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Introdução...............................................................................................................................3
Objectivos...............................................................................................................................3
Geral:.......................................................................................................................................3
Específicos:.............................................................................................................................3
Metodologia............................................................................................................................3
1.CLASSIFICAÇÃO E FLEXÃO DAS PALAVRAS (CLASSE DE PALAVRAS)............3
1.1 Substantivos......................................................................................................................4
1.1.1.Flexão dos substantivos: Gênero....................................................................................6
1.1.2.Substantivos Uniformes.................................................................................................7
1.1.3.Substantivos de gênero incerto......................................................................................7
1.1.4.Gênero e significação.....................................................................................................8
1.1.5.Flexão do substantivo: Número.....................................................................................8
1.1.6.Flexão do substantivo: Grau..........................................................................................9
1.2.Artigo..............................................................................................................................10
1.2.1.Classificação dos Artigos.............................................................................................10
1.3. Adjetivo..........................................................................................................................10
1.4. Numeral..........................................................................................................................13
1.4.1.Classificação dos Numerais.........................................................................................13
1.5.Pronome..........................................................................................................................14
1.5.1.Classificação dos pronomes.........................................................................................14
1.6.Verbo...............................................................................................................................17
1.7.Advérbio..........................................................................................................................19
1.8.Preposição.......................................................................................................................22
1.9.Conjunção.......................................................................................................................24
1.10Interjeição.......................................................................................................................25
Conclusão..............................................................................................................................27
Bibliografia...........................................................................................................................30
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Introdução
No presente trabalho faz-se uma abordagem minuciosa sobre Classes gramaticais ou
classes de palavras. Este é o nome dado ao conjunto que classifica uma palavra,
baseando-se na sua estrutura sintática e morfológica. A morfologia é a área de
estudo especializada nas classes gramaticais, ou seja, em como as palavras são formadas
e as suas características sintáticas e morfológicas.
Na língua portuguesa, existem dez classes gramaticais, que são subdividas entre classes
gramaticais variáreis e invariáveis.
As classes gramaticais variáveis são conhecidas por: substantivo, adjetivo, numeral,
pronome, verbo e artigo.
Já as classes gramaticais invariáveis são constituídas pelo: advérbio, conjunção,
interjeição e as adposições (proposição, posposição e circumposição).
Quando se diz quem uma classe gramatical é variável, significa que possui a capacidade
de se flexionar, ou seja, assumir forma de plural ou singular, masculino ou feminino e
etc. Já as invariáveis são estáticas, ou seja, não sofrem flexões em suas estruturas.
Objectivos
Geral:
Compreender os aspectos morfológicos da língua portuguesa.
Específicos:
Identificar as dez classes gramaticais;
Descrever cada uma das dez classes gramaticais;
Metodologia
Para a realização do presente trabalho foi necessário o uso do método bibliográfico que
consistiu na leitura de diversas obras que versam sobre o assunto em alusão.
1. Substantivos
2. Artigo
3. Adjetivo
4. Numeral
5. Pronome
6. Verbo
7. Advérbio
8. Preposição
9. Conjunção
10. Interjeição
1.1 Substantivos
São palavras que designam os seres. Os autores utilizam palavras com o mesmo sentido,
porem termos diferenciados para definir substantivos, embora acrescente: “as
qualidades, ações, ou estados, considerados em si mesmos, independente dos seres com
que se relacionam” LIMA (1972:61).
Segundo LIMA (1972:61), “o substantivos concretos designam seres que têm existência
independente, ou que o pensamento apresenta como tal. Não importando - se que tais
seres sejam reais ou não, materiais ou espirituais. Compreendidos os nomes que
indicam: pessoas, lugares, entidades, objetos, fenômenos, instituições e concepções.”
Exemplo:
“Ei - lo a passar como triunfador do futuro entre renques de caras boçais.” (Aníbal
Machado)
O gênero é a propriedade que as palavras têm de indicar o sexo real ou fictício dos
seres.
Sendo que na língua portuguesa são os dois gêneros: masculino e o feminino. Porém,
certas línguas como latim, o grego, o inglês, possuem um terceiro gênero: o neutro.
Para o nome dos seres vivos, o gênero, em geral, corresponde ao sexo do indivíduo. O
mesmo, porém, não acontece com os nomes dos seres inanimados, em que o gênero é
puramente convencional.
1.1.2.Substantivos Uniformes
A caracterização da flexão dos substantivos para Rocha Lima (1972, p. 66) possui os
mesmos termos técnicos, salvo algumas características onde o mesmo nomeia de três
primeiras classes de gênero único: os sobrecomuns, epicenos e os substantivos que
apresentam um só gênero gramatical para designar coisas (vegetais, minerais, objetos,
entidades, instituições, qualidades. etc.) Ainda designa que os substantivos de dois
gêneros, sem flexão possui uma só forma para os dois gêneros: o artigo ou a
determinação do determinativo acompanhante é que os apontarão como masculinos , ou
femininos.
1.1.4.Gênero e significação
Os autores citam a flexão dos substantivos numero. Segundo LIMA (1972:73) número
é o acidente gramatical que indica se o ser nomeado é um ou mais de um.
diferente do singular: bem, virtude, bens, riquezas; honra, probidade, bom nome,
honras, homenagens, títulos.
Em resumo aos termos dos autores, o grau dos substantivos é a propriedade que essas
palavras têm de exprimir as variações ao de aumento ou a diminuição ao tamanho
normal dos seres. São dois os graus dos substantivos: o aumentativo e o diminutivo.
Exemplos:
Sintético: forma – se com sufixos aumentativos, sendo os mais comuns Exemplo: aça
barcaça, barbaça, populaça, caraça; Cegalla (2000, p.149)
Analítico: forma-se com o auxílio do objetivo grande ou outros do mesmo sentido: letra
grande, pedra enorme, estátua colossal, obra gigantesca. CEGALLA (2000:149).
Grau do diminutivo
CEGALLA (2000) descreve que o grau diminutivo exprime um ser com seu tamanho
normal diminutivo, também pode ser formado sintética e analiticamente (forma-se com
sufixos diminutivos): Sintético: Acho riacho, fogacho. Analítico: forma-se com
adjetivo pequeno ou de igual sentido.
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1.2.Artigo
O mesmo autor define artigo como uma palavra que antepomos aos substantivos para
dar aos seres um sentido determinado ou indeterminado. Enquanto LIMA (1972:84)
refere-se a uma partícula que precede o substantivo, assim à maneira de “marca” dessa
classe gramatical.
Exemplos:
Um cidadão..................O cidadão
Um animal....................O animal
Uma flor.........................A flor
1.3. Adjetivo
São palavras que expressam as qualidades, características, modo de ser, ou dos seres.
LIMA (1972:86-89) traz as seguintes distinções de adjetivos: por gênero: Adjetivos
uniformes; Adjetivos Biformes, Adjetivos Compostos; por número, as regras regulam a
formação do plural dos adjetivos analisadas de uma forma geral são as mesmas que
regem a formação do plural dos substantivos: Adjetivos terminados em vogal oral, ou
ditongo; Adjetivos terminados em “l”; Adjetivos terminados em “ão” acentuado; e
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Por exemplo:
Por exemplo:
1.4. Numeral
Essa classe de palavra não há alteração em sua significação, termos ou uso. Numeral é a
palavra que indica os seres em termos numéricos, isto é, que atribui quantidade aos
seres ou os situa em determinada sequência.
Sua flexão caracteriza-se: Os numerais cardinais que variam em gênero são um/uma,
dois/duas e os que indicam centenas de duzentos/duzentas em diante:
trezentos/trezentas; quatrocentos/quatrocentas, etc. Cardinais como milhão, bilhão,
trilhão, etc. variam em número: milhões, bilhões, trilhões, etc. Os demais cardinais são
invariáveis. Os numerais ordinais variam em gênero e número. Os numerais
multiplicativos são invariáveis quando atuam em funções substantivas:
Por exemplo: Fizeram o dobro do esforço e conseguiram o triplo de produção. “Os
fracionários exprimem a divisão de quantidade” (Rocha Lima, 1972:96).
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1.5.Pronome
“Pronome é a palavra que dentro denota o ente ou a ele se refere, considerando - o
apenas como pessoa do discurso.” SAID ALI (1969:61), Os pronomes podem ser
classificados em seis espécies: pessoais (retos e oblíquos), possessivos,
demonstrativos, indefinidos, relativos (variáveis e invariáveis) e interrogativos.
Cegalla (2000:170-171), cita os pronomes substantivos e pronomes adjetivos, para
LIMA (1972:105) o termo define-se como o pronome na oração, porém ambas
possuem a mesma significação.
Exemplo: Prendi teu cachorro, mas não o maltratei. Descrevendo que a palavra o é
pronome substantivo, porque substitui o substantivo cachorro, ao passo que teu é
pronome adjetivo, porque determina o substantivo junto o qual se encontra.
Pronomes pessoais rectos: são os que têm por função principal representar o
sujeito ou predicativo. Os pronomes rectos apresentam flexão de número,
género (apenas na 3ª pessoa) e pessoa, sendo essa última a principal flexão, uma
vez que marca a pessoa do discurso. Dessa forma, o quadro dos pronomes rectos
é assim configurado:
- 1ª Pessoa do singular: eu
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São pronomes oblíquos átonos: me, te, o, a, lhe, se, nos, vos, os, as, lhes.
São pronomes oblíquos tónicos: mim, ti, ele, ela, si, nós, vós, eles, elas.
Os pronomes pessoais oblíquos tónicos são usados com preposição e os átonos, com
formas verbais:
A mãe ansiosa esperava por mim.
A mãe esperava-o ansiosa.
De tratamento: São expressões usadas no tratamento cerimonioso ou de
respeito.
Os pronomes de tratamento são aqueles que indicam um trato cortês ou informal,
sempre concordam com o verbo na terceira pessoa. Quando falamos directamente com a
pessoa, usamos o pronome de tratamento na forma Vossa exemplo: Vossa Alteza
precisa descansar. Quando falamos sobre a pessoa, usamos o pronome de tratamento na
forma Sua, exemplo: Sua Alteza retornará em breve.
ii. Pronome possessivo: São aqueles que indicam ideia de posse. Além de indicar
a coisa possuída, indicam a pessoa gramatical possuidora. As principais
palavras que podem funcionar como pronomes possessivos:
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iv. Pronome relativo: são aqueles que se referem a um termo anterior. Exemplo: o
perdão de todos, o qual agradeço, é importante para mim. Os pronomes relativos
são variáveis ou invariáveis:
Invariáveis Variáveis
Que, quem, quando, como, onde Qual, os quais, a qual, as quais, cujo,
cujos, cuja, cujas, quanto, quantos,
quantas
Invariáveis Variáveis
Alguém, ninguém, cada, tudo, nada, Algum, alguns, alguma, algumas nenhum,
outrem, algo, mais, menos, demais nenhuns, nenhuma, nenhumas todo, todos,
toda, todas, outro, outros, outra, outras
muito, muitos, muita, muitas, pouco,
poucos, pouca, poucas, certo, certos, certa,
certas, vário, vários, vária, várias tanto,
tantos, tanta, tantas, quanto, quantos,
quanta, quantas um, uns, uma, umas,
bastante, bastantes, qualquer, quaisquer.
1.6.Verbo
Verbo é uma palavra que denota ação ou estado. Seu conceito também de igual valor
para os autores estudados. Rocha Lima (1672, p.107), acrescenta que estes incidentes
gramaticais fazem com ele mude de forma para exprimir cinco idéias: voz (ativa,
passiva e reflexiva), modo (indicativo, imperativo e subjuntivo/infinitivo - pessoal ou
impessoal, gerúndio e particípio), tempo (presente, pretérito e futuro), numero
(singular, plural) e pessoa.
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a - 1ª conjunção: levar
e - 2ª conjunção: bater
i - 3ª conjunção: unir
b) Tema: é o radical seguido da vogal temática que indica a conjugação a que pertence
o verbo;
LIMA, cita “verbos com mutação vocálica.” Grandes grupos de verbos portugueses
apresentam, regularmente, em algumas formas, alteração da vogal do radical. Na 1ª
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conjugação este fato ocorre com os verbos que têm a vogal e ou o no radical. Por
exemplo: rezar e rogar. Na 2ª conjugação os verbos apresentam alternância vocálica,
também se distribuem em dois grupos: a) os que têm a vogal e no radical, como –
dever; b) os que têm a vogal o no radical, como morder.
Os autores apresentam a conjugação dos verbos auxiliares (ser, estar, ter, haver).
“Conjugação dos verbos regulares 1ª conjugação do verbo cantar, 2ª conjugação do
verbo Bater; 3ª conjugação do verbo Partir; conjugação de um verbo na voz passiva
analítica verbo Guiar; conjugação dos verbos pronominais - que só usam com pronomes
átonos.” Cegalla (2000)
1.7.Advérbio
É a expressão modificadora que por si só denota uma circunstância (de lugar, de tempo,
modo, intensidade, condição, etc.) e desempenha na oração a função de adjunto
adverbial. CEGALLA (2000) e Lima (1972), concordam que o advérbio é,
fundamentalmente, um modificador do verbo, ainda, Cegalla descreve que “de acordo
com as circunstancias ou idéia acessória que exprime, os advérbios se dizem: de
afirmação, de dúvida, de intensidade, de lugar, de modo, de negação e de tempo.”
Cegalla (2000:243-244). LIMA (1972 :153-154), no entanto cita apenas cinco
distribuições do advérbio: de dúvida, de intensidade, de lugar, de modo, e de tempo.
que locuções adverbiais são duas ou mais palavras que funcionem como um advérbio.
Por exemplo: às vezes, às cegas, às claras, de viva voz, por atacado, por pouco, etc.
hoje; logo; primeiro; ontem; aqui; antes; dentro; ali; bem; mal; melhor; pior;
tarde; outrora; amanhã; cedo; adiante; fora; acolá; atrás; assim; aliás; depressa;
dantes; depois; ainda; além; lá; detrás; aquém; devagar; como; debalde;
antigamente; antes; doravante; cá; acima; onde; perto; aí; sobremodo; sobremaneira;
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nunca; então; ora; jamais; abaixo; aonde; defronte quase; principalmente etc.
nenhures(em nenhum
lugar)
etc
muito; pouco; mais; menos; sim; certamente; não; nem; nunca; jamais
ultimamente porque?
Normal Comparativo
Devagar Mais devagar do que tao devagar como Menos devagar do que
Muito mais
1.8.Preposição
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A partir da analise das duas gramáticas em estudo, constata-se que a definição para
preposição possui a mesma significação. Preposição é uma palavra que liga um termo
dependente a um termo principal, estabelecendo uma relação entre ambas. Dividem – se
em essenciais e acidentais. CEGALLA (2000, p.250-251). Ainda descreve sobre as
locuções prepositivas, sendo duas ou mais palavras que desempenham o papel de uma
preposição, em geral formada de advérbio + preposição.
Em linhas gerais podemos dizer que a crase fora acrescentado ao longo de um período
ao outro, isso conceituando a noção de espaço e tempo que as gramáticas foram
publicadas.
1.9.Conjunção
Como escrevera SAID ALI (1969:103) Conjunção é a palavra ou locução que se
costuma pôr no principio de uma oração relacionada de uma oração com outra, a fim de
mostrar a natureza da relação. As conjunções dividem – se: coordenativas e
subordinativas, isso todos abordam com uma mesma forma.
Entende-se que a definição e a divisão desta classe é única para as partes, todavia, há
uma diferença entre as três gramáticas estudadas, quando refere-se a divisão da
conjunção SAID ALI (1969:103-104) apresenta as conjunções como:
Conjunções coordenativas:
copulativa/aditiva;
adversativas;
alternativas/disjuntivas;
conclusivas e partes das casuais;
Conjunções subordinadas:
Adversativas integrantes,
Temporal
Conjunção adversativa,
concessiva/casual;
consecutivas;
finais e comparativas.
E o conceito e explicações de SAID ALI, terminam por ai, embora em duas páginas
tenha conceituado definido e exemplificado.
LIMA (1972:160-164) e CEGALLA (2000:268-272) descrevem da mesma forma as
Conjunções coordenativas e subordinativas, vejamos:
Coordenadas:
aditivas;
adversativas;
alternativas;
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conclusivas e
explicativas;
Subordinadas:
casuais;
comparativas;
concessivas;
condicionais;
conformativas;
consecutivas;
finais;
proporcionais;
temporais;
integrantes.
Em exceção, Cegalla apresenta as locuções conjuntivas e suas especificidades.
1.10Interjeição
Ao verificar as gramáticas, observa-se que das dez classes de palavras, a Interjeição se
utiliza de pouco espaço para definir-se. Os autores explicam que Interjeição é a palavra
invariável que exprime emoções, sensações, estados de espírito.
SAID ALI (1969:105), utiliza-se de pouco mais de 20 linhas para definir e exemplificar
a interjeição. LIMA (1972:165) é ainda mais breve utiliza-se de doze linhas. Enquanto
CEGALLA (2000:277-278), em sua novíssima além de definir ainda cita a
classificação da interjeição (vozes ou exclamações registrando os mais variados
sentimentos e emoção); interjeições imitativas; locução interjetiva (expressão que vale
por uma interjeição), por exemplo: Meus Deus! Muito bem! Alto lá! Ai de mim!
Locuções interjetivas são várias palavras que funcionam como uma interjeição: Ora
bolas! Quem me dera! Virgem Maria!, Meu Deus!, Ó da casa!, Ai de mim!, Valha-me
Deus!, Graças a Deus!, Alto lá!, Muito bem!, Cruzes canhoto! Silêncio! Nossa! Ah! Ui!
Ai! Socorro! Bravo! Oba! Hum! Viva! Puxa! Ufa! Valeu!
É de notar que uma mesma interjeição ou locução interjetiva pode expressar
sentimentos ou estados de espírito diferentes. A entoação e o contexto são os elementos
decisivos à sua diferenciação.
As interjeições podem ser classificadas de acordo com o sentimento que traduzem. Eis
alguns exemplos de interjeições para cada emoção, sentimento ou estado de espírito:
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que medo!, uh!, alto lá!, calma!, abaixo!, essa me (me perdoa!)!
ui!, socorro! olha!, atenção!, agora!, chega!
fogo!, cautela!
devagar!,
Crrrr – Rangido
Ding Dong! – som da campainha de dois tempos ou dos relógios
Glu gluuu gluuu ! – gorgolejar do peru
Gri gri gri ! – fretenir da andorinha, do grilo e da cigarra
Grrr! – Grunhido ameaçador
Mééé – balido da ovelha
Miau! – miado
Muuu – mugir(boi, vaca, etc)
Nhéque – rangido
Oops! – espanto; medo; surpresa
Pás! – imitação de pancada seca, ou forte na madeira
Pi Piii ! – Buzina
Plim plão – badalar do relógio de pêndulo
Plim plim – Som das moedas a bater umas nas outras
Pumba – imitação de pancada com estrondo, repetindo é dar pancada/porrada
Pam! – tiro seco
Pum! – tiro estrondoso
Quá Quá quá ! – grasnar do pato
Ronrom - ronronar do gato
Rrrrr - Rosnar dos canídeos
Ssssss - sibilar da cobra e de alguns insetos
Shhhhh! – Pedido silencioso para se fazer silêncio
shiu! / Chiú! – Pedido imperativo para se fazer Silêncio
Splash – mergulho
Tique-taque! – relógio
Toque – imitação de pancada seca na madeira
Trim triim ! – som da campainha da porta ou dos telefones analógicos antigos
Trriim ! – telefones analógicos antigos, das campainhas
Ui ! - grito breve de dor quando alguém é picado
Veee /Vvvv - lufar do vento
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Conclusão
Após a realização do trabalho concluiu-se que a língua portuguesa é uma das mais
complexas línguas do mundo, com muitas variações, flexões, etc, em detrimento de
ingles francês, e outras. Porém, observou-se também que os conceitos das classes de
palavras, não diferem uma da outra, possuindo uma mesma significação. A diferença
ocorre quanto; à estrutura, à formação, as flexões e propriedades, porém os mesmos
assimilam os ensinamentos gramaticais facilmente para que possamos aplicá-los
seguramente na prática da comunicação.
Dessa forma conclui-se que os autores abordam as definições com o mesmo grau de
importância; palavras diferentes, no entanto com o mesmo sentido.
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Bibliografia
CEGALA, Domingos Pascal. Novíssima gramática da língua portuguesa. Ed. São
Paulo. Companhia Editora Nacional, 2000.
SAID ALI, M. Gramática Secundária da Língua Portuguesa, 8.ª edição revista e
comentada de acordo com a Nomenclatura Gramatical Brasileira pelo Prof. Evanildo
Bechara. São Paulo: Melhoramentos, 1969.
LIMA, Carlos Henrique da Rocha. Gramática normativa da língua portuguesa. 15ª ed.
Rio de Janeiro: José Olympio, 1972.