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A crítica ao paradigma tradicional começa a ser mais forte nos anos de 1950 e
primeira metade da década de 1960, realizada à luz da perspectiva escolanovista e
progressista de Paulo Freire. Educadores brasileiros como Anísio Teixeira e
Lourenço Filho, influenciados pelo pensamento de John Dewey, dão uma grande
contribuição à "desestabilização" de conceitos defendidos pelo paradigma
tradicional de ensino. Propunham novos princípios para o ensino- aprendizagem,
assim como Paulo Freire que sinalizou para novos rumos na educação. Marque (V) para
as afirmativas verdadeiras e (F) para as falsas e depois marque a alternativa
CORRETA:
O aluno passa a ser o centro do processo de ensino, configura-se como ser em
desenvolvimento bio-psico-social, que necessita ter respeitada sua individualidade
no modelo escolanovista.
O professor escolanovista passa a ser orientador da aprendizagem a ele cabe
estimular, facilitar, criar condições para que a aprendizagem do aluno ocorra.
Uma política ou projeto educacional que tem como objetivo modificar a forma
como a sociedade está organizada, irá defender um modelo de ensino que: ->
instigue o pensamento crítico dos alunos frente aos fatos
Paulo Freire diz que "Não há docência sem discência, as duas se explicam e
seus sujeitos, apesar das diferenças que os conotam, não se reduzem à condição de
objeto, um do outro. Quem ensina, aprende ao ensinar e quem aprende, ensina ao
aprender." Podemos afirmar que todas as alternativas estão corretas, EXCETO: A
convicção de que sabemos tudo;
Referindo-se à sala de aula, Zuben (2006, p.125) afirma que "é nesse espaço
de ação, que é a sala de aula, que se desenrolam mais intensamente as articulações
e contradições entre o eu e o outro, entre o passado e o futuro, entre o eu e o
outro, entre a criatividade e o conformismo, entre a fala dialógica e a fala
impositora, entre a difusão de ideias entre pessoas e a infusão de ideias sobre as
pessoas". Acerca do tema, julgue os itens a seguir. I- A sala de aula deve ser um
espaço de aprendizagens. II- A sala de aula deve ser um desafio cognitivo cotidiano
para o estudante. IV- A sala de aula deverá ser um espaço de trocas, de cooperação
entre os pares, de criatividade e de diálogo.
"É pensar sobre aquilo que existe, sobre o que se quer alcançar, com que
meios se atingir e como avaliar o que se pretende atingir". Estamos falando do ato
de: -> Planejar
São ações concretas que devem ser executadas dentro de um determinado tempo e
que servem para aproximar a realidade existente da realidade desejada. Estamos
falando do planejamento e nos referimos: -> aos objetivos
Ao questionar sobre: Para que ensinar? Como ensinar? O professor Ricardo está
refletindo sobre didática e considerando, especificamente, dentre as opções abaixo,
as seguintes categorias de ensino: objetivos e metodologia
"A avaliação da aprendizagem não é e não pode continuar sendo a tirana da prática
educativa, que ameaça e submete a todos. Chega de confundir avaliação da
aprendizagem com exames. A avaliação da aprendizagem, por ser avaliação, é amorosa,
inclusiva, dinâmica e construtiva, diversa dos exames, que não são amorosos, são
excludentes, não são construtivos, mas classificatórios. A avaliação inclui, traz
para dentro; os exames selecionam, excluem, marginalizam".(O QUE É MESMO O ATO DE
AVALIAR A APRENDIZAGEM? (O QUE É MESMO O ATO DE AVALIAR A APRENDIZAGEM? Cipriano
Carlos Luckesi. Disponível Pátio On-line Pátio. Porto alegre: ARTMED. Ano 3, n. 12
fev./abr. 2000.) Para Luckesi:
a)O ato de avaliar, devido a estar a serviço da obtenção do melhor resultado
possível, antes de mais nada, implica a disposição de acolher.
b)O ato de avaliar implica dois processos articulados e indissociáveis:
diagnosticar e decidir.
d)O ato de avaliar não necessita de provas e testes, ele se realiza através da
observação cotidiana do aluno.