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Índice

Item Denominação Pag.

1 Introdução 1
1.1 NBR-10981 1
1.2 NBR- 11095 1
1.3 NBR- 11327 1
2 Informações Gerais 1
2.1 Apresentação 1
2.2 Redutor 1
2.3 Fricção de Segurança 1
2.4 Motor 2
2.5 Freio 2
2.6 Corrente 2
2.7 Comando 2
2.8 Suprimento de Energia 2
3 Instalação 3
4 Operação 6
5 Manutenção 8
5.1 Inspeção da Corrente 8
5.2 Inspeção do Gancho 9
5.3 Inspeção do Motor/Freio 10
5.4 Inspeção e Regulagem da Fricção 11
6 Trole 11
6.1 Regulagem do Trole na Viga I 11
6.2 Viga I 11
7 Lubrificação 12
8 Gráfico de Manutenção 13
9 Vista Explodida – Conjunto Freio-Motor 14
9.1 Lista de Peças – Conjunto Freio-Motor 15
10 Vista Explodida – Conjunto Redutor 16
10.1 Lista de Peças – Conjunto Redutor 17
11 Vista Explodida – Talha BSTE 350 / 500 kg 18
11.1 Lista de Peças – Talha BSTE 350 / 500 kg 19
12 Vista Explodida – Talha BSTE 700 kg / 1 t 20
12.1 Lista de Peças – Talha BSTE 700 kg / 1 t 21
13 Vista Explodida – Trole BSTE 1t 22
13.1 Lista de Peças – Trole BSTE 1t 23
14 Vista Explodida –Componentes Elétricos 24
14.1 Lista de Peças – Componentes Elétricos 25
TALHA ELÉTRICA BERG-STEEL
MODELO “BSTE”
1 – INTRODUÇÃO

Este manual tem por finalidade informar as condições mínimas exigíveis para a
operação de talhas de corrente com acionamento motorizado visando garantir aos
usuários, a segurança na utilização destes equipamentos.
Às talhas elétricas BERG-STEEL, são aplicadas normas de fabricação e ensaios,
elaboradas através da ABNT, cuja referência fornecemos a seguir para eventuais
consultas que se fizerem necessárias por nossos clientes.

1.1- NBR-10981: Talhas de corrente com acionamento motorizado.


1.2- NBR-11095: Talhas de Corrente com acionamento motorizados – Ensaios.
1.3-NBR-11327: Critérios de utilização de talhas de corrente com acionamento
motorizado.

2 - INFORMAÇÕES GERAIS

2.1 - Apresentação:

A talha elétrica que aqui apresentamos, é de projeto exclusivamente da BERG-


STEEL, sua execução segue critérios visando alcançar o máximo em segurança e
durabilidade. São fabricadas nas capacidades 350, 500, 700 e 1000kg, e em quatro
formas construtivas:
BSTE – G : Fixação por Gancho
BSTE – H : Talha - Trole Manual
BSTE – M: Talha – Trole Mecânico
BSTE – E : Talha – Trole Elétrico.

2.2 - Redutor:

Consta de um sistema planetário de engrenagens e pinhões, todos providos de


rolamentos de esferas. Têm os dentes de forma helicoidal, os quais conferem ao
conjunto um rodar silencioso e isento de vibrações. Tanto as engrenagens como os
pinhões são em aço ligado e tratado termicamente, o que atribui ao sistema maior
durabilidade.

2.3 - Fricção de Segurança:

Dispositivo de segurança contra sobrecarga e limitação de fim de curso.


1
2.4 - Motor

Talha BSTE 350 e 700kg: Motor trifásico 220/380/440 V, 750W (1,0CV), 1700 RPM.
Talha BSTE 500 e 1000kg:Motor trifásico 220/380/440V, 1100W(1,5CV),1700 RPM.
Trole BSTE 1t – trifásico 220/380/440 V, 150W (0,2CV), 1700 RPM
Fabricado especialmente para Talhas e Troles Elétricos BERG-STEEL, os motores
são alojados em carcaça de alumínio amplamente aletada para boa dissipação do
calor.
Classe de proteção IP 55.
Isolação F.

2.5 - Freio:

É composto de 3 peças: disco eletromagnético, cone do freio e tampa do motor. Os


dois primeiros estão montados no eixo do motor, com perfil ranhurado e neste
imobilizados no sentido radial. A tampa do motor, com perfil interno também
cônico, é revestida de material frenante apropriado. O conjugado se faz por meio de
uma mola espiral, não tendo necessidade de regulagem, já que pequena variação de
pressão em nada afeta o desempenho do freio.

2.6 - Corrente:

De fabricação própria, padrão DIN 5684, feita de fio de aço especial com tratamento
térmico e zincada eletrolíticamente, resistente portanto, ao desgaste e oxidação. A
talha vem equipada com recipiente porta-corrente, com capacidade de acordo com a
elevação da talha.

2.7 - Comando:

A talha BERG-STEEL é fabricada com comando de 24V. O sistema consiste de


botoeira pendente que aciona os contatores que garante um acionamento rápido, fácil
e de maior segurança na operação.

2.8 - Suprimento de energia

Usa-se um suprimento de cabo elétrico trifásico ligado numa tomada apropriada. Na


instalação da Talha BERG-STEEL Elétrica, como a qualquer equipamento provido
de motor elétrico, o procedimento deve seguir as mesmas regras, tais como:
Verificação de voltagem, numero de fases, instalação de chave geral, fusíveis e
outros a critério do usuário

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3 - INSTALAÇÃO

3.1- Verificar-se a estrutura de sustentação (Pórticos, Monovias, Pontes, etc.), é


compatível com o equipamento a ser instalado, observando a capacidade de carga,
bitola e perfil da viga I de rolamento.

3.2 - Verificar se a estrutura suporte, permite que a talha fique centralizada acima da carga
de tal forma que o içamento seja feito verticalmente sem arrastes que possam
danificar o equipamento e comprometer a segurança do usuário.

3.3- Antes de conectar o cabo de alimentação à rede elétrica confirmar se a tensão


indicada na placa de identificação da talha corresponde à tensão de alimentação, as
conexões devem ser efetuadas conforme esquemas elétricos mostrados nas figuras 1
e 2.

3.4- Quando se tratar de talha com trole elétrico ou manual, recomenda-se usar o suporte
condutor elétrico e os rodízios de sustentação. Ver Figura 3.

Fig. 1

3
Fig. 2

Fig. 3

4
3.5- Afim de prolongar a durabilidade da corrente, principalmente em ambientes onde
existem poeira oxidante ou abrasiva, recomendamos a aplicação de uma leve
camada de óleo lubrificante antes do inicio do trabalho, que pode ser feita com o
uso de um pincel conforme mostra a figura 4.

Fig.4

3.6- Instale a caixa recolhedora de correntes conforme figura 5, correspondente a


capacidade da talha.

Fig. 5

5
4 - OPERAÇÃO

O trabalho com as talhas elétricas é muito simples e seguro, porem pode acarretar
situações de perigo se os operadores destes equipamentos não o fizerem cuidadosamente
e com responsabilidade. Portanto, as talhas devem ser operadas somente por pessoas
especificadamente selecionadas e treinadas, que tenham alto grau de responsabilidade e
bom entendimento do funcionamento das talhas.
A seguir citamos alguns cuidados a serem tomados na pratica operacional das talhas.

4.1- Antes de iniciar a operação de içamento, deve-se certificar exatamente da carga a ser
levantada, a qual não deverá em hipótese alguma, ultrapassar a capacidade nominal
da talha.

4.2- Observar se operação não colocará em risco pessoas que estejam na área.

4.3-O operador deve evitar que durante a operação da talha, sua atenção seja desviada por
outras tarefas ou motivos.

4.4- Todos os movimentos da talha devem ser testado pelo operador antes de iniciar o
trabalho. Caso algum comando não esteja funcionando satisfatoriamente, ajustes ou
reparos tornam-se necessários devendo comunicar prontamente as pessoas
responsáveis pela manutenção do equipamento.

4.5- O operador deve situar-se em local seguro, de acesso fácil à botoeira de comando, e
que lhe permita boa visão da talha e da carga

4.6- A corrente da talha não pode ser enrolada na carga (ver figura 6). A carga deve ser
fixada diretamente ao gancho da talha, ou através de laços e outros meios adequados
ao manuseio, cuidando-se para que não haja possibilidade de deslizamento, mesmo
quando a carga oscilar nas partidas e paradas.
A carga não deve ser elevada mais que alguns centímetros até se constatar que está
devidamente balanceada nos laços ou nos meios de manuseio da carga.

Fig. 6
6
4.7- Deve-se cuidar para que a corrente não esteja retorcida, e, no caso de moitões, que os
ramais da corrente não estejam enrolados entre si ou que o moitão não tenha sido
passado entre as correntes.

4.8- Verificar se a carga não esteja impedida por qualquer obstrução.

4.9- A talha deve estar alinhada acima da carga, de tal forma que o içamento seja feito
verticalmente, sem arrastes que possam danificar a talha, o trole, além dos elementos
de fixação.

4.10- As talhas não devem ser usadas para transporte de pessoas e não podem ser
operadas passando as cargas acima das pessoas, principalmente quando estejam
sendo usados dispositivos de pega de carga como: eletroimã; sistema de vácuo e
similares.

4.11- Caso a talha opere regularmente com cargas pequenas em relação a sua capacidade,
o operador deve testar os freios cada vez que operá-la com uma carga próxima da
nominal, levantando a carga um pouco acima do piso, e verificando a ação do
freio.

4.12- O operador não deve abandonar a carga suspensa pela talha, a menos que sejam
tomadas as devidas precauções.

4.13- Não puxe o cabo da botoeira, isso pode ocasionar danos às conexões na caixa de
comando.

4.14- A botoeira de comando deve estar sempre ao alcance da mão do operador quando
estiver manipulando a carga.

4.15- O dispositivo de segurança da talha não deve ser utilizado pelo operador para
limitar o percurso do gancho.

4.16- Na utilização de lingas, observe que o ângulo máximo de trabalho não exceda 45°
conforme indicado na figura 7.

4.17- Não levante a carga fixada à área de abertura do gancho como mostra a figura 8.
Nas figuras 9 e 10, os ganchos fixados à carga aparecem de forma a sofrerem
cargas laterais, podendo muitas vezes ser bem acima da prevista para o trabalho, e
na figura 11, a carga estará toda concentrada na ponta do gancho. São nessas
circunstâncias que acontecem acidentes causados por rupturas ou abertura do
gancho.

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Fig. 7 Fig. 8 Fig. 9 Fig. 10 Fig. 11

4.18- Ao utilizar a talha em conjunto com trole não permita choques do trole contra
batentes fim de curso da monovia, isso pode ocasionar danos na talha e no trole.

4.19- Não utilize duas talhas para operar em conjunto a mesma carga, porém em extrema
necessidade deve-se consultar a Berg-Steel afim de se obter melhores orientações
para este tipo de trabalho.

5 - MANUTENÇÃO

A BERG-STEEL recomenda ao usuário que faça manutenção preventiva em suas talhas,


inspecionando no sentido de evitar falhas ou defeitos que venham converter em prejuízos
ou fatores de risco.
As inspeções diárias devem objetivar no mínimo a constatação do correto funcionamento
do sistema de freio, fricção de sobrecarga e componentes do comando. Visualmente deve-
se observar o estado de conservação dos meios de carga, em especial a corrente, moitões
e ganchos, verificando a existência de deformações ou outros danos. As deficiências
devem ser cuidadosamente examinadas, corrigidas e eliminadas sua causas.

5.1 – Inspeção da Corrente: As correntes são calibradas elo por elo, afim de garantir o
trabalho com precisão em conjunto com carretéis e roldanas, portanto deve-se considerar
com atenção as condições em que se encontram as correntes, e quando houver
necessidade de sua substituição, está deverá ser feita por outra original de mesma
fabricação. Mesmo que for constatado desgaste ou alguma outra avaria em somente um
dos elos, deve-se substituir a corrente toda. A corrente deve ser instalada com a solda para
fora do carretel (roldana), sem qualquer torção entre as extremidades. A corrente deve
entrar e sair suavemente do carretel central e roldanas sem se prender, saltar ou produzir
ruído, alem da corrente deve-se também verificar as peças nas quais ela se encaixa,
observando desgaste, deformação ou outra avaria. Como calibrador, na verificação das
condições dimensionais das correntes, pode ser útil a utilização de peças novas, que ainda
não foram utilizadas para reposição (carretel e roldana).
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A inspeção da corrente requer prévia limpeza, permitindo exame visual do desgaste e
presença de corrosão. Inspecionar as faces de contato para avaliar desgastes dos elos
considerando permissível 5% de desgaste em relação as dimensões originais, e se houver
suspeitas de alongamentos, deve-se fazer uma medição comparativa, selecionando um
trecho da corrente que raramente foi solicitado, e comparado a um trecho mais solicitado.
A corrente deve ser substituída se o trecho mais solicitado estiver 2,5% ou mais, mais
longo que o trecho não solicitado. Esta medição pode ser feita medindo um comprimento
de 11 elos com um paquímetro (Fig. 12 e 13, tabela 1).
Nota: Lembramos que toda corrente Berg-Steel é testada com 100% de sobrecarga,
portanto se a corrente apresentar qualquer alongamento, esta com certeza foi submetida à
sobrecargas.

Tabela 1
Dimensão (L)
Permitida
P=PASSO Para
MODELOS CAPACIDADES BITOLA Dimensão Alongamento
Padrão 11 elos x V
(kg) (mm) (mm) (mm)

350 / 500
BSTE 6 18 202,9
700 / 1000

Fig.12 Fig.13

5.2 – Inspeção do Gancho: Inspecionar os ganchos verificando sinais de abertura,


fissuras ou desgastes. Observar as condições de fixação com o suporte giratório ou
moitões. Checar as travas de segurança dos ganchos, substituí-las se for constatado
qualquer deformação.
Nota: Lembramos de que todos os ganchos são previamente testados a uma sobrecarga de
100%, portanto só apresentarão deformações se for indevidamente fixado à carga ou
submetido às severas sobrecargas.
Durante a inspeção dos ganchos deve-se comparar a dimensão de abertura da garganta
(A), indicada na figura 14, e observar o limite permissível na tabela 2, o qual, se
excedido, o gancho deverá ser substituído.

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Tabela 2
Dimensão “A”
MODELOS CAPACIDADES REFERÊNCIA A=ABERTURA Limite
DIN Dimensão Para
Padrão Alongamento
(kg)
(mm) (mm)
350 / 500 025 28 30,8
BSTE 700 04 32 35,2
1000 05 34 37,4

Fig.14

5.3 – Inspeção do Motor/Freio: Quando se observar pequenos deslizamentos da carga,


ou mesmo na manutenção preventiva, for constatado desgaste excessivo na lona de freio,
deve ser feita a substituição da tampa do motor, onde a lona se encontra colada, fazendo a
troca por outra original BERG-STEEL, pois trata-se de uma peça de precisão do sistema
de freio que requer cuidados especiais na usinagem, os quais implicam diretamente no
desempenho do freio.
No ajuste dos componentes do motor/freio, deve-se observar algumas dimensões
importantes para o desempenho do campo magnético, o intervalo entre o eletroimã e o
cone do freio na posição de frenagem deverá ser de 1 a 2 mm (Figura 15).
Quando devido ao desgaste da lona de
freio essa medida exceder o limite (2
mm), deve-se providenciar a
substituição da tampa do motor
tomando os cuidados já citados.
Na reposição do rotor a folga indicada
entre os diâmetros poderá variar entre
0,3 a 0,5 mm.
A cada revisão no compartimento do
motor/freio, desmontar os componentes,
limpar os entalhados do cone e do eixo
rotor, lubrificando moderadamente com
graxa, para não contaminar as lonas de
freio.
10 Fig.15
5.4 – Inspeção e Regulagem da Fricção: Todas as Talhas Elétricas Berg-Steel são
fornecidas com o conjunto da fricção regulado para que a elevação não exceda a 30% da
carga nominal. Porém com o decorrer do uso do equipamento, devido a desgastes naturais
ou influência de temperatura do ambiente de trabalho, poderá ser necessário novo ajuste,
que se faz reapertando a porca castelo do conjunto da fricção (Figura 16), seguido de
testes para comprovação do resultado. Se a talha tiver muito tempo de uso e ao apertar a
porca percebe-se certa fragilidade ou é observado desgaste excessivo de algum
componente do conjunto da fricção, deve-se substituir as molas prato bem como a arruela
da fricção.

Fig.16

6 – TROLE

6.1 –Regulagem do Trole na Viga I: Na regulagem do trole na viga, deve-se deixar uma
folga mínima de 2,5 mm entre a aba da roda e a viga I, conforme mostra a figura 17.
Verificar o alinhamento das rodas medindo a
abertura nas duas extremidades das laterais.
Ao se operar em monovias curvas, esta folga
deverá ser maior para se evitar travamento. A
regulagem dos troles em vigas curvas devem ser
Fig.17 feitas com segurança, observando que as rodas
fiquem bem apoiadas sobre a monovia.
Para isto, durante o projeto da estrutura é
necessário saber o raio mínimo de curvatura
permissível para que o trole possa trabalhar
satisfatoriamente, ver tabela 3.

6.2 – Viga I: Os Troles com rodas cônicas são fabricados para trabalhar em perfis
laminados de fabricação padrão. Para perfis soldados, utilizar troles com rodas de
usinagem paralela de fabricação especial. Os troles de fabricação normal têm regulagem
para trabalhar em vigas conforme indicado na tabela 3.
11
Tabela 3
Capacidade do Altura da Viga I Largura da Aba da Raio mínimo de
Trole BSTE Viga I Curvatura
(kg) (Pol.) (Pol.) (mm)

1000 4” à 12” 2 5/8” à 5 3/4” 1700

7 – LUBRIFICAÇÃO

Apresentamos a seguir algumas recomendações de lubrificação, nas quais indicamos


produtos facilmente encontrados no mercado (Tabela 4). A lubrificação deve ser mais
freqüente quando o uso for mais intenso. Sempre que se fizer nova lubrificação, esta
deverá ser precedida de boa limpeza dos componentes, removendo o lubrificante
contaminado.

Tabela 4
PRODUTO Locais de Lubrificação Lubrificante indicado Quantidade
Óleo Lubrificante Moderada
Multi Gear EP Ver item 3.4
Corrente de Carga
SAE 90 API GL – 5 Figura 3
6 x 18
Marca: Texaco ou Similar

Entalhado do Cone do Freio Graxa Grafitada Moderada para não


---------------------------- Centoplex 1 EP MF 10BR Contaminar outros
Arruela da Fricção Marca: Klüber ou Similar Componentes.
de Sobrecarga Ver item 5.3
TALHA
ELÉTRICA
BSTE Engrenagens do redutor 0.5 Kg
---------------------------- ------------------------
Rolamentos da
Roldana do Moitão Suficiente
----------------------------- Graxa SBS-2 -------------------------
Rolamento Axial Marca : WALQUÍMICA
do Moitão Suficiente

Engrenagens do Redutor 0,300Kg


----------------------------- ---------------------- --
TROLE Engrenagens da roda Suficiente
ELÉTRICO
Entalhado do Graxa Grafitada Moderada para não
BSTE
Cone do Freio Centoplex 1 EP MF 10BR contaminar outros
Marca : Klüber ou Similar componentes

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8- GRÁFICO DE MANUTENÇÃO

O gráfico de manutenção foi elaborado para condições normais de trabalho. Para


condições especiais, os intervalos de manutenção deverão ser adaptados conforme as
circunstancias

• COLOCAÇÃO EM SERVIÇO
• CONTROLE DIÁRIO
• PRIMEIRA MANUTENÇÃO DEPOIS DE 3 MESES
• MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 3 MESES
• 12 MESES
• • 1. Revisar o funcionamento do freio
2. Verificar possíveis desgastes nas articulações da
• corrente de carga (visual).
3. Verificar desgaste excessivo dos componentes do
• • freio.
4. Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar a
• • • corrente.
5. Verificar os meios de fixação da talha e estado das
• • • estruturas.
6. Verificar se os ganchos de carga e de suspensão
• • apresentam deformações ou outros danos (visual).
Tabela 2, Figura 14.
• 7. Observar se os ganchos apresentam fissuras.
8. Limpar e lubrificar os pontos necessários com
• • lubrificante indicado. Tabela 3.
9. Verificar desgaste ou ruptura dos componentes do
• redutor.
10. Verificar desgastes do carretel e da(s) roldanas do
• moitão (visual).
11. Observar desgaste excessivo, corrosão, alongamento
• ou trincas na corrente de carga (visual). Tabela 1.
• • 12. Verificar o ajuste da fricção de sobrecarga. Tem 5.4.

• • 13. Avaliar estado dos suportes e travas dos ganchos.


14. Verificar se há corrosão das rodas dos troles e
• monovias de rolamento.

13
9 - VISTA EXPLODIDA – CONJUNTO FREIO – MOTOR

13

12
11

10
09
08
07
06
05
04

03
14 02
01

14
9.1 - LISTA DE PEÇAS – CONJUNTO FREIO-MOTOR

Item N.º Peça Denominação Quant.

01 15.11.083-9 Parafuso Allen c/ Cab. M5 x 12 08


02 70.69.089-9 Tampa Dianteira 01
03 15.14.044-4 Rolamento Cod. 6202 DDU 01
04 70.69.140-0 Cone do Freio 01
05 15.17.449-9 Mola do Freio – 500 / 1000 kg 01
15.17.605-9 Mola do Freio – 350 / 700 kg 01
06 70.72.099-3 Arruela Bipartida 02
07 70.72.100-0 Anel Trava do Eletroimã 01
08 70.69.170-8 Eletroimã 01
09 15.17.488-5 Mola Prato – Freio 01
10 70.69.173-8 Eixo- Rotor (conjunto) 01
11 15.14.021-6 Rolamento Cod. 6006 ZZ 01
12 70.69.127-2 Carcaça do Motor 01
13 15.17.478-6 Estator – 1100 W – 1,5 CV – 4 Pólos 01
15.17.559-6 Estator – 750 W – 1 CV – 4 Pólos 01
14 15.11.130-1 Parafuso Allen C. Cab. M6 x 25 08

15
10 – VISTA EXPLODIDA – CONJUNTO REDUTOR

09
08
07
21 06
05
25 04
03 10
24 02
18 11
20 01
17 12
22 13
17
16 14
03 03
14
15
02
03
19
26
27
28

23
29

31

32

30

33

34

35

16
10.1 - LISTA DE PEÇAS – CONJUNTO REDUTOR

Item N.º Peça Denominação Quant.

01 70.69.136-1 Carcaça do Planetário 01


02 15.14.043-4 Rolamento - Cod. 6003 ZZ 04
03 15.17.198-0 Anel Elástico - Cod. 502.035 08
04 70.69.131-1 Cubo da Fricção 02
05 70.69.126-2 Arruela da Fricção 02
06 70.69.130-1 Engrenagem da Fricção 02
07 15.17.533-8 Mola Prato da Fricção – Cod. 681.025 02
08 15.14.041-4 Rolamento Axial da Fricção – Cod. 51.203 02
09 70.69.129-2 Porca da Fricção 02
10 15.11.134-1 Parafuso Allen s/ Cab. Ponta Cônica – M8 x 20 02
11 15.11.133-1 Parafuso Allen s/ Cab. Com Recartilha – M8 x 20 02
12 15.17.537-8 Contrapino da Fricção – Ø3/32” x 1 1/2” 02
13 70.69.132-1 Pinhão Intermediário 02
14 15.14.020-6 Rolamento – Cod. 6202 ZZ 04
15 70.69.002-6 Engrenagem Intermediária 02
16 15.17.110-7 Anel Elástico – Cod. 501.015 02
17 15.17.199-0 Anel Elástico – Cod. 502.040 02
18 15.14.045-4 Rolamento – Cod. 6203 ZZ 01
19 70.69.003-6 Pinhão da Cremalheira 02
20 15.17.113-7 Anel Elástico – Cod. 501.017 01
21 70.69.133-1 Pinhão Central 01
22 70.69.048-2 Tampa Traseira 01
23 15.11.083-9 Parafuso Allen c/ Cab. – M5 x 12 04
24 15.17.531-8 Plaqueta de Identificação 01
25 15.17.102-8 Rebite Gesipa – Ø3,2 x 8 04
26 15.11.098-8 Parafuso Cab. Cilíndrica – M5 x 8 03
27 70.69.067-0 Placa dos Contatores 01
28 70.69.139-1 Caixa do Redutor 01
70.69.172-8 Caixa do Redutor(qdo acoplado c\ trole elétrico) 01
29 15.11.135-1 Parafuso Allen Cab. Red. - M6 x 25 04
30 15.17.209-6 Prensa Cabo – 1/2” 02
31 15.17.237-3 Ponteira de Borracha 01
32 15.17.244-2 Cabo de Entrada 0,60m
33 15.17.326-2 Abraçadeira 01
34 15.17.223-4 Cabo de Comando 3m
35 15.17.563-5 Botoeira THS 61 – 2 Botões 01

17
11 - VISTA EXPLODIDA – TALHA BSTE 350 / 500 kg

11
10
15 09
08
07 06

12

13
03

04 01
02 03
02

23 05

21

25
21
24
17

20 26
19 22

11 18
16
09
14

18
11.1 – LISTA DE PEÇAS – TALHA BSTE 350 / 500 kg

Item N.º Peça Denominação Quant.

01 70.69.137-1 Flange Interna – Motor 01


02 15.17.203-6 Anel Elástico - Cod. 502.055 02
03 15.14.021-6 Rolamento - Cod. 6006-ZZ 02
04 70.69.135-1 Carretel Central 01
05 70.69.014-5 Extrator da Corrente 01
06 70.69.138-1 Flange Interna – Redutor 01
07 70.69.134-1 Cremalheira 01
08 70.69.020-4 Gancho Superior 01
09 15.17.228-4 Mola da Trava do Gancho - Ref. 2138-B 02
10 70.62.038-2 Trava do Gancho Superior 01
11 15.17.248-2 Rebite - Ø5/32” x 7/8” 02
12 70.69.041-2 Pino do Gancho Superior 02
13 15.17.204-6 Anel Elástico - Cod. 501.010 02
14 70.69.147-0 Gancho Inferior 01
15 15.11.081-9 Parafuso Allen c/ Cab. - M6 x 50 06
16 70.62.113-2 Trava do Gancho Inferior 01
17 15.11.130-1 Parafuso Allen c/ Cab. - M6 x 25 01
18 15.14.039-5 Rolamento Axial - Cod. 51.103 01
19 70.69.149-0 Arruela Bipartida 02
20 70.69.150-0 Anel Trava do Gancho 01
21 70.69.148-0 Suporte do Gancho Inferior - 500 kg 02
70.69.174-8 Suporte do Gancho Inferior - 350 kg 02
22 15.11.089-9 Parafuso Allen C/ Cab. - M6 x 16 02
23 70.69.146-0 Amortecedor do Gancho Inferior 01
24 70.69.151-0 Fim de Curso 02
25 70.01.004-0 Corrente de Carga – 6 x 18 – DIN 5684 3,5 m
26 15.12.037-0 Porca Sextavada Zincada – M6 01

19
12 – VISTA EXPLODIDA – TALHA BSTE 700 / 1000 kg

30
07 06 08

11
10
09
03 13
12
04 01
02 03
02

18 05
29
14
16
15
16
17
14 28
25
23 18 26
22
1t
27
19
11 24
21
09

20

20
12.1 - LISTA DE PEÇAS – TALHA BSTE 700 / 1000 kg

Item N.º Peça Denominação Quant.

01 70.69.137-1 Flange Interna – Motor 01


02 15.17.203-6 Anel Elástico - Cod. 502.055 02
03 15.14.021-6 Rolamento - Cod. 6006-ZZ 02
04 70.69.135-1 Carretel Central 01
05 70.69.014-5 Extrator da Corrente 01
06 70.69.138-1 Flange Interna – Redutor 01
07 70.69.134-1 Cremalheira 01
08 70.69.020-4 Gancho Superior 01
09 15.17.228-4 Mola da Trava do Gancho - Ref. 2138-B 02
10 70.62.038-2 Trava do Gancho Superior 01
11 15.17.248-2 Rebite - Ø5/32” x 7/8” 02
12 70.69.041-2 Pino do Gancho Superior 02
13 15.17.204-6 Anel Elástico - Cod. 501.010 02
14 70.69.141-0 Carcaça do Moitão – 1000 kg 02
70.69.175-8 Carcaça do Moitão – 700 kg 02
15 70.69.153-0 Roldana do Moitão 01
16 15.14.042-4 Rolamento da Roldana – Cod. HK-2012 02
17 70.69.152-0 Pino da Roldana do Moitão 01
18 15.17.401-2 Anel Elástico – Cod. 501.020 02
19 15.11.127-2 Parafuso Allen c/ Cab. – M8 x 35 02
20 70.69.142-0 Gancho Inferior – 1000 kg 01
70.69.176-8 Gancho Inferior – 700 kg 01
21 70.62.113-2 Trava do Gancho Inferior 01
22 70.69.143-0 Arruela Bipartida 02
23 70.69.144-0 Anel Trava do Gancho 01
24 15.14.040-4 Rolamento Axial – Cod. 51.104 01
25 70.69.151-0 Fim de Curso 02
26 15.11.130-1 Parafuso Allen c/ Cab. - M6 x 25 01
27 15.12.037-0 Porca Sextavada Zincada – M6 01
28 70.01.004-0 Corrente de Carga – 6 x 18 – DIN 5684 6,7 m
29 70.69.145-0 Amortecedor do Moitão 01
30 15.11.081-9 Parafuso Allen c/ Cab. - M6 x 50 06

21
13 – VISTA EXPLODIDA - TROLE ELÉTRICO BSTE 1t

22
13.1 –LISTA DE COMPONENTES –TROLE BSTE 1t
Item Desenho N.º Denominação Quant.
01 70.69.090-8 Tampa Dianteira 01
02 15.11.083-9 Parafuso Állen com Cabeça – M5 x 12 08
03 15.14.047-4 Rolamento 6201 DDU 03
04 70.69.033-3 Cone do Freio 01
05 15.17.207-6 Mola do Freio 01
06 70.69.156-0 Eixo–Rotor 01
07 15.14.037-5 Rolamento 6204 DDU 02
08 15.11.142-0 Parafuso Állen com Cabeça – 1/4” x 1.1/4” 04
09 70.69.154-0 Carcaça do Motor 01
10 70.69.155-0 Carcaça do Redutor 01
11 15.11.137-1 Parafuso Állen com Cabeça – M6 x 80 04
12 15.17.427-0 Terminal Reto EH 1/2” BSP 01
13 15.17.426-0 Conduíte 01
14 70.74.009-6 Engrenagem Intermediaria 01
15 70.74.015-5 Pinhão – Redução N.º2 (Padrão) 01
16 15.11.089-9 Parafuso Állen com Cabeça – M6 x 16 04
17 70.69.161-9 Pinhão da Roda 01
18 70.69.159-0 Lateral–Motor 01
19 15.17.202-6 Anel Elástico Cod. 501.016 01
20 70.74.011-5 Engrenagem – Redução N.º2 (Padrão) 01
21 15.14.045-4 Rolamento 6203 ZZ 01
22 70.69.162-9 Pino Guia 02
23 70.68.039-6 Arruela de Encosto 02
24 15.12.011-2 Porca Sextavada 5/8”W 02
25 15.11.008-6 Parafuso Cabeça Chata 5/16”W x 3/4” 08
26 70.69.157-0 Engrenagem da Roda 02
27 70.69.164-89 Roda Engrenada 02
28 15.14.046-4 Rolamento 6002 DDU 08
29 15.17.110-7 Anel Elástico Cod. 501.015 04
30 15.17.560-5 Anel Elástico Cod. 502-032 04
31 70.69.165-9 Roda Livre 02
32 70.68.116-6 Arruela de Regulagem 20
33 70.69.166-6 Tirante Inferior 01
34 70.69.080-9 Olhal de Acoplamento 01
35 15.17.096-1 Anel Elástico Cod. 501.012 01
36 70.69.081-9 Adaptador para Acoplamento 01
37 70.69.108-4 Pino de Acoplamento 01
38 70.69.167-9 Tirante Superior 02
39 70.69.158-0 Lateral – Comando 01
40 15.17.201-6 Anel Elástico Cod. 501.023 01
41 70.69.160-9 Mancal do Redutor 01
42 15.14.020-6 Rolamento 6202 ZZ 02

23
14 – VISTA EXPLODIDA - COMPONENTES ELÉTRICOS

14 32 13 12
11
15 10
09
08
07
06
19
18 31

17 05
04
16 03

10
20 02
01

21

29
24
10
25
23 24
25 30
26 28
27

22
29

10
29
13

24
14.1 - LISTA DE COMPONENTES – ELÉTRICOS
Item Desenho N.º Denominação Quant.
01 70.69.060-0 Tirante de Fixação da Caixa de Comando 03
02 70.69.023-4 Caixa de Comando 01
03 15.11.097-8 Parafuso Állen com Cabeça – M8 x 50 02
04 70.69.018-5 Grampo do Condutor Elétrico 01
05 70.69.070-0 Suporte do Cabo Condutor 01
06 15.12.036-0 Porca Sextavada – M8 01
07 15.13.09-0 Arruela de Pressão – 5/16” 01
08 15.13.019-0 Arruela Lisa – 5/16” 01
09 70.69.076-0 Haste da Presilha 01
10 15.17.388-7 Parafuso Cabeça Cilíndrica – M5 x 16 06
11 70.69.075-0 Presilha do Cabo Condutor 01
12 70.69.072-0 Abraçadeira da Presilha 01
13 15.12.038-0 Porca Sextavada Zincada – M5 03
14 70.69.073-0 Fecho da Haste de Guia 01
15 70.69.077-0 Haste de Guia 01
16 15.12.037-0 Porca Sextavada Zincada – M6 04
17 70.69.071-0 Abraçadeira de Fixação das Hastes 01
18 70.69.022-4 Tampa da Caixa de Comando 01
19 15.11.093-8 Parafuso Állen – M5 x 30 04
20 70.72.075-5 Placa dos Contactores 01
21 15.11.098-8 Parafuso Cabeça Cilíndrica – M5 x 8 04
22 15.17.564-5 Botoeira THS 62 – 4 Botões 01
23 15.17.038-7 Corrente Galvanizada – 1/8” 01
24 15.17.209-6 Prensa Cabo – ½” BSP 02
25 15.17.487-5 Ponteira de Borracha 02
26 15.17.223-4 Cabo de Comando da Botoeira 01
27 15.17.013-9 Anel 06
28 15.17.244-2 Cabo Condutor 01
29 15.13.025-9 Arruela Lisa – M5 03
30 15.17.427-0 Terminal Reto EH 1/2”BSP 02
31 15.11.092-8 Parafuso Allen com cabeça – M6 x 20 04
32 15.11.099-8 Parafuso Cabeça Cilíndrica – M4 x 10 02

25
26
BERG-STEEL S/A – FÁBRICA BRASILEIRA DE FERRAMENTAS
Rua Princesa Isabel, 71 – Fone: (0xx19) 3541.0666 – Fax: (0xx19) 3541.0507
Caixa Postal 128 – CEP 13.600-970 – Araras – SP – Brasil
e-mail:vendas@berg-steel.com.br - http://www.berg-steel.com.br
05/2003

Características técnicas sujeitas à


alteração sem prévio aviso

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