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UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ – UNESA

Curso de Graduação em Psicologia


ESTÁGIO SUP. ESP. A EM PSICOLOGIA E PROCESSOS CLÍNICOS

RELATÓRIO FINAL
TERAPIA EXISTENCIAL HUMANISTA

RIO DE JANEIRO
JUNHO/2017
UNIVERSIDADE ESTACIO DE SÁ – UNESA
Curso de Graduação em Psicologia
ESTÁGIO SUP. ESP. A EM PSICOLOGIA E PROCESSOS CLÍNICOS

RELATÓRIO FINAL
SERVIÇO DE PSICOLOGIA APLICADA

Relatório Final de Teoria Existencial Humanista, sob


a orientação da Prof.ª: Elisabete Shineidr – CRP:
05/26189, apresentado como requisitos – AV2 –
disciplina Estágio Supervisionado Especial em
Psicologia e Processos Clínicos, do 8º Período –
fevereiro a junho de 2017.

Regina Maris V. Massi – 201307318461

RIO DE JANEIRO
JUNHO/2017
1 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
1.1 TRIAGENS:
1.1.1. 1ª Triagem
Nome do paciente: Simone Ferreira da Rocha
Data da sessão: 15/03/2017
Simone, 37 anos, chegou ao SPA através de uma amiga da igreja. Ela relatou que
em novembro de 2016 foi atendida na UPA, com crise de pânico, onde sentiu dores no
peito, tremores, dormência e um grande medo de morrer. Está em acompanhamento
psiquiátrico e fazendo uso de Alprazolan. Trabalha em uma creche e trancou a
faculdade de pedagogia, após esse episódio, pois vinha se sentido muito cansada e
estressada. Tem um irmão de 35 anos que é usuário de drogas e protegido pela mãe. Foi
casada por 13 anos, não tem filhos e já está separada há 7 anos, mas sente falta de um
companheiro.
Relata que sua maior preocupação é com sua mãe, que é uma pessoa muito
negativa, de baixa autoestima, está doente e passa todo tempo reclamando que o pai de
Simone é o culpado de toda sua angustia por ter se separado dela quando Simone tinha 8
anos. Simone tem um grande conflito em querer levá-la para morar com ela, mas ao
mesmo tempo sente que sua mãe suga todas as suas energias e consegue sempre deixá-
la muito angustiada. Ela não consegue ter uma relação tranquila e amigável com sua
mãe. Ela se culpa por esses sentimentos, achando que sua mãe pode morrer a qualquer
hora e vir se sentir culpada por não ter dado a atenção necessária.
OBS: Angústia, ansiedade e medo de ter novamente uma crise de pânico.

1.1.2. 2ª Triagem
Nome do paciente: Gabrielle Santiago Gomes
Data da sessão: 29/03/2017
Gabrielle, 8 anos, filha de um casal de adolescentes, ambos com 18 anos. Após a
nascimento, ela ficou internada por 28 dias com complicações decorrentes do parto. Ela
morou com os pais na casa da avó paterna até 2 anos.
Sua Tia Raquel relata que quando ia visitá-la, ela estava sempre suja e ficava na
casa de vizinhos ou amigos para que seus pais pudessem sair. Seus pais se separaram e
ela e sua mãe Suelen foram morar com a avó e tias maternas. Suelen nunca foi uma mãe
carinhosa e atenciosa.
Quando Gabrielle estava com 3 anos, seu pai faleceu de meningite. Ele também
era ausente. A responsabilidade de educar e cuidar de Gabrielle é de sua tia Raquel, a
qual está disposta a pedir a guarda da mesma.
No aniversário de 6 anos de Gabrielle, sua mãe comunicou que estaria indo morar
com uma companheira. A visita da mãe tem sido cada vez mais rara, fazendo contato
apenas pelo celular.
Raquel tem observado que a menina tem estado muito agressiva, triste e, quando
está nervosa, gagueja. Ela está fazendo acompanhamento com fonoaudióloga. No
colégio, seu rendimento caiu e sua professora relatou que não está prestando atenção,
não faz as tarefas e só quer ficar conversando com os colegas.
OBS: Agressividade e tristeza.

1.1.3. 3ª Triagem
Nome do paciente: Lívia Cristina Santana Soares
Data da sessão: 05/04/2017
Lívia, 35 anos, relatou com muita tristeza que após o falecimento de seu filho de
11 dias de nascimento, sua irmã, de 24 anos, faleceu. Essa irmã sofria de problemas
renais desde criança e Lívia cuidava dela e fazia as sessões de hemodiálise. Sua mãe
sempre deixou essa responsabilidade com Lívia, que tratava essa irmã como se fosse sua
filha.
A relação de Lívia com sua mãe só foi prazerosa na infância. Quando o pai de
Lívia faleceu, sua mãe passou ser individualista e já não se preocupava com as filhas.
Sua mãe hoje está deprimida e bebe todos os dias. Essa situação deixa Lívia muito
angustiada.
Lívia trabalha em uma autoescola e anda insatisfeita com a mudança de gerência e
atrasos nos pagamentos.
Lívia tem um filho de 3 anos e está separada do pai da criança por uma traição,
eles ficaram juntos por 12 anos. Atualmente, está e um relacionamento com um homem
muito controlador, que sempre responsabiliza Lívia pelas brigas. Ela quer terminar, mas
não tem certeza dessa decisão. Lívia relata que se sente sozinha e gostaria muito de ter
uma relação melhor com a mãe.
OBS.: Solidão e tristeza em não poder contar com sua mãe e continua sofrendo os lutos.

1.2 ATENDIMENTO:
1.2.1. 1º Atendimento
Nome do paciente: Lívia Cristina Santana Soares
Data da sessão: 12/04/2017

1.2.2. 2º Atendimento
Nome do paciente: Lívia Cristina Santana Soares
Data da sessão: 26/04/2017

1.2.3. 3º Atendimento
Nome do Paciente: Lívia Cristina Santana Soares
Data da sessão: 17/05/17

1.3 DINÂMICAS E ATIVIDADES PRÁTICAS


Dinâmicas realizadas em sala de aula, com orientação da supervisão, onde dois
alunos são escolhidos – um era o paciente e o outro, o psicólogo. Assim, todos
participavam como paciente e como psicólogo; depois era feito um debate a respeito dos
acertos e dos pontos a serem corrigidos. Cada estagiário questionava a respeito de suas
dúvidas.

1.4 RESUMO DE PALESTRAS


1.4.1 Palestra sobre: Psicologia e Religião - Data: 13 /03 /2017
Psicólogo Psicanalista: Nilton Junior
Atribui-se à religião uma ligação do homem com Deus, ao passo que à psicologia
dá-se o papel de como compreender e contribuir para que o homem viva
harmoniosamente. Muitos separam religiosidade da racionalidade. Entretanto, uma não
exclui e nem se contrapõe à outra. Se, para Freud, em sua mais veemente afirmação
determinista, a religião é uma ilusão criada pela psique perante a fraqueza e limitação
do homem ao lidar com a realidade, para outros filósofos não é diferente.
Há hoje no mundo uma busca ampla sobre o assunto religião e psicologia. Ainda
assim, precisamos compreender que ambas são diferentes, mas claro, sem desprezarmos
nem uma nem outra.
Se falarmos de Ciência, não podemos citar senso comum. Quando falamos de
subjetividade, também não podemos eliminar nada e nem ignorarmos a linguagem
cientifica.
A experiência religiosa encontra-se na subjetividade e, se continuarmos
vinculando persistentemente essa situação à imprecisão e irregularidade, jamais
encontraremos um vínculo que a relacione a ciência.
Através do senso comum, nos relacionamos na arte, filosofia, religião, ciência, de
modo a não haver confusão entre elas, mas diferenças. A diferença indica, nesse
contexto, complementação. E é por meio dessa semelhança que se busca mostrar, com
um novo olhar, a proximidade que aparece entre Psicologia e Religião.
A religião promove atitudes saudáveis e restringe comportamentos ruins,
agressivos; ela mexe com o estilo de vida pessoal, na união e parceria favorecidos pela
forma social nas comunidades, na integração dos sentimentos de cuidados e eficácia
promovidos por ela. Olhando dessa maneira, o saber religioso pode também ser
considerado uma abordagem psicológica específica, inserida em seu próprio meio, que
busca trazer ética e moral aos seres humanos.
Acrescento, de maneira geral, que os ensinamentos doutrinários convidam a
sermos otimistas, propiciando uma visão mais elevada diante dos sofrimentos vividos, e
assim colaborando com a manutenção de estados positivos de força e bom-humor.
A Psicologia como um campo científico tem aumentado significativamente o seu
foco no multiculturalismo; a ênfase no respeito pelos direitos do cliente e a dignidade no
código de ética profissional. Apesar destas disposições, o caminho para a inclusão
continua difícil, especialmente quando áreas de diversidade colidem, tal é o caso quando
se trabalha com a clientela religiosas.
Trabalhar com as chamadas minorias (homossexuais, religiosos, etc.) pode ser
bastante complicado por si só. Mas será que a identidade do cliente pode ser mantida
sem causar um prejuízo para o bem-estar psicológico do indivíduo? Mesmo antes do
desenvolvimento da psicologia clínica, os religiosos já pensavam sobre a condição
humana, a natureza do sofrimento e como resolver os problemas da vida.
Observamos que o padre, pastor ou rabino funcionavam como os psicoterapeutas
de suas congregações. Era com eles que as pessoas se abriam para falar de suas questões
mais íntimas. No que diz respeito ao fornecimento de terapia para a clientela religiosa,
há um fardo adicional colocado sobre os psicólogos: Eles devem refletir sobre suas
próprias opiniões em relação a sua religiosidade.
Os psicólogos devem considerar seus próprios preconceitos para ou contra
organizações religiosas, bem como suas perspectivas pessoais sobre questões religiosas
para que estas não causem conflito no tratamento proposto. Para alguns estudiosos, as
competências terapêuticas de assuntos religiosos e espirituais em relação ao tratamento
de saúde devem incluir um entendimento de como a religião influencia a saúde e a
psicopatologia; técnicas para avaliar e trabalhar com crenças religiosas relevantes e
reações emocionais a assuntos religiosos. A autoconsciência de preconceito religioso
pode prejudicar a eficácia terapêutica, pois preconceitos pessoais podem inibir os
profissionais a ajudar seus clientes.

1.4.2. Palestra sobre: Autoestima e o Papel da Mulher na Sociedade - Data:


20/03/ 2017. Psicóloga: Kelli Rodrigues
As mulheres, que foram o segmento mais adormecido da população, tornaram-se
participantes ativas em todas as esferas da vida. Até há pouco tempo, elas eram apenas
unidade da organização familiar. Agora, as mulheres estão se tornando não apenas uma
unidade significativa da sociedade, mas também influenciando o curso da mudança
(social) na sociedade.
A sociedade moderna começou a reconhecer a identidade individual das mulheres.
É acordado que ela deveria ter a oportunidade de desenvolver suas faculdades e
expressá-las de acordo com sua própria escolha.
Muitas vezes, trabalhar fora de casa significa que as mulheres têm dois empregos
em tempo integral - um no trabalho e um em casa. As mulheres, mais do que os homens,
são ainda as guardiãs da casa, as planejadoras de eventos familiares e as pagadoras de
contas. As mães, mais que os pais, são as que ficam em casa com crianças doentes,
planejam festas escolares e aniversários e os passeios. Evidentemente, tudo isto não
significa para as mulheres uma renúncia à sua feminilidade ou uma imitação do papel
masculino, mas a plenitude da verdadeira humanidade feminina que deve ser expressa
na sua atividade, seja na família ou fora dela.
Confiança verdadeira se desenvolve a partir de uma crença de que você pode
confiar em si mesmo para tomar medidas e segui-las, não importa qual seja o resultado.
Autoestima é como você se sente sobre si mesmo. É uma imagem que você cria. Esta
não é apenas uma imagem, mas muitas imagens de como nos vemos em nossos muitos
papéis.
Os sentimentos de satisfação que a mulher tem com o seu desempenho e como se
sente quando valorizada nestes papéis compõem a sua autoestima. A mulher pode se
sentir bem consigo mesma em algumas áreas de sua vida, mas pode não se sentir tão
bem sobre outras. Elas tendem a ser mais emocionais do que os homens. As mulheres
tipicamente estão mais em contato com seus sentimentos e são capazes de expressá-los
melhor, o que promove a ligação com os outros. Devido a essa capacidade de se
conectar, as mulheres tendem a se comunicar mais eficazmente, falando através de
questões e utiliza pistas não verbais, como tom, emoção e empatia. As mulheres tendem
a intuir emoções e sinais emocionais. As mulheres sempre serão importantes para a
sociedade, porque trazem um sentimento de amor e emoção. A mulher tem paixão em se
envolver em qualquer papel que ofereça benefícios não apenas tangíveis, mas também
satisfação em romper barreiras.

1.5 PRODUÇÃO TEXTUAL


1.5.1. Resumo Livro - Rogers: Ética Humanista e Psicoterapia, de Mauro
Martins Amatuzzi

1.5.2. Resumo Livro - O Que é Existencialismo, de João da Penha

1.6 RESENHA DE FILMES


1.6.1. Filme: O Discurso do Rei - Data: 06/03/2017

1.6.2. Filme: Narradores de Javé - Data: 06/03/2017

2. AVALIAÇÂO

3. AUTO AVALIAÇÃO

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICA

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5. PARECER DO SUPERVISOR SOBRE O RELATÓRIO

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