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SUBJETIVIDADE

N�O CONFUNDIR subjetividade com objetividade dos fatos, por exemplo, uma unica
pessoa que testemunha sobre um assassinato, n�o relata algo subjetivo, mas os
fatos.
Aquilo que � verificado no coletivo s� � verificado logicamente.

LINGUAGEM E TESTEMUNHO
PRELIMINARES PARA O ESTUDO
fazer o adestramento da linguagem e do testemunho
Muitas vezes, os elementos e repert�rios para se participar de uma conversa n�o s�o
adequados.
Arist�teles, n�s n�o conseguimos raciocinar a partir dos dados dos sentidos, �
preciso que esses dados se incorporem na mem�ria e que se cristalizem em certas
imagens repetiveis. S�o essas imagens que tem nome, o que voc� percebeu n�o tem
nome, mas suas imagens consolidadas na mem�ria.

Entre a percep��o e a mem�ria h� um abismo. O entendimento do que foi percebido


pelos sentidos sofre altera��o da cultura. Portanto, � preciso saber separar a
experi�ncia daquilo que o alienou culturalmente. Essa separa��o � para um exerc�cio
filos�fico.

No in�cio da vida filos�fica, h� o relato da testemunha, que lhe diz aquilo que se
sentiu, viu, pensou. Essa experi�ncia genu�na � dif�cil de se expressar.

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