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1 Introdução 1
1.1 NBR-10981 1
1.2 NBR- 11095 1
1.3 NBR- 11327 1
2 Informações Gerais 1
2.1 Apresentação 1
2.2 Redutor 1
2.3 Fricção de Segurança 1
2.4 Motor 2
2.5 Freio 2
2.6 Corrente 2
2.7 Comando 2
2.8 Suprimento de Energia 2
3 Instalação 3
4 Operação 6
5 Manutenção 8
5.1 Inspeção da Corrente 8
5.2 Inspeção do Gancho 9
5.3 Inspeção do Motor/Freio 10
5.4 Inspeção e Regulagem da Fricção 11
6 Trole 11
6.1 Regulagem do Trole na Viga I 11
6.2 Viga I 11
7 Lubrificação 12
8 Gráfico de Manutenção 13
9 Vista Explodida – Conjunto Freio-Motor 14
9.1 Lista de Peças – Conjunto Freio-Motor 15
10 Vista Explodida – Conjunto Redutor 16
10.1 Lista de Peças – Conjunto Redutor 17
11 Vista Explodida – Talha BSTE 350 / 500 kg 18
11.1 Lista de Peças – Talha BSTE 350 / 500 kg 19
12 Vista Explodida – Talha BSTE 700 kg / 1 t 20
12.1 Lista de Peças – Talha BSTE 700 kg / 1 t 21
13 Vista Explodida – Trole BSTE 1t 22
13.1 Lista de Peças – Trole BSTE 1t 23
14 Vista Explodida –Componentes Elétricos 24
14.1 Lista de Peças – Componentes Elétricos 25
TALHA ELÉTRICA BERG-STEEL
MODELO “BSTE”
1 – INTRODUÇÃO
Este manual tem por finalidade informar as condições mínimas exigíveis para a
operação de talhas de corrente com acionamento motorizado visando garantir aos
usuários, a segurança na utilização destes equipamentos.
Às talhas elétricas BERG-STEEL, são aplicadas normas de fabricação e ensaios,
elaboradas através da ABNT, cuja referência fornecemos a seguir para eventuais
consultas que se fizerem necessárias por nossos clientes.
2 - INFORMAÇÕES GERAIS
2.1 - Apresentação:
2.2 - Redutor:
Talha BSTE 350 e 700kg: Motor trifásico 220/380/440 V, 750W (1,0CV), 1700 RPM.
Talha BSTE 500 e 1000kg:Motor trifásico 220/380/440V, 1100W(1,5CV),1700 RPM.
Trole BSTE 1t – trifásico 220/380/440 V, 150W (0,2CV), 1700 RPM
Fabricado especialmente para Talhas e Troles Elétricos BERG-STEEL, os motores
são alojados em carcaça de alumínio amplamente aletada para boa dissipação do
calor.
Classe de proteção IP 55.
Isolação F.
2.5 - Freio:
2.6 - Corrente:
De fabricação própria, padrão DIN 5684, feita de fio de aço especial com tratamento
térmico e zincada eletrolíticamente, resistente portanto, ao desgaste e oxidação. A
talha vem equipada com recipiente porta-corrente, com capacidade de acordo com a
elevação da talha.
2.7 - Comando:
2
3 - INSTALAÇÃO
3.2 - Verificar se a estrutura suporte, permite que a talha fique centralizada acima da carga
de tal forma que o içamento seja feito verticalmente sem arrastes que possam
danificar o equipamento e comprometer a segurança do usuário.
3.4- Quando se tratar de talha com trole elétrico ou manual, recomenda-se usar o suporte
condutor elétrico e os rodízios de sustentação. Ver Figura 3.
Fig. 1
3
Fig. 2
Fig. 3
4
3.5- Afim de prolongar a durabilidade da corrente, principalmente em ambientes onde
existem poeira oxidante ou abrasiva, recomendamos a aplicação de uma leve
camada de óleo lubrificante antes do inicio do trabalho, que pode ser feita com o
uso de um pincel conforme mostra a figura 4.
Fig.4
Fig. 5
5
4 - OPERAÇÃO
O trabalho com as talhas elétricas é muito simples e seguro, porem pode acarretar
situações de perigo se os operadores destes equipamentos não o fizerem cuidadosamente
e com responsabilidade. Portanto, as talhas devem ser operadas somente por pessoas
especificadamente selecionadas e treinadas, que tenham alto grau de responsabilidade e
bom entendimento do funcionamento das talhas.
A seguir citamos alguns cuidados a serem tomados na pratica operacional das talhas.
4.1- Antes de iniciar a operação de içamento, deve-se certificar exatamente da carga a ser
levantada, a qual não deverá em hipótese alguma, ultrapassar a capacidade nominal
da talha.
4.2- Observar se operação não colocará em risco pessoas que estejam na área.
4.3-O operador deve evitar que durante a operação da talha, sua atenção seja desviada por
outras tarefas ou motivos.
4.4- Todos os movimentos da talha devem ser testado pelo operador antes de iniciar o
trabalho. Caso algum comando não esteja funcionando satisfatoriamente, ajustes ou
reparos tornam-se necessários devendo comunicar prontamente as pessoas
responsáveis pela manutenção do equipamento.
4.5- O operador deve situar-se em local seguro, de acesso fácil à botoeira de comando, e
que lhe permita boa visão da talha e da carga
4.6- A corrente da talha não pode ser enrolada na carga (ver figura 6). A carga deve ser
fixada diretamente ao gancho da talha, ou através de laços e outros meios adequados
ao manuseio, cuidando-se para que não haja possibilidade de deslizamento, mesmo
quando a carga oscilar nas partidas e paradas.
A carga não deve ser elevada mais que alguns centímetros até se constatar que está
devidamente balanceada nos laços ou nos meios de manuseio da carga.
Fig. 6
6
4.7- Deve-se cuidar para que a corrente não esteja retorcida, e, no caso de moitões, que os
ramais da corrente não estejam enrolados entre si ou que o moitão não tenha sido
passado entre as correntes.
4.9- A talha deve estar alinhada acima da carga, de tal forma que o içamento seja feito
verticalmente, sem arrastes que possam danificar a talha, o trole, além dos elementos
de fixação.
4.10- As talhas não devem ser usadas para transporte de pessoas e não podem ser
operadas passando as cargas acima das pessoas, principalmente quando estejam
sendo usados dispositivos de pega de carga como: eletroimã; sistema de vácuo e
similares.
4.11- Caso a talha opere regularmente com cargas pequenas em relação a sua capacidade,
o operador deve testar os freios cada vez que operá-la com uma carga próxima da
nominal, levantando a carga um pouco acima do piso, e verificando a ação do
freio.
4.12- O operador não deve abandonar a carga suspensa pela talha, a menos que sejam
tomadas as devidas precauções.
4.13- Não puxe o cabo da botoeira, isso pode ocasionar danos às conexões na caixa de
comando.
4.14- A botoeira de comando deve estar sempre ao alcance da mão do operador quando
estiver manipulando a carga.
4.15- O dispositivo de segurança da talha não deve ser utilizado pelo operador para
limitar o percurso do gancho.
4.16- Na utilização de lingas, observe que o ângulo máximo de trabalho não exceda 45°
conforme indicado na figura 7.
4.17- Não levante a carga fixada à área de abertura do gancho como mostra a figura 8.
Nas figuras 9 e 10, os ganchos fixados à carga aparecem de forma a sofrerem
cargas laterais, podendo muitas vezes ser bem acima da prevista para o trabalho, e
na figura 11, a carga estará toda concentrada na ponta do gancho. São nessas
circunstâncias que acontecem acidentes causados por rupturas ou abertura do
gancho.
7
Fig. 7 Fig. 8 Fig. 9 Fig. 10 Fig. 11
4.18- Ao utilizar a talha em conjunto com trole não permita choques do trole contra
batentes fim de curso da monovia, isso pode ocasionar danos na talha e no trole.
4.19- Não utilize duas talhas para operar em conjunto a mesma carga, porém em extrema
necessidade deve-se consultar a Berg-Steel afim de se obter melhores orientações
para este tipo de trabalho.
5 - MANUTENÇÃO
5.1 – Inspeção da Corrente: As correntes são calibradas elo por elo, afim de garantir o
trabalho com precisão em conjunto com carretéis e roldanas, portanto deve-se considerar
com atenção as condições em que se encontram as correntes, e quando houver
necessidade de sua substituição, está deverá ser feita por outra original de mesma
fabricação. Mesmo que for constatado desgaste ou alguma outra avaria em somente um
dos elos, deve-se substituir a corrente toda. A corrente deve ser instalada com a solda para
fora do carretel (roldana), sem qualquer torção entre as extremidades. A corrente deve
entrar e sair suavemente do carretel central e roldanas sem se prender, saltar ou produzir
ruído, alem da corrente deve-se também verificar as peças nas quais ela se encaixa,
observando desgaste, deformação ou outra avaria. Como calibrador, na verificação das
condições dimensionais das correntes, pode ser útil a utilização de peças novas, que ainda
não foram utilizadas para reposição (carretel e roldana).
8
A inspeção da corrente requer prévia limpeza, permitindo exame visual do desgaste e
presença de corrosão. Inspecionar as faces de contato para avaliar desgastes dos elos
considerando permissível 5% de desgaste em relação as dimensões originais, e se houver
suspeitas de alongamentos, deve-se fazer uma medição comparativa, selecionando um
trecho da corrente que raramente foi solicitado, e comparado a um trecho mais solicitado.
A corrente deve ser substituída se o trecho mais solicitado estiver 2,5% ou mais, mais
longo que o trecho não solicitado. Esta medição pode ser feita medindo um comprimento
de 11 elos com um paquímetro (Fig. 12 e 13, tabela 1).
Nota: Lembramos que toda corrente Berg-Steel é testada com 100% de sobrecarga,
portanto se a corrente apresentar qualquer alongamento, esta com certeza foi submetida à
sobrecargas.
Tabela 1
Dimensão (L)
Permitida
P=PASSO Para
MODELOS CAPACIDADES BITOLA Dimensão Alongamento
Padrão 11 elos x V
(kg) (mm) (mm) (mm)
350 / 500
BSTE 6 18 202,9
700 / 1000
Fig.12 Fig.13
9
Tabela 2
Dimensão “A”
MODELOS CAPACIDADES REFERÊNCIA A=ABERTURA Limite
DIN Dimensão Para
Padrão Alongamento
(kg)
(mm) (mm)
350 / 500 025 28 30,8
BSTE 700 04 32 35,2
1000 05 34 37,4
Fig.14
Fig.16
6 – TROLE
6.1 –Regulagem do Trole na Viga I: Na regulagem do trole na viga, deve-se deixar uma
folga mínima de 2,5 mm entre a aba da roda e a viga I, conforme mostra a figura 17.
Verificar o alinhamento das rodas medindo a
abertura nas duas extremidades das laterais.
Ao se operar em monovias curvas, esta folga
deverá ser maior para se evitar travamento. A
regulagem dos troles em vigas curvas devem ser
Fig.17 feitas com segurança, observando que as rodas
fiquem bem apoiadas sobre a monovia.
Para isto, durante o projeto da estrutura é
necessário saber o raio mínimo de curvatura
permissível para que o trole possa trabalhar
satisfatoriamente, ver tabela 3.
6.2 – Viga I: Os Troles com rodas cônicas são fabricados para trabalhar em perfis
laminados de fabricação padrão. Para perfis soldados, utilizar troles com rodas de
usinagem paralela de fabricação especial. Os troles de fabricação normal têm regulagem
para trabalhar em vigas conforme indicado na tabela 3.
11
Tabela 3
Capacidade do Altura da Viga I Largura da Aba da Raio mínimo de
Trole BSTE Viga I Curvatura
(kg) (Pol.) (Pol.) (mm)
7 – LUBRIFICAÇÃO
Tabela 4
PRODUTO Locais de Lubrificação Lubrificante indicado Quantidade
Óleo Lubrificante Moderada
Multi Gear EP Ver item 3.4
Corrente de Carga
SAE 90 API GL – 5 Figura 3
6 x 18
Marca: Texaco ou Similar
12
8- GRÁFICO DE MANUTENÇÃO
• COLOCAÇÃO EM SERVIÇO
• CONTROLE DIÁRIO
• PRIMEIRA MANUTENÇÃO DEPOIS DE 3 MESES
• MANUTENÇÃO PERIÓDICA A CADA 3 MESES
• 12 MESES
• • 1. Revisar o funcionamento do freio
2. Verificar possíveis desgastes nas articulações da
• corrente de carga (visual).
3. Verificar desgaste excessivo dos componentes do
• • freio.
4. Verificar as fixações da corrente, limpar e lubrificar a
• • • corrente.
5. Verificar os meios de fixação da talha e estado das
• • • estruturas.
6. Verificar se os ganchos de carga e de suspensão
• • apresentam deformações ou outros danos (visual).
Tabela 2, Figura 14.
• 7. Observar se os ganchos apresentam fissuras.
8. Limpar e lubrificar os pontos necessários com
• • lubrificante indicado. Tabela 3.
9. Verificar desgaste ou ruptura dos componentes do
• redutor.
10. Verificar desgastes do carretel e da(s) roldanas do
• moitão (visual).
11. Observar desgaste excessivo, corrosão, alongamento
• ou trincas na corrente de carga (visual). Tabela 1.
• • 12. Verificar o ajuste da fricção de sobrecarga. Tem 5.4.
13
9 - VISTA EXPLODIDA – CONJUNTO FREIO – MOTOR
13
12
11
10
09
08
07
06
05
04
03
14 02
01
14
9.1 - LISTA DE PEÇAS – CONJUNTO FREIO-MOTOR
15
10 – VISTA EXPLODIDA – CONJUNTO REDUTOR
09
08
07
21 06
05
25 04
03 10
24 02
18 11
20 01
17 12
22 13
17
16 14
03 03
14
15
02
03
19
26
27
28
23
29
31
32
30
33
34
35
16
10.1 - LISTA DE PEÇAS – CONJUNTO REDUTOR
17
11 - VISTA EXPLODIDA – TALHA BSTE 350 / 500 kg
11
10
15 09
08
07 06
12
13
03
04 01
02 03
02
23 05
21
25
21
24
17
20 26
19 22
11 18
16
09
14
18
11.1 – LISTA DE PEÇAS – TALHA BSTE 350 / 500 kg
19
12 – VISTA EXPLODIDA – TALHA BSTE 700 / 1000 kg
30
07 06 08
11
10
09
03 13
12
04 01
02 03
02
18 05
29
14
16
15
16
17
14 28
25
23 18 26
22
1t
27
19
11 24
21
09
20
20
12.1 - LISTA DE PEÇAS – TALHA BSTE 700 / 1000 kg
21
13 – VISTA EXPLODIDA - TROLE ELÉTRICO BSTE 1t
22
13.1 –LISTA DE COMPONENTES –TROLE BSTE 1t
Item Desenho N.º Denominação Quant.
01 70.69.090-8 Tampa Dianteira 01
02 15.11.083-9 Parafuso Állen com Cabeça – M5 x 12 08
03 15.14.047-4 Rolamento 6201 DDU 03
04 70.69.033-3 Cone do Freio 01
05 15.17.207-6 Mola do Freio 01
06 70.69.156-0 Eixo–Rotor 01
07 15.14.037-5 Rolamento 6204 DDU 02
08 15.11.142-0 Parafuso Állen com Cabeça – 1/4” x 1.1/4” 04
09 70.69.154-0 Carcaça do Motor 01
10 70.69.155-0 Carcaça do Redutor 01
11 15.11.137-1 Parafuso Állen com Cabeça – M6 x 80 04
12 15.17.427-0 Terminal Reto EH 1/2” BSP 01
13 15.17.426-0 Conduíte 01
14 70.74.009-6 Engrenagem Intermediaria 01
15 70.74.015-5 Pinhão – Redução N.º2 (Padrão) 01
16 15.11.089-9 Parafuso Állen com Cabeça – M6 x 16 04
17 70.69.161-9 Pinhão da Roda 01
18 70.69.159-0 Lateral–Motor 01
19 15.17.202-6 Anel Elástico Cod. 501.016 01
20 70.74.011-5 Engrenagem – Redução N.º2 (Padrão) 01
21 15.14.045-4 Rolamento 6203 ZZ 01
22 70.69.162-9 Pino Guia 02
23 70.68.039-6 Arruela de Encosto 02
24 15.12.011-2 Porca Sextavada 5/8”W 02
25 15.11.008-6 Parafuso Cabeça Chata 5/16”W x 3/4” 08
26 70.69.157-0 Engrenagem da Roda 02
27 70.69.164-89 Roda Engrenada 02
28 15.14.046-4 Rolamento 6002 DDU 08
29 15.17.110-7 Anel Elástico Cod. 501.015 04
30 15.17.560-5 Anel Elástico Cod. 502-032 04
31 70.69.165-9 Roda Livre 02
32 70.68.116-6 Arruela de Regulagem 20
33 70.69.166-6 Tirante Inferior 01
34 70.69.080-9 Olhal de Acoplamento 01
35 15.17.096-1 Anel Elástico Cod. 501.012 01
36 70.69.081-9 Adaptador para Acoplamento 01
37 70.69.108-4 Pino de Acoplamento 01
38 70.69.167-9 Tirante Superior 02
39 70.69.158-0 Lateral – Comando 01
40 15.17.201-6 Anel Elástico Cod. 501.023 01
41 70.69.160-9 Mancal do Redutor 01
42 15.14.020-6 Rolamento 6202 ZZ 02
23
14 – VISTA EXPLODIDA - COMPONENTES ELÉTRICOS
14 32 13 12
11
15 10
09
08
07
06
19
18 31
17 05
04
16 03
10
20 02
01
21
29
24
10
25
23 24
25 30
26 28
27
22
29
10
29
13
24
14.1 - LISTA DE COMPONENTES – ELÉTRICOS
Item Desenho N.º Denominação Quant.
01 70.69.060-0 Tirante de Fixação da Caixa de Comando 03
02 70.69.023-4 Caixa de Comando 01
03 15.11.097-8 Parafuso Állen com Cabeça – M8 x 50 02
04 70.69.018-5 Grampo do Condutor Elétrico 01
05 70.69.070-0 Suporte do Cabo Condutor 01
06 15.12.036-0 Porca Sextavada – M8 01
07 15.13.09-0 Arruela de Pressão – 5/16” 01
08 15.13.019-0 Arruela Lisa – 5/16” 01
09 70.69.076-0 Haste da Presilha 01
10 15.17.388-7 Parafuso Cabeça Cilíndrica – M5 x 16 06
11 70.69.075-0 Presilha do Cabo Condutor 01
12 70.69.072-0 Abraçadeira da Presilha 01
13 15.12.038-0 Porca Sextavada Zincada – M5 03
14 70.69.073-0 Fecho da Haste de Guia 01
15 70.69.077-0 Haste de Guia 01
16 15.12.037-0 Porca Sextavada Zincada – M6 04
17 70.69.071-0 Abraçadeira de Fixação das Hastes 01
18 70.69.022-4 Tampa da Caixa de Comando 01
19 15.11.093-8 Parafuso Állen – M5 x 30 04
20 70.72.075-5 Placa dos Contactores 01
21 15.11.098-8 Parafuso Cabeça Cilíndrica – M5 x 8 04
22 15.17.564-5 Botoeira THS 62 – 4 Botões 01
23 15.17.038-7 Corrente Galvanizada – 1/8” 01
24 15.17.209-6 Prensa Cabo – ½” BSP 02
25 15.17.487-5 Ponteira de Borracha 02
26 15.17.223-4 Cabo de Comando da Botoeira 01
27 15.17.013-9 Anel 06
28 15.17.244-2 Cabo Condutor 01
29 15.13.025-9 Arruela Lisa – M5 03
30 15.17.427-0 Terminal Reto EH 1/2”BSP 02
31 15.11.092-8 Parafuso Allen com cabeça – M6 x 20 04
32 15.11.099-8 Parafuso Cabeça Cilíndrica – M4 x 10 02
25
26
BERG-STEEL S/A – FÁBRICA BRASILEIRA DE FERRAMENTAS
Rua Princesa Isabel, 71 – Fone: (0xx19) 3541.0666 – Fax: (0xx19) 3541.0507
Caixa Postal 128 – CEP 13.600-970 – Araras – SP – Brasil
e-mail:vendas@berg-steel.com.br - http://www.berg-steel.com.br
05/2003