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De volta às grandes perguntas. O sábio indiano Ramana ul¾a bi;ise vle coll\,neú~Jl\,tos
Maharshi estruturou seus ensinamentos sobre essa exata peque!Ml, tel¾os ul¾a YeaLLvlavle
questão. De acordo com ele, a investigação desse problema peque!Ml. se tel¾os ul¾a base
leva diretamente à iluminação. Mas vamos adiar a iluminação vle coll\,neú~Jl\,to Ql¾pLa, tel¾os
por enquanto e limitar nossa análise ao ato de criar... ul¾Q yei;iLLvli;ivle al¾pLa.
Segundo Fred Alan Wolf, "o que precisamos entender pri- -Joe Dispenza
meiro é que na idéia de que você cria a própria realidade, se pela
expressão você estamos pensando naquela pessoa egocêntrica
que você acha ser quem dirige sua vida, isso provavelmente está
errado. Provavelmente não é de jeito nenhum esse você quem
está criando a realidade". Porém isso nos leva imediatamente a
perguntar: "Então, quem está?" Quando você pede a primeira
xícara de café pela manhã, certamente é muito claro que quem
escolheu o cappuccino foi a "pessoa egocêntrica", ou a persona-
lidade, e não o ser transcendental e imortal. E é claro que
quando a árvore caiu sobre o seu brilhante carro novo, a perso-
nalidade não teve absolutamente nada a ver com isso.
Geralmente as pessoas rejeitam a idéia de que "eu crio a rea-
lidade" quando em suas vidas acontece algo que elas jamais
' Na prática, todo mundo reivindica o crédito por esse feito: "Depois de tudo o
que já passei, eu merecia ganhar."
A grande virada
las coincidências que têm imenso efeito sobre o rumo de nossas uma das ocorrências, ou há
"pacotes fechados"? Pensei
vidas? Parece loucura alguém poder criar uma coincidência
sobre a Paixão de Cristo. Ele
como: "Bem, esqueci o jornal, tive de voltar correndo para casa,
criou o sofrimento e a violên-
mas no caminho meu pneu furou. Parei para trocar o pneu, mas eia, ou decidiu trazer uma
quando me abaixei minha calça rasgou. Aí eu me enrolei num nova percepção ao mundo e a
cobertor e passou uma mulher dirigindo, e o desenho do cober- violência foi apenas uma
tor era criação dela, ela parou e no final nós nos casamos." Foi parte do acordo?
só uma coincidência. Mas também foi um co-incidente. -WILL
uma maneira de realizar aquilo? Geralmente, é o segundo caso:' Clvctes de t:!LgLA.IM-Cl coLst:l, elcl
Em outras palavras, em vez de ditar passo a passo o que deve LvcdLct:l t:lLgLA.IM, tL-po de r-eLctcLo-
acontecer com a água para mudar o pH, descrevendo o rear- vct:l!M.tvcto. coo-per-t:lr- úgvcLfí,ct:l
ranjo das ligações químicas, as trocas iônicas, etc. ( ... ), nos o-per-t:lr-elM- cov0LA.vcto. AsÚIM-,
tram no resultado e deixam que o universo forneça os detalhes. eLe1M-tvctos do Lvcúdevcte esteio
Lvcterrelt:!Úovet:ldos . é estr-t:lvcno
úgvcLfí,ct:!do o-posto.
Possibilidades e tempo
sel,(S sov,,nos. v~VQ IÃ v~cfa que Há uma hipótese de que a consciência é o funda-
~1'1,1,IÃg~v,,ou. mento do ser. Tudo são possibilidades de consciência. A