos negativos tangentes
ao impacto dos alimentos industrializados à saúde dos brasileiros minimize.