Você está na página 1de 11

UCAM/PROMINAS – UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES

RAQUEL PESSANHA DE OLIVEIRA GARCIA

CONSTRUINDO UMA AVALIAÇÃO NEUROPSICOPEDAGÓGICA PARA


CRIANÇAS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS 6 AOS 9 ANOS

RIO DE JANEIRO – RJ
2021
UCAM/PROMINAS – UNIVERSIDADE CÂNDIDO MENDES
RAQUEL PESSANHA DE OLIVEIRA GARCIA

CONSTRUINDO UMA AVALIAÇÃO NEUROPSICOPEDAGÓGICA PARA


CRIANÇAS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS 6 AOS 9 ANOS

Artigo Científico apresentado à Universidade


Cândido Mendes – UCAM/PROMINAS, como
requisito parcial para a obtenção do título de
Especialista em Neuropsicopedagogia.

RIO DE JANEIRO – RJ
2021
CONSTRUINDO UMA AVALIAÇÃO NEUROPSICOPEDAGÓGICA PARA
CRIANÇAS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS 6 AOS 9 ANOS
Raquel Pessanha de Oliveira Garcia1

RESUMO

A neuropsicopedagogia tem como foco compreender os percursos neuropsicológicos


existentes no processo da aprendizagem humana. O trabalho ocorre de forma multidisciplinar com o
olhar de outros profissionais da área de saúde e educação. O neuropsicopedagogo pode assumir
uma prática preventiva ou terapêutica, relacionando-se com os campos da psicologia, pedagogia e a
neurociência. Atua intervindo como mediador entre o sujeito e a queixa que o motivou recorrer à
avaliação.
O diagnóstico neuropsicopedagógico pretende obter uma compreensão global do indivíduo,
bem como sua forma de aprender e assimilar os conteúdos escolares e seus aspectos emocionais
dentro desse processo. Nessa proposta a avaliação não busca apenas compreender o porquê do
sujeito não aprender algo, mas o que ele pode aprender, como e o que já conseguiu atingir no seu
desenvolvimento cognitivo-emocional. Os testes permitirão o levantamento de hipóteses provisórias
que serão ou não confirmadas ao longo do atendimento.
[INSERIR EXPLICAÇÃO SOBRE O OBJETIVO DO ARTIGO DENTRO
DO TEMA]
Palavras-chave: Avaliação Neuropsicopedagógica. Psicodiagnóstico. Testagem.
Intervenção.

1
Psicóloga graduada na UNESA e pós-graduanda em Neuropsicopedagogia e Psicomotricidade
Clínica e Relacional na UCAM/PROMINAS.
Introdução
Ao construir a devolutiva ao responsável que encaminha uma criança para a
clínica Neuropsicopedagógica se faz necessário a revisão dos conteúdos levantados
do primeiro ao último atendimento de forma que os resultados quantitativos ou
qualitativos se enquadrem no contexto familiar, educacional e emocional observado
e/ou descrito do paciente.
Durante o processo de avaliação investigam-se os motivos que levam à
dificuldade de aprendizagem desde a construção do pensamento até conteúdos
latentes que possam interferir diretamente no desempenho do aluno. Esse
levantamento exige do neuropsicopedagogo extrema cautela e competência
valendo-se da construção satisfatória do rapport e conhecimento na área de
testagem para correlacionar o instrumento ao que necessita ser avaliado.
O interesse desse artigo parte do princípio da dificuldade de nortear o
atendimento seguindo uma cronologia e aplicação assertiva dos testes mais
indicados para cada caso recebido. É importante mapear os caminhos percorridos
para a obtenção de uma avaliação neuropsicopedagógica e um feedback positivo na
vida dos envolvidos.
Cabe ressaltar que não é do interesse da avaliação limitar a criança após o
diagnóstico e sim traçar alternativas para auxiliar esse aprendizado deficitário,
trabalhando as frustrações da criança, suas próprias cobranças e ajudando a
estabelecer a autonomia e confiança para sua jornada de aprendiz.

Estabelecendo o rapport e conhecendo a demanda


A prática da psicologia clínica nos ensina que um rapport bem feito é
determinante para a boa condução da psicoterapia, mas isso não se restringe
apenas ao atendimento clínico-terapêutico. Construir um rapport positivo não se
resume a tomar como correto indiscriminadamente qualquer fala do interlocutor, mas
“compreender as demandas do cliente e, a partir desse sentimento, estabelecer uma
relação profissional que facilite os passos de toda dinâmica psicoterápica.” (OLISAN,
2016).
O processo de avaliação se inicia no momento que há troca de informações
(TAVARES, 2012), sendo elas faladas, percebidas ou vividas. Ainda segundo a
percepção de Tavares (2012) é evidente a influência observada mediante a
qualidade da relação do profissional com o responsável, bem como o avaliado, no
resultado da avaliação.
Portanto, criar um vínculo profissional-paciente acolhedor é o primeiro passo
para desenvolver um bom atendimento:
“[...] elaborar um bom Rapport e atingir as metas necessárias ao cliente e ao
seu profissional, é estabelecer um relacionamento honesto, franco e aberto;
em que o cliente irá descrever suas necessidades e expectativas e o
profissional de Psicologia irá demonstrar como ele pode ajudá-lo por meio
dos critérios técnicos e científicos que a Psicologia o autoriza.” (OLISAN,
2016).

É essencial que o contato inicial seja diretamente com o responsável.,


geralmente direcionados por outro profissional que enxerga a necessidade do
levantamento técnico através da avaliação neuropsicopedagógica. A partir desse
ponto devemos contextualizar a queixa e a forma com a qual foi observada e

sugerida uma intervenção. [Inserir os motivos mais comuns de


encaminhamento aqui com referências]
O acolhimento do responsável deve ser feito a fim de estabelecer um vínculo
de confiança e compreender não somente a visão do profissional que o encaminhou,
mas sua própria versão e história pregressa com suas opiniões pessoais dentro do
convívio íntimo com a criança. Destaca-se a entrevista como fator primário da
condução de uma avaliação neuropsicológica, pois “obtemos dados para o
levantamento de hipóteses sobre a possível etiologia do caso, por isso é necessário
que seja bem conduzida e registrada.” (Weiss, 2004 apud Costa; Magalhães, 2017).
Faz-se necessário seguir um roteiro de perguntas pré-estabelecidas, embora
essa seja uma regra flexível. Partindo de um rol de perguntas-chave pré-
determinadas ou mesmo perguntas formuladas à medida que a conversa ganha
forma é válido que seja feito o levantamento e o registro de cada informação.
“Normalmente, a própria experiência pregressa, a educação e o treinamento
do avaliador desempenham um papel fundamental nos testes específicos ou
em outros instrumentos a serem empregados na avaliação.” (COHEN,
SWERDLIK & STURMAN, p.4, 2014).

Unir a visão pedagógica à visão particular do responsável em relação ao


educando ajuda a criar uma percepção ampla e impede o avaliador de cometer erros
básicos como limitar suas opções para executar a avaliação.

Instrumentos: como os escolher?


Partindo do princípio de que a gama de instrumentos disponíveis
internacionalmente para este fim é gigantesca, embora a nível nacional estejam
catalogados, dentro da data da publicação do artigo, 178 testes segundo Alchieri
(2003), cabe especular quais destes são os mais apropriados para compreender o
caso em questão. Ainda assim um mesmo propósito pode ser medido por testes
distintos com inúmeras variações de formato, procedimento e interpretação como
frisa Cohen, Swerdlik & Sturman (2014).
Lezak et al. (2004) afirma que a avaliação neuropsicológica se faz através
de dois estudos direcionados: o qualitativo que basicamente se compõe por
entrevistas e questionários; e o quantitativo composto por testes padronizados afim
de levantamentos mais precisos.
A partir do estudo qualitativo com a entrevista inicial já realizada e as
dúvidas sanadas que puderem restar sobre a solicitação da avaliação é possível
criar um planejamento para a aplicação psicométrica. Mäder (1996) sugere um
protocolo básico que compreenda de forma integral – e identifique as funções mais
comprometidas – para, a partir disto, utilizar instrumentos mais específicos a
depender da necessidade.
Entretanto, “é importante salientar que os instrumentos de avaliação, em
especial os testes, informam o desempenho do sujeito somente no exato momento
da sua aplicação.” (Cronbach,1996 apud Winograd, Martins de Jesus & Uehara,
2012). Por isso é imprescindível que o avaliador leve em consideração a observação
comportamental da criança no momento de aplicação dos testes, bem como na hora
de construir um plano de intervenção.
Para ter acesso ao catálogo de testes validados e disponíveis para utilização
do psicólogo sugerem-se fontes de referências oficiais, geralmente o desenvolvedor
do teste distribui informações e um catálogo que a editora produz sobre o assunto,
mas por vias oficiais temos o SATEPSI responsável pela listagem de testes
favoráveis e desfavoráveis no país.
Elaborar um roteiro permite a construção gradativa de conhecimento sobre a
criança e quais possíveis áreas podem estar comprometidas e necessitem de uma
atenção direcionada, porém sabe-se que testes psicométricos não avaliam
comprometimento fisiológico, isto é, de função corporal comprometida cabendo ao
responsável isolar previamente qualquer possibilidade através de exames médicos.
A cronologia da avaliação
Os primeiros atendimentos devem ser destinados à compreensão do caso,
sendo realizado logo no primeiro encontro o enquadramento e o contrato com o
responsável. Como dito anteriormente, indica-se a realização de exames como:
Hemograma, Audiometria, Oftalmológico e Processamento Auditivo Central (PAC).
No enquadramento e contrato deve-se orientar que a intervenção é sempre feita de
modo multidisciplinar podendo ser necessário o auxílio de fonoaudiólogo, clínica
médica, psiquiatra, entre outros.
A partir do segundo atendimento, com a presença da criança apenas, adota-
se a prática de observação e questionamento sobre o entendimento para suas
visitas ao consultório. À menor dúvida que surgiu fez-se esclarecimento dentro da
linguagem compreensível para a criança e a explicação de como seriam gastos os
nossos minutos durante os atendimentos.
Seguindo a perspectiva de Mäder (1996), foram aplicados testes
abrangentes para conhecer de forma geral todos os pontos a serem observados
com mais atenção mediante os resultados iniciais. Primeiramente foi aplicado um
teste projetivo do Par Educativo (Pareja Educativa) onde através da produção
gráfica e verbal da criança é possível analisar conteúdos latentes e manifestos na
relação educativa.
Ao todo foram solicitadas onze atividades propostas pelo Par Educativo,
sendo estas, em ordem cronológica: investigação do vínculo de aprendizagem (Par
Educativo), vínculo com companheiros de sala (Eu e meus companheiros),
representação gráfica do espaço escolar (O plano de sala de aula), representação
gráfica e noção de espaço da própria casa (O plano de minha casa), noção básica
de tempo (Os quatro momentos de um dia), vínculo da aprendizagem dentro do
grupo familiar (Família educativa), organização espaço-temporal (Desenho em
episódios), autoimagem e percepção sócio-dinâmico da transição do tempo (O dia
do meu aniversário), relação com o lazer (Em minhas férias), conhecer suas
preferências (Fazendo o que mais gosto) e investigar experiências vividas pela
criança (Faz de conta).
Também foram aplicadas as Provas Piagetianas onde partem de um método
clínico, de conservação livre sobre um tema dirigido pelo interrogador que segue as
respostas da criança, pedindo uma justificativa para o que foi dito. A meta é
determinar o grau de aquisição do desenvolvimento cognitivo, revelando o nível de
pensamento atingido pela criança. Na faixa etária de 8 a 11 anos, correspondente a
de M.C., é esperado que as crianças se encontrem no período operatório concreto.
A criança ainda não consegue trabalhar proposições, ou seja, com enunciados
verbais. Neste estágio o sujeito sai da configuração individualista para mais
socializada onde regras ou leis de raciocínio são usadas em comum por todas as
pessoas.
Por fim, foram aplicados os testes psicométricos de Bateria Psicológica para
Avaliação da Atenção (BPA), Teste de Atenção por Cancelamento (TAC), Teste de
trilhas parte A e B e o Teste não-verbal de inteligência para crianças (R2). O teste de
trilhas é um dos instrumentos mais utilizados, internacionalmente, para a avaliação
das funções executivas e, especificamente, da flexibilidade cognitiva, apesar de
demandar também habilidades de percepção e atenção visual, velocidade e
rastreamento visuomotor, atenção sustentada e velocidade de processamento.
O R2 ou Teste não-verbal de inteligência para crianças é um teste de
raciocínio lógico que utiliza de imagens de fácil compreensão para crianças de 5 a
11 anos de idade. O objetivo é avaliar a inteligência do indivíduo valendo-se de
critérios qualitativos e quantitativos.

Resultados
Os testes projetivos demonstraram, a começar pelo Par Educativo,
compreensão de figuras de autoridade, percepção autocentrada preservada visto
que M.C é capaz de compreender sua participação dentro do cenário educativo,
pouco aprofundamento sobre as relações de amizade e a presença de desenhos
inacabados sugerem pressa, desinteresse ou provável desatenção na hora da
produção gráfica.
Noções de espaço e localização preservadas e familiaridade com o
ambiente escolar, porém o campo geográfico descrito da casa é desproporcional
com desenhos pouco elucidativos apresentando linhas prolongadas e sem definição.
Por se tratar de testes qualitativos e projetivos, compreende-se que a relação com a
casa não se demonstra bem esclarecida ou dentro da realidade cabendo maior
aprofundamento nessa questão. M.C. tem aparente noção de tempo, porém em
processo de maturação natural ao processo de desenvolvimento da criança.
A família educativa foi descrita de forma breve pela avaliada e alterações
significativas foram observadas na noção de tempo na atividade Desenho em
episódios onde M.C. não segue uma cronologia natural do seu dia nos desenhos
reproduzidos que, por contrastar com outras atividades, sugere-se aplicar novos
testes para refutar ou não o observado.
Observou-se contextualização das atividades preservada mediante as
solicitações, por exemplo: ao solicitar o desenho de uma árvore a criança é capaz de
reproduzir sem dificuldade aparente. Coesão no que se refere à produção criativa
dentro do tema solicitado pela atividade.
Com relação às Provas Piagetianas, foram levantados os seguintes
resultados: reconhecimento de padrão, formatos e tamanhos; noção de proporção
entre os objetos e correlação preservada com as cores apresentadas; quantificação
de objetos não condizente à faixa etária, por exemplo: dificuldade em determinar
qual grupo de objetos possui maior número.
Boa fluência verbal, facilidade com a leitura e escrita. Presença de latência
em momentos que exigem maior reflexão – e consequentemente gagueira.
Dificuldade severa em realizar cálculos matemáticos, embora conheça os números.
Reconhecimento da sequência crescente dos números, mas inabilidade para
numerá-los de forma decrescente.
Os resultados da BPA foram: 35 pontos em Atenção Concentrada (AC), -18
em Atenção Dividida (AD), 37 em Atenção Alternada (AA) que somados totalizam 54
pontos de Atenção Geral (AG). Segundo as tabelas normativas da BPA referente à
faixa etária, a avalianda apresentou 30% em Atenção Alternada (AA), 20% em
Atenção Concentrada (AC) e 1% em Atenção Dividida (AD) que consiste em 5% de
Atenção Geral (AG) estando em percentil inferior ao que se espera para sua idade.
Segundo as normas no que se refere à escolaridade: 10% em AC, 1% em
AD, 10% em AA e 1% em Atenção Geral (AG). Com base nos resultados conclui-se
que M.C possui uma capacidade atencional inferior apresentando melhor
desempenho em atenção alternada. No teste de atenção por cancelamento (TAC)
avalia-se a busca do indivíduo em processar informações, pensamento ou ações
relevantes de determinada tarefa ignorando estímulos distratores ou irrelevantes.
Todos os resultados das Partes 1, 2 e 3 com pontuações respectivas de 111, 103 e
96 e a Geral de 106 classificam a atenção seletiva de M.C como média, o que
explica a dificuldade em se concentrar em ambientes com muitos elementos.
O teste de trilhas na parte A obteve-se o escore bruto de 7 muito abaixo do
esperado para sua faixa etária e a parte B com o escore de 86 dentro da
classificação média. No teste R2 segundo a tabela para a faixa etária M.C encontra-
se dentro do percentil de inteligência média, porém dentro do contexto escolar que
se encontra (escola pública) o percentil aumenta para 60.

Considerações finais
Os resultados indicaram dificuldade em manter o foco prejudicando
visivelmente seu desempenho, bem como foram capazes de captar e medir as
queixas iniciais, corroborando-as. O estudo demonstra a importância de selecionar
os instrumentos para criar uma avaliação neuropsicopedagógica que atinja todos os
campos, mas também pontue questões mais profundas para um direcionamento
mais acertado.
Vê-se a cientificidade do estudo no momento que há relação da queixa com
comprovação testada em consultório com resultados, de diferentes testes (e
padrões), convergentes. A criação deste estudo evidencia a importância dos testes
disponíveis no mercado para o profissional neuropsicopedagogo compreender a
profundidade e complexidade de cada caso estudado.
Contudo, organizar um método de intervenção é um processo complexo que
exige pesquisa constante nos informes oficiais de testagem e atualização recorrente
a cerca dos métodos utilizados e sua condição favorável. Desgastar o avaliando não
é um caminho benéfico, pois a emoção obtida antes da execução do teste pode
comprometer e, até mesmo, invalidar seus resultados. Cabe ao profissional
compreender as limitações da idade a ser avaliada, do comprometimento envolvido
nessa relação paciente-avaliador e os objetivos a serem alcançados para decidir o
método a ser aplicado.
O mercado carece de esquemas avaliadores específicos para as situações
apresentadas, mas acredita-se que a subjetividade e a variação de demandas faz
com que não flexibilizar os instrumentos acabe limitando a elaboração de uma
avaliação neuropsicopedagógica assertiva.
REFERÊNCIAS

ALCHIERI, João Carlos. Produção científica brasileira em neuropsicologia: análise


de artigos publicados de 1930 a 1999. Psic: revista da Vetor Editora, São Paulo, v.4,
n.1, p.06-13, jun. 2003. Disponível em <http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?
script=sci_arttext&pid=S1676-73142003000100002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em
01 mar. 2021.
COHEN, Ronald Jay; SWERDLIK, Mark E.; STURMAN, Edward D. Testagem e
Avaliação Psicológica: Introdução a Testes e Medidas. 8. ed. Porto Alegre: AMGH,
2014. p. 1-756.

COSTA, Gizenilda N. G.; MAGALHÃES, Sthenio José F. Transtorno de déficit de


atenção e hiperatividade na escola: o papel do neuropsicopedagogo na superação
de dificuldades. Anais IV CONEDU, Campina Grande: Realize Editora, 2017.
Disponível em:
<https://editorarealize.com.br/editora/anais/conedu/2017/TRABALHO_EV073_MD1_
SA10_ID8038_09102017184351.pdf>. Acesso em 08 mar. 2021.

LEZAK, Muriel D. et al. Neuropsychological Assessment. 4. ed. England: Oxford


University Press, 2004. p. 1-1016.

MÄDER, Maria Joana. Avaliação neuropsicológica: aspectos históricos e situação


atual. Psicologia: ciência e profissão, Brasília, v.16, n.3, p.12-18, 1996. Disponível
em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-
98931996000300003&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 07 Mar. 2021.

OLISAN, George. Importância do Rapport. Psicologias do Brasil. Disponível em


<https://www.psicologiasdobrasil.com.br/importancia-do-rapport/>. Acesso em 20
fev. 2021.

TAVARES, Marcelo. Considerações Preliminares à Condução de uma Avaliação


Psicológica. Avaliação psic., Itatiba, v.11, n.3, p.321-334, dez. 2012. Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid= S1677-
04712012000300002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em  25  fev.  2021.

WINOGRAD, Monah; MARTINS DE JESUS, Milena Vasconcelos; UEHARA, Emmy.


Aspectos qualitativos na prática da avaliação neuropsicológica. Ciênc. cogn., Rio de
Janeiro , v. 17, n. 2, p. 02-13, set. 2012 . Disponível em
<http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-
58212012000200002&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 07 mar. 2021.

Você também pode gostar