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Plano de Controlo

de Emergência Geral

Sistema de Gestão Integrada


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Emergência Geral XXXX R01

Sistema de Gestão Integrada

1. Introdução

Este Plano de Controlo de Emergência Geral reúne as informações de carácter global (planeamento
análise, avaliação global) da gestão de emergências na Empresa. No que respeita à actuação e controlo das
emergências, agruparam-se todas infra-estruturas da Empresa em X “Áreas de Emergência”, às quais
correspondem os seguintes Planos de Controlo de Emergência Local (PCEL):

• PCEL xxxx – Área de xxxx

• PCEL www – Sede


Sendo ocupante de qualquer Área Emergêncial, você deve ler cuidadosamente este plano e o(s) respectivo(s)
Plano(s) de Controlo de Emergência Local que contém as seguintes informações, aplicáveis em cada situação
específica:

‰ Tipos de Eventos Perigosos/Acidentes previstos;

‰ Contactos dos Directores, Chefes de Emergência, Equipa de Emergência e Auxílio Externo;

‰ Pontos de Reunião e Centros de Coordenação de Emergência;

‰ Meios de Protecção e Controlo, Alarmes Técnicos, Alarmes de Emergência;

‰ Registo de Ocorrências e Modelos de Comunicação com o exterior;


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ÍNDICE
1. Introdução ...................................................................................................................... 2
2. Estrutura e Cadeia de Comando ......................................................................................... 4
3. Funções e Responsabilidades ............................................................................................. 5
3.1. Comissão Executiva ....................................................................................................................................... 5
3.2. Grupo de Crise ............................................................................................................................................... 5
3.3. Qualidade, Ambiente e Segurança ................................................................................................................. 5
3.4. Comunicação e Imagem................................................................................................................................. 5
3.5. Director Responsável pela Infra-Estrutura...................................................................................................... 5
3.6. Chefe de Emergência ..................................................................................................................................... 5
3.7. Equipas de Emergência (EE) ......................................................................................................................... 6
3.8. Colaboradores ................................................................................................................................................ 6
3.9. Comissão de Ambiente e Segurança (CS) ..................................................................................................... 6
Classificação das Emergências .................................................................................................... 7
4. Auxílio Externo ................................................................................................................ 8
4.1. Serviço Nacional de Protecção Civil ............................................................................................................... 8
4.2. Bombeiros ...................................................................................................................................................... 8
4.3. Polícia............................................................................................................................................................. 8
4.4. Serviços Médicos/INEM ................................................................................................................................. 9
5. Planos de Actuações ....................................................................................................... 10
6. Plano de Alarmes ........................................................................................................... 11
6.1. Alarmes Técnicos ......................................................................................................................................... 11
6.2. Alarmes de Emergência ............................................................................................................................... 11
6.3. Notificação Interna de Emergências ............................................................................................................. 11
6.4. Instruções de Actuação para Alarmes de Emergências ............................................................................... 12
7. Plano de Auto Protecção .................................................................................................. 13
7.1. Incêndio ........................................................................................................................................................ 13
7.2. Terramoto ..................................................................................................................................................... 13
7.3. Ameaça de Bomba ou Explosão .................................................................................................................. 14
7.4. Materiais Perigosos ...................................................................................................................................... 15
8. Plano de Intervenção e Controlo ....................................................................................... 16
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8.1. Fichas de Intervenção .................................................................................................................................. 16


9. Plano de Evacuação ........................................................................................................ 17
9.1. Evacuação Geral .......................................................................................................................................... 17
10. Exercícios de Teste ......................................................................................................... 18
11. Avaliação e Revisão dos Planos de Controlo de Emergência Locais ......................................... 19
12. Plantas de Emergência .................................................................................................... 20
ANEXO 1 - Descrição e Localização Geográfica da Área da Sede .................................................... 21

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2. Estrutura e Cadeia de Comando

Comissão
Executiva

Grupo de Crise
ADM, DDI, DPR, QLD,
AGU e RPC

Nível Geral da Empresa

Director Responsável
pela Infra-estrutura

Chefe de Emergência

Equipa de Emergência

Nível da Infra-estrutura

Após a análise da Ocorrência o Grupo de Crise poderá englobar outros intervenientes como, por
exemplo, no caso de ocorrência de acidentes graves ou mortais, os RHU.
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3. Funções e Responsabilidades
A seguir encontram-se descritas as funções e responsabilidades básicas dos intervenientes e unidades
organizativas envolvidas na prevenção, preparação e resposta às situações de emergências.

3.1. Comissão Executiva


ƒ Aprovar o conteúdo e definir quem executa as comunicações com o exterior.
ƒ Coordenar Emergências que envolvam várias direcções.

3.2. Grupo de Crise


ƒ Coordenar Emergências que envolvam situações de possível restrição ao abastecimento, acidentes graves
ou mortais ou que envolvam várias Direcções Operacionais.
Comunicação às entidades competentes das situações anómalas ou de emergência:
ƒ Acidentes Graves ou Mortais – Inspecção-Geral de Trabalho;
ƒ Acidentes com Equipamentos ou Instalações Eléctricas - Direcção Geral de Geologia e Energia (DGGE);
ƒ Acidentes com Equipamentos Sob Pressão - Direcção Regional do Ministério da Economia (DRE);
O Grupo de Crise é convocado pela Director Responsável pela Infra-Estrutura.

3.3. Qualidade, Ambiente e Segurança


ƒ Elaborar os planos de emergência;
ƒ Coordenar a execução dos exercícios de acidentes simulados de emergência;
ƒ Planificar e executar a formação de ajuste dos comportamentos ao previsto nos PCEL (Responsabilidades e funções

individuais, Informações sobre ameaças e perigos, Procedimentos de alarme, notificação e auto protecção, Procedimentos de intervenção,
Procedimentos de evacuação, Localização e uso de equipamentos comuns de emergência, Procedimento para desligar equipamentos em
emergência, caso seja necessário);

ƒ Analisar os registos de acidentes que ocorram propondo medidas correctivas pertinentes.

3.4. Comunicação e Imagem


ƒ Apoiar na realização e definição do conteúdo de comunicações com o exterior.

3.5. Director Responsável pela Infra-Estrutura


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ƒ Comunicar com outras entidades (ex.: EDP, Fornecedores de Equipamento).


ƒ Comunicar com a Comissão Executiva ou Grupo de Crise e com o Chefe de Emergência.

3.6. Chefe de Emergência


ƒ Implementar/aplicar o Plano de Emergência.
ƒ Planificar e executar a formação (Chefes e Equipa de Emergência) para combater agentes agressivos (ex.
Manipulação Prática de Extintores e primeiros socorros).
ƒ Supervisionar os exercícios de acidentes simulados de emergência.
ƒ Providenciar a instrução dos Visitantes.
Em situações de emergência:

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ƒ Declarar o estado de emergência geral (Grau 3).


ƒ Coordenar, as operações no terreno, a partir do Centro de Coordenação
ƒ Ordenar a execução do Plano de Evacuação
ƒ Pedir ajuda exterior
ƒ Declarar o fim da situação de emergência
Será a única pessoa que dirige e coordena as operações no terreno.

3.7. Equipas de Emergência (EE)


São formadas por um conjunto de pessoas especialmente instruídas, treinadas e organizadas para a
prevenção e actuação em acidentes e emergências dentro dos limites da área. Cada elemento da Equipa de
Emergência tem as seguintes responsabilidades:
ƒ Estar informado dos riscos gerais e particulares correspondentes às distintas zonas da instalação
ƒ Comunicar as anomalias que observem e verificar a sua resolução para impedir que se encontrem reunidas
as condições que possam originar um acidente.
ƒ Conhecer as instalações, meios de protecção e primeiros socorros disponíveis e sua utilização.
ƒ Estar capacitado para intervir sem demora.
ƒ Manter informado o Chefe de Emergência.

Actuação de Intervenção
ƒ Intervir no local onde ocorreu a emergência ou acidente com o objectivo de tentar o seu controlo.
ƒ Coordenar-se com os membros de equipas externas para a intervenção.
Actuação de Alarme e Evacuação
ƒ Activar os Alarmes de Emergência
ƒ Observar o estado de toxidade do pessoal
ƒ Evitar possíveis condutas inadequadas, nomeadamente pilhagens.
ƒ Emitir ordens claras e precisas que não provoquem discussões inúteis
ƒ Prestar os primeiros socorros às pessoas acidentadas.
ƒ Assegurar uma evacuação total e ordenada (quando requerido)

3.8. Colaboradores
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Todos os colaboradores devem estar familiarizados com os requisitos relevantes estabelecidos neste Plano e
nos Planos de Controlo de Emergência Local. As informações sobre os Colaboradores que poderão ser
contactados durante uma emergência encontram-se na EAD 1301 - Lista de Colaboradores da Empresa.

3.9. Comissão de Ambiente e Segurança (CS)


Quando solicitada, a CS deve:
ƒ Dar conformidade ao Plano de Emergência e Evacuação apresentado.
ƒ Analisar a implementação e actualização permanente

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Classificação das Emergências


As situações de emergências são classificadas em Graus de Emergência. Na acção de resposta a um incidente
ou actuação de um alarme técnico, o Chefe de Emergência estabelece o grau da emergência. O Grau de uma
emergência pode ser alterado ao longo do seu desenvolvimento em função dos resultados da sua
mitigação ou da sua evolução.

Grau 1 - Incidente: É a situação perigosa que é rapidamente resolvida ou controlada pelos recursos
internos. O Grau 1 tem pouco ou nenhum impacto no pessoal ou recursos fora da área localmente afectada. O
próprio pessoal da área afectada normalmente pode controlar a situação. O Grau 1 não requer a activação da
Equipa de Emergência.

Grau 2 - Emergência Parcial: É a situação perigosa em que o risco ou acidente requer, para ser controlado,
a intervenção da Equipa de Emergência. Afecta uma zona da infra-estrutura. Esses eventos podem-se
desenvolver e ameaçar funções críticas da infra-estrutura, ameaçar a vida de pessoas, incluindo situações que
poderiam causar danos extensos ao meio ambiente. O Grau 2 requer a activação da Equipa de Emergência.

Grau 3 - Emergência Geral: É a situação de grave perigo e envolve toda a Instalação ou mesmo a
comunidade vizinha. As operações normais poderão ter que ser suspensas. O Grau 3 activa automaticamente
a actuação da Equipa de Emergência e toda a estrutura de emergência estabelecida (incluindo Grupo de
Crise). Pode requerer o desalojamento ou evacuação do local.
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4. Auxílio Externo
As responsabilidades das agências externas que poderão estar envolvidas nas acções de resposta a uma
situação de emergência são as seguintes:

4.1. Serviço Nacional de Protecção Civil


Os domínios de actuação, aos níveis nacional, regional, distrital e municipal, são os seguintes:
ƒ Identificar, prever, avaliar e prevenir riscos colectivos de origem natural ou tecnológica;
ƒ Informar e formar as populações;
ƒ Planear a emergência, visando a busca, o salvamento, a prestação do socorro e assistência, bem como a
evacuação, alojamento e abastecimento das populações;
ƒ Inventariar meios e recursos;
ƒ Estudar e divulgar formas adequadas de protecção de edifícios, bens culturais, instalações de serviços
essenciais, do ambiente e de recursos naturais;
ƒ Orientar, coordenar e fiscalizar as actividades exercidas pelos corpos de bombeiros.

As entidades Político/Administrativas, responsáveis pela protecção civil, aos níveis nacional, distrital e
municipal, são respectivamente:
ƒ O Primeiro-Ministro, ou por delegação, o Ministro da Administração Interna;
ƒ Os Governadores Civis;
ƒ Os Presidentes das Câmaras Municipais.

4.2. Bombeiros
ƒ Prevenir ou controlar o incêndio
ƒ Prevenir um colapso estrutural
ƒ Efectuar buscas e resgates
ƒ Assistir com cuidados básicos de emergência até que cheguem ambulâncias ou serviços médicos
ƒ Assistir outras agências, quando lhes for solicitado
ƒ Estabelecer um posto de comando de controlo
ƒ Nomear um oficial responsável pelas manobras do local, se assim lhe for solicitado
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ƒ Activar a ajuda mútua, se for preciso.

4.3. Polícia
ƒ Proteger a integridade física e a propriedade.
ƒ Controlar tráfego e pessoas
ƒ Velar pelos cadáveres
ƒ Auxiliar na Evacuação
ƒ Proteger o perímetro que circunda o local.
ƒ Cooperar e auxiliar outras agências
ƒ Estabelecer um posto de controlo

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4.4. Serviços Médicos/INEM


ƒ Prestar os primeiros auxílios e diagnósticos às vítimas
ƒ Prestar os cuidados médicos essenciais de emergência
ƒ Solicitar equipas de pessoal médico para o local, quando seja necessário
ƒ Remover os pacientes do local da emergência e transportá-los para o hospital
ƒ Auxiliar outras agências, quando lhes for solicitado.
ƒ Estabelecer um posto de comando
ƒ Activar a ajuda mutua se for necessário.
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5. Planos de Actuações
Qualquer situação de emergência ou acidente que se considere, requererá acções que basicamente podem ser
classificadas entre os seguintes grupos:

1. Actuação de Alarme: São as acções que se desenvolvem logo após a informação da ocorrência de uma
situação perigosa ou acidente; activam o Plano de Emergência e provocam a mobilização inicial de recursos
de acordo com a gravidade do risco ou acidente (Grau de Emergência). Estas acções fundamentais e básicas
estão estabelecidas no Plano de Alarmes.

2. Actuação de Auto Protecção: São as acções individuais que cada um deve realizar para a preservação da
sua integridade física quando se ver envolvido em uma situação de emergência. Estas acções estão
estabelecidas no Plano de Auto Protecção.

3. Actuação de Intervenção: São as acções próprias e específicas realizadas por um conjunto de elementos
da Equipa de Emergência, designados e instruídos para o controlo do risco ou do acidente. Estas acções
fundamentais e básicas estão estabelecidas no Plano de Intervenção.

4. Actuação de Evacuação: São as acções correspondentes ao estado ou situação de emergência geral,


realizada por um conjunto de elementos da Equipa de Emergência, designados e instruídos para proceder ao
desalojamento ou evacuação das instalações. Estas acções fundamentais e básicas estão estabelecidas no
Plano de Evacuação.
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6. Plano de Alarmes
Estabelece os tipos de alarmes existentes nas instalações e as acções gerais a realizar quando cada um deles
for accionado.

6.1. Alarmes Técnicos


São os sistemas de alarmes físicos instalados e que monitorizam o funcionamento de variáveis de
equipamentos.

6.2. Alarmes de Emergência


São situações que caracterizam um estado de prontidão para situações de emergência. Estes estados podem
ser difundidos através de dispositivos físicos instalados (sirenes, altifalantes, sinais luminosos, etc.) ou
comunicados através de outros meios comunicação (telemóveis, telefones fixos, etc.).

Existem três tipos de alarmes de emergência consoante a situação perigosa/acidente e a sua evolução
real/presumida, cada um dos quais correspondendo a um grau de emergência nos seus primeiros momentos.
Nível de Grau de
Alarme Emergência
Alerta Situação de Alerta de Emergência ou primeiro aviso que requer uma avaliação do
Ä Incidente
(Nível 1) risco ou da situação de emergência e a investigação das suas causas.
Situação em que o risco ou acidente requer, para ser controlado, a intervenção da
Alarme Parcial Emergência
Ä Equipa de Emergência; Afecta uma zona do edifício e pode ser necessária uma
(Nível 2) Parcial
evacuação horizontal ou desalojamento da parte afectada.
Situação de grave perigo (inclui as situações de possível restrição ao
Alarme Geral Emergência
Ä abastecimento). Pode requerer o desalojamento ou evacuação geral das
(Nível 3) Geral
instalações.

6.3. Notificação Interna de Emergências


Nas notificações internas de emergência a pessoa que efectuar o contacto com o Centro de Coordenação de
Emergência ou Chefe de Emergência deve tentar estar calma, não desligar até ser instruída para o fazer e
estar preparada para responder às seguintes questões:
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ƒ Onde está localizada a emergência (ex. rotura de conduta)?


ƒ Qual é a emergência (incêndio, mal súbito)?
ƒ Como aconteceu?
ƒ Quando aconteceu?
ƒ Quem está a relatar a ocorrência?
ƒ Contacto (extensão ou telemóvel)?

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6.4. Instruções de Actuação para Alarmes de Emergências


Instruções Específicas
Instruções Gerais
Chefe de Emergência/Equipa de Emergência (EE)
Centro de Coordenação de Emergência (CCE)
Actuação de Intervenção

Alerta (Nível 1)
Ver plano de Auto Protecção
Alarme Parcial (Nível 2)

Qualquer pessoa que se veja envolvida numa situação O Chefe de Emergência deve:
perigosa ou acidente iminente deve comunicá-la de imediato 1. Mobilizar os membros da EE mais próximos da zona afectada.
ao CCE ou a um Chefe de Emergência. 2. Esperar avaliação da situação pela EE, por um tempo limitado
de 10 minutos, transcorridos os quais deve:
O aviso da situação de ALERTA pode ser feito através de 3. Se a informação é NEGATIVA dará por controlada a situação.
qualquer dos seguintes meios: 4. Se a informação é POSITIVA ou não receber resposta
1. De viva voz (sem gritar) mobilizará outros elementos da EE e os recursos conforme o
2. Por telefone ou telemóvel nível de ALARME GERAL.
Alarme Geral (Nível 3)

Quando de declara a situação de “Emergência Geral” é O Chefe de Emergência deve:


activado (excepto emergências de restrição ao 1. Solicitar a activação do sistema de ALARME GERAL (Apenas
abastecimento) no CCE o sistema de ALARME GERAL. os Chefes de Emergência podem declarar o estado de
“Emergência Geral”).
Quando isto ocorre, todos excepto os elementos da EE,
2. Orientar a Equipa de Emergência
devem seguir as seguintes instruções:
3. Solicitar a Ajuda Externa prevista no Plano.
1. Deixe o seu local de trabalho e abandone as instalações
seguindo os caminhos de evacuação;
2. Não corra e mantenha-se calmo; A Equipa de Emergência deve:
3. Não se detenha nas saídas, continue até alcançar o 1. Dirigir-se imediatamente para o local da ocorrência;
exterior
Actuação de Intervenção
4. Não retroceda sob nenhum pretexto.
1. Actuar prontamente conforme as instruções particulares
descritas nas fichas de intervenção e instruções do Chefe
Uma vez fora das instalações, dirija-se para o PONTO DE
de Emergência;
REUNIÃO previsto e aguarde instruções.
2. Se for necessário e solicitado, colaborar com a Ajuda
Externa.

Actuação de Alarme e Evacuação


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1. Coordenar a evacuação, comprovando que todos postos de


trabalho foram evacuados.

2. Comunicar ao Chefe de Emergência eventuais incidentes


confirmando se estão todos no PONTO DE REUNIÃO.

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7. Plano de Auto Protecção


Define as acções/actuações básicas pessoais, a executar pelos colaboradores, quando estiverem envolvidos
numa situação de emergência, com a finalidade principal de preservar a sua integridade física.

7.1. Incêndio
Se ocorrer um incêndio:
9 Se tem treino e é capaz de extinguir o incêndio com segurança, então faça-o. Entretanto, antes certifique-se de que
há uma saída segura da área de incêndio.
9 Se não é capaz de extinguir o incêndio, deixe a área imediatamente e carregue no alarme de incêndio mais próximo.
De um local seguro, contacte o CCE ou um Chefe de Emergência e relate o incêndio (Veja " Procedimentos de
Notificação de Emergência " acima).
9 Evacue o edifício rapidamente, avisando os outros para evacuarem.
9 Mova-se para longe do fogo e fumos. Feche portas e janelas, se o tempo permitir.
9 Antes de abrir, toque primeiro nas portas fechadas. Não as abra se estiverem quentes.
9 Use somente as escadas, nunca os elevadores (se aplicável).
9 Mova-se para longe do edifício e dirija-se para o Ponto de Reunião.
9 Não retorne ao edifício ou área de trabalho até que tenha instruções para faze-lo pelo responsável pela emergência
(Bombeiros, Chefe de Emergência).
9 Se você não puder evacuar:
− Feche as portas entre si e o fogo.
− Se possível, contacte o Chefe de Emergência.
− Agite roupa ou um pano na janela para alertar a Equipa de Emergência.

7.2. Terramoto
No caso de Terramoto:
• Se estiver dentro do edifício:

9 Meta-se junto do mobiliário mais robusto e resistente que existir e mantenha-se lá até os tremores passar. Se você
não estiver próximo de nenhum objecto como o descrito, encolha-se o mais que puder e proteja a cabeça e o
pescoço.
9 Evite janelas, estantes e arquivos altos e outros objectos que possam cair ou tombar.
9 Mantenha-se abrigado até que os tremores passem, só depois deve sair da instalação.
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9 Se for seguro desligue os equipamentos eléctricos.


9 Use somente as escadas, nunca os elevadores (se aplicável).
• Se estiver fora do edifício:

9 Mova-se para longe de árvores, sinais, construções, postes eléctricos e fios e cabos eléctricos.
9 Proteja a sua cabeça com os braços contra a queda de ladrilhos, vidros, rebocos e outros fragmentos.
9 Mova-se para longe de incêndios ou fumos.
9 Dirija-se para o Ponto de Reunião, se for seguro.
9 Procure avisar o Chefe de Emergência de que está seguro.
9 Fique atento para futuras instruções.

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7.3. Ameaça de Bomba ou Explosão


Uma caixa, pacote ou objecto de aparência suspeita na sua área de trabalho ou próximo dela pode conter uma bomba
ou material explosivo. Não manuseie ou toque no objecto. Vá para uma zona segura e contacte o Chefe de
Emergência ou o seu superior hierárquico.
• Se receber uma ameaça de bomba (por telefone):

9 Fique calmo(a) e procure manter a sua voz calma.


9 Preste bastante atenção aos detalhes. Fale com a pessoa ao telefone para tentar obter tantas informações quantas
forem possíveis.
9 Faça apontamentos e tente fazer as seguintes perguntas:
• Quando irá explodir?
• Qual a aparência?
• Que tipo de bomba é?
• Onde a deixou?
• Quem colocou a bomba?
• Quem é o alvo?
• Porque fez isso?
• Qual a direcção de quem colocou?
• Qual o seu nome e onde se encontra?
9 Observe (da pessoa ao telefone):
• Maneira de falar (sotaque, tom de voz)
• Estado emocional (raiva, agitação, calma)
• Ruído de fundo (trânsito, pessoas a falar, sotaques, músicas)
• Idade e sexo
9 Aponte informações adicionais como dia e hora da chamada.
9 Contacte o Chefe de Emergência e relate os seus apontamentos.
9 Aguarde instruções.
• Se há uma explosão:

9 Abrigue-se sob uma mobília resistente ou deixe o edifício se assim for instruído pela Equipa de Emergência.
9 Mantenha-se afastado das janelas.
9 Não faça nenhum tipo de chama ou faísca.
9 Contacte o Chefe de Emergência.
Se ocorrer uma explosão ou for instruído para abandonar o edifício, siga os procedimentos de Evacuação:
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9 Não toque em itens suspeitos e relate-o ao Chefe de Emergência.


9 Leve os seus pertences pessoais.
9 Deixe porta e janelas abertas.
9 Não accione os interruptores da luz.
9 Use somente as escadas, nunca os elevadores (se aplicável).
9 Mova-se para um local seguro longe do perigo e siga as instruções da Equipa de Emergência.

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7.4. Materiais Perigosos


• Se ocorrer uma fuga/derrame de um material que possa colocar a vida em risco

9 Afaste-se da zona e avise aos outros para se manterem afastados.


9 De um local seguro, chame o CCE ou o Chefe de Emergência e relate a ocorrência (Veja " Procedimentos
de Notificação Interna de Emergência ").
• Se ocorrer uma fuga/derrame que não ameaça a vida mas pode afectar a saúde ou o ambiente

9 Pare a fonte da fuga/derrame.


9 Se o material é inflamável, elimine as fontes de ignição.
9 Se o material é líquido, contenha a fuga/derrame através da colocação no perímetro materiais absorventes.
9 Contacte o CCE ou o Chefe de Emergência e relate a ocorrência (Veja " Procedimentos de Notificação
Interna de Emergência").
9 Isole a área, se possível.
9 Permaneça em local seguro e indique o local à Equipa de Emergência.
9 Siga as instruções da Equipa de Emergência.

Pequenas fugas/derrames são geralmente estancadas pelo próprio grupo responsável pelas operações com esse
material, com ou sem assistência externa. Uma subcontratação pode ser necessária para a limpeza da zona da
ocorrência.
• Se houver necessidade de limpeza após a fuga/derrame:

9 Siga as instruções do Chefe de Emergência.


9 Use Equipamento de Protecção Individual apropriado.
9 Limpe o local de acordo com a Ficha de Intervenção (FIE) ou Ficha de Dados de Segurança (Material
Safety Data Sheet) e instruções fornecidas juntamente com o material.
9 Coloque o material vazado e qualquer outro material contaminado em recipientes apropriados para o efeito.
Se utiliza, supervisiona operações ou está próximo de materiais perigosos, deve conhecer os perigos, os
cuidados de segurança no manuseamento/emergência e armazenagem descritos nas Fichas de Intervenção
(FIE). Saiba onde se encontram os equipamentos de emergência e como utilizá-los.
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8. Plano de Intervenção e Controlo


Estabelece as acções básicas que os elementos da Equipa de Emergência devem executar com os recursos
humanos e materiais disponíveis, sobre as distintas emergência previstas de ocorrerem, com a finalidade de
controlar, eliminar e/ou avaliar “in loco” a sua evolução. A metodologia utilizada para controlo efectivo de
uma emergência será desdobrada em três controlos interdependentes e interligados:

• Controlo no Agente Agressivo: tem como objectivo reduzir a energia agressiva através de duas acções
básicas: recompor a contenção e combater agentes agressivos. Para tal os elementos da Equipa de
Emergência deverão ser capacitados, nomeadamente, em combate a incêndios e combate a derrames e/ou
fugas de agentes químicos.

• Controlo na Exposição: tem como objectivo reduzir a exposição dos alvos aos agentes agressivos
através de evacuação e/ou resgate. Este controlo está baseado em quatro acções básicas: isolar áreas;
evacuar pessoas; remover equipamentos e materiais e aplicar protecções.

• Controlo no Alvo: consiste basicamente em prestar primeiros socorros aos alvos atingidos. Para tal os
elementos da Equipa de Emergência deverão ser capacitados em Primeiros Socorros.

8.1. Fichas de Intervenção


As actuações específicas para cada emergência a serem realizadas pela Equipa de Emergência estão
estabelecidas nas Fichas de Intervenção.
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9. Plano de Evacuação
Determina um conjunto de instruções a serem seguidas para a evacuação parcial ou total das instalações.

9.1. Evacuação Geral


Se o estado de emergência requerer uma evacuação, será dado o ALARME GERAL.

Quando isto ocorrer, INDESCULPAVELMENTE, há que proceder a EVACUAÇÃO do edifício, seguindo os


caminhos de evacuação ou segundo as orientações recebidas da Equipa de Emergência, devendo:
9 Manter-se calmo, não correr e não entrar em pânico.
9 Parar com segurança o que estiver a fazer. Deixar tudo desligado.
9 Recolher, se for seguro, os pertences pessoais (Lembre-se: podem ser precisas horas antes que possa
voltar ao edifício.)
9 Se for seguro, fechar as portas e janelas não as trancando.
9 Usar a saída de segurança mais próxima.
9 Não se deter na saída, continuando até alcançar o exterior.
9 Nunca usar elevadores (se aplicável).
9 Uma vez fora do edifício, dirigir-se para o Ponto de Reunião.
9 Aguardar por instruções.
9 Não voltar a entrar no edifício até que receba instruções para isso.
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10. Exercícios de Teste

A Empresa através da sua organização para a Gestão de Emergências deverá verificar regularmente, com
uma periodicidade mínima de 2 exercícios ano, a sua capacitação para responder às emergências
postuladas nos Planos de Controlo de Emergência Local (PCEL).

Dado que os Cenários de Emergência possuem uma correspondência quase directa com os Riscos
Ambientais inclusos nos Programas Ambientais e de Segurança de cada instalação, a Empresa deverá
testar os cenários que apresentem riscos significativos (SIG>8) nas instalações onde essa significância seja
maior. Adicionalmente, e de acordo com a experiência e praticabilidade dos exercícios, a Empresa poderá
optar por testar outros Cenários não inclusos nos Riscos Ambientais ex.: “Ameaça de Bomba” nas
instalações com afectação de pessoas.

Para a realização dos Exercícios deve-se preencher o MOD 1172 (Guião para Exercícios) e estes podem
ser: Sessões de Orientação e Educação, Exercícios Simulados, Exercícios de Actuação, Exercícios Funcionais,
Exercícios de Evacuação e Exercícios de Acidentes Simulados.

Após a realização dos exercícios podem ser definidas acções correctivas e/ou preventivas, prazos e
responsáveis de implementação, sendo necessário avaliar os riscos para se verificar se estas medidas não
introduzem outros perigos ainda não identificados (PRO 0311 Análise Preliminar de Riscos).
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11. Avaliação e Revisão dos Planos de Controlo de Emergência Locais

Este Plano e os PCEL devem ser avaliados e, se necessário, modificados quando as seguintes condições se
verifiquem:

• Existem áreas problemáticas e falhas de recursos identificadas?

• Os Planos não reflectem as experiências dos exercícios e eventos reais ocorridos?

• As responsabilidades não estão compreendidas?

• Os Planos não reflectem mudanças no lay-out físico e nos processos?

• As plantas, fotos e outros registos das instalações não estão actualizados?

• A Formação não está a ser cumprida?

• Os perigos identificados alteraram-se?

• Os nomes, funções e telefones no plano não estão correctos?


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12. Plantas de Emergência


As plantas de emergência dos edifícios por pisos, anexas aos PCEL, contem as informações relevantes e
necessárias em emergência conforme a NP-4386:2001.
a) Características
ƒ Formato: A-3
ƒ Escala: Não inferior a 1/100 ou excepcionalmente, mais reduzida se as medidas do desenho assim o exigirem.
b) Indicações
ƒ Ponto de Reunião
ƒ Vias de Evacuação (Principais e Alternativas)
ƒ Meios de Extinção de Incêndios (extintores, bocas de incêndio, etc.)
ƒ Sistemas de alerta, alarme e detecção (Botões de alarme)
ƒ Instruções gerais
ƒ Números de Emergência
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ANEXO 1 - Descrição e Localização Geográfica da Área da Sede


(PCEL 1104)
A Sede da Empresa, S.A. (Empresa) está implantada nos (morada).
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